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Banco de Dados - Exercícios para INSS

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TI EM EXERCÍCIOS P/ INSS 
Conhecimentos específicos - Formação em Tecnologia da Informação (TEINF) 
 
Prof
a
. Patrícia Lima Quintão www.pontodosconcursos.com.br 1 de 120 
AULA 4 – BANCO DE DADOS 
Olá amigos do Ponto dos Concursos, tudo bem! 
 
 
Nesse ponto, cabe destacar que nós somos capazes de fazer com que todos os 
nossos SONHOS, VONTADES e DESEJOS se tornem realidade. Basta 
trabalhar MUITO para isso, confiar em DEUS e paciência, que 
chegaremos lá ☺!! 
Como dica, faça as questões uma a uma, e confira o gabarito 
IMEDIATAMENTE. Em caso de dúvidas, procure saná-las de pronto! 
Faça e refaça a sua lista de exercícios quantas vezes forem 
necessárias, até obter uma média de no mínimo 80% de acertos, para então 
mudar de matéria. Lembre-se de que o primeiro fator que nos leva a 
memorizarmos algo ocorre quando associamos o conhecimento a uma 
forte emoção (você se lembra do primeiro beijo, da primeira namorada, ou 
da primeira vez que ......opa, entendeu né rs...!!). Como é difícil associarmos a 
Tecnologia da Informação à emoção, vamos utilizar o segundo fator para nos 
irá ajudar na memorização dos pontos importantes para a prova. Esse segundo 
fator está ligado à repetição, que leva portanto à memorização, permitindo 
solidificar o conhecimento aqui obtido!! 
Então vamos nessa COM MUITO FOCO NOS ESTUDOS ☺!!! 
 
Profa Patrícia Lima Quintão 
Conteúdo desta Aula Página 
 Lista de Questões Comentadas Nesta Aula. 02 
 Questões Apresentadas na Aula. 98 
 MEMOREX. 68 
 Gabarito. 119 
 
Rumo às questões! 
TI EM EXERCÍCIOS P/ INSS 
Conhecimentos específicos - Formação em Tecnologia da Informação (TEINF) 
 
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. Patrícia Lima Quintão www.pontodosconcursos.com.br 2 de 120 
LISTA DE QUESTÕES COMENTADAS NESTA AULA 
1. (CESPE/SERPRO/Técnico - Programação e Controle de Serviços de 
Tecnologia da Informação/2013) Julgue os itens seguintes, relativos à 
manipulação de dados em sistemas de computação. Nesse sentido, 
considere que a sigla SGBD, sempre que empregada, se refere a sistema 
gerenciador de banco de dados. [Um banco de dados é formado por uma 
coleção de dados sem um relacionamento lógico, com um significado 
interpretado por uma aplicação ou um programa computacional]. 
 
Comentários 
Um banco de dados é uma coleção lógica coerente de dados inter-
relacionados, com algum significado inerente, isto é, informações de 
interesse de uma ou mais organizações. É projetado e construído com dados 
para um propósito específico; um banco de dados possui um conjunto pré-
definido de usuários e aplicações; representa algum aspecto do mundo real, o 
qual é chamado de “mini-mundo”; qualquer alteração efetuada no mini-
mundo é automaticamente refletida no banco de dados. 
Gabarito: item errado. 
 
2. (CESPE/SERPRO/Técnico - Programação e Controle de Serviços de 
Tecnologia da Informação/2013) Julgue os itens seguintes, relativos à 
manipulação de dados em sistemas de computação. Nesse sentido, 
considere que a sigla SGBD, sempre que empregada, se refere a sistema 
gerenciador de banco de dados. [Na arquitetura de um sistema de banco de 
dados, o elemento importante para o gerenciamento do banco é a 
aplicação/programa]. 
 
Comentários 
Chamaremos o banco de dados e o software SGBD, juntos, de sistema 
de banco de dados. Esse termo refere-se a uma organização de 
componentes que define e regula a coleta, o armazenamento, o 
gerenciamento e a utilização de dados em um ambiente de banco de 
dados. 
Do ponto de vista do gerenciamento real, o sistema de banco de dados é 
composto de cinco partes principais: hardware, software, pessoas, 
procedimentos e dados. Embora o software identificado de imediato seja o 
próprio SGBD, o funcionamento completo do sistema de banco de dados 
necessita de três tipos de softwares: sistema operacional, SGBD e aplicativos e 
utilitários. 
� O sistema operacional gerencia todos os componentes de hardware e 
possibilita que os outros softwares sejam executados nos computadores. 
Os exemplos de sistema operacional incluem o Microsoft Windows, o 
Linux, o UNIX, etc. 
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� O SGBD gerencia o banco de dados em um sistema de banco de 
dados. 
� Os aplicativos e utilitários são utilizados para acessar e manipular 
dados no SGBD e gerenciar o ambiente computacional no qual ocorre o 
acesso e a manipulação de dados. 
Gabarito: item errado. 
 
3. (CESPE/SERPRO/Técnico/Programação e Controle de Serviços de 
Tecnologia da Informação/2013) Julgue os itens seguintes, relativos à 
manipulação de dados em sistemas de computação. Nesse sentido, 
considere que a sigla SGBD, sempre que empregada, se refere a sistema 
gerenciador de banco de dados. [SGBD é um software construído para 
facilitar as atividades de definição, construção e manipulação de um banco 
de dados]. 
 
Comentários 
Um SGBD é um software (conjunto de programas) de caráter geral que 
executa os processos de definição, construção, manipulação e 
compartilhamento de bancos de dados entre vários usuários e 
aplicações, incluindo módulos para consulta, atualização e as interfaces entre 
o sistema e o usuário. Em um SGBD as grandes coleções de informações são 
estruturadas e armazenadas de uma forma consistente e integrada. 
 
Os SGBDs são programas capazes de criar bancos de dados, e a partir 
daí realizar uma série de operações básicas, tais como: inclusão, 
pesquisa, atualização, impressão e ordenação. 
Podemos dizer então que SGBD = Conjunto de dados + Conjunto de 
programas de acesso aos dados. 
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SGBD: Conjunto de software para gerenciar um Banco de Dados, que provê 
armazenamento e acesso multiusuário eficiente a uma grande quantidade de 
dados armazenados. 
Gabarito: item correto. 
 
4. (ESAF/2008/AFC-STN/Infraestrutura de TI) Em relação ao nível lógico 
de abstração de dados nos sistemas de bancos de dados, é correto afirmar 
que 
a) descreve estruturas de dados complexas de baixo nível. 
b) descreve quais dados estão armazenados no banco de dados e as 
relações existentes entre eles. 
c) simplifica a interação entre o sistema e os usuários. 
d) disponibiliza um conjunto de programas de aplicação que ocultam 
detalhes dos tipos de dados. 
e) descreve um registro como um bloco de armazenamento, composto por 
palavras ou bytes. 
 
Comentários 
Vamos aos comentários dos itens da questão: 
Item A. O nível lógico de abstração se concentra em um nível mais alto. No 
nível físico, complexas estruturas de dados de baixo nível são descritas em 
detalhes. Item errado. 
 
Item B. No nível lógico são representados os dados da aplicação e os 
relacionamentos existentes entre os mesmos. Item correto. 
 
Itens C, D e E. Os itens mencionados não correspondem ao nível lógico, 
conforme visto na explicação seguinte. Itens errados. 
 
O grande objetivo de um sistema de banco de dados é prover os 
usuários com uma visão abstrata dos dados. Isto é, o sistema omite 
certos detalhes de como os dados são armazenados e mantidos. 
Entretanto, para que o sistema possa ser utilizado, os dados devem ser 
buscados de forma eficiente. Este conceito tem direcionado o projeto de 
estrutura de dados complexas para a representação de dados em um banco de 
dados. Uma vez que muitos dos usuários de banco de dados não são treinadospara computação, a complexidade está escondida deles através de diversos 
níveis de abstração que simplificam a interação do usuário com o sistema. 
 
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Portanto, o propósito central de um SGBD consiste em proporcionar aos 
usuários uma visão ABSTRATA dos dados. Isto é conseguido definindo-se 
diversos níveis de abstração pelos quais o BD pode ser visto: 
 
• NÍVEL VISÃO (externo): é o nível mais alto de abstração; visão de cada 
usuário; descreve apenas parte do banco de dados. Muitos usuários do 
sistema de banco de dados não estarão interessados em todas as 
informações. Em vez disso precisam de apenas uma parte do banco de 
dados. O nível de abstração das visões de dados é definido para simplificar 
esta interação com o sistema, que pode fornecer muitas visões para o 
mesmo banco de dados. 
 
• NÍVEL LÓGICO (conceitual): nível médio de abstração; é o nível que 
descreve QUAIS os dados são realmente armazenados no BD e quais os 
relacionamentos existentes entre eles; visão da comunidade de usuários. 
Aqui o banco de dados inteiro é descrito em termos de um pequeno número 
de estruturas relativamente simples. Embora as implementações de 
estruturas simples no nível conceitual possam envolver complexas 
estruturas de nível físico, o usuário do nível conceitual não precisa 
preocupar-se com isso. O nível conceitual de abstração é usado por 
administradores de banco de dados, que podem decidir quais informações 
devem ser mantidas no BD. 
 
• NÍVEL FÍSICO (interno): é o nível mais baixo de abstração. Descreve 
COMO os dados são armazenados. Estruturas complexas, de baixo nível, 
são descritas em detalhe. 
 
 
Figura. Arquitetura de Três Níveis (ANSI/SPARC) 
Gabarito: letra B. 
 
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5. (CESPE/SERPRO/Técnico - Programação e Controle de Serviços de 
Tecnologia da Informação/2013) Julgue os itens seguintes, relativos à 
manipulação de dados em sistemas de computação. Nesse sentido, 
considere que a sigla SGBD, sempre que empregada, se refere a sistema 
gerenciador de banco de dados. 
[A linguagem de consulta estruturada, ou Structured Query Language 
(SQL), que serve para descrever estruturas de dados e esquemas, é uma 
linguagem de pesquisa declarativa padrão para banco de dados relacionais]. 
 
Comentários 
Isso mesmo! SQL é uma linguagem de pesquisa declarativa para Bancos 
de Dados Relacionais em oposição a outras linguagens procedurais. Por ser 
não procedural, você especifica QUAL informação quer, e não como 
trazê-la. Em outras palavras, não é necessário especificar o método de acesso 
aos dados. O SGBD usa o “otimizador” para interpretar o comando SQL e 
escolher o melhor caminho para acesso aos dados. 
Gabarito: item correto. 
 
6. (FUMARC/FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO/Gestor em Ciência e 
Tecnologia da Informação/2007) “Coleção de operações que formam 
uma única unidade lógica de trabalho e que apresenta como características 
a atomicidade, a consistência, o isolamento e a durabilidade”. Dentro do 
conceito geral de banco de dados, essa afirmativa pode ser entendida como 
sendo a definição de: 
a) Modelo de Entidade-Relacionamento. 
b) Modelo Lógico. 
c) Transação. 
d) Junção. 
 
Comentários 
Uma transação é uma sequência de operações executadas como uma única 
unidade lógica de trabalho. Uma unidade lógica de trabalho deve mostrar 
quatro propriedades, designadas pelas iniciais ACID (atomicidade, 
consistência, isolamento e durabilidade), para que seja qualificada como 
uma transação. 
 
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• Atomicidade: Uma transação deve ser uma unidade atômica de 
trabalho; ou todas as suas modificações de dados são executadas ou 
nenhuma delas é executada. 
 
• Consistência: Quando concluída, uma transação deve deixar todos os 
dados em um estado consistente. Em um banco de dados relacional, 
todas as regras devem ser aplicadas às modificações da transação para 
manter toda a integridade dos dados. Todas as estruturas de dados 
internas, tais como índices em árvore B ou listas duplamente vinculadas, 
devem estar corretas ao término da transação. 
 
• Isolamento: Modificações feitas por transações simultâneas devem ser 
isoladas das modificações feitas por qualquer outra transação 
simultânea. Uma transação reconhece os dados no estado em que 
estavam antes de outra transação simultânea tê-los modificado ou 
reconhece os dados depois que a segunda transação tiver sido concluída, 
mas não reconhece um estado intermediário. Isso é chamado 
serializabilidade porque resulta na capacidade de recarregar os dados 
iniciais e reexecutar uma série de transações de modo que os dados 
obtidos estejam no mesmo estado em que estavam depois que as 
transações originais foram executadas. 
 
• Durabilidade: Depois que uma transação tiver sido concluída, seus 
efeitos ficam permanentemente no sistema. As modificações persistem 
até mesmo no caso de uma queda do sistema. 
Gabarito: letra C. 
 
7. (FUNRIO/Analista – Área S4/MPOG/2009) Qual a propriedade 
desejável das transações em bancos de dados que garante que elas serão 
executadas em sua totalidade ou não serão executadas de modo nenhum? 
A) Atomicidade. 
B) Consistência. 
C) Durabilidade. 
D) Isolamento. 
E) Viabilidade. 
 
Comentários 
A resposta seria atomicidade porque uma operação atômica deve ser 
indivisível, não tendo etapas intermediárias visíveis, sendo considerada uma 
só, onde um bloco deve ser executado por inteiro. 
Gabarito: letra A. 
 
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esquemas de relações menos complexas mas que satisfaçam as 
propriedades desejadas. 
• O processo de normalização, proposto inicialmente por Codd, conduz um 
esquema de relação através de uma bateria de testes para certificar se o 
mesmo está na 1a, 2a e 3a Formas Normais. Estas três Formas 
Normais são baseadas em dependências funcionais dos atributos do 
esquema de relação. 
 
• 1a Forma Normal 
A 1a Forma Normal prega que todos os atributos de uma tabela devem ser 
atômicos (indivisíveis), ou seja, não são permitidos atributos 
multivalorados, atributos compostos ou atributos multivalorados 
compostos. Leve em consideração o esquema a seguir: 
• CLIENTE 
1. Código 
2. { Telefone } 
3. Endereço: ( Rua, Número, Cidade ) 
gerando a tabela resultante: 
 
 
 Telefone 1 Endereço 
Cliente Código Telefone n Rua Número Cidade 
sendo que a mesma não está na 1a Forma Normal pois seus atributos não são 
atômicos. Para que a tabela acima fique na 1a Forma Normal temos que 
eliminar os atributos não atômicos, gerando as seguintes tabelas como 
resultado: 
Cliente Código Rua Número Cidade 
 
Cliente_Telefone Código_Cliente Telefone_Cliente 
 
• 2a Forma Normal 
A 2a Forma Normal prega o conceito da dependência funcional total. Uma 
dependência funcional X ���� Y é total se removemos um atributo A qualquer do 
componente X e desta forma, a dependência funcional deixa de existir. 
A dependência funcional X ���� Y é uma dependência funcional parcial se 
existir um atributo A qualquer do componente X que pode ser removidoe a 
dependência funcional X ���� Y não deixa de existir. 
{ RG_Empregado, Número_Projeto } ���� Horas 
é uma dependência funcional total, pois se removermos o atributo 
RG_Empregado ou o atributo Número_Projeto, a dependência funcional 
deixa de existir. 
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Uma tabela T está na 2a Forma Normal se estiver na 1a Forma Normal e 
todos os seus atributos não chaves forem totalmente funcionalmente 
dependente da chave primária C. 
Se uma tabela não está na 2a Forma Normal a mesma pode ser normalizada 
gerando outras tabelas cujos atributos que não façam parte da chave primária 
sejam totalmente funcionalmente dependente da mesma, ficando a tabela na 
2a Forma Normal. 
• 3a Forma Normal 
A 3a Forma Normal prega o conceito de dependência transitiva. Uma 
tabela está na 3a Forma Normal se estiver na 2a Forma Normal e não 
houver dependência transitiva entre atributos não chave. 
 
Formas Normais Básicas 
1ª Forma Normal 
Uma relação estará na 1ª FN se não houver atributo representando 
agrupamento (não atômico) e nem atributo repetitivo (multivalorado). 
 
2ª Forma Normal 
Uma relação estará na 2ª FN, se e somente se, estiver na 1a FN e os 
seus atributos não chaves forem dependentes funcionais completos da 
chave primária. 
 3ª Forma Normal 
Uma relação estará na 3ª FN, se e somente se, estiver na 2 a FN e 
todos os seus atributos não chaves forem dependentes não transitivos 
da chave primária. 
Gabarito: letra C. 
 
9. (ESAF/2008/Pref. de Natal/RN/Auditor do Tesouro Nacional) A 
“Normalização” é um método utilizado para analisar um Banco de Dados e 
obter o mínimo de redundância e o máximo de integridade de dados. 
 
Comentários 
A normalização consiste em um processo formal de exame e agrupamento de 
dados para: suportar melhor as mudanças futuras; minimizar o impacto destas 
mudanças sobre a base de dados. Trata-se de um conjunto de regras que leva 
à construção de modelos mais robustos, com menos dependências entre seus 
elementos e menos redundância de informações. Normalização é, portanto, 
uma atividade de verificação do modelo lógico. Principais objetivos: 
reduzir as redundâncias; reduzir a necessidade de reestruturar as tabelas do 
banco de dados quando novos tipos de dados são introduzidos. 
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Com relação às suas Formas Normais mais comuns, apesar de existirem 
outras, temos: 
o 1ª Forma Normal (1FN): toda relação deve ter uma chave primária e 
deve-se garantir que todo atributo seja atômico. Atributos 
compostos devem ser separados. 
Por exemplo, um atributo Endereço deve ser subdividido em seus 
componentes: Logradouro, Número, Complemento, Bairro, Cidade, Estado e 
CEP. 
Além disso, atributos multivalorados devem ser discriminados 
separadamente ou separados em uma outra relação. Por exemplo, um 
atributo multivalorado Telefones poderia ser separado em Telefone 
Residencial, Telefone Comercial e Telefone Celular ou, ainda, ser convertido 
em outra relação que pudesse representar um número indeterminado de 
telefones. 
 
o 2ª Forma Normal (2FN): toda relação deve estar na 1FN e devem-se 
eliminar dependências funcionais parciais, ou seja, todo atributo 
não chave deve ser totalmente dependente da chave primária. 
Como exemplo, uma relação que contenha os atributos Código da Obra, 
Código do Fornecedor, Nome do Fornecedor e Preço de Venda, considerando 
que a chave primária é composta pelos atributos Código da Obra e Código 
do Fornecedor, não está na Segunda Forma Normal, uma vez que o Nome 
do Fornecedor depende apenas do Código do Fornecedor, e não do Código 
da Obra. Uma nova relação (Fornecedor) deve ser criada contendo os 
campos Código do Fornecedor (como chave) e Nome do Fornecedor. Na 
relação original, ficariam os atributos Código da Obra e o Código do 
Fornecedor, ambos formando a chave primária composta, e o atributo Preço 
de Venda. Além disso, o atributo Código do Fornecedor também seria uma 
chave estrangeira para a nova relação criada. Esta forma normal ajuda a 
diminuir redundâncias de informações criadas indevidamente. 
o 3ª Forma Normal (3FN): toda relação deve estar na 2FN e devem-se 
eliminar dependências funcionais transitivas, ou seja, todo atributo 
não chave deve ser mutuamente independente. 
Como exemplo, uma relação que contenha os atributos Matrícula do 
Funcionário (atributo chave), Nome do Funcionário, Código do 
Departamento e Nome do Departamento não está na Terceira Forma 
Normal. O Nome do Departamento é dependente do Código do 
Departamento, e não da Matrícula do Funcionário. Uma mudança no nome 
do departamento, por exemplo, levaria a modificações em todos os 
funcionários daquele departamento. 
Para eliminar este problema, cria-se uma nova relação (Departamento) 
contendo Código do Departamento e Nome do Departamento. Na relação 
original, retira-se o Nome de Departamento, mantendo-se o Código do 
Departamento, agora como chave estrangeira. Esta forma normal também 
ajuda a diminuir redundâncias e aumentar a independência das relações. 
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Figura. Normalização 
Gabarito: item correto. 
 
10. (ESAF/2008/Pref. de Natal/RN/Auditor do Tesouro Nacional) 
Quando os dados são “Normalizados”, os atributos contidos na tabela 
dependem apenas da chave primária. 
 
Comentários 
Revisando o entendimento... com relação à normalização de dados, é correto 
afirmar que: 
� Uma relação estará na 1ª Forma Normal (1FN) se não houver atributo 
representando agrupamento e nem atributo repetitivo (multivalorado), ou 
seja, uma relação está em 1FN se e somente se todos os seus atributos 
contêm apenas valores atômicos (simples, indivisíveis); 
A figura a seguir, destaca esse contexto: 
 
 
 
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� Se uma relação está na 2ª Forma Normal (2FN), todo atributo que não 
seja chave deve ser totalmente dependente da chave primária. 
Em outras palavras: uma relação encontra-se na 2FN se e somente se 
estiver em 1FN e não contém dependências parciais.” 
Dependência Parcial: ocorre quando uma coluna depende apenas de uma 
parte de uma chave primária composta; 
� Uma relação estará na 3ª Forma Normal (3FN), se e somente se, 
estiver na 2ª Forma Normal e todos os seus atributos não chaves 
forem dependentes não transitivos da chave primária. 
Gabarito: item correto. 
 
 
11. (CESPE/INPI/Analista de Planejamento - Desenvolvimento e 
Manutenção de Sistemas/2013) Acerca de normalização de dados, 
julgue os itens seguintes. 
Um esquema de relação X estará na 2FN se todo atributo não primário A em 
X tiver dependência funcional total da chave primária de X. 
 
Comentários 
 
 Formas Normais Básicas 
1ª Forma Normal 
Uma relação estará na 1ª FN se não houver atributo representando 
agrupamento (não atômico) e nem atributo repetitivo (multivalorado). 
2ª Forma Normal 
Uma relação estará na 2ª FN, se e somente se, estiver na 1a FN e os 
seus atributos não chaves forem dependentes funcionais completos da 
chave primária. 
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 3ª Forma Normal 
Uma relação estará na 3ª FN, se e somente se, estiver na 2 a FN e 
todos os seus atributos não chaves forem dependentes não transitivos 
da chave primária. 
 
Conforme visto, faltou especificar também que a relação está na 1ª Forma 
Normal. Conforme complementa Date, uma relação está na 2ª Forma 
Normal se e somente se ela está na 1ª Forma Normal e todo atributo 
não chave é irredutivelmente dependente da chave primária. 
Gabarito: item errado. 
 
 
12. (CESPE/INPI/Analista de Planejamento - Desenvolvimento e 
Manutenção de Sistemas/2013) Acerca de normalização de dados, 
julgue os itens seguintes. 
[A primeira forma normal (1FN) é considerada parte da definição formal, 
em que não é possível, como valor de atributo de uma única tupla, obter 
um conjunto de valores, uma tupla de valores ou uma combinação entre 
ambos]. 
 
Comentários 
Devemos lembrar que uma relação estará na 1FN, se e somente se todos os 
atributos de uma dada tabela forem atômicos (quer dizer, não possuir valores 
compostos). Em outras palavras a 1FN não admite repetições ou atributos 
multivalorados. 
Gabarito: item correto. 
 
13. (FUNRIO/Analista – Área S4/MPOG/2009) Nas estruturas de 
indexação de bancos de dados relacionais, um índice secundário sobre um 
campo-chave, quanto ao número de entradas de índice no primeiro nível, é 
A) esparso. 
B) total. 
C) parcial. 
D) denso. 
E) binário. 
Comentários 
O índice é caracterizado como denso, porque cada entrada no arquivo de 
índices está relacionada a um registro no arquivo de dados sequenciais. 
Gabarito: letra D. 
 
14. (CESPE/Embasa/2009/Analista de Tecnologia da 
Informação/Banco de Dados) Os usuários finais e os programadores de 
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A) Não há Telefone em Empregado. 
B) Falta a condição de junção. 
C) Há excesso de vírgulas no comando. 
D) O campo Nome é ambíguo. 
E) Não é permitido consultar de duas tabelas. 
 
Comentários 
Resultaria em erro de campo nome (é ambíguo aqui) porque duas tabelas 
possuem o mesmo nome para o campo, e não foi identificado de qual tabela 
que se deseja obter o campo, logo a busca informa que é ambígua a 
requisição. 
Gabarito: letra D. 
 
18. (CESPE/SERPRO/2013/ANALISTA/Especialização: Administração 
de Serviços de Tecnologia da Informação) Registros são mapeados em 
blocos de discos, sendo organizações lógicas de um arquivo. Blocos 
possuem um tamanho fixo, que é determinado pelas propriedades físicas do 
disco e pelo sistema operacional, entretanto o tamanho dos registros pode 
variar. 
 
Comentários 
Para entender bancos de dados, cabe destacar que os elementos de dados que 
constituem um banco de dados estão divididos em níveis hierárquicos. 
 
Figura. Elementos Lógicos dos Dados nos Sistemas de Informações 
Fonte: (O’Brien,2004, Adaptada) 
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Esses elementos lógicos dos dados constituem os conceitos de fundação de 
dados nos quais está embutido um banco de dados. O’Brien (2004) destaca 
esses elementos: 
• Caractere. O elemento lógico mais básico é o caractere, que consiste 
em um único símbolo alfabético, numérico ou outro. Enquanto podemos 
tomar vários bits ou bytes para representar digitalmente um caractere, 
lembre-se de que esses se referem ao armazenamento físico, não ao 
conceito lógico do caractere em si. 
• Campo. É um grupamento de caracteres que representam uma 
característica de uma pessoa, lugar, objeto ou evento. O nome de uma 
pessoa normalmente é colocado em um campo. Um campo é um item de 
dados. Um campo de dados representa um atributo ou alguma entidade. 
• Registro. É uma coleção de campos inter-relacionados. O registro da 
folha de pagamento de um funcionário, por exemplo, geralmente contém 
vários campos, como o seu nome, número da previdência social, 
departamento e salário. Os registros podem ser de comprimento fixo ou 
variável. 
• Arquivo. É uma coleção de registros inter-relacionados. Um arquivo de 
folha de pagamento, por exemplo, pode conter todos os arquivos de folha 
de pagamento para todos os funcionários de uma empresa. Os arquivos 
geralmente são classificados pelo aplicativo para o qual são usados. 
• Banco de Dados. Trata-se de uma coleção integrada de registros ou 
arquivos logicamente inter-relacionados. Um banco de dados do 
pessoal de uma empresa, por exemplo, poderia conter arquivos de folha de 
pagamento, atividades do pessoal e qualificações dos funcionários. Os 
dados armazenados em um banco de dados não dependem dos programas 
de aplicação que o utilizam nem do tipo de dispositivos de armazenamento 
secundário nos quais são armazenados. 
 
Por fim, cabe destacar que o sistema operacional determina o tamanho dos 
blocos de disco de acordo com as características físicas do disco. Os registros 
são mapeados em arquivos e os arquivos em blocos de discos. Os arquivos, 
assim como os registros, podem variar de tamanho, no entanto os blocos de 
disco possuem um tamanho fixo. Os arquivos são formados por um conjunto 
de blocos de disco. 
Gabarito: item correto. 
 
19. (FCC/TCE-AM/Analista Técnico de Controle Externo /Tecnologia 
da Informação/2012) O modelo conceitual de dados 
a) é aquele em que os objetos, suas características e relacionamentos têm 
a representação de acordo com as regras de implementação e limitantes 
impostos por algum tipo de tecnologia. 
 
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b) é aquele em que os objetos, suas características e relacionamentos têm 
a representação fiel ao ambiente observado, independente de limitações 
quaisquer impostas por tecnologias, técnicas de implementação ou 
dispositivos físicos. 
 
c) é aquele elaborado respeitando-se e implementando-se conceitos tais 
como chaves de acesso, controle de chaves duplicadas, itens de repetição 
(arrays), normalização, ponteiros e integridade referencial, entre outros. 
 
d) é a fase da modelagem na qual é necessário considerar todas as 
particularidades de implementação, principalmente o modelo que será 
utilizado para a implementação futura. 
 
e) está sempre associado às fases de projeto, contrastando com o modelo 
lógico, que sempre está associado à fase de análise, quando utilizado com 
as metodologias de desenvolvimento de sistemas e implementado por 
ferramentas CASE. 
 
Comentários 
 
Antes de resolvermos a questão vamos estudar a seguir cada uma das fases 
relacionadas à modelagem de dados: 
 
 
Figura. Etapas da Modelagem de Dados em linhas gerais 
• Análise e Coleta de Requisitos: busca-se aqui identificar os atores, os 
documentos, as informações, as regras de negócio, as necessidades e assim 
sucessivamente. Nesta etapa procura-se conhecer o minimundo do seu 
problema. No final, devemos ter aquele primeiro esboço do modelo, que 
pode ser um desenho, um documento descrevendo o que foi entendido etc. 
 
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Este modelo é dependente do SGBD em que será implementado. 
Conceitos: formatosdos registros, ordenamento dos registros, 
caminhos de acesso (eficiência). 
 
Voltando à questão tem-se que o Modelo Conceitual está mais ligado ao alto 
nível de abstração e não leva em conta o banco de dados em si, na realidade 
ele leva em consideração a forma como as estruturas serão criadas para 
armazenar os dados. Por estar mais ligado ao nível mais alto, faz-se necessário 
o acompanhamento do cliente para que sejam coletados os requisitos 
funcionais que darão suporte à construção de todo o modelo. 
Gabarito: letra B. 
 
20. (CESPE/2010/BANCO DA AMAZONIA/Área: Tecnologia da 
Informação — Administração de Dados) Estruturas apropriadas de 
armazenamento e métodos de acesso são criadas pelos administradores de 
banco de dados por meio de um conjunto de definições que são traduzidas 
pelo compilador de estruturas de dados e de linguagem de definição. 
 
Comentários 
Ao realizar o projeto lógico do banco de dados, o Administrador dos Dados 
emprega uma DDL (Linguagem de Definição de Dados - Data Definition 
Language) que é uma linguagem usada para a definição de estruturas de 
dados, descrevendo os registros, campos e "conjuntos" que constituem o 
Modelo de dados do usuário. Esta linguagem é então compilada pelo SGBD. 
Uma vez compilados, os parâmetros DDL são armazenados num conjunto 
de arquivos denominado dicionário de dados (ou catálogo). O 
dicionário de dados contém os metadados (dados a respeito das 
estruturas de armazenamento). O SGBD sempre consulta os metadados a 
cada operação sobre o banco de dados. 
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Linguagem_de_definição_de_dados) 
Gabarito: item correto. 
 
21. (VUNESP/TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SP/OFICIAL DE 
JUSTIÇA/2009) Observe a figura de uma planilha no MS Access XP, na 
sua configuração padrão, para resolver a próxima questão. 
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Na planilha apresentada, o campo que foi definido como Chave Primária é o 
a) Primeiro Nome. 
b) Ano Nascimento. 
c) Registro Geral. 
d) Sobrenome. 
e) Cidade. 
 
Comentários 
 
A chave primária é um campo (ou vários campos) que serve(m) como 
identificador exclusivo de um registro em uma tabela, ou seja, ela 
identifica um registro de forma unívoca. 
Para entender melhor isso, vamos fazer uma analogia com o mundo real. 
Vamos supor que um cidadão se chame José Maria. Qual a probabilidade de 
encontrarmos homônimos desse cidadão? Grande, não é? Pois bem, que 
ferramenta poderíamos então utilizar para identificar o José Maria de forma 
única e exclusiva? 
Acertou quem pensou em CPF. Isso mesmo, o CPF é uma chave primária para 
o imenso banco de dados de pessoas físicas no Brasil. É ele que garante que as 
várias pessoas que se chamam José Maria não sejam confundidas entre si. 
Outro ponto a observar em relação às chaves primárias é que elas definem a 
ordem padrão dos registros em consultas, ou seja, em caso de consulta aos 
dados da tabela, se não for especificada nenhuma ordem, os registros serão 
ordenados tendo por base a chave primária. Além disso, as chaves primárias 
de uma tabela também são utilizadas para compor relacionamentos com 
outras tabelas do banco de dados. Também podemos utilizar mais de um 
campo de uma tabela como chave primária, nesse caso temos uma chave 
primária composta. 
Na questão é o Registro Geral o campo que identifica de forma única os 
registros do banco. 
Gabarito: letra C. 
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22. (ESAF/AFRF/2005) Com relação aos conceitos básicos de banco de 
dados, é correto afirmar que a chave primária é um atributo de uma tabela 
que, mesmo com valores nulos, identifica univocamente uma coluna. 
 
Comentários 
Uma chave primária NÃO pode conter valores nulos, em outras palavras, 
nenhum valor de chave primária pode ser nulo!! 
Gabarito: item errado. 
 
23. (ESAF/SEFAZ-CE/2007) Quando o atributo chave primária de uma 
entidade é exportado para outra entidade geram-se 
a) chaves estrangeiras. 
b) erros. 
c) views. 
d) chaves primárias duplicadas. 
e) agregações. 
 
Comentários 
Chave primária (primary key) é um atributo (coluna) ou uma combinação 
de atributos cujos valores distinguem uma linha das demais, dentro de uma 
tabela. 
Chave estrangeira (foreign key): é um atributo ou uma combinação de 
atributos, cujos valores aparecem necessariamente na chave primária de uma 
tabela. A chave estrangeira é o mecanismo que permite a 
implementação de relacionamentos (navegabilidade)!! Importante! 
 
Gabarito: letra A. 
 
24. (O’Brien) O gerenciamento de bancos de dados envolve o uso de 
software de gerenciamento de bancos de dados para controlar como esses 
bancos são criados, consultados e mantidos para fornecerem as 
informações necessitadas por uma organização e seus usuários finais. Certo 
ou errado? 
 
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Comentários 
O Sistema de Gerenciamento de Bancos de Dados (SGBD) ou Sistema 
Gerenciador de Banco de Dados é um conjunto de programas de computador 
que controla a criação, manutenção e uso dos bancos de dados de uma 
organização e seus usuários finais. 
Gabarito: item correto. 
 
25. (O’Brien) Os campos de dados afins são agrupados para formarem um 
registro. Assim, um registro representa uma coleção de atributos que são 
utilizados para descrever uma entidade. Certo ou errado? 
 
Comentários 
Um registro é uma coleção de campos inter-relacionados. O registro da folha 
de pagamento de um funcionário, por exemplo, geralmente contém vários 
campos, como o seu nome, número da previdência social, departamento e 
salário. 
Gabarito: item correto. 
 
26. (O’Brien) O elemento lógico mais básico dos dados é um: 
a. Caractere. 
b. Campo. 
c. Registro. 
d. Arquivo. 
 
Comentários 
É o caracter o elemento lógico mais básico dos dados. Consiste em um único 
símbolo alfabético, numérico ou outro. 
Gabarito: letra A. 
 
27. (FUNIVERSA/MPE-GO/Técnico de Informática/2010) Um banco de 
dados relacional é baseado em tabelas nas quais é possível armazenar, 
manipular e recuperar dados. Para se recuperarem informações de uma 
linha de uma tabela, bem como para inter-relacionar informações entre 
tabelas diferentes em um banco de dados relacional, utilizam-se as chaves. 
Assinale a alternativa que apresenta o nome de três tipos de chaves 
utilizadas em um banco de dados relacional. 
a) primária, secundária e terciária. 
b) pública, privada e simétrica. 
c) simétrica, assimétrica e distribuída. 
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d) primária, alternativa e estrangeira. 
e) global, local e universal. 
 
Comentários 
No modelo relacional são consideradas as chaves: primárias, 
alternativas e estrangeiras. 
• Chave Primária: coluna ou combinação de colunas cujos valores 
distinguem uma linha das demais dentro de uma tabela. 
• Chave Estrangeira: coluna ou combinação de colunas, cujos valores 
aparecem na chave primária (ou candidata) de uma tabela do banco. É o 
mecanismo que permite a implementação de relacionamentos em 
um banco de dados relacional. O termo chave estrangeira pode levar a 
crer queestá sempre referenciada a uma chave primária de outra tabela, 
mas em certos casos ela pode estar referenciada a uma chave primária da 
mesma tabela. 
 
• Chave Alternativa: em certas situações mais de uma coluna ou 
combinação de colunas servem para distinguir uma linha das demais dentro 
de uma tabela. Se uma destas for escolhida como chave primária, as 
demais serão chamadas de chaves alternativas. Não há qualquer 
diferença entre usar as CódigoEmp ou CIC como chave primária (listada a 
seguir). 
 
Gabarito: letra D. 
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28. (ESAF/MPOG/2008) Um Sistema de Gerenciamento de Banco de 
Dados tem como função: 
a) armazenar e quantificar dados. 
b) eliminar metadados. 
c) limitar e controlar dados redundantes em múltiplos sistemas. 
d) propiciar a automação de transições. 
e) fornecer serviços de bottom-up e recuperação. 
 
Comentários 
Item a. Um SGBD não tem como uma de suas funções quantificar dados. Item 
errado. 
Item b. Um SGBD, ao contrário do que foi informado na assertiva, também 
armazena os metadados, como exemplo cita-se o esquema de uma tabela. 
Item errado. 
Item c. Item correto, conforme destacado nos comentários dessa questão, já 
que o SGBD permite evitar/controlar a redundância. 
Item d. O correto seria o uso do termo transações, e não transições! Item 
errado. 
Item e. A função chamada bottom-up não é fornecida por um SGBD. Item 
errado. 
Gabarito: letra C. 
 
29. (CESPE/BANCO DA AMAZONIA/Área: Tecnologia da Informação 
— Administração de Dados/2010) A administração de banco de dados 
pressupõe a realização de atividades de definição do projeto lógico do banco 
de dados, a checagem de segurança e integridade e o projeto físico do 
banco de dados, mas não deve se ocupar da forma como os dados serão 
representados na base de dados, uma vez que essa atividade é de 
responsabilidade da equipe de suporte técnico. 
 
Comentários 
Em 
http://www.sqlmagazine.com.br/Colunistas/Methanias/04_AdministracaoBD.as
p define-se a Administração de banco como a instalação, configuração, 
monitoramento e solução de problemas relacionados a um SGBD (Sistema 
Gerenciador de Banco de Dados). 
As principais funções relacionadas com a Administração de Banco de Dados 
são: 
• realizar o projeto lógico do banco de dados; 
• verificar a segurança e integridade dos dados; 
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• decidir como os dados são representados na base de dados; 
• realizar o projeto físico da base de dados; 
• definir os procedimentos de recuperação; 
• monitorar o desempenho; 
• avaliar a disponibilidade dos dados necessária para as aplicações dos 
usuários e ajudar na determinação e resolução de problemas; e 
• realizar ajustes apropriados à medida que ocorram mudanças de 
requisitos. 
Logo, a forma como os dados serão representados na base de dados também 
pode ser considerada como responsabilidade da Administração. 
Gabarito: item errado. 
 
30. (CESPE/BANCO DA AMAZONIA/Área: Tecnologia da Informação 
— Administração de Dados/2010) Administrar um banco de dados não 
significa apenas fazer o projeto lógico e conceitual do banco, pois a 
administração deve prever a utilização do sistema gerenciador de banco de 
dados (SGBD) ao longo de vários anos, minimizando a futura ocorrência de 
problemas físicos que impeçam a disponibilidade dos dados. 
 
Comentários 
Conforme a explicação anterior, a Administração de um Banco de Dados 
envolve a realização de diferentes tarefas durante o desenvolvimento e 
utilização das aplicações que controlam os dados. 
Percebe-se atualmente uma postura mais ativa da Administração do Banco de 
Dados no projeto e operação das aplicações. 
Gabarito: item correto. 
 
31. (CESPE/SERPRO/Técnico - Programação e Controle de Serviços 
de Tecnologia da Informação/2013) Julgue os itens seguintes, 
relativos à manipulação de dados em sistemas de computação. Nesse 
sentido, considere que a sigla SGBD, sempre que empregada, se refere a 
sistema gerenciador de banco de dados. [Um banco de dados é formado por 
uma coleção de dados sem um relacionamento lógico, com um significado 
interpretado por uma aplicação ou um programa computacional]. 
 
Comentários 
Um banco de dados é uma coleção lógica coerente de dados inter-
relacionados, com algum significado inerente, isto é, informações de interesse 
de uma ou mais organizações. É projetado e construído com dados para um 
propósito específico; um banco de dados possui um conjunto pré-definido de 
usuários e aplicações; representa algum aspecto do mundo real, o qual é 
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chamado de “mini-mundo”; qualquer alteração efetuada no mini-mundo é 
automaticamente refletida no banco de dados. 
Gabarito: item errado. 
 
32. (FUMARC/Prefeitura Municipal de Betim/Analista de Sistemas da 
Saúde/2007) Analise as seguintes afirmativas sobre o Diagrama 
Entidade-Relacionamento: 
I. Através do DER podemos expressar todas as restrições de integridade 
necessárias de um domínio de aplicação. 
II. A cardinalidade mínima indica se a participação das ocorrências de 
entidades no relacionamento é obrigatória ou opcional. 
III. O DER é um modelo conceitual que independe de detalhes de 
implementação, é simples, portanto melhor compreendido por usuários 
leigos, e pode ser mapeado para qualquer modelo lógico de banco de dados 
relacional. 
São VERDADEIRAS as afirmativas: 
a) I, II e III. 
b) I e II apenas. 
c) I e III, apenas. 
d) II e III, apenas. 
 
Comentários 
Item I. Item errado. O DER é pouco poderoso para expressar restrições de 
integridade (regras de negócio). 
Item II. Item correto. A cardinalidade de uma entidade em um 
relacionamento expressa o número de instâncias da entidade que podem ser 
associadas a uma determinada instância da entidade relacionada. Devem ser 
consideradas duas cardinalidades: 
 
• Cardinalidade máxima: é o número máximo de instâncias da entidade 
associada que devem se relacionar com uma instância da entidade em 
questão. 
 
 
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• Cardinalidade mínima: é o número mínimo de instâncias da entidade 
associada que devem se relacionar com uma instância da entidade em 
questão. A cardinalidade mínima é usada para indicar o tipo de participação 
da entidade em um relacionamento. 
 
Por motivos práticos, aqui apenas duas cardinalidades mínimas são 
de nosso interesse, a de valor 0 e a de valor 1. 
o A cardinalidade mínima 1 recebe a denominação de associação 
total ou obrigatória, uma vez que indica que o relacionamento 
DEVE obrigatoriamente associar uma ocorrência de entidade à cada 
ocorrência da outra entidade em questão. 
 
 
o A cardinalidade mínima 0 recebe a denominação de associação 
parcial ou opcional, uma vez que indica que o relacionamento 
PODE ou não associar uma ocorrência de entidade à cada ocorrência 
da outra entidade em questão. 
 
 
 
Item III. Item correto. O DER descreve a estrutura de um BD de uma forma 
mais próxima da percepção dos usuários. Trata-se de um modelo conceitual, 
independentede aspectos de implementação. 
Gabarito: letra D. 
 
33. (FUMARC/Prefeitura Municipal de Betim/Analista de Sistemas da 
Saúde/2007) Observe os modelos a seguir e identifique qual 
relacionamento origina obrigatoriamente uma entidade associativa: 
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Comentários 
Vamos ao entendimento de entidade associativa! 
Um relacionamento é uma associação entre entidades. Na modelagem ER não 
foi prevista a possibilidade de associar uma entidade com um relacionamento 
ou então de associar dois relacionamentos entre si. Na prática, quando se está 
construindo um novo DER ou modificando um DER existente, surgem situações 
em que é desejável permitir a associação de uma entidade a um 
relacionamento. 
Para isso foi criado um conceito especial, o de entidade associativa. Uma 
entidade associativa nada mais é que a redefinição de um relacionamento, 
que passa a ser tratado como se fosse também uma entidade, como 
ilustrado a seguir. 
 
http://www.profs.iffca.edu.br/~cristhianobv/portal/disciplinas/banco_dados/Ap
resentacao_bd_5.pdf 
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Observe que, caso não se desejasse usar o conceito de entidade associativa, 
seria necessário transformar o relacionamento CONSULTA em uma entidade, 
que então poderia ser relacionada a MEDICAMENTO. 
Gabarito: letra A. 
 
34. (FUNIVERSA/2010/CEB/Analista de Sistemas) Modelagem de 
dados é um conjunto de conceitos que descrevem a estrutura de um banco 
de dados como tipo de dados, relacionamentos e restrições sobre esses 
dados. Assinale a alternativa que contém conceitos presentes em um 
modelo de dados de alto nível. 
a) Pastas, arquivos e permissões. 
b) Esquema, instância e objeto. 
c) Classe, objeto e herança. 
d) Formato de registro, ordem e caminho de acesso. 
e) Entidades, atributos e relacionamentos. 
 
Comentários 
Aproveite a questão para complementar o conceito sobre modelagem de 
dados: “Modelagem de dados é um conjunto de conceitos que descrevem a 
estrutura de um banco de dados como tipo de dados, relacionamentos e 
restrições sobre esses dados.” 
Observe que se estamos falando em alto nível, estamos buscando algo mais 
abstrato, mais próximo da linguagem humana. Daí, as letras a, b e d já são 
descartadas. Na letra c observamos itens da implementação e não de modelos. 
Na letra e, finalmente, temos itens abstratos que representam a realidade em 
forma de modelo de dados: entidades, atributos e relacionamentos. 
Formalmente, podemos dizer que o “Modelagem de Dados é a atividade de 
especificação das estruturas de dados e regras de negócio necessárias 
para suportar uma área de negócios. Representa um conjunto de 
requerimentos de informações de negócio. É uma parte importante do 
desenho de um sistema de informação”. 
Gabarito: letra E. 
 
35. (ESAF/2008/Pref. de Natal/RN/Auditor do Tesouro Nacional) A 
“Integridade de Dados” é alcançada pela duplicação dos mesmos dados em 
vários lugares em um sistema de informação. 
 
Comentários 
A duplicação de dados em bancos de dados gera redundância (e não 
integridade!), o que não é recomendado, já que pode levar a vários problemas 
como mencionado no item I. 
Gabarito: item errado. 
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36. (ESAF/2008/Pref. de Natal/RN/Auditor do Tesouro Nacional) A 
“Redundância de Dados” é a preservação da precisão, integridade e 
confiabilidade dos dados para seu uso intencionado. 
 
Comentários 
O termo “redundância de dados” que se está usando aqui consiste na 
gravação de um mesmo dado em dois locais (ou mais) distintos. Isso, 
geralmente, não é recomendando dentro do contexto de banco de dados, já 
que podemos atualizar o dado em um local e não atualizar nos demais!! Por 
exemplo, poderia gravar o endereço de um cliente em dois locais distintos, 
mas só atualizo em um desses locais. Quando for feita uma pesquisa para o 
endereço do cliente, não saberia qual o endereço correto. A “Redundância de 
Dados” pode ocasionar a perda da precisão, da integridade e da confiabilidade. 
Gabarito: item errado. 
 
37. (ESAF/2006/SUSEP-TI) Em um Banco de Dados Relacional 
a) uma relação está na 1FN (primeira forma normal) se nenhum domínio 
contiver valores atômicos. 
b) uma Chave Primária corresponde ao identificador único de uma 
determinada relação. Em uma relação pode haver mais que uma coluna 
candidata a chave primária. 
c) as colunas que irão compor as Chaves Primárias devem ser inicializadas 
com valores nulos. 
d) em uma tabela existirão tantas Chaves Primárias quantas forem as 
colunas nela existentes. 
e) uma Chave Externa é formada por uma coluna de uma tabela que se 
referencia a uma Coluna qualquer de outra tabela. Essas colunas, na tabela 
destino, não aceitam valores nulos. Uma tabela destino pode ter apenas 
uma Chave Externa. 
 
Comentários 
A letra A está errada pois na 1FN, todos devem conter valores atômicos. 
A letra B está correta pois mais de uma chave pode ser candidata a chave 
primária. 
A letra C está errada pois a chave primária deve conter valores que 
identifiquem unicamente cada registro da tabela, não podendo ser nulos. 
Na letra D, a chave primária deve ser única para a tabela. Já a letra E, está 
incorreta pois uma tabela pode conter mais de uma chave externa. 
Gabarito: letra B. 
 
38. (ESAF/2006/SUSEP-TI) Analise as seguintes afirmações relacionadas 
a banco de dados distribuídos, relacionais e orientados a objetos. 
I. Em um Banco de Dados Relacional um objeto está encapsulado quando 
seu estado é visível ao usuário e ele pode ser consultado e modificado 
exclusivamente por meio das operações a ele associadas. 
II. A linguagem de manipulação de dados (DML) permite a uma aplicação 
acessar ou manipular as informações contidas num banco de dados. A 
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manipulação de dados engloba incluir, recuperar, excluir e modificar a 
informação armazenada. 
III. Os dados manipulados por um banco de dados orientado a objeto são 
sempre transientes e são armazenados fora do contexto de um programa, e 
assim podem ser usados em várias instâncias de programas. 
IV. Todo dado de um Banco de Dados Relacional deve ter a garantia de ser 
logicamente acessível, recorrendo-se a uma combinação de Nome da 
Tabela, um Valor de Chave e o Nome da Coluna. 
 
Indique a opção que contenha todas as afirmações verdadeiras. 
a) I e II 
b) II e III 
c) III e IV 
d) I e III 
e) II e IV 
 
 
Comentários 
A afirmação I é falsa pois o controle de acesso a um objeto de um SGBD 
relacional é feito por meio de uma DCL ( Data Control Language - Linguagem 
de Controle de Dados). 
 
Uma DML (Data Manipulation Language – Linguagem de Manipulação de 
Dados) possibilita a manipulação dos dados de um SGBD, logo a afirmação II 
está correta. 
 
A afirmação III é falsa, pois os dados armazenados em um banco de dados 
OO são Persistentes. 
 
A afirmativa IV é verdadeira! 
Gabarito: letra E. 
 
 
39. (FUNIVERSA/2010/MPE-GO/Técnico de Informática) Quando se 
constrói um banco de dados, define-se o modelo de entidade e 
relacionamento (MER), que é a representação abstrata das estruturasde 
dados do banco e seus relacionamentos. Cada entidade pode se relacionar 
com uma ou mais entidades diferentes, resultando em mapeamentos, por 
exemplo: 1:1, 1:N, N:1 ou N:M. Esses mapeamentos, com base no número 
de entidades às quais outra entidade pode ser associada, denominam-se 
a) cardinalidade. 
b) hierarquia. 
c) relacionamento. 
d) diagrama. 
e) agregação. 
 
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Comentários 
O que é um relacionamento? Um relacionamento pode ser entendido como 
uma associação entre instâncias de Entidades devido a regras de negócio. 
Normalmente ocorre entre instâncias de duas ou mais Entidades, podendo 
ocorrer entre instâncias da mesma Entidade (auto-relacionamento). 
Por que o relacionamento é necessário? 
• Quando existem várias possibilidades de relacionamento entre o par das 
entidades e se deseja representar apenas um. 
• Quando ocorrer mais de um relacionamento entre o par de entidades 
• Para evitar ambiguidade. 
• Quando houver auto-relacionamento. 
Para definir o número de ocorrências de uma entidade usamos o conceito de 
Cardinalidade. A Cardinalidade indica quantas ocorrências de uma Entidade 
participam no mínimo e no máximo do relacionamento. 
Cardinalidade Mínima - define se o relacionamento entre duas entidades é 
obrigatório ou não. 
Gabarito: letra A. 
 
40. (ESAF/2010/MPOG-TI/Analista de Planejamento e Orçamento) 
No modelo entidade-relacionamento, a cardinalidade de mapeamento 
expressa 
a) o número de entidades ao qual um relacionamento pode estar associado 
a um outro relacionamento. 
b) o número de relacionamentos ao qual outro relacionamento pode estar 
associado via uma entidade. 
c) o critério de classificação segundo o qual os relacionamentos associam 
entidades. 
d) o número de entidades ao qual outra entidade pode estar associada via 
um relacionamento. 
e) o posicionamento de uma entidade dentro do mapeamento do modelo. 
 
Comentários 
A cardinalidade de um relacionamento expressa a quantidade de registros de 
uma tabela que estão relacionados com registros da tabela associada. 
Gabarito: letra D. 
 
41. (CESGRANRIO/2010/PETROBRÁS/ANALISTA DE SISTEMAS 
JÚNIOR/ÁREA ENG. SOFTWARE) Considere o modelo conceitual de 
dados representado pelo diagrama de entidades e relacionamentos (DER) a 
seguir, na notação de Peter-Chen. Esse diagrama apresenta três 
relacionamentos: o primeiro é Lotado_em, que representa empregados 
lotados em departamentos; o segundo DER apresenta também o 
relacionamento Trabalha_em, que representa as associações dos 
empregados aos projetos em que trabalham e o terceiro relacionamento é 
Supervisão, que representa associação entre empregados e seus 
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supervisionados. Os atributos identificadores de cada entidade estão 
sublinhados. 
 
 
 
A partir da análise do diagrama, NÃO se pode inferir que é possível 
(A) determinar todos os empregados que não supervisionam outros 
empregados. 
(B) determinar que empregados não estão lotados em departamento algum. 
(C) saber qual o departamento em que E trabalha, dado um empregado E 
qualquer. 
(D) saber quais os empregados de D que trabalham em P para um 
determinado projeto P e um determinado departamento 
D. 
(E) saber que há apenas um empregado que supervisiona todos os demais. 
 
Comentários 
Para identificar a informação solicitada na letra E, será necessária uma 
consulta que conte o número de registros. 
Sendo assim, a análise do diagrama não poderia inferir se há apenas um 
empregado que supervisiona os demais. 
Gabarito: letra E. 
 
42. (CESGRANRIO/2010/PETROBRÁS/ANALISTA DE SISTEMAS 
JÚNIOR/ÁREA ENG. SOFTWARE) A independência de dados lógica, 
definição componente da arquitetura de três esquemas para sistemas de 
banco de dados, corresponde à capacidade de se efetuarem 
(A) mudanças no nível conceitual, sem a necessidade de modificações no 
nível externo e em programas aplicativos. 
(B) mudanças no nível interno, sem a necessidade de modificações nos 
níveis conceitual e externo. 
(C) mudanças no nível externo, sem a necessidade de modificações nos 
níveis interno e conceitual. 
(D) consultas em SQL sobre um banco de dados relacional, independente da 
estruturação física dos dados armazenados. 
(E) consultas em SQL sobre um banco de dados relacional, independente da 
lógica de programação usada em programas aplicativos. 
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Comentários 
A independência de dados a nível lógico (descrição da base de dados 
conforme vista pelos usuários do SGBD – programadores e aplicações) é a 
capacidade de se alterar o esquema lógico sem reescrever os programas da 
aplicação. Deve-se ressaltar que em alguns casos é necessária somente a 
recompilação da aplicação. 
Gabarito: letra A. 
 
43. (ESAF/2005/AFRF) O modelo relacional refere-se à visualização física 
e não lógica dos dados. Está relacionado ao nível conceitual interno. A 
teoria relacional não diz nada sobre o nível externo, preocupa-se somente 
com o armazenamento e manipulação dos dados executados pelo SGBD. 
 
Comentários 
A modelagem relacional busca a descrição da organização das estruturas, 
normalmente representadas em formato de tabelas, que se relacionam por 
atributos. 
Gabarito: item errado. 
 
44. (ESAF/2005/AFRF) Chaves estrangeiras são os elos de ligação entre 
as tabelas. Uma coluna definida como chave estrangeira deve ser chave 
primária em outra tabela. 
 
Comentários 
A chave estrangeira permite a implementação de relacionamentos em um 
banco de dados relacional. 
 
Gabarito: item correto. 
 
45. (FGV/Fiscal de Rendas/ICMS-RJ/2008) No funcionamento de um 
sistema de gerenciamento de banco de dados, uma situação de falha ocorre 
quando dois usuários tentam alterar, simultaneamente, um mesmo registro. 
Por exemplo, no caso de dois clientes de uma empresa de cartões de 
crédito tentarem realizar, num dado instante, a liquidação de um mesmo 
boleto da mesma fatura, um deles receberá uma mensagem de falha. 
A situação descrita é conhecida por: 
(A) Multlock. 
(B) Crashing. 
(C) Overlock. 
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(D) Locking. 
(E) Deadlock. 
 
Comentários 
O deadlock ocorre com um conjunto de processos e recursos em que um ou 
mais processos desse conjunto está aguardando a liberação de um recurso por 
um outro processo que, por sua vez, aguarda a liberação de outro recurso 
alocado ou dependente do primeiro processo. Um processo, portanto, está em 
deadlock quando deixa de responder porque está esperando por um evento 
que nunca ocorrerá. 
Quando um sistema de banco de dados está acessando um registro qualquer 
esse registro fica "bloqueado" (locked) para acesso dos demais 
usuários/processos que dele precisam. Nesse caso, o processo/usuário que 
tentar acessar um registro depois de ele ter sido travado vai receber a 
mensagem de que não é possível manipular aquele registro em si... O termo 
certo, portanto, nessa questão seria Locking (Bloqueio)! 
Gabarito Oficial: letra E, mas o correto é a letra D. 
 
46. (ESAF/2008/STN/Desenvolvimento de Sistemas) SBGD (Sistema 
Gerenciadorde Bancos de Dados) possui um compilador para uma 
determinada linguagem, cuja função é o processamento de declarações, a 
fim de identificar as descrições dos componentes do esquema conceitual do 
Banco de Dados. Tal linguagem é de 
a) consulta estrutura – SQL. 
b) definição de armazenamento – SDL. 
c) manipulação de dados – DML. 
d) definição de visão – VDL. 
e) definição de dados – DDL. 
 
Comentários 
Linguagem de definição de dados (DDL, do Inglês Data Definition 
Language) é uma linguagem de computador usada para a definição de 
estruturas de dados. O termo foi inicialmente introduzido em relação ao 
modelo de banco de dados Codasyl, em que o esquema de banco de dados era 
escrito em uma Linguagem de Definição de Dados descrevendo os registros, 
campos e "conjuntos" que constituíam o modelo de dados do usuário. 
Inicialmente referia-se a um subconjunto da SQL, mas hoje é usada em um 
sentido genérico para referir-se a qualquer linguagem formal para descrição de 
estruturas de dados ou informação, assim como esquemas XML. 
Uma vez compilados, os parâmetros DDL são armazenados num conjunto de 
arquivos denominado dicionário de dados. O dicionário de dados contém os 
metadados (dados a respeito das estruturas de armazenamento). O SGBD 
sempre consulta os metadados a cada operação sobre o banco de dados. Por 
exemplo, um determinado programa precisa recuperar alguns campos (nome, 
CPF) de um arquivo de clientes. O SGBD irá verificar se os campos nome" e 
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"CPF" estão definidos para este arquivo. O interpretador DDL processa os 
comandos alimentados pelos DBAs na definição dos esquemas. 
Os comandos básicos da DDL são poucos 
• CREATE: cria um objeto (uma Tabela, por exemplo) dentro da base de 
dados; 
• DROP: apaga um objeto do banco de dados. 
Alguns sistemas de banco de dados usam o comando ALTER, que permite ao 
usuário alterar um objeto, por exemplo, adicionando uma coluna a uma tabela 
existente. Outros comandos DDL: 
• ALTER TABLE 
• CREATE INDEX 
• ALTER INDEX 
• DROP INDEX 
• CREATE VIEW 
• DROP VIEW 
Gabarito: letra E. 
 
47. (ESAF/2008/STN/Desenv Sistemas) Se uma dada variável de 
relação R possui seus atributos não-chaves mutuamente independentes e 
irredutivelmente dependentes da chave primária, R está na 
a) primeira forma normal – 1FN. 
b) segunda forma normal – 2FN. 
c) terceira forma normal – 3FN. 
d) forma normal nula. 
e) desnormalização. 
 
 
 
Comentários 
1ª Forma Normal (1FN): toda relação deve ter uma chave primária e 
deve-se garantir que todo atributo seja atômico. Atributos compostos devem 
ser separados. 
 
2ª Forma Normal (2FN): toda relação deve estar na 1FN e devem-se 
eliminar dependências funcionais parciais, ou seja, todo atributo não chave 
deve ser totalmente dependente da chave primária. Observe a relação abaixo: 
 
3ª Forma Normal (3FN): 
Toda relação deve estar na 2FN e devem-se eliminar dependências funcionais 
transitivas, ou seja, todo atributo não chave deve ser mutuamente 
independente. 
Gabarito: letra C. 
 
 
48. (ESAF/2008/Pref. de Natal/RN/Auditor do Tesouro Nacional) 
Com relação a sistemas operacionais, é correto afirmar que um ROLLBACK 
ocorre quando um grupo ou conjunto de processos compete entre si e, 
quando finalizado, desfaz ou mata o processo corrente. 
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Comentários 
Um roolback é um processo em banco de dados que desfaz mudanças em 
dados que foram “alterados”, mas não “confirmados”. 
Gabarito: item errado. 
 
49. (ESAF/2008/AFC-STN/Infraestrutura de TI) É uma função da 
linguagem de manipulação de dados (DML), em um sistema gerenciador de 
bancos de dados (SGBD): 
a) permitir a especificação do esquema conceitual do banco de dados. 
b) permitir a especificação do esquema interno do banco de dados. 
c) especificar visões dos usuários e seus respectivos mapeamentos para o 
esquema conceitual. 
d) especificar e recuperar vários registros em uma única declaração. 
e) descrever os componentes dos esquemas: conceitual e interno. 
 
Comentários 
 A DML (Data Manipulation Language – Linguagem de Manipulação de 
Dados) visa a manipulação de dados (incluir, alterar, excluir e consultar) por 
meio do usuário. Principais comandos: 
• SELECT: seleção de registros; 
• INSERT: inserção de registros; 
• UPDATE: atualização de registros; 
• DELETE: deleção de registros. 
Para a definição dos dados é utilizada uma DDL (Data Definition 
Language – Linguagem de Definição de dados). Os comandos DDL são 
armazenados no dicionário de dados (ou catálogo). Logo, o dicionário de dados 
contém os metadados (dados a respeito das estruturas de armazenamento) do 
banco. Principais comandos: 
• CREATE: criação de novas estruturas; 
• ALTER: alteração de estruturas; 
• DROP: remoção de estruturas. 
 Existe ainda a DCL (Data Control Language - Linguagem de Controle de 
Dados) para controlar o acesso dos usuários aos dados em um banco de 
dados. Principais comandos: 
• GRANT: concessão de privilégios a tabelas e visões; 
• REVOKE: revogação de privilégios a tabelas e visões. 
Transaction Control 
• COMMIT: efetiva uma alteração no banco de dados; 
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• ROLLBACK: desfaz uma alteração antes de a mesma ser efetivada 
no banco. 
Restrições de integridade usando 
• STORED PROCEDURES (procedimentos armazenados no banco); 
• TRIGGERS (gatilhos). 
Gabarito: letra D. 
 
50. (FUMARC/Analista de Sistemas/BDMG/2011) Em relação aos 
conceitos do modelo Entidade-Relacionamento, observe o diagrama ER 
abaixo e analise as seguintes afirmativas: 
 
I. O atributo Num_agencia do tipo de entidade AGENCIA é conhecido 
como chave primária. 
II. De acordo com as restrições de participação definidas, uma entidade 
de BANCO obrigatoriamente deve estar relacionada a pelo menos uma 
entidade de AGENCIA. 
III. AGENCIA é um tipo de entidade fraca e POSSUI é um 
relacionamento identificador, cuja razão de cardinalidade é 1:N. 
Marque a alternativa CORRETA: 
a) apenas as afirmativas I e II são verdadeiras. 
b) apenas as afirmativas I e III são verdadeiras. 
c) apenas as afirmativas II e III são verdadeiras. 
d) todas as afirmativas são verdadeiras. 
Comentários 
Item I. Item errado. A seguir, tem-se um resumo da notação para diagramas 
E-R (Entidade Relacionamento), proposto por Elmasri e Navathe. Observe os 
elementos “Entidade Fraca” e “Relacionamento Dependente” (também 
chamado de Identificador de Relacionamento), que aparecem no diagrama E-R 
apresentado na questão. 
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A chave primária (primary key) é um atributo (coluna) ou uma combinação 
de atributos cujos valores distinguem uma linha das demais, dentro de uma 
tabela. 
No Diagrama E-R da questão, temos que: 
- Banco é uma entidade forte. 
• Maior grau de independência. 
• Possui atributos determinantes (chaves) próprios. 
 
–Agência é uma Entidade Fraca (observe que é representada no desenho 
por um retângulo inscrito a outro retângulo). A chave-parcial de um tipo de 
entidade-fraca é sublinhada com linha tracejada.• Existência depende da existência de outra entidade. 
• Uma entidade fraca não possui atributos suficientes para formar uma 
chave primária, logo o atributo Num_agencia do tipo de entidade 
AGENCIA isoladamente não pode ser conhecido como chave primária da 
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entidade. Para isso, deve-se adicionar a chave primária do conjunto 
entidade do qual a entidade fraca é dependente. 
 
OBS.: Neste caso, o símbolo do relacionamento entre uma entidade (forte) e 
uma entidade fraca também é diferente. Um losango inscrito a outro losango. 
Item II. Item correto. Pela cardinalidade dos relacionamentos apresentada, 
uma entidade de BANCO obrigatoriamente deve estar relacionada a pelo 
menos uma entidade de AGENCIA. 
Item III. Item correto. A entidade AGENCIA é um tipo de entidade fraca e 
POSSUI é um relacionamento identificador, cuja razão de cardinalidade é 1:N. 
Gabarito: letra E. 
 
51. (FUMARC/2007/FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO/Gestor em Ciência e 
Tecnologia da Informação) Dentro do Modelo de Entidade-
Relacionamento, é recomendável aplicar-se a técnica de especialização em 
uma entidade quando: 
a) existir algum atributo ou relacionamento que seja aplicável a somente 
um subconjunto de elementos dessa entidade. 
b) for necessário refinar a documentação para grandes modelos de dados. 
c) desejar-se exemplificar os domínios ou tipos de elementos existentes em 
um ambiente. 
d) for necessário estabelecer regras de negócio que não sofram influência 
do inter-relacionamento entre elementos do modelo. 
 
Comentários 
Modelo de Entidade-Relacionamento é um modelo baseado na percepção 
do mundo real, que consiste em um conjunto de objetos básicos chamados 
entidades e nos relacionamentos entre esses objetos. O objetivo deste modelo 
é facilitar o projeto de banco de dados, possibilitando a especificação da 
estrutura lógica geral do banco de dados. 
A Generalização/Especialização ocorre quando definimos um subconjunto de 
relacionamentos entre elementos de duas ou mais classes. Existem casos em 
que um conjunto-entidade pode ser dividido em categorias, cada qual com 
atributos específicos. 
Gabarito: letra A. 
 
52. (FUMARC/2007/FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO/Gestor em Ciência e 
Tecnologia da Informação) Todas as alternativas abaixo apresentam 
vantagens que são alcançadas ao utilizar-se um Sistema Gerenciador de 
Banco de Dados (SGBD), EXCETO: 
a) Efetivo mecanismo de controle da integridade dos dados. 
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b) Possibilidade de um amplo controle de segurança de acesso aos dados. 
c) Alto desempenho aliado a baixo custo em projetos de aplicações 
monousuárias de baixa complexidade. 
d) Utilização de consistentes mecanismos de cópia de segurança (backup) e 
recuperação de dados (restore). 
 
Comentários 
Não encontramos, dentre as vantagens da utilização de SGBD a referência a 
alto desempenho aliado a baixo custo, ainda que para projetos de aplicações 
monousuárias de baixa complexidade. 
Banco de Dados: é uma coleção de dados inter-relacionados, representando 
informações sobre um domínio específico (Koth/Silberschatz, 1994). Exemplos: 
lista telefônica, controle do acervo de uma biblioteca, sistema de controle dos 
recursos humanos de uma empresa. 
Sistema de Gerenciamento de Bancos de Dados (SGBD): é um software 
com recursos específicos para facilitar a manipulação das informações dos 
bancos de dados e o desenvolvimento de programas aplicativos. Exemplos: 
Oracle, Ingres, Paradox, Access, DBase. 
Objetivos de um Sistema de Bancos de Dados: 
• Isolar os usuários dos detalhes mais internos do banco de dados 
(abstração de dados). 
• Prover independência de dados às aplicações (estrutura física de 
armazenamento e à estratégia de acesso). 
Características de um SGDB: 
Característica 1: Controle de Redundâncias- A redundância consiste no 
armazenamento de uma mesma informação em locais diferentes, provocando 
inconsistências. Em um Banco de Dados as informações só se encontram 
armazenadas em um único local, não existindo duplicação descontrolada dos 
dados. Quando existem replicações dos dados, estas são decorrentes do 
processo de armazenagem típica do ambiente Cliente-Servidor, totalmente sob 
controle do Banco de Dados. 
Característica 2: Compartilhamento dos Dados- O SGBD deve incluir software 
de controle de concorrência ao acesso dos dados, garantindo em qualquer tipo 
de situação a escrita/leitura de dados sem erros. 
Característica 3: Controle de Acesso- O SGDB deve dispor de recursos que 
possibilitem selecionar a autoridade de cada usuário. Assim um usuário poderá 
realizar qualquer tipo de acesso, outros poderão ler alguns dados e atualizar 
outros e outros ainda poderão somente acessar um conjunto restrito de dados 
para escrita e leitura. 
Característica 4: Interfaceamento- Um Banco de Dados deverá disponibilizar 
formas de acesso gráfico, em linguagem natural, em SQL ou ainda via menus 
de acesso, não sendo uma "caixa-preta" somente sendo passível de ser 
acessada por aplicações. 
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Característica 5: Esquematização- Um Banco de Dados deverá fornecer 
mecanismos que possibilitem a compreensão do relacionamento existentes 
entre as tabelas e de sua eventual manutenção. 
Característica 6: Controle de Integridade-Um Banco de Dados deverá impedir 
que aplicações ou acessos pelas interfaces possam comprometer a integridade 
dos dados. 
Característica 7: Backups- O SGBD deverá apresentar facilidade para recuperar 
falhas de hardware e software, através da existência de arquivos de "pré-
imagem" ou de outros recursos automáticos, exigindo minimamente a 
intervenção de pessoal técnico. 
Vantagens: 
• rapidez na manipulação e no acesso à informação, 
• redução do esforço humano (desenvolvimento e utilização), 
• disponibilização da informação no tempo necessário, 
• controle integrado de informações distribuídas fisicamente, 
• redução de redundância e de inconsistência de informações, 
• compartilhamento de dados, 
• aplicação automática de restrições de segurança, 
• redução de problemas de integridade. 
Gabarito: letra C. 
 
53. (ESAF/2010/MPOG-TI/Analista de Planejamento e Orçamento) 
Em uma SQL 
a) a Linguagem de Manipulação de Relacionamentos compreende os 
comandos para construir tabelas em um banco de dados. 
b) a Linguagem de Definição de Dados fornece tabelas para criação e 
modificação de comandos. 
c) os comandos básicos da Linguagem de Definição de Dados são Select, 
Insert, Update e Delete. 
d) a Linguagem de Manipulação de Dados compreende os comandos para 
inserir, remover e modificar informações em um banco de dados. 
e) os comandos básicos da Linguagem de Definição de Dados são Sort, 
Insert, Undo e Store. 
Comentários 
A DML (Data Manipulation Language – Linguagem de Manipulação de 
Dados) visa à manipulação de dados (incluir, alterar, excluir e consultar) por 
meio do usuário. 
Os principais comandos da DML: 
• SELECT: seleção de registros; 
• INSERT: inserção de registros; 
• UPDATE: atualização de registros; 
• DELETE: deleção de registros. 
 
Para a definição dos dados é utilizada uma DDL (Data Definition Language 
– Linguagem de Definição de dados). Os comandos DDL são armazenados 
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