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fisiologia do sistema endocrino conceitos gerais

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Fisiologia do sistema endócrino: 
conceitos gerais 
 
 
 
Prof. Kellen Brunaldi 
 
Universidade Estadual de Maringá, 
Departamento de Ciências Fisiológicas 
Curso: Odontologia 
Silverthorn, Capítulo 7. 
Roteiro da aula 
•  Definição de hormônio; 
•  Características dos hormônios; 
•  Diferenças entre ações endócrinas, parácrinas, autócrinas e 
neurócrinas; 
•  Classificação dos hormônios quanto a estrutura química e 
lipossolubilidade; 
•  Síntese hormonal; 
•  Transporte no plasma; 
•  Depuração plasmática; 
•  Mecanismo de ação hormonal; 
•  Efeitos das concentrações hormonais sobre as respostas teciduais 
•  Interações hormonais; 
•  Controle da secreção hormonal. 
 
 
 
 
SISTEMA NERVOSO SISTEMA ENDÓCRINO 
Ação rápida e fugaz 
Efeito localizado 
Ação lenta e duradoura 
Efeito amplo 
Os dois sistemas agem de maneira integrada. Garantem a homeostasia do organismo 
tornando-o operacional para se relacionar com o meio ambiente. 
Sistema 
Neuro-endócrino 
Controle da homeostasia 
Fisiologia Humana – Dee Unglaub Silverthorn 
Definição de hormônio 
•  Um hormônio é uma substância química secretada 
por uma célula no sangue para transporte até um 
alvo distante, onde é eficaz em concentrações muito 
baixas. 
Algumas características dos hormônios 
Widmaier, E.P.; Raff, H.; Strang, K.T. Vander - Fisiologia Humana – Os mecanismos das funções corporais. 12 ed. 2013. 
Algumas características dos hormônios 
•  Secreção pulsátil 
•  Variação circadiana 
Bear M.F.; Barry, W.C.; Paradiso, M.A. Neurociências Desvendando o Sistema Nervoso. 3 ed., 2008. 
Diferenças entre ações endócrinas, 
parácrinas e neurócrinas 
Classificação dos hormônios 
Quanto a estrutura química 
•  Hormônios derivados do aminoácido tirosina 
•  Hormônios tiroidianos, catecolaminas (adrenalina, noradrenalina e dopamina) 
•  Hormônios peptídicos e protéicos 
•  Insulina, GH, ocitocina, LH, FSH 
•  Hormônios esteróides derivados do colesterol 
•  Cortisol, aldosterona, testosterona, estradiol 
Quanto a solubilidade 
•  Lipossolúveis 
•  hormônios esteróides (derivados do colesterol) e hormônios tiroidianos 
•  Hidrossolúveis 
•  adrenalina, noradrenalina, peptídeos e proteínas 
 
Fisiologia Humana – Dee Unglaub Silverthorn 
Hormônios derivados da tirosina 
Peptídicos Polipeptídico 
Hormônios peptídicos e proteicos 
Fisiologia Humana – Dee Unglaub Silverthorn 
Hormônios Esteróides 
Fisiologia Humana – Dee Unglaub Silverthorn 
Síntese dos hormônios proteicos 
Transporte de hormônios hidrossolúveis no 
plasma 
•  Hormônios hidrossolúveis 
solubilizam-se facilmente 
tanto no interstício como no 
plasma, de forma que podem 
circular livres. Exceção são o 
GH e os IGF, que geralmente 
circulam em associação a 
proteinas carreadoras 
Transporte de hormônios lipossolúveis 
no plasma 
HORMÔNIO LIVRE + CARREADOR ⇐⇒ COMPLEXO H-C 
 
forma fisiologicamente equilíbrio 
 ativa 
Proteínas carreadoras de hormônios 
lipossolúveis (globulinas) 
•  Globulinas (“binding globulin”= BG) sintetizadas pelo 
fígado; transportam andrógenos (ABG), estrógenos 
(EBG), glicocorticóides (GBG), hormônios tiroidianos 
(TBG), entre outros; 
•  Albumina; 
•  Doença hepática: redução de BG; 
•  Gravidez: aumento de BG. 
Widmaier, E.P.; Raff, H.; Strang, K.T. Vander - Fisiologia Humana – Os mecanismos das funções corporais. 12 ed. 2013. 
Tempo de meia vida (t1/2) 
•  Tempo necessário para que a concentração inicial de um hormônio se 
reduza a 50%. 
•  O t1/2 depende da depuração (clearance) metabólica do hormônio. 
Hormônios podem ser eliminados da circulação via inativação pelo 
fígado e subsequente secreção na bile (fezes) ou na urina. Ainda 
podem ser degradados pela célula alvo. 
•  Hormônios ligados a proteínas carreadoras apresentam t1/2 mais 
longos. 
Mecanismo de ação hormonal 
Fisiologia Humana – Dee Unglaub Silverthorn 
Mecanismo de ação de hormônios hidrossolúveis: segundo 
mensageiro AMPc 
Fisiologia Humana – Dee Unglaub Silverthorn 
Mecanismo de ação de hormônios hidrossolúveis: segundo 
mensageiro DAG, IP3 e Ca2+ 
Segundo mensageiro 
Sintese DNA RNA 
Sintese 
Proteica 
Hormônio 
Efeito na 
membrana Região efetora 
Receptor 
Enzimas 
(+) (-) 
DIVERSIDADE NA AÇÃO 
Cada mensageiro serve a uma 
função distinta para o mesmo 
hormônio 
Ações do segundo mensageiro 
Fisiologia Humana – Dee Unglaub Silverthorn 
Mecanismo de ação de hormônios 
lipossolúveis 
MECANISMO DE AÇÃO HORMONAL 
HORMÔNIO + RECEPTOR ⇒ HR ⇒ AÇÃO BIOLÓGICA 
TRANSDUTOR DE ENERGIA 
HORMÔNIOS DERIVADOS DE 
 
AMINOÁCIDOS E PEPTÍDICOS 
 
RECEPTORES DE MEMBRANA 
 (2º MENSAGEIRO) 
 
AÇÃO DE SEG A MIN 
 
INÍCIO/TÉRMINO RÁPIDOS 
 
(+ EFEITOS METABÓLICOS) 
HORMÔNIOS DA TIREÓIDE E 
 
ESTERÓIDES 
 
RECEPTORES 
INTRACELULARES 
 
AÇÃO DE HORAS/DIAS 
 
INÍCIO/TÉRMINO LENTOS 
 
(+ EFEITOS GÊNICOS) 
REGULAM PROCESSOS CELULARES 
 A CURTO E A LONGO PRAZO 
Efeitos da concentrações hormonais sobre a 
resposta tecidual 
•  Infra-regulação: 
•  Redução do número de receptores de um hormônio devido a 
exposição prolongada a altas concentrações do hormônio. Previne 
a superestimulação da célula alvo. A secreção pulsátil impede a 
dessensibilização. 
 
•  Supra-regulação: 
•  Aumento do número de receptores de um hormônio devido a uma 
exposição prolongada a uma baixa concentração do hormônio. 
Aumenta a responsividade da célula alvo ao hormônio. 
Widmaier, E.P.; Raff, H.; Strang, K.T. Vander - Fisiologia Humana – Os mecanismos das funções corporais. 12 ed. 2013. 
Interações hormonais 
•  Efeito sinérgico: quando dois ou mais hormônios atuam em conjunto para 
produzir um determinado efeito. Ex: ação da adrenalina e noradrenalina 
sobre o coração. 
•  Efeito permissivo: quando um hormônio aumenta a capacidade de 
resposta de uma célula alvo a um segundo hormônio. Ex: o estrogênio 
aumenta a resposta do útero a progesterona. 
•  Efeito antagônico: as ações de um hormônio antagonizam os efeitos de 
um outro. Ex: insulina estimula a formação de gordura enquanto que o 
glucagon estimula a lipólise. 
Fisiologia Humana – Dee Unglaub Silverthorn 
Controle da secreção hormonal 
Retroalimentação (feedback) negativa 
•  Quando a concentração de um hormônio aumenta, são 
ativados mecanismos inibitórios da sua produção; quando 
a concentração do hormônio diminui, são ativados 
mecanismos estimuladores da sua produção. Desta 
maneira, a retroalimentação negativa assegura que ao 
longo do tempo, a concentração de um hormônio se 
mantem oscilando em torno de um valor constante. 
Fisiologia Humana – Dee Unglaub Silverthorn

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