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CARLOS ALBERTO BRAGA DE ARAUJO 201801189341 VITÓRIA CIÊNCIA POLÍTICA Avaliando Aprend.: CCJ0216_SM_201801189341 V.1 Aluno(a): CARLOS ALBERTO BRAGA DE ARAUJO Matrícula: 201801189341 Desemp.: 0,3 de 0,5 06/11/2018 22:12:27 (Finalizada) 1a Questão (Ref.:201803476602) Pontos: 0,1 / 0,1 Em seu livro O Leviatã, Thomas Hobbes defende uma forma de governo na qual: os reis não deveriam deter o poder absoluto, mas sim executar as decisões emanadas dos representantes do povo; o responsável pelo governo deveria ser eleito em eleições populares; o melhor governante seria aquele que menos interferisse na sociedade, pois a bondade natural dos seres humanos permitiria que cada um se autogovernasse; os reis teriam recebido de Deus o direito de governar despoticamente; os reis teriam o direito de governar despoticamente porque o povo lhes deu o poder absoluto. 2a Questão (Ref.:201803476603) Pontos: 0,1 / 0,1 O fenômeno do constitucionalismo é o responsável pela criação de um conjunto de mecanismos responsáveis pela limitação do poder político exercido pelo Estado. Assim, ao longo do tempo vêm desdobrando as concepções de John Locke em defesa da autonomia privada. A análise do texto constitucional de 1988 permite identificar a evolução destas concepções quando: A Constituição brasileira adota o sistema parlamentarista embora este não tenha sido implantado ainda; O texto constitucional apresenta a organização do Estado com os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, onde o poder Legislativo fiscaliza todos os demais; os reis teriam o direito de governar despoticamente porque o povo lhes deu o poder absoluto. O texto constitucional brasileiro não segue a doutrina do constitucionalismo porque não apresenta o Destaque Constitucional. O texto constitucional apresenta garantias fundamentais à pessoa humana, como à vida, à liberdade e à propriedade; 3a Questão (Ref.:201803477715) Pontos: 0,0 / 0,1 Qual das assertivas abaixo expressa a diferença entre as teorias naturalistas e contratualista sobre a origem e o surgimento do Estado. Segundo as teorias naturalistas, o homem é naturalmente um ser gregário, é um animal político inclinado para fazer parte da polis. As teorias contratualista partem da ideia de que o Estado é fruto de um contrato, ou um pacto entre os homens. Segundo as teorias naturalistas o Estado é fruto de um contrato, um pacto entre os homens. Para a teoria contratualista o homem é um animal político, naturalmente gregário, inclinado para fazer parte
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