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TEORIA E PRÁTICA DA NARRATIVA JURÍDICA
Prof.ª. Tatiana Paixão Queiroz
Aluno. Luciano Rodrigues
Matricula. 201403022623
 Direito/Manhã
Caso Concreto 4
Leia o caso concreto e faça o que se pede:
A narrativa adiante expõe abstrata e genericamente os fatos relativos a uma ação indenizatória. Reescreva o texto, acrescentando modalizadores e informações relevantes para a defesa dos interesses da autora.
Ana Rosa Coutinho pretende que o Banco Y Vida e Previdência S/A seja condenado pelo Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região a pagar R$50 mil de indenização por assédio moral. Ana Rosa atuou na empresa como vendedora e afirma que a empregadora cobrava metas de forma excessiva, humilhando e expondo a sua imagem ao ridículo, e também porque quem não se destacava nas vendas tinha sua foto exposta em painéis e sofria ataques com tiros de borracha, o que afirma ter acontecido com ela. Segundo relata na petição inicial, os atos do empregador a levaram à depressão, queda nas vendas e demissão.
Embora sem comprovação técnica de que sofreu depressão, pede ao juiz que condene o réu ao pagamento da indenização porque atos como esses "são evidentes posturas que vão minando as forças do trabalhador, com humilhação, cobranças abusivas de metas, exposição de sua imagem ao ridículo (como ocorria nos encontros semestrais), todas caracterizando o assédio moral".
A autora sustentou ainda que o valor da indenização deve levar em consideração a capacidade econômica do réu. Caso contrário, poderá gerar justamente o efeito contrário. Nas suas palavras: "acaba incutindo nele a ideia de que a violação lhe foi mais proveitosa: rendeu-lhe, com métodos de incentivo inadequados, bons frutos pela ampliação do alcance das metas, até pelo temor que, inicialmente, alguns trabalhadores têm de serem expostos, ainda que, afinal, rendam-se ao cansaço e lhes sirvam de desestímulo".
O réu sustentou que a Livre Iniciativa é direito constitucionalmente garantida e que o poder diretivo da empresa, com amparo no art. 2º da CLT, autoriza o empregador a utilizar os recursos à sua disposição para alcançar as metas estabelecidas pela empresa, pois não há qualquer ilicitude nessa conduta. 
  
Ana Rosa Coutinho pretende que o Banco Y Vida e Previdência S/A seja condenado pelo Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região a pagar R$50 mil de indenização por assédio moral. Ana Rosa atuou na empresa como vendedora e afirma que a empregadora cobrava metas de forma excessiva, humilhando e expondo a sua imagem ao ridículo, e também porque quem não se destacava nas vendas tinha sua foto exposta em painéis e sofria ataques com tiros de borracha, o que afirma ter acontecido com ela. Consta na petição inicial, os atos do empregador a levaram a uma profunda depressão, tendo queda nas vendas o que resultou em sua demissão.
Embora sem comprovação técnica de que sofreu depressão, pede ao juiz que condene o réu ao pagamento da indenização porque atos como esses "É reprovável e absurda a relação que a empresa mantinha com seus funcionários, o que acabava minando as forças do trabalhador, com humilhação, cobranças abusivas de metas, exposição de sua imagem ao ridículo (como ocorria nos encontros semestrais), todas caracterizando o assédio moral".
A autora sustentou ainda que o valor da indenização deve levar em consideração a capacidade econômica do réu. Caso contrário, poderá gerar justamente o efeito contrário. Nas suas palavras: "acaba incutindo nele a ideia de que a violação lhe foi mais proveitosa: rendeu-lhe, com métodos de incentivo inadequados, bons frutos pela ampliação do alcance das metas, até pelo temor que, inicialmente, alguns trabalhadores têm de serem expostos, ainda que, afinal, rendam-se ao cansaço e lhes sirvam de desestímulo".
Apesar do artigo 2º da CLT( Livre Iniciativa), autoriza o empregador a utilizar os recursos à sua disposição para alcançar as metas estabelecidas, a empresa utilizou de meio depreciativos para alcançar as metas estabelecidas.
Questão 2
Leia os fragmentos adiante e rescreva-os, adequando-os à norma culta da Língua Portuguesa.
Observação: esta disciplina não pretende objetivamente ensinar a norma culta da língua, mas esse é certamente um requisito para a produção da narrativa jurídica. Apenas a fim de estimular o estudo das questões gramaticais recorrentes no texto jurídico, segue uma lista de fragmentos com problemas redacionais específicos. Sugerimos que participem do projeto institucional PAPI (Projeto de Apoio Pedagógico ao Ingressante), com aulas de redação, se sua Unidade o oferecer.
A) Os autos foram apensados aos da medida cautelar de sustação de protesto, através do qual a autora logrou a sustação liminar do protesto. R. Os autos foram apensados aos da medida cautelar de sustação de protesto, por meio do qual a autora logrou a sustação liminar.
B) Insta salientar que a informante Ana Buarque, secretária do demandante, não narra qualquer humilhação que este tenha sofrido, até mesmo porque era a depoente que ia ao 7º Ofício de Imóvel tentar resolver a pendência, ora sozinha, ora em companhia da Dra. Maria dos Milagres. R. Insta salientar que a informante Ana Buarque, secretária do demandante, não narra qualquer humilhação que esse tenha sofrido, até mesmo porque era a depoente que ia ao 7º Ofício de Imóvel tentar resolver a pendência, ora sozinha, ora em companhia da Dra. Maria dos Milagres.
C) A culpa, em sede penal, precisa ser demonstrada. R.. A culpa, em âmbito penal, precisa ser demonstrada.
D) O advogado apelou, sob a alegação de que o magistrado desconsiderou os documentos de fls. 30-34, os quais, por certo, comprovarão a obrigação do réu. R. O advogado apelou, sob a alegação de que o magistrado desconsiderou os documentos (fls. 30-34), os quais, por certo, comprovarão a obrigação do réu. 
E) O consumidor, que é hipossuficiente, faz jus à inversão do ônus da prova. R.  O consumidor que é hipossuficiente faz jus à inversão do ônus da prova. 
 F) É inadmissível inovar o pedido em sede de recurso, visto que não se pode recorrer do que não foi objeto de discussão e decisão em primeira instância (RT 811/282). R. É inadmissível inovar o pedido em esfera recursal, visto que não se pode recorrer do que não foi objeto de discussão e decisão em primeira instância (RT 811/282). 
G) A contestante opõe-se apenas a esse item: o pedido de renovação, pois pretende a retomada para uso próprio, posto que seu objeto social é muito mais amplo do que o da Autora. R. A contestante opõe-se apenas a este item: o pedido de renovação, pois pretende a retomada para uso próprio, visto que seu objeto social é muito mais amplo do que o da Autora. 
H) Incumbia à autora provar os fatos, através de perícia, que deve ser tempestivamente requerida ao magistrado. R. Incumbia à autora provar os fatos, por meio de perícia, que deve ser tempestivamente requerida ao magistrado. 
 
I) Considerando que os meios de verificação das chamadas telefônicas são informatizados e, inobstante suscetíveis de inúmeras falhas, não resta configurada, in casu, a abusividade que ensejaria a devolução em dobro.R. Considerando que os meios de verificação das chamadas telefônicas são informatizados e, não obstante suscetíveis de inúmeras falhas, não resta configurada, in casu, a abusividade que ensejaria a devolução em dobro.
J) Antes de entrar no elevador, verifique se o mesmo encontra-se neste andar (Lei/DF Nº 3212 de 30.10.03) R.  Antes de entrar no elevador, verifique se ele encontra-se neste andar (Lei/DF Nº 3212 de 30.10.03) 
 L) Todavia, o registro lhe foi negado, sem o menor fundamento, posto que conforme certidão de ônus reais do imóvel, emitida em 22/06/2010, o imóvel estava livre de impedimentos. R. Todavia, o registro lhe foi negado, sem o menor fundamento, visto que conforme certidão de ônus reais do imóvel, emitida em 22/06/2010, o imóvel estava livre de impedimentos.
M) Ocorre que outra indisponibilidade foi averbada no dia 11/09/2008 e, mais uma vez, o Autor precisou ingressar com demanda para cancelamento do gravame, o que aconteceu em 04/05/2010. R. Outra indisponibilidade foi averbada no dia 11/09/2008 e, mais uma vez, o Autor precisou ingressar com demanda para cancelamento do gravame, o que aconteceu em 04/05/2010. 
OBJETIVAS
2 - Para os autores Néli Fetzner, Nelson Tavares e Alda Valverde, a modalização é ?um fenômeno complexo que testemunha o modo como o sujeito argumentador se apropria da língua para organizá-la em discurso e expressar sua opinião acerca de dado tema ou fato?. Todas as opções adiante indicam palavras ou expressões modalizadoras relativas à temática do abandono afetivo dos filhos, EXCETO uma. Marque essa opção. 
a) Ato covarde.
b) Descumprimento do dever legal de cuidar.
c) Violação de direitos da personalidade.
d) Direito à filiação.

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