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AULA 07, Tratamento cotvelo, punho e mão (1)

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TRATAMENTO COTOVELO, PUNHO E MÃO
Profa. MSc. Fernanda Soares Corrêa de Lima e Silva Fisioterapeuta, Especialista e Mestre em Ciências da Saúde.
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EPICONDILITE LATERAL
CONDIÇÃO PATOLÓGICA DOS MÚSCULOS EXTENSORES COMUNS EM SUA ORIGEM NO EPICÔNDILO LATERAL. ESPECIFICAMENTE, A CONDIÇÃO ENVOLVE OS TENDÕES DOS MÚSCULOS QUE CONTROLAM A EXTENSÃO E O DESVIO RADIAL DO PUNHO, RESULTANDO EM DOR NA PORÇÃO LATERAL DO COTOVELO
COTOVELO DE TENISTA!!!
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EPICONDILITE LATERAL (Cotovelo de Tenista)
Relacionada ao esforço físico repetitivo de extensão do punho. 
Alta incidência na população geral (35 a 55 anos). 
Acomete comumente a origem do extensor radial curto do carpo.
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EPICONDILITE LATERAL
Normalmente a EL tem início gradual provocado por microtraumas repetitivos.
A dor é descrita como profunda, forte, latejante nos músculos do antebraço e às vezes dormência. 
Sintomas clínicos associados com a EL são déficits de força de preensão e dor cervical e ombro.
Associação Médica Brasileira 2007
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TESTES
Teste para Epicondilite Lateral (tenista)
Teste de Cozen: fixar o antebraço em pronação, e pedir para o paciente para fechar e flexionar o punho. Pedir ao paciente para realizar a extensão contra a resistência do terapeuta. Se for provocado dor no epicôndilo lateral ( origem comum dos extensores), deverá suspeitar de epicondilite.
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TESTES
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EPICONDILITE LATERAL
TRATAMENTO
FASE DE PROTEÇÃO: Controlar dor e Edema
Repouso relativo
Educar o paciente a não realizar atividades repetitivas
Crioterapia
Recursos Eletroterápicos
Massagem transversa dentro da tolerância no local da lesão
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EPICONDILITE LATERAL
TRATAMENTO
Manter e melhorar ADM e Mobilidade Articular
Movimentação passiva, ativa- assistida, ativa de Punho e Cotovelo
Flexão e Extensão de Punho e Cotovelo
Supinação e Pronação de Antebraço
Garantir ADM de todo MMSS incluíndo ombro e cintura escapular
Fortalecimento Isométrico
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EPICONDILITE LATERAL
FASE DE MOBILIDADE CONTROLADA
Aumentar Flexibilidade: Alongamento Passivo, Auto-Alongamento
Progredir Fortalecimento muscular
Isométrico- Concêntrico- Excêntrico
Utilizar Pesos livres e Elásticos
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EPICONDILITE LATERAL
FASE DE TREINAMENTO FUNCIONAL
Progredir Exercícios de Força, Potência e Flexibilidade e Resistência muscular
Educar o Paciente
Auto Alongamento
Fortalecimento geral de MMSS
Progredir movimentos lentos para rápidos
Exercícios Pliométricos
Treinar atividade física
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EPICONDILITE LATERAL
TRATAMENTO GERAL
Repouso das atividades que desencadeiam os
Sintomas
Uso de AINE
Caso necessário uso de tensor para dissipar a tensão concentrada
Correção do gesto desportivo ou laboral
Promoção da analgesia
FISIOTERAPIA!!!!!
Testes Especiais: Teste de Cozen, Teste de Mill
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EPICONDILITE LATERAL
Massagem de fricção transversa
Alongamento dos extensores do punho
Treino de força para os extensores do punho
Retorno à função
Cirurgia é necessária em menos de 10% dos casos (Cirurgia: Retirada do tecido fibrótico e liberação da origem do extensor no epicõndilo)
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EPICONDILITE MEDIAL (Cotovelo de Golfista)
Relacionada ao estresse de flexão, geralmente acomete a inserção proximal do pronador redondo e do flexor radial do carpo
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EPICONDILITE MEDIAL
Menos prevalente quando comparada à Lateral (1\3)
Envolve primariamente uma tendinopatia da origem do flexor comum, especificamente FRC e pronador redondo
Acomete em menor extensão o palmar longo, o Flexor ulnar do carpo e o flexor superficial dos dedos
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EPICONDILITE MEDIAL
Paciente habitualmente refere dor na região do epicôndilo medial
Achados histológicos sugerem uma tendinose
Conduta seguirá os mesmos princípios da epicondilite lateral.
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TESTES
Teste para Epicondilite Medial (golfista): paciente sentado, antebraço supinado; paciente flexiona o punho contra resistência. Se for provocado dor no epicôndilo medial, deve-se suspeitar de sua inflamação (epicondilite).
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Fratura na Cabeça do Rádio
Lesões traumáticas
Podem ser isoladas na cabeça
Do rádio e no antebraço 
Proximal.
Edema localizado
Sensibilidade e movimento reduzido
Tratamento: Redução fechada com imobilização
Tratamento: Redução aberta com Fixação interna (RAFI) 
 DUTTON, 2010
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Fratura na Cabeça do Rádio
Tratamento Fisioterápico (7 a 10 dias)
IMOBILIZAÇÃO: Tipóia ou órtese (3 dias)
Manter mobilidade das articulações não operadas: ADM ativa para ombro, punho e mão
Manter a mobilidade para cotovelo: ADM passiva, Ativo-assistida no limite da dor
Minimizar atrofia Muscular: Isométrico intermitente que não provoque DOR!!!
 DUTTON 2010, KISNER 2005
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Fratura na Cabeça do Rádio
Tratamento Fisioterápico ( 2 a 12 semanas)
PROGRAMA PROGRESSIVO!!!
Aumentar ADM: Progredir para ADM ativa em todos os movimentos do cotovelo
Alongamento manual
Progredir Fortalecimento do cotovelo
Progredir com programa de Fortalecimento para ombro punho e mão 
Iniciar Gradativamente atividades esportivas
 DUTTON 2010, KISNER 2005
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Fratura na Cabeça do Rádio
Recursos são utilizados durante o programa de Reabilitação!!!
A resistência de Altas cargas não é executada antes de 6 a 8 semanas ou quando a cicatrização adequada é demonstrada em RX
DUTTON 2010
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Tenossinovite de De Quervain
A doença consiste no encarceramento (Detenção) dos tendões abdutor longo e extensor curto do polegar em sua passagem por baixo do retináculo dos extensores no processo estilóide do rádio
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Tenossinovite de De Quervain
 Atividades que requerem o uso de movimento e força, tais como: Atividades que sobrecarreguem o primeiro metacarpo como cortar tecidos , utilizar a tesoura, o estilete ou outros objetos que necessitam de movimento ou força, compreende-se que com freqüência a Tenossinovite Estenosante de De Quervain 
Está associada a traumas crônicos secundários e sobrecargas das atividades diárias de mão e punho
 intimamente correlacionada a fatores (movimento e força). 
A combinação de forças elevadas e alta repetitividade aumentam a magnitude da lesão 
 (LÚCIA,2002) 
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Tenossinovite de De Quervain
Sintomas mais comuns são dor durante os movimentos do punho e do polegar
Podem ocorrer também, dor crônica, perda da força e perda do movimento do polegar, sendo possível também, ocorrer a ruptura do tendão, mas isso é raro 
Origem provavelmente mecânica (desvio radial forçado e repetido, acompanhado de extensão e abdução do polegar
 (SNIDER,2000) 
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Tenossinovite de De Quervain
O diagnóstico fisioterápico é obtido através do teste de Finkelstein
 O teste caracteriza-se pela flexão completa do polegar até a palma, seguida pelo desvio ulnar do punho, o que causará dor. A patologia está intimamente relacionada ao trabalho, uma vez que tal doença ocorre em maior número em decorrência de atividades repetitivas.
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Tenossinovite de De Quervain
Tratamento
 Evitar atividades que agravam o quadro
 Imobilização Temporarária com órtese pode
Recursos analgésicos (TENS, crioterapia)
 Técnica de fricção transversa
Mobilização Neural
Recuperação da ADM força muscular
 Treino funcional
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Tenossinovite de De Quervain
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SÍNDROME DA TÚNEL DO CARPO
Compressão do nervo mediano em sua passagem pelo túnel do carpo. Acomete mais freqüentemente mulheres, principalmente entre 40e 60 anos (60% dos casos)
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SÍNDROME DA TÚNEL DO CARPO
COMPONENTES DO CARPO
 nervo mediano 
 4 tendões dos flexores superficiais dos dedos
 4 tendões dos flexores profundos dos dedos
 Tendão do flexor longo do polegar
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SÍNDROME DA TÚNEL DO CARPO
Etiologia 
 Inflamação no retináculo dos flexores, luxação anterior do semilunar, alterações artríticas, tenossinovite das bainhas tendíneas ou gestação (retenção de líquido).
SINTOMATOLIOGIA
Parestesia (Formigamento) na face ventro-lateral da mão, podendo estar associada à perda de sensibilidade tátil (anestesia) ou redução da sensibilidade (hipoestesia).
 Perda progressiva da coordenação e força do polegar (fraqueza do abdutor curto e oponente do polegar). Em casos de compressão prolongada pode haver atrofia da eminência tenar da mão.
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SÍNDROME DA TÚNEL DO CARPO
Exame cínico 
Teste do monofilamento 
Percussão sobre o retináculo flexor (sinal deTinel)
Teste de Phalen (flexão do punho sustentada por um minuto gerando reprodução ou exacerbação dos sintomas).
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SÍNDROME DA TÚNEL DO CARPO
Tratamento (visa aliviar a pressão sobre o nervo para alívio da isquemia) 
Talas Temporárias
Modificar estresse mecânico
Massagens para liberação do retináculo 
Mobilização neural
Analgesia local (TENS, ultra som, crioterapia) 
 Cinesioterapia (reparação da ADM, força e função muscular)
 Cirúrgica para a liberação do retináculo dos flexores(Caso sintomas persistem!!!) 
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TESTES
COTOVELO
Teste para epicondilite lateral (cotovelo do tenista)
Teste para epicondilite medial (cotovelo de golfista
ANTEBRAÇO, PUNHO E MÃO
Teste de Finkelstein
 Sinal de Tinel no punho
 Teste de Phalen

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