CONTROLE DE QUALIDADE DE SOLUÇÃO PARENTERAL DE GRANDE VOLUME

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CONTROLE DE QUALIDADE EM SOLUÇÕES PARENTERAIS DE GRANDE VOLUME (SPGV) (Tec. Farm.)
Martins, Alexandre Silva (1); Silva, Kattya Gyselle Holanda (1,2)*; Silva, Andre Leandro(1,2); Silva, Patrícia Mendes Pimenta (1); Silva, Karolyne Santos (1);
gysaholanda@yahoo.com.br
1- Universidade Potiguar – UnP
2- Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN
AS SPGV SÃO COMUMENTE USADOS PELA VIA INTRAVENOSA EM UNIDADES HOSPITALARES E POSSUEM FINALIDADES DIVERSAS, INCLUSIVE EM URGÊNCIAS E DESEQULÍBRIOS HIDROELETROLÍTICO. DEVIDO A ESTES FATORES (VIA E USO) ESSAS SUBTÂNCIAS REQUEREM UM CONTROLE DE QUALIDADE MAIS APRIMORADO (TEOR, E CONTAMINANTES), HAJA VISTA, QUE ESTES MEDICAMENTOS PARTICIPAM E, PORTANTO, NÃO DEVEM PERTURBAR O EQULÍBRIO OSMÓTICO BIOLÓGICO. COM BASE NO EXPOSTO REALIZAMOS UM ESTUDO COM SPGV COMERCIALIZADAS EM NATAL/RN, MARABÁ/PA, BELÉM/PA, E, PORCONSEGUINTE, RECEBERAM MESMO NOME DE IDENTIFICAÇÃO. A ANÁLISE DE TEOR (PADRÃO 95-105%) SE PROCEDEU PELO MÉTODO DE MOHR, SEGUIDA PELA DENSIDADE (PADRÃO 1,00636 A 20°C), ENDOTOXINAS (DOIS ÚLTIMOS CITADOS SERÃO REALIZADOS NUMA SEGUNDA ETAPA), VOLUME MÉDIO, AVALIAÇÃO VISUAL DE PARTÍCULAS SUSPENSAS (PADRÃO AUSENTE) E ROTULAGEM (PORTARIA Nº 500/MS/SNVS, DE 9 DE OUTUBRO DE 1997). A AMOSTRA NATAL/RN APRESENTOU UM VOLUME MÉDIO DE 490 mL ABAIXO DO VALOR DESCRITO NO RÓTULO (500 mL), ANÁLISE VISUAL APROVADO, TEOR REPROVADO (91,45%), E ROTULAGEM DE ACORDO; A AMOSTRA MARABÁ/PA FOI REPROVADA TAMBÉM NO TESTE DE TEOR (94,70%), VOLUME MÉDIO DE ACORDO COM O RÓTULO E ROTULAGEM DE ACORDO COM A LEGISLAÇÃO E ANÁLISE VISUAL APROVADO; A AMOSTRA BELÉM/PA FOI APROVADA EM TODOS OS ITENS COM EXCEÇÃO DO TEOR (93,15%). AS TRÊS AMOSTRAS DESTA ANÁLISE PRELIMINAR SOFRERAM REPROVAÇOES EM ITENS SIGNIFICATIVOS. ESSE TIPO DE ERRO PODE SER JUSTIFICADO DENTRE OUTRAS COISAS PELA SECAGEM INADEQUADA DA MATÉRIA PRIMA E/OU DESCALIBRAÇÃO EM MAQUINÁRIO RESPONSÁVEL POR VOLUMES PRECISOS (TANQUE DE MISTURA, ENCHEDORA...), SEM DESCARTAR TAMBÉM O USO DE MÁ FÉ POR PARTE DAS INDÚSTRIAS DEVIDO A DEFICIENCIA NA FISCALIZAÇÃO PELA AGÊNCIA RESPONSÁVEL.