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Aula cabeça e pescoço

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Os métodos propedêuticos utilizados para 
avaliação das estruturas da cabeça e 
pescoço são a inspeção e palpação.
Tamanho: 51 a 58 cm (adulto)
Quanto a forma
Normal: formato oval
Alterações derivadas do fechamento precoce das suturas 
(cranioestenose) 
 Turricefalia (crânio em torre): cabeça é alongada para cima 
 Escafocefalia: levantamento da parte mediana do crânio
 Dolicocefalia: diâmetro ântero-posterior > diâmetro transverso 
 Braquicefalia: aumento do diâmetro transverso
Escafocefalia Turricefalia
Dolicoceflia
Hidrocefalia
Quanto às suturas 
 Articulações imóveis reticuladas que unem os ossos cranianos 
adjacentes 
Quanto as fontanelas
 Presentes na criança
• Anterior: até 2º ano de vida 
• Posterior: até 2º mês de vida
 Fornece índices do desenvolvimento da criança
 Sinais: - hipertensa e saliente da pressão intracraniana 
(hiper-hidratação, meningite e hidrocefalia).
- hipotensa e deprimida desidratação 
Integro/com lesões
Implantação/cor
Distribuição
Higiene
Cistos
Nevos
Calvície
Alopecia
Tricotilomania
Seborreia
Psoríase
Descamações
Presença de parasitas
AVALIAÇÃO DA FACE
FORMA
EXPRESSÕES
SIMETRIA
SENSIBILIDADE
MOVIMENTOS
COLORAÇÃO
FÁSCIES
COLORAÇÃO DAS MUCOSAS
 Normocoradas – róseo-avermelhada
 Hipercoradas – tendência a processos inflamatórios 
ou poliglobulia (aumento das hemácias)
 Hipocoradas
+ leve diminuição da tonalidade
++ moderada diminuição da tonalidade
+++ tendendo a esbranquiçada
++++ brancas ou descoradas
COLORAÇÃO DAS MUCOSAS
 Cianose – coloração azulada da pele e 
mucosas. Ocorre por diminuição de 
hemoglobina e é observada em extremidades.
Classificação quanto a intensidade: leve, 
moderada e intensa.
 Icterícia – coloração amarelada da pele e 
mucosas. Ocorre por acúmulo de bilirrubina no 
sangue. 
 Eritema
 Acne
 Hirsutismo
 Madarose
 Manchas
 Cicatrizes
 Nevos congênitos ou adquiridos
 Conjunto de alterações na expressão da 
face que caracteriza uma doença.
 Ex.: fáscies leonina, basedowiana
FÁSCIES – ASPECTO GERAL DO ROSTO QUE ESPELHA 
SINAIS SUGESTIVOS DE SITUAÇÕES CLÍNICAS
FÁSCIES HIPOCRÁTICA FÁSCIES ACROMEGÁLICA
Fáscies Basedowianas Fáscies mixedematosa
Fáscies lupídica Fáscies leonina
Fáscies de Cushing Fascies da Síndrome de Down
 Raiz sensitiva: responsabilizam-se pela
sensibilidade geral da metade anterior do 
segmento cefálico e córneas. Reflexo
córneo palpebral.
Raiz motora representada pelo nervo mastigador que 
inerva os músculos masséter, temporal e pterigóideo.
Avaliar regiões masseteriana e temporal;
Abertura da boca com deslocamento da mandíbula;
Trinca dos dentes;
Dificuldade para lateralização.
 Nervo misto com raízes motoras e sensitivas. 
Interesse semiológico é a raiz motora.
 Observar paralisia periférica (Síndrome de 
Bell) e central;
 Interferência na mímica.
DEVE-SE INSPECIONAR:
Sobrancelhas
Palpebras
Uso de óculos ou lentes
(órteses)
Oclusão
Simetria
Rima palpebral
Posição e alinhamento
Conjuntivas e escleróticas
Presença de xantelasma e 
calázio, hordéolos e outros
CALCALÁÁZIOZIO
Avaliação do aparelho lacrimal
 Inspecionar as regiões das glândulas e saco lacrimal 
(edema)
 Investigar presença de lacrimejamento excessivo ou 
ressecamento
 Investigar obstrução do ducto lacrimal e canal 
nasolacrimal
Semiotécnica
 Solicitar ao paciente para olhar para cima
 Apertar a pálpebra inferior próximo ao canto
 medial (borda interna da órbita óssea)
Bulbo ocular: três camadas 
concêntricas
1ª- Esclera e córnea
2ª- Úvea: coróide, corpo ciliar 
e íris – diafragma pupilar),
3ª-Retina: transforma o 
estímulo luminoso em nervoso
Outras estruturas: cristalino 
(lente intraocular translúcida 
localizada atrás da íris).
Humor aquoso: entre a 
córnea e o cristalino
Humor vítreo: entre o cristalino 
e a retina.
 Iniciam-se após a retina;
 Transmitem informação para o córtex 
visual – lobo occipital;
 Suas fibras cruzam o quiasma óptico;
AVALIAÇÕES: CAMPO VISUAL
ACUIDADE VISUAL
FUNDOSCOPIA
 Responsáveis pela motilidade ocular extrínseca e 
intrínseca dos olhos;
 III Par : emite fibras para os músculos elevadores da 
pálpebra, reto medial, reto inferior e oblíquo inferior;
 IV Par : inerva os músculos oblíquo superiores;
 VI Par inerva o músculo reto lateral 
Reflexo fotomotor direto e consensual 
– positivo ou negativo
Tamanho pupilar = 1 a 9 mm
Midríase: DILATAÇAO pupilar causada 
pela dilatação do músculo radial da íris, 
diante de baixa luminosidade.
Reflexo mediado pelo SNA simpático
Miose: CONSTRIÇAO pupilar causada 
pela contração do músculo circular da 
íris diante do excesso de luminosidade. 
Reflexo fotomotor, mediado pelo SNA 
parassimpático
Reflexo da luz nas córneas – teste da musculatura extra-ocular
Semiotécnica
- iluminar diretamente os olhos do paciente – 60cm 
- solicitar que ele olhe para a luz brilhante 
- observar os reflexos das córneas - presença de ponto 
luminoso no centro das pupilas ou medial a essas 
Semiotécnica:
- avaliação da conjuntiva bulbar e esclerótica
- colocar o polegar e o indicador sob os ossos da 
bochecha e sobrancelhas 
- afastar bem as pálpebras
- pedir ao paciente para olhar para direita, esquerda e 
baixo 
Utiliza-se o cartão de Snellen
Semiotécnica
- posicionar o paciente – distância de cerca de 6 metros do
cartão
- pedir ao paciente para cobrir um dos olhos com um cartão de
papel 
- solicitar a ele que leia a menor linha impressa possível 
- estimular a leitura da linha seguinte – melhorar desempenho
Resultado:
menor linha impressa na qual o paciente consegue identificar 
mais da metade das letras – registrar a acuidade visual definida 
ao lado da linha (com ou sem óculos)
Ex.: 20/20 - numerador: indica a distância do paciente ao cartaz
- denominador: distância em que uma pessoa com 
acuidade normal consegue ler a linha 
 Gráfico alfabético de Snellen ou Gráfico do E
 Valores de referência;
-Adultos e crianças > ou igual a 6 anos de
idade: 20/20
-Crianças com < 6 anos: variável
- Crianças < ou igual a 3 anos: 20/50
- Crianças de 4 anos: 20/40
- Crianças de 5 anos: 20/30
 Gráfico alfabético de Snellen ou Gráfico do E
 Valores de referência;
-Adultos e crianças > ou igual a 6 anos de
idade: 20/20
-Crianças com < 6 anos: variável
- Crianças < ou igual a 3 anos: 20/50
- Crianças de 4 anos: 20/40
- Crianças de 5 anos: 20/30
 Pavilhão auricular e meato acústico externo formam o 
ouvido externo.
É onde se dá a captação do som.
Este é encaminhado pelo duto auditivo (cerca de 3 cm de 
comprimento) até a caixa timpânica onde está
localizada a sua membrana e a tuba auditiva. Neste
trajeto (ouvido médio) encontra-se as glândulas
produtoras de cerumen. 
Deste ponto em diante há a transmissão sonora por meio
dos ossículos: martelo, bigorna e estribo.
 O ouvido interno é formado pelo labirinto ósseo
responsável pelo equilíbrio e audição. Localizam-se aí a 
cóclea e aparelho vestibular que transformam o som em
estímulo nervoso.
 Malformações, presença de cistos, corpos
estranhos, fístulas, cerúmen e pólipos.
 Pontos dolorosos à pressão podem indicar
inflamações, infecções e linfoadenomegalias.
 A otoscopia avalia o meato acústico externo e 
a membrana timpânica. Observar rolhas de 
cerúmen, avaliação da membrana timpânica.
 Pode ser normal ou alterado
 Permite diferenciar perda auditiva 
neurosensorial da perda por condução
 Alteraçõesde condução: o som será ouvido 
mais nitidamente pelo ouvido com perda 
auditiva
 Alterações neurosensoriais: o som é ouvido 
apenas pelo ouvido normal
 Pode ser normal ou alterado
Permite diferenciar perda auditiva 
neurosensorial da perda por condução
- Perda auditiva de condução: CO = CA ou
CO > CA
- Perda auditiva neurosensorial : CA > CO
.
É constituído por duas
raizes: a coclear e a 
vestibular;
Raiz coclear: prova de 
Rinne, audiometria;
Hipoacusia;
Hiperacusia – alucinações
auditivas, zumbidos;
Raiz vestibular: vertigens, 
marcha desviada
lateralmente, Romberg, 
nistagmo . 
Padrão anatômico do nariz
Posições para rinoscopia: ortostática e 
extensão da cabeça.
Nariz e cavidades paranasais, mucosas, 
edema, exsudato, septo e olfato
Cavidade nasal
 Situa-se nos receptores da mucosa 
ptuitária;
 Transmitem as informações para o córtex
olfatório – Hipocampos;
 Utiliza-se substâncias de odor forte;
 Parosmia – Perversão do olfato;
 Alucinações olfativas – Psicopatias;
 Cacosmia – sensação desagradável na
ausência de odores;
Dentição
Dentição Decídua
Dentição Permanente: 32 dentes
Os dentes incisivos (oito) tem por função principal a 
de cortar alimentos.
Os caninos (quatro), por serem pontiagudos, tem a 
função de dilacerar e perfurar os alimentos.
Os dentes pré-molares (oito) e os molares (doze), tem 
por função principal a de esmagar e triturar os 
alimentos para a posterior deglutição.
 São examinados em conjunto;
 Lesão unilateral do IX caracteriza-se por
distúrbios da gustação do 1/3 posterior da língua. 
Pode aparecer disfagia;
 Raramente aparece dor;
 Lesão unilateral do X observa-se desvio da úvula, 
reflexo de tosse abolido. Disfonia.
 Exclusivamente motor;
 Dirige-se para a musculatura da língua;
 Lesões bilaterais cursam com hipotrofia e 
fasciculações, disartria e dificuldade para
deglutir;
INSPEÇÃO DE TODO O PESCOÇO 
PALPAÇÃO DOS LINFONODOS (occipitais,
auriculares, parotideanos, submandibulares,
submentonianos, cervicais, supraclaviculares.
O QUE SE DEVE AVALIAR?
Consistência, mobilidade, localização,
forma e dimensão desses linfonodos e 
glândulas
INSPEÇÃO E PALPAÇÃO DE JUGULARES E
CARÓTIDAS (avaliação de pulsação)
AVALIAÇÃO DO PESCOÇO
PALPAÇÃO DA TIREÓIDE E TRAQUÉIA
AVALIAÇÃO DA TIRÓIDE
 Essencialmente motor;
 Origina-se das raízes cervicais superiores da
medula; 
 Inerva os músculos esternocleidomatóideo e 
trapézio;
 Rotação da cabeça e elevação dos ombros;

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