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Estudo Dirigido Formação Sócio Histórica do Brasil

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Estudo Dirigido:
Disciplina: Formação Sócio Histórica do Brasil
O Brasil representou uma das primeiras experiências bem-sucedidas de criar uma nação fora da Europa. A nação é vista como uma comunidade de destino, acima das classes, acima das regiões, acima das raças. Para isso, é preciso adquirir uma consciência de unidade, a identidade, e, ao mesmo tempo, é necessário ter consciência da diferença em relação aos outros, a alteridade. 
A unidade nacional foi mantida através da ação das elites locais, que mantiveram a monarquia e a constituição monárquica pela imposição de um regente. 
Os temores que as elites brasileiras tinham para tomar essas medidas estavam ligados à repetição dos eventos relacionados à instauração de regimes republicanos nos países vizinhos e da fragmentação territorial e das mudanças socioeconômicas resultantes disso. 
Ao iniciar a República, o novo regime quis romper com as ideias do período monárquico. Podemos perceber isso através desse trecho do Hino da República, que faz uma crítica à escravidão, pois muitos dos republicanos eram, também, abolicionistas. 
A partir da década de 1880, o movimento abolicionista financiava e apoiava a fuga de escravos, acobertando os que fugiam. Além disso, promoviam campanhas para a compra de alforrias de escravos. Foi um movimento que penetrou na sociedade, tendo se radicalizado ao longo do tempo. (Livro-base: OLIVEIRA, Dennison. História do Brasil: Política e Economia. Curitiba: Intersaberes, 2009). 
Ao explicar a queda do Império, afirma que a Monarquia desapareceu menos pela oposição que lhe moviam do que pela própria fraqueza, pela sua falta de base, pela indiferença, apatia e neutralidade de muitas das forças que a haviam apoiado no passado.
Ao falarmos da fraqueza da monarquia, pensamos em todo o processo de erosão das bases sociais do Império. 
Ao abolir a escravidão, o Império adquiriu enorme prestígio popular, mas perdeu sua base de apoio entre os fazendeiros que ainda mantinham escravos. Principalmente pelo fato de o Império não considerar indenizar os antigos escravistas por suas perdas. Com relação à questão religiosa, essa ocorre após a prisão de dois bispos que condenavam a maçonaria. Após esse episódio, a Igreja, tradicional e aliada do poder imperial, passou a se desinteressar pela continuidade da fusão entre Estado e Igreja, buscando maior autonomia. A questão militar, se refere a uma série de incidentes entre os militares e o governo imperial, principalmente os ligados a questões de transferências, promoções e punições de oficiais. Cada vez mais a ascensão na carreira militar passou a depender dos favorecimentos por parte dos políticos civis, o que descontentava os oficiais. 
Por que podemos dizer que a mudança de Império para República foi um golpe militar? A proclamação da República foi derivada da ideia de uma manifestação do Exército contra a monarquia, em repulsa às notícias de prisões de militares insatisfeitos com o regime por causa de transferências e promoções. A manifestação derrubou o gabinete do Visconde de Ouro Preto, que seria substituído por Gaspar Martins. Esse era inimigo de Marechal Deodoro da Fonseca, líder da manifestação de protesto. Dessa forma, os militares decidiram então apoiar a Proclamação da República, instituída pela Câmara de vereadores do Rio de Janeiro.
O governo de Deodoro caracterizou-se por uma grande instabilidade política, culminando com sua renúncia à presidência. Ao assumir o governo na qualidade de vice-presidente, Floriano Peixoto teve ocasião de pôr em prática suas ideias sobre um governo mais forte. As agitações não cessaram. Os numerosos atritos ocorridos no período contribuíram para acirrar os ânimos e criar antagonismos irreconciliáveis. Os primeiros anos da República foram de agitação. Revoltas, conflitos, conspirações eclodiram de toda parte. Sobre os primeiros anos da república e os conflitos desse período, temos os origens dos chamados movimentos messiânicos. 
Os movimentos messiânicos devem sua origem às condições socioeconômicas vividas pelas populações rurais submetidas ao Coronelismo, ao reavivamento religioso da Igreja Católica em reafirmar seu poder espiritual e às condições peculiares da conjuntura inicial do novo regime republicano, que não soube lidar com esses movimentos, utilizando-se da violência para resolvê-los.
Regimes ditatoriais só terminam quando as instituições competentes promovem o julgamento público de suas lideranças, sob o amplo debate da sociedade. A ruptura histórica fundadora do processo de redemocratização depende de uma inflexível condenação do período antecedente, de acordo com os preceitos do Estado de Direito recém-estabelecido. Qualquer concessão apaziguadora leva a questionamentos sobre a própria natureza do novo sistema de governo, pois não é possível ser verdadeiramente democrático e tolerar qualquer violência autoritária”. As consequências de não se rever a Lei da Anistia, legitima-se a violência policial, o uso de métodos de tortura pela polícia, a impunidade, a corrupção. SCALZILLI, Guilherme. Caros Amigos. Ano XII, edição 138. Set.2008
“Aquela campanha lembra um refluxo para o passado. E foi, na significação integral da palavra, um crime.” CUNHA, Euclides. Os Sertões. São Paulo: Três, 1984.
Ao chamar a Guerra de Canudos de crime, Euclides da Cunha buscou deixar evidente o massacre ocorrido. Seu livro Os Sertões é o melhor relato sobre esse conflito. 
O Arraial de Canudos organizou-se em torno de seu líder: Antônio Conselheiro. Por conta da seca, da fome e do fim da escravidão, uma massa de pessoas estava disposta a fundar uma nova cidade e tentar criar um “reino dos céus” na terra. O governo viu isso como algo contrário a seus interesses e aos interesses dos coronéis locais. Assim, mandou quatro expedições até a destruição completa de Canudos. (Aula 3; Livro-base: OLIVEIRA, Dennison. História do Brasil: Política e Economia. Curitiba: Intersaberes, 2009. p. 79-80) 
Observe a figura abaixo: 
Durante a República Oligárquica, uma prática comum era a manipulação eleitoral. Os meios utilizados pelos coronéis para fraudar as eleições eram o uso de cédulas já preenchidas, o alistamento de eleitores falecidos ou analfabetos; o preenchimento dos livros de eleitorais sem a presença dos eleitores; o voto de cabresto, a descoberto, com a supervisão dos coronéis e/ou seus jagunços para garantir que as pessoas votassem nos candidatos indicados. Além disso, a incineração das cédulas para impedir a recontagem de votos e a impugnação de candidatos indesejáveis.
“As classes médias emergentes abraçavam a causa da moralização eleitoral e empunhavam a bandeira do voto secreto, pois este era violado, sob ostensiva intimidação, nas eleições”.
JANOTTI, M. L. M. Sociedade e política na Primeira República. São Paulo: Atual, 1999. p. 95.
No início da República, também ocorreu uma série de revoltas militares, conhecidas como fenômeno do tenentismo. as origens e motivações desse movimento estão ligadas às condições de vida e trabalho nos quartéis e, também, à insatisfação com o modelo político vigente. O tenentismo protestou contra o clientelismo, as fraudes eleitorais e o caráter puramente formal da democracia brasileira.  
(Livro-base: OLIVEIRA, Dennison. História do Brasil: Política e Economia. Curitiba: Intersaberes, 2009. p. 85) 
Durante a Primeira República (1889-1930), foi se consolidando nas grandes cidades uma nova estrutura social, resultado da lenta expansão industrial. Nessa nova estrutura, temos uma nova burguesia industrial, que financiou a industrialização do país. 
A burguesia industrial brasileira foi recrutada entre os comerciantes dedicados ao comércio exterior, principalmente com importações. Eles estavam numa boa posição para perceber as oportunidades de lucro que se abriam com a substituição de importações.
“A Grande Guerra de 1914-18 dará grande impulso à industrialização brasileira. Não somente a importação dos países beligerantes, que eram nossos habituais fornecedores de manufaturas,declina e mesmo se interrompe em muitos casos, mas a forte queda do câmbio reduz também consideravelmente a concorrência estrangeira”.
PADRO JUNIOR, Caio. História Econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1998. p. 261.
As duas guerras mundiais e a Crise de 1929 impactaram o Brasil de muitas formas, uma delas com o incentivo à indústria nacional. 
Como ocorreu o processo de industrialização por substituição de importações? Os países da Europa e EUA suspenderam as exportações de bens industrializados para países como o Brasil e, por outro lado, restringiram a importação de alimentos e matérias-primas. Dessa forma, o Brasil se obrigou a produzir internamente bens e mercadorias de que precisava.
A Companhia Siderúrgica Nacional (1941) é um dos resultados da forma como o Governo de Vargas, entre 1930 e 1945, enfrentou o problema da infraestrutura no Brasil, que envolvia principalmente três questões: o petróleo, a siderurgia e a energia elétrica. Questões relativas a petróleo, siderurgia e energia elétrica eram entendidas pelo governo como fundamentais para a promoção do desenvolvimento industrial brasileiro que viria após a crise internacional, marcada pela quebra da bolsa de valores de Nova Iorque e a Segunda Guerra Mundial.
Qual a importância da Era Vargas para a industrialização brasileira? Ao adotar políticas anticíclicas inspiradas no keynesianismo e a adoção do Estado de Bem-Estar Social, o governo Vargas criou as bases para o nacional-desenvolvimentismo e a expansão e aprofundamento da industrialização nacional. 
A partir dos anos 1940, o projeto político-econômico assumido pelos diversos governos foi o Nacional-desenvolvimentismo. Esse modelo perdurou até a crise dos anos 1970. principais características do projeto são: a forte intervenção do Estado/Poder Público na economia, manifestada pela criação de empresas estatais. De instituições públicas voltadas à regulação e à normatização do setor produtivo, na legislação de proteção à indústria e às riquezas naturais, na regulação das relações de trabalho e por atrair investimentos/capital estrangeiros para fomentar a indústria.
Observe a figura abaixo, 
Um dos períodos chaves da Era Vargas foi o Estado Novo. Esse período foi conhecido como fascismo à brasileira. As principais características desse período são, perseguição aos inimigos do governo; controle da imprensa e da comunicação em massa. Além disso, foi a época da participação do Brasil na Segunda Guerra. 
“Brasília nascia, brotada de uma nave mágica, em meio do deserto, onde os índios não conheciam nem a existência da roda; estendiam-se estradas e criavam-se grandes represas; das fábricas de automóveis surgia um auto novo a cada dois minutos. A indústria acelerava-se a grande ritmo. Abriam-se as portas, de par a par, à inversão estrangeira, aplaudia-se a invasão de dólares, sentia-se vibrar o dinamismo do progresso.”
GALEANO, Eduardo. As Veias Abertas da América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978. p. 233.
O texto acima descreve o governo Juscelino Kubitschek (1956-1961). Sobre a política econômica adotada nesse governo, explique o que foi o Plano de Metas. 
O plano de Metas do governo Juscelino Kubitschek promoveu um substancial crescimento econômico e foi financiado pelo capital estrangeiro. Isso levou à um aumento do endividamento externo e, com a emissão de papel-moeda, houve um aumento descontrolado da inflação. (Livro-base: OLIVEIRA, Dennison. História do Brasil: Política e Economia. Curitiba: Intersaberes, 2009. p. 119)
“Um aspecto do crescimento econômico brasileiro que apenas começava a ser notado foi o grande e crescente envolvimento do Estado na economia. [...] As empresas do governo dominavam o aço, mineração e produtos petroquímicos e controlavam mais de 80% da capacidade geradora de energia e a maioria dos serviços públicos”. BAER, W. Economia Brasileira. São Paulo: Nobel, 2002. p. 98
Uma das medidas adotadas pelos governos do período Nacional-desenvolvimentista foi a criação de estatais. Com essas empresas, os governos visavam eliminar uma série de pontos de estrangulamento do processo de industrialização no que se refere ao fornecimento de energia, combustíveis, serviços de comunicação, matérias-primas industriais. 
Leia o trecho da música a seguir: 
“Num tempo,
Página infeliz da nossa história,
Passagem desbotada da memória,
Das nossas novas gerações.”
Vai Passar. Chico Buarque. Álbum Vida. 1980.
Quais os motivos que temos para dizermos que o regime militar (1964-1985) foi uma “página infeliz da nossa história”??? o desrespeito sistemático aos direitos humanos; a censura às artes em geral e à imprensa; o uso da tortura e o “desaparecimento” de presos políticos, além de uma série de abusos e violações contra as prerrogativas legais do cidadão.
Leia o trecho
“Fato esquecido pela memória histórica, o golpe foi muito mais que uma mera rebelião militar. Envolveu um conjunto heterogêneo de novos e velhos conspiradores contra Jango e contra o trabalhismo: civis e militares, liberais e autoritários, empresários e políticos, classe média e burguesia. Todos unidos pelo anticomunismo, a doença infantil do antirreformismo dos conservadores”.
NAPOLITANO, M. 1964: história do regime militar brasileiro. São Paulo: Contexto, 2014. p. 42.
Sobre o processo o processo que levou ao Golpe Militar de 1964, vimos que a República Liberal já mostrava sinais de cansaço. As Reformas de base propostas por João Goulart (Jango), acabaram assustando setores mais conservadores da sociedade. Isso somado a um sentimento anticomunista presente no período, fomentado pela Guerra Fria e incentivado pelos EUA, levaram a um processo de golpe do qual as Forças Armadas foram os que assumiram a dianteira, mudando o governo e iniciando o período ditatorial. 
(Aula 5, Livro-base: OLIVEIRA, Dennison. História do Brasil: Política e Economia. Curitiba: Intersaberes, 2009. p. 122)
“O Ato Institucional nº 5: Através desse instrumento, estima-se que 500 cidadãos tenham perdido direitos políticos [...]. Se os efeitos diretos foram impactantes sobre o sistema político, os efeitos indiretos seriam bem maiores sobre todo o tecido social.” 
Vimos nas aulas que as características que o AI-5 não tinha prazo para acabar e conferia poder total ao presidente para colocar em recesso todas as casas legislativas, intervir em estados e municípios, cassar mandatos e suspender direitos políticos, remover, reformar ou aposentar qualquer servidor público, decretar estado de sítio, estabelecer censura e outras medidas de exceção. Ele impôs sobre o país um rigoroso controle e repressão sobre todas as atividades e manifestações consideradas subversivas.
Uma das características da primeira fase dos Governos militares foi o chamado Milagre Econômico, muito utilizado como publicidade e para legitimar a Ditadura..
A partir de uma conjuntura econômica externa favorável e das reformas do período Castello Branco, o governo passou a ter a sua disposição uma grande soma de recursos que foi usada para impulsionar o crescimento econômico, que ficou conhecido como milagre econômico
Analise o trecho da música:
“E nuvens lá no mata-borrão do céu
Chupavam manchas torturadas
Que sufoco!
Louco!
O bêbado com chapéu-coco
Fazia irreverências mil
Pra noite do Brasil
Meu Brasil!
Que sonha com a volta do irmão do Henfil
Com tanta gente que partiu
Num rabo de foguete
Chora
A nossa Pátria mãe gentil
Choram Marias e Clarisses
No solo do Brasil”
O bêbado e a equilibrista. João Bosco e Aldir Blanc.
A música faz referência à Lei da Anistia de 1979. Apesar de polêmica até os dias de hoje, ela foi importante no processo de reabertura política. 
A lei da Anistia estava voltada para todos os presos políticos e exilados pelo regime político, mas também aos que participaram de violações de direitos humanos. A ideia é que ela fosse ampla, geral e irrestrita.
O governo Collor durou pouco mais de dois anos e foi encerrado por um processo de impeachment do presidente pelo Congresso Nacional.Apesar de curto, esse governo é historicamente muito importante, pois lançou as bases do projeto neoliberal. As características desse tipo de governo forma, a abertura do mercado interno ao capital estrangeiro, privatização de empresas estatais e desregulamentação da economia. Comissão Nacional da Verdade (CNV) é o nome da comissão que investigou as graves violações de direitos humanos cometidas entre 1946 e 1988 por agentes públicos, pessoas a seu serviço, com apoio ou interesse do Estado brasileiro. Após apurados os crimes cometidos nesse período, a CNV fez uma série de recomendações, como a abolição de práticas similares ainda presentes na nossa sociedade e a punição dos autores desses crimes. 
A importância dessas recomendações está no fato que servem para prevenir violações de direitos humanos, assegurar que não se repitam e promover o aprofundamento do Estado democrático de direito. 
“Ideologicamente, Juscelino pensava que a industrialização era um dever a ser cumprido, uma necessidade, um caminho irreversível, porque dela dependia o mercado nacional e suas exportações e o crescimento do país”. 
O Governo JK buscou atrai empresas multinacionais e seus capitais para o país através de uma política de incentivo fiscal, mas também com a ameaça de proibir as importações de produtos similares aos proibidos aqui. Essa proibição e outras práticas proibicionistas desestimulou a modernização da indústria brasileira.
“Entre 1980 e 1993, o Brasil teve quatro tipos de moeda, cinco congelamentos de preços, nove planos de estabilização da economia e onze índices diferentes para medir a inflação”.
SCHWARCZ, L. M; STARLING, H. Brasil: uma biografia. São Paulo: Cia das Letras, 2015.
Dentre os planos econômicos desse período, 1980 a 1993, dois se destacam: o Plano Cruzado e o Plano Collor. Com base no texto lido, nas aulas e no livro da disciplina, analise esses dois planos e seus impactos sobre a sociedade. 
O Plano Cruzado, contudo, foi extremamente útil ao partido de Sarney, que elegeu (com uma única exceção) todos os governadores de Estados nas eleições daquele ano.” (p. 136) “Color implantou um ambicioso plano de combate à inflação, cuja pedra de toque foi o confisco da quase totalidade dos valores de todos os depósitos bancários do país. Simultaneamente, teve início o processo de abertura do mercado interno aos produtos importados, o programa de privatização das empresas estatais.”

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