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resenha critica da arte da guerra

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FASB - FACULDADE DO SUL DA BAHIA
CURSO ADMINISTRAÇÃO
	
LUANA OLIVEIRA SIEPIERSKI
	
RESENHA CRÍTICA: A ARTE DA GUERRA
TEIXEIRA DE FREITAS - BAHIA
2013
FASB - FACULDADE DO SUL DA BAHIA
CURSO ADMINISTRAÇÃO
	
LUANA OLIVEIRA SIEPIERSKI
	
RESENHA CRÍTICA: A ARTE DA GUERRA
Resenha Crítica do livro A arte da Guerra apresentada ao curso de Administração da Faculdade do Sul da Bahia, a componente curricular Comunicação e Expressão. Feito pela acadêmica: Luana Oliveira Siepierski. Sob orientação da Profª: Rosie Marie Mendes.
TEIXEIRA DE FREITAS - BAHIA
2013
TZU, Sun. A arte da Guerra. São Paulo. Editora Escala LTDA. 
A presente resenha crítica da obra A Arte da Guerra que tem como escritor Sun Tzu, tem como objetivo expor os pontos principais dessa obra. 
Capítulo 6 - Pontos fracos e fortes. 
Sun Tzu disse: em geral, aquele que for o primeiro a ocupar o campo e aguardar a chegada do inimigo estará descansando para o combate. Aquele que chegar depois ao campo de batalha e se precipita para entrar em combate estará exausto. 
Tzu inicia o capítulo abordando os ‘pontos fracos e fortes’. Menciona que o combatente inteligente sobrepõe em frente ao inimigo, e não permite que ele se movimente em campo. 
Propõe uma vantagem visível ao inimigo que ele ira se aproximar. Quando ele se aproximar ameaça-o, nunca o deixe parado faça com que ele se movimenta bastante entre o campo para poder se cansar mais rápido, o deixe faminto quando estiver com mantimentos. Medir-se suas chances de forma realista, só entre em uma guerra contra o inimigo se não tiver outra opção; escolha alternativas sábias, use meios para surpreender o inimigo, finge que está despreparado e surpreenda-o com um ataque. Combatei-a de igual para igual, escapar é a condição mais eficaz. Tenha foco na agilidade, velocidade e habilidade. Nunca use o mesmo ataque mais de duas vezes. O capitão e a sua batalha podem marchar grandes distâncias sem perigo, se o capitão quer atacar é porque ele sabe que o inimigo não tem como se defender ou fortalecer sua posição perante a ele, e se ele defender, é porque ele sabe que este inimigo não o atacará com vantagem. 
Aqui, Tzu faz uma crítica “se desejamos lutar, o inimigo será forçado a um confronto mesmo que esteja abrigado atrás de fossos profundos e grandes trincheiras. Tudo o que se deve fazer é atacar um ponto que ele seja obrigado a defender”. Se resolver atacar o inimigo, mesmo se defendendo com fossos profundos e grandes trincheiras, será intimado a lutar, porque atacamos o inimigo aonde ele estiver. E se conseguimos fazer com que o inimigo denuncia sua posição, no mesmo tempo que ocupamos a nossa, podemos reunir as nossas tropas e dividir as do inimigo. Analise como o inimigo deseja lutar, assim podendo ter chances claras para o sucesso. Descubra os pontos vulneráveis dele, determine aonde ele é forte e os pontos invulneráveis.
Em relação às táticas, o objetivo é esconder seus projetos. Para conseguir a vitória pode ser dadas pelas táticas dos próprios inimigos. As táticas militares são como a água que se move de cima para baixo, evitando os pontos fortes do inimigo e atacam os seus pontos fracos. Sendo assim o modo de lutar nunca permanece constante, igual à água que nunca flui no mesmo sentido. Aquele que dirige as batalhas com habilidade pode obter a vitória empregando táticas apropriadas de acordo com as situações do inimigo. 
“A arte da guerra é regida por cinco fatores constantes”.
Moral: “as pessoas devem estar em pleno acordo com suas regras, para segui-las cegamente, pouco se importando com qualquer perigo à vida”. As regras definidas pelo moral regulam o modo de agir das pessoas. Associada aos valores estabelecidos por cada sociedade a partir da consciência individual, que distingue o bem do mal. Os princípios morais como a honestidade, o respeito, a virtude determinam o sentido moral de cada indivíduo. A moral orienta o comportamento do homem diante das normas instituídas pela sociedade ou por determinado grupo social. Sendo assim a moralidade que faz com que as ideias das pessoas estejam de acordo com seus superiores. Assim elas irão compartilhar o medo e da aflição da guerra, estando ao lado dos interesses do estado. 
Clima: “significa dia e noite, o frio e o calor, as variações climáticas e estações. Compreendê-las para se adaptar ao clima aponta aquele que vencerá a guerra”. Na guerra todas essas variações climáticas e estações tem que ser adaptadas para aqueles que querem vencer a guerra, aquele que não esforçar e conseguir será derrotado. Porque o grande guerreiro enfrente, o dia, a noite, o frio, o calor, a primavera, o verão, o outono e o inverno. 
Terreno: “engloba as distâncias, que podem ser imensas ou pequenas, de caminho seguro ou imprevisível, por territórios abertos ou em estreitas passagens, enfim, tudo aquilo que determina suas chances de vencer ou morrer”. Este indica as condições naturais do terreno, se este terreno é longe ou perto, se é estrategicamente fácil ou difícil, se é amplo ou estreito, se as condições são favoráveis ou desfavoráveis, sendo assim dessas condições apresentada quais são as chances de sobrevivência neste terreno. 
Líder: “deve se fazer presente pelas virtudes do saber, da verdade, benevolência, coragem e rigor”. Faz referencia com o saber que neste caso é o dom que nos permite discernir qual o melhor caminho a ser seguida, a verdade é manter o caráter na guerra, a benevolência é a complacência com inferiores (inimigos), a coragem é a perseverança ao enfrentar o inimigo e o rigor é o acanhamento entre o inimigo.
Método e disciplina: “São as formas de organização da tropa, suas subdivisões, a ordem de patentes entre os oficiais. Questões como a manutenção das estradas pelas quais os suprimentos deverão chegar ao exército ou o controle das despesas militares devem ser sempre analisados”, É o que diz respeito à exercito de comando rígido e de uma estrutura de apoio logístico.
“Arma-se contra o inimigo se ele for poderoso”
Com inteligência e argumentos muito racionais, Sun Tzu expôs a importância da obediência, disciplina, planejamento e motivação das tropas. A primeira batalha que devemos travar é contra nós mesmos. Para atingir uma meta, é necessário agir em conjunto, conhecer o ambiente de ação, o obstáculo a ser vencido e, é claro, conhecer seus próprios pontos fortes e pontos fracos. A grande sabedoria é obter do adversário tudo o que desejar, transformando seus atos em benefícios. Em relação aos comandados, é preciso manter uma disciplina rígida, ser respeitado, ter prestígio, ser temido. Para isso é preciso agir rápido à medida que as infrações ocorram. A superioridade numérica isolada não confere vantagem, mas a determinação de um líder sim. Esta obra trata da vontade de agir e conseguir conquistar objetivos. Estes princípios podem ser aplicados, por indivíduos no confronto com seus oponentes, exércitos contra exércitos e empresas contra suas concorrentes. Portanto deve-se primeiro atacar a estratégia do inimigo; em seguida devem-se romper as alianças dele; o melhor passo seguinte é atacar seus exércitos.
Se o inimigo estiver unido, insiste a desarmonia entre os seus soldados. 
Considero que em uma guerra quando os dois inimigos se unem os soldados de ambos os lados geram entre si uma discordância. A guerra é gerada quando o líder de cada exército disputa algum interesse como a cobiça pelas riquezas, domínio de território, cultura, religião, costumes diferentes, a disputa entre poder, ambição. Ao entrar em campo e ambos os exércitos entraram em contato eles vão ser mais inimigos, pois estão disputando por algum objetivo e quando os líderes se unem, esses mesmos soldados automaticamente vai gerar uma desarmonia entre eles, pois desde o começo eles estavam lutando para acabar com todos do seu lado oposto.

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