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Teoria do Paisagismo

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1. 
 
 
A atuação do arquiteto paisagista integra-se cada vez mais ao urbanismo; ela vai além da concepção de 
parques e jardins para abordar questões sociais, culturais, econômicas e ecológicas cada vez mais 
urgentes. A respeito das funções do paisagismo, avalie as afirmações a seguir: I. Função recreativa: 
Qualifica uma determinada área como adequada para a recreação e o lazer, tanto passivo (lúdico) como 
ativo (esportivo), através da disposição com motivos utilitários ou contemplativos, para o desfrute dos 
usuários e transeuntes; II. Função lucrativa: Valoriza economicamente uma propriedade imobiliária, o 
que recompensa financeira e profissionalmente o paisagista, principalmente através da projeção pública 
de sua imagem e de seu empreendedor. III. Função decorativa/contemplativa: Contribui para o 
resultado plástico de um conjunto arquitetônico ou urbanístico, através da concordância harmoniosa de 
seus elementos, o que possibilita arranjos monumentais e turísticos, além de uma diversidade de 
comunicações estéticas. Está correto o que se afirma em: 
 
 
I, apenas 
 
 
II, apenas 
 
 
I, II e III. 
 
 
II e III, apenas 
 
 
I e III, apenas 
 
 
 
 
 
 
2. 
 
 
Paisagismo é um termo genérico no Brasil, e costuma ser utilizado para designar as diversas escalas e 
formas de ação e estudo sobre a paisagem, que podem variar do simples procedimento de plantio de um 
jardim até o processo de concepção de parques e praças. Dentro dessa linha de pensamento podemos 
afirmar que: 
 
 
cabe ao paisagista elaborar jardins utilitários e jardins de prazer. 
 
 
os projetos paisagísticos devem propor a introdução de jardins científicos nas cidades, como 
forma de mitigar os problemas causados pelo aquecimento global. 
 
 
os projetos paisagísticos terminam com a sua implantação. 
 
 
os projetos paisagísticos não refletem a relação do homem com a natureza. 
 
 
os projetos paisagísticos devem intencionar a qualificação funcional, estética e ambiental do 
espaço livre determinado. 
 
 
 
 
 
 
3. 
 
 
Os projetos de paisagismo são essenciais aos projetos de edificação. Essa afirmação é correta? Porque? 
 
 
 
Sim, porque delimitam as áreas para os pedestres e valorizam as cidades. 
 
 
Não, porque os projetos de paisagismo têm como função principal harmonizar a edificação ao 
meio externo. 
 
 
Sim, porque o paisagismo é um meio de integração com o entorno e importantíssimo sob o 
ponto de vista ambiental. 
 
 
Sim, porque todo projeto de edificação necessita ser implantado em um terreno e o tratamento 
desse terreno é projeto paisagístico. 
 
 
Não, porque os projetos de edificação definem os ambientes e os de paisagismo complementam 
o entorno. 
 
 
 
 
 
 
4. 
 
 
Existe muita confusão entre os leigos sobre as atribuições profissionais de diversas categorias que atuam 
sobre a paisagem. A partir do que foi estudado, assinale a alternativa correta relacionada aos arquitetos 
paisagistas: 
 
 
é o profissional que pesquisa a evolução dos vegetais, identifica e classifica cada um deles, 
analisa de que maneira fatores ambientais como água, luz e nutrientes do solo interferem no 
desenvolvimento das plantas. 
 
 
é o profissional que estuda e promove a exploração sustentável de recursos da floresta. 
 
 
é o profissional responsável por cuidar do jardim dos prédios, casas, empresas, parques, 
condomínios, escolas e etc. 
 
 
é o profissional que desenvolve atividades técnicas relacionadas à concepção e execução de 
projetos para espaços externos, livres e abertos, privados ou públicos, dentro de várias escalas, 
inclusive a territorial. 
 
 
é o profissional que busca aumentar a produtividade dos produtos agrícolas, cuidando do 
controle de pragas ou da renovação da terra. 
 
 
 
 
 
 
5. 
 
 
A professora Maria Angela Faggin Pereira Leite no seu livro Destruição ou desconstrução faz a seguinte 
assertiva: ¿A evolução histórica dos conceitos e dos processos de projeto da paisagem mostra uma 
permanente procura de formas que expressem a integração e a compatibilidade entre as manifestações 
econômicas, técnicas, científicas e artísticas da sociedade. Intervenções na paisagem são o resultado de 
um processo dinâmico de expressão do imaginário social, que reflete de perto certos padrões estéticos e 
culturais, cuja origem dificilmente pode ser situada em cada um desses campos de conhecimento 
isoladamente¿. (LEITE, 1994, p. 30) Analisando o texto acima e os conhecimentos adquiridos na 
disciplina, podemos afirmar que: 
 
 
A paisagem é o resultado dos diversos tempos que o lugar vivenciou. 
 
 
A paisagem não reflete as tecnologias de uma época. 
 
 
A paisagem é um objeto fixo, imutável. 
 
 
A paisagem não é impregnada das marcas que o homem faz sobre ela. 
 
 
A paisagem é formada exclusivamente por elementos naturais. 
 
 
 
 
 
 
6. 
 
 
A cidade contemporânea brasileira apresenta novos arranjos físicos e espaciais no que se refere às 
formas de morar, trabalhar, divertir-se e conviver. Pautada muitas vezes pelo isolamento de suas 
estruturas construídas, e com transformações quanto à mobilidade e acessibilidade de seus habitantes, a 
dispersão física e funcional de grandes trechos do tecido urbano é realidade em diversas cidades 
brasileiras de médio e grande porte. Dentro desse contexto o paisagista é o profissional que estuda o 
desenho e a configuração espacial de que tipo de espaços? 
 
 
espaços rurais 
 
 
espaços com edificação 
 
 
espaços livres de edificação 
 
 
espaços de expansão urbana 
 
 
espaços urbanos 
 
 
 
 
 
 
7. 
 
 
Os objetos principais de trabalho do arquiteto paisagista são: 
 
 
 
Os espaços edificados. 
 
 
Os interiores dos espaços edificados. 
 
 
As grandes massas vegetais. 
 
 
Os rios, lagoas e praias. 
 
 
Os espaços livres de edificação. 
 
 
 
 
 
 
8. 
 
 
O projeto paisagístico tem como objeto de trabalho a paisagem com todos os seus componentes, além 
da dimensão temporal. Alerta para nossos sentidos, possui cores, formas, sons, aromas os mais 
variados, despertados a partir da fruição dos usuários nesse espaço projetado. É possível elaborar uma 
composição paisagística sem o uso da vegetação? Por quê? 
 
 
não, porque os projetos paisagísticos devem ser utilitários, científicos ou de prazer 
 
 
sim, porque a vegetação é apenas um dos elementos que compõe um projeto paisagístico 
 
 
sim, porque à noite a vegetação devolve o gás carbônico para o ambiente 
 
 
não, porque todo projeto paisagístico tem que ter uma preocupação ambiental 
 
 
não, porque a vegetação é um elemento essencial nos projetos paisagísticos 
 
 
 
 
 
 
1. 
 
 
Os atenienses da Antiguidade foram, provavelmente, o primeiro povo urbano e seus hábitos sociais 
estavam centrados nas conversas informais, palestras, competições esportivas, etc. Dessa forma, qual 
era a essência da construção da paisagem para essa sociedade? 
 
 
que a vida na terra era apenas uma introdução para a vida eterna 
 
 
que deveria expressar os progressos do homem para controlar seu ambiente 
 
 
que era expressão concreta da filosofia da inevitabilidade, decorrente das precárias condições 
de vida da época 
 
 
que toda arquitetura deveria harmonizar-se com o ambiente 
 
 
que não se deveria ter contato com o mundo exterior porque este representava perigo 
 
 
 
 
 
 
2. 
 
 
Os gregos antigos eram habitantes conscientes do ambiente natural originário e da sacralidade dos 
terrenos. Essa sensibilidade para a compreensão do ambiente também fica evidentenas construções 
monumentais. Essa afirmação pode ser demonstrada, a partir da criação dos seguintes espaços: 
 
 
Casas particulares muradas que não se relacionavam com a paisagem do entorno. 
 
 
Lojas comerciais em áreas internas que foram os embriões dos atuais shoppings centers. 
 
 
Ginásios em edificações destinadas para atividades atléticas, encontros dos habitantes e local de 
instrução. 
 
 
Ágoras que podem ser consideradas como o coração da cidade e os espaços privados mais 
importante para a população. 
 
 
Teatros situados em encostas para acomodar as arquibancadas, obter bons efeitos acústicos e 
visualização das paisagens. 
 
 
 
 
 
 
3. 
 
 
Topiária se refere à arte de conferir às plantas ornamentais, mediante cortes precisos, diversas formas, 
como: sólidos geométricos, elementos arquitetônicos, figuras zoomórficas e antropomórficas, de alegoria 
histórica e mitológica, dentre outras. Tal técnica se iniciou e se disseminou em qual civilização da 
antiguidade? 
 
 
Babilônica 
 
 
Persa 
 
 
Egípcia 
 
 
Romana 
 
 
Grega 
 
 
 
 
 
 
4. 
 
 
Com o desenvolvimento da agricultura, o homem foi se transformando de habitante da paisagem para 
construtor da própria paisagem. A partir dessa afirmativa podemos concluir que: 
 
 
Os calendários de pedra não auxiliavam os antigos agricultores a reconhecer os momentos mais 
propícios para plantar e colher. 
 
 
O desenvolvimento das práticas agrícolas foi acompanhado das modificações do ambiente 
natural. 
 
 
Os grupos humanos adquiriram muito rapidamente o controle sobre a natureza. 
 
 
As cavernas foram utilizadas como grandes depósitos dos estoques agrícolas. 
 
 
Os geoglifos que são grandes plantações de alimentos feitas no chão em morros ou regiões 
planas. 
 
 
 
 
 
 
5. 
 
 
Qual o nome dado a arte de conferir às plantas ornamentais, mediante cortes precisos, a forma de 
sólidos geométricos, como esferas e cones, de elementos arquitetônicos, de configurações zoomórficas e 
antropomórficas, de alegorias históricas e mitológicas? 
 
 
Geoglifos. 
 
 
Ágora. 
 
 
Topiária. 
 
 
Pintura rupestre. 
 
 
Zigurate. 
 
 
 
 
 
 
6. 
 
 
A partir da metade do segundo milênio a.C., começam a aparecer nas paredes das tumbas egípcias 
pinturas representando paisagens construídas. Algumas dessas paisagens tiveram sua existência real 
comprovada por escavações arqueológicas em épocas posteriores. Analisando essas representações, é 
possível observar que os egípcios: 
 
 
reconheceram as montanhas como lugares de residência das divindades e os ambientes naturais 
elevados como sítios privilegiados na relação com o sobrenatural. 
 
 
combinaram o sistema construtivo dos zigurates, monumental emblema da ligação entre a terá 
e o céu, com vegetação florida, expressão da benção divina. 
 
 
voltaram grandes estruturas de pedras para pontos precisos da abóboda celeste para 
estabelecerem uma relação como o universo. 
 
 
traçaram figuras geométricas em terrenos planos na busca da sacralização do espaço, 
sintonizando-o com eventos astronômicos. 
 
 
misturaram árvores frutíferas, hortaliças e plantas floríferas com pequenos espelhos de água, na 
construção de ambientes utilitários e de prazer. 
 
 
 
 
 
 
7. 
 
 
Grécia e Egito possuíam características topográficas distintas, quais as diferenças de cultivo de plantas 
utilitárias em ambas as civilizações? 
 
 
NDA 
 
 
Ambas possuíam rios que possibilitavam a implantação de canais para irrigação, assim como a 
adubação natural por meio das cheias dos mesmos. 
 
 
Ambas eram realizadas e viabilizadas por meio de canais que possibilitavam a irrigação da 
vegetação. 
 
 
Plantio irrigado por meio de canais e Zigurrats 
 
 
Tendo em vista a topografia acidentada na Grécia eram utilizadas sistemas de "alqueives" e 
seleção de plantas, no Egito a adubação e viabilização do plantio eram realizadas por meio das 
cheias do Rio Nilo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. 
 
 
Na Alta Idade Média os homens estavam tão preocupados com a sobrevivência do corpo neste mundo e 
da alma no próximo, que não podiam sofisticar muito a paisagem cotidiana. Os campos significavam 
apenas o trabalho duro; a costa marítima significava perigo de tempestades e pirataria. A natureza era 
perturbante, vasta e atemorizante e as vastidões abriam no espírito muitos pensamentos perigosos. 
Diante deste quadro, qual era a principal característica dos jardins medievais? 
 
 
deveriam ser construídos simultaneamente com os edifícios, para obter-se o efeito de unidade 
entre os espaços 
 
 
tornaram-se maiores e mais elaborados, desenhados para o prazer e não só para utilidade 
 
 
o espaço disponível era utilizado para o plantio de alimentos e de ervas medicinais 
 
 
a paisagem expressava a consciência de que o homem era livre para questionar o 
funcionamento da natureza 
 
 
a paisagem tornou-se fantástica, teatral, concebida para o desenvolvimento de um drama 
 
 
 
 
 
 
2. 
 
 
é exemplo de paisagismo contemporâneo que teve como objetivo revitalizar, recriar e dar funções em 
um ambiente em desuso. 
 
 
Jardim Botânico no Rio de Janeiro-Brasil. 
 
 
NDA 
 
 
Rio Shopping Center nos EUA. 
 
 
Parque La Villete em Paris. 
 
 
Memorial World Trade Center nos EUA 
 
 
 
Explicação: 
Parque La Villete em Paris é um grande exemplo de paisagismo contemporâneo. 
 
 
 
 
 
 
3. 
 
 
O período denominado de Alta Idade Média se caracteriza pela presença dos grandes castelos feudais e 
monastérios e uma economia baseada nos sistemas rurais de agricultura e pecuária. Os jardins privados 
dessa época podem ser descritos como: 
 
 
espaços livres de edificação destinados a práticas esportivas. 
 
 
espaços formados por canteiros retangulares e simétricos. 
 
 
praças com uma forte estrutura formal e desprovidas de vegetação. 
 
 
áreas sagradas com grandes catedrais ou templos das ordens religiosas. 
 
 
grandes jardins de prazer com a presença de rosas e árvores frutíferas. 
 
 
 
 
 
 
4. 
 
 
São características das paisagens da Idade média 
 
 
 
Cidades densamente povoadas, desorganização da vida no campo, implantação dos primeiros 
mosteiros 
 
 
NDA 
 
 
presença de jardins simétricos, geométricos e construções pomposas. 
 
 
Mosteiros coma presença de jardins assimétricos, presença de sebes e prevalência de plantas 
ornamentais. 
 
 
Retorno das florestas, jardins simples com presença de plantas úteis, implantação de mosteiros 
e abadias citercienses. 
 
 
 
 
 
 
5. 
 
 
A partir do século XII, com a diminuição dos conflitos políticos e o aumento das riquezas, obtidas por 
intermédio do comércio, os jardins reaparecem em castelos e casas de campo, seguindo as funções de 
utilidade e prazer e, passando a simbolizar também posição social. Assinale quais os elementos que 
faziam parte da composição desses espaços: 
 
 
chafarizes, pavilhões para descanso, vegetação. 
 
 
roseirais, chafarizes, pavilhões para descanso. 
 
 
estufas, topiaria, roseirais. 
 
 
quadras esportivas, topiaria, caramanchões. 
 
 
caramanchões, vegetação, quadras esportivas. 
 
 
 
 
 
 
6. 
 
 
Sobre os espaços livres na idade média, assinale a alternativa correta: 
 
 
 
Espaços livres nas praças, com pouca vegetação mas muita presença de água, espaço de 
contemplação: e prática de esportes. 
 
 
Espaços livres nas praças, sem vegetação(seca), espaço de práticas cidadãs:reunião, festas. 
Praças compostas por Palácio, Igreja e Comércios. 
 
 
Poucos espaços livres, devido à presença de jardins desenhados e extremamente vegetados, 
espaço de contemplação. Praças compostas por Palácio, Igreja e Comércios. 
 
 
Poucos espaços livres, devido à presença de jardins de composição geométrica, com vegetação 
arbustiva e uso da topiária, basicamente para contemplação. 
 
 
Espaços livres com forte presença de vegetação de grande porte. Praças compostas por Palácio, 
Igreja e Comércios. 
 
 
 
 
 
 
7. 
 
 
As praças medievais estavam, em geral, localizadas na frente dos palácios de governo e dos grandes 
templos religiosos. Eram locais onde a população se encontrava para a troca de mercadorias e atividades 
de ordem cívica ou religiosa. Qual a principal influência das composições formais das praças da Idade 
Média? 
 
 
O jardim islâmico. 
 
 
A ágora grega. 
 
 
O jardim dos monastérios. 
 
 
O jardim dos castelos feudais. 
 
 
A ágora egípcia. 
 
 
 
 
 
 
8. 
 
 
A construção do complexo de palácios de Alhambra foi iniciada em torno da segunda metade do século 
XIII por Muhammad Ibn al-Ahmar, que havia tomado a cidade em 1238, ali fundando a dinastia Násrida. 
A Alhambra é constituída por uma agregação de pavilhões com jardins internos, (...) e o mais 
interessante é o Pátio dos Leões, cuja construção foi iniciada entre 1370 e 1390 (PANZINI, 2013, p.137 
e 138). De acordo com o que foi estudado, podemos afirmar que o Pátio dos Leões possui: 
 
 
um tanque retangular circundado por arvoredos, definido por um pequeno canal que partia do 
interior do edifício. 
 
 
um grande jardim, horta e pomar, perfeitamente retangular, cercado e ordenado 
geometricamente em módulos quadrangulares. 
 
 
um tanque artificial com uma ilhota no centro e mais de 66 mil árvores frutíferas, metade das 
quais eram cítricas e a outra metade variada. 
 
 
um jardim quadripartido, com uma fonte de água ao centro e pequenos canais construídos em 
mármore branco. 
 
 
um grande viveiro de peixes retangulares no centro com canaletes em seus dois lados maiores 
para irrigar a vegetação. 
 
 
 
 
 
1. 
 
 
São características do Jardim Renascentista: 
 
 
 
não adaptação à topografia do terreno e valorização da escala humana 
 
 
uso de topiária e ausência de elementos arquitetônicos 
 
 
uso de terraços e escadarias e exercício da geometria 
 
 
conexão da arquitetura com o jardim e uso de caminhos sinuosos 
 
 
localização em áreas planas e monumentalidade 
 
 
 
 
 
 
2. 
 
 
No século XVII, a França atingiu o seu período máximo de riqueza e poder, passando a influenciar 
culturalmente os demais países da Europa. O pensamento clássico do período busca a precisão da forma 
e os jardins barrocos franceses se caracterizam por mostrar a natureza dominada pelo homem, 
prevalecendo a uniformidade simétrica, acentuando a ideia da monumentalidade. A partir desses 
pressupostos, assinale quais os elementos que faziam parte da composição dessas composições 
paisagísticas: 
 
 
terrenos isolados, arbustos podados em topiária e a edificações com referências árabes. 
 
 
terrenos fortificados, elementos escultóricos e água, muitas vezes em movimento. 
 
 
terrenos planos, perspectiva infinita e um ponto de vista ideal. 
 
 
terrenos urbanos, canteiros geométricos e pavilhões para descanso. 
 
 
terrenos acidentados, canteiros elementares e um único eixo de simetria. 
 
 
 
 
 
 
3. 
 
 
A partir do século XIV, uma atmosfera de renovação cultural e filosófica impulsionou as elites urbanas 
italianas em direção à recuperação do patrimônio do mundo clássico. A descoberta de textos clássicos 
greco-romanos, que indicavam as relações matemáticas como o caminho para alcançar a harmonia, 
beleza e perfeição, ajudou a consolidar a ideia de resgate cultural. Como esses princípios matemáticos 
foram transpostos para o paisagismo desse período? 
 
 
Com o uso de esculturas que parecem ganhar mais vivacidade do que os exemplares gregos e 
romanos. 
 
 
Com o uso de pinturas com patamares técnicos nunca antes experimentados. 
 
 
Com o uso de figuras geométricas elementares e a reutilização das ordens gregas. 
 
 
Com o uso de traçados reguladores, perspectiva exata e um único eixo de simetria. 
 
 
Com o uso de estrutura formal livre desprovida de canteiros ou vegetação. 
 
 
 
 
 
 
4. 
 
 
Foram contribuições de André Le Nôtre ao Paisagismo mundial 
 
 
 
Utilização da perspectiva com maestria e simetria em seus jardins. 
 
 
Utilização de plantas úteis como hortaliças, aromáticas e fruteiras em seus jardins. 
 
 
utilização de cerâmica e azulejos coloridos 
 
 
NDA 
 
 
Simbolismo e formas orgânicas em seus jardins 
 
 
 
 
 
 
5. 
 
 
A Itália, na época do Renascimento, influenciou todas as formas de arte, inclusive as construções de 
jardins que passaram a ser mais elaborados. Analise as seguintes características dos espaços 
paisagísticos residenciais dessa época: 
I. Estavam localizados em terrenos planos, sem integração visual com a paisagem externa. 
II. Foram construídos em terraços por intermédio de traçados reguladores e perspectiva exata, com um 
único eixo de simetria longitudinal. 
III. Estavam unido à casa através de varandas e de outros prolongamentos arquitetônicos. 
IV. A composição privilegiava os canteiros construídos de maneira racional, com a utilização da topiária. 
V. A água adquire uma importância, sendo utilizada muitas vezes em movimento, na forma de cascatas 
e fontes. 
É possível afirmar como VERDADEIRAS as seguintes assertivas: 
 
 
I, III e IV. 
 
 
I, II e III. 
 
 
III, IV e V. 
 
 
II e IV. 
 
 
II, III e IV. 
 
 
 
 
 
 
6. 
 
 
As vilas renascentistas do século XV começaram a abandonar o modelo do jardim fechado e protegido, 
passando a tirar partido da potencialidade do lugar e a abrir-se para a paisagem. Ainda que não se 
tratassem de retiros agrestes, o prazer estético do campo bem cultivado enriquecia os panoramas que 
se desfrutavam dos seus terraços (PANZINI, 2013, p.221). Os espaços paisagísticos dessas vilas: 
 
 
possuíam espaços verdes domésticos próprios, cuja função era não apenas produzir hortaliças, 
ervas para a cozinha e frutas, mas também oferecer um ambiente verdejante aos seus 
membros. 
 
 
possuíam alamedas cobertas por pergolados de videiras, rosas e jasmins, e um prado de relva 
finíssima, ornado por espécies floríferas. 
 
 
eram considerados ambientes da casa localizados nas áreas externas com estreita relação com 
os cômodos internos e frequentados por visitantes, convidados pelos proprietários. 
 
 
eram lugares de prazer para damas e nobres, dotados geralmente de vários canteiros com 
florações campestres; alguns deles cercados por meio de contenções em madeira ou alvenaria. 
 
 
eram centros de divulgação de conhecimento botânicos e médicos, adquiridos graças ao 
desenvolvimento de vinhedos, olivais e pomares. 
 
 
 
 
 
 
7. 
 
 
O arquiteto e teórico Leon Battista Alberti (1406-1472) definiu em um dos seus tratados - De re 
aedificatoria - como as vilas renascentistas deveriam ser construídas. De acordo com o que foi postulado 
por Alberti, essas residências deveriam estar: 
 
 
voltadas para o céu de forma isolada, em linhas únicas ou múltiplas. 
 
 
situadas em lugares de culto e que ressaltariam sua dignidade. 
 
 
localizadas em zonas elevadas de modo a desfrutar de uma bela vista. 
 
 
circundadas por muros fortificados que protegiam de intrusos, de ventos, areiae animais. 
 
 
fixadas em claustros fechados dedicados à vida espiritual e intelectual. 
 
 
 
 
 
 
1. 
 
 
O inglês William Kent planejou diversos jardins românticos na Inglatera na primeira metade do século 
XVIII. Entre eles podemos citar: 
 
 
RIVERSIDE 
 
 
VERSAILLES 
 
 
HYDE PARK 
 
 
STOURHEAD 
 
 
CENTRAL PARK 
 
 
 
Explicação: 
Outro artista pioneiro no trabalho desse novo conceito foi o inglês William Kent, que planejou 
diversos jardins na primeira metade do século XVIII. Nos jardins de Roushan House, em Oxforshire; 
de Stourhead, em Wiltshire; e Chiswick House, em Londres, e na reforma dos jardins de Stowe, em 
Buckinghamshire, todos na Inglaterra, Kent construiu templos e edificações, alguns em ruínas, 
inspirados no mundo clássico e distribuiu a vegetação de maneira "não organizada" enfatizando o 
ideal romântico. Esses primeiros jardins românticos privilegiavam o uso de construções, a fim de 
realçar as referências históricas e simbólicas representadas em cada uma delas. 
 
 
 
 
 
 
2. 
 
 
Os jardins chineses podem ser considerados como uma das fontes de inspiração dos jardins românticos 
paisagistas ingleses desenvolvidos durante os séculos XVIII e XIX. Sobre a disposição formal desses dois 
tipos de jardim é possível afirmar que eles possuíam: 
 
 
um eixo de simetria perpendicular a edificação principal . 
 
 
um eixo de simetria paralelo a edificação principal. 
 
 
nenhum de eixo de simetria. 
 
 
um eixo de simetria transversal a edificação principal. 
 
 
dois eixos de simetria. 
 
 
 
 
 
 
3. 
 
 
Os jardins orientais projetados de acordo com a filosofia zen reforçaram ideias paisagísticas utilizadas 
até os dias de hoje. Suas construções afirmam que é possível criar um jardim de alta qualidade 
composto por: 
 
 
terras coloridas em trabalhos que se assemelham a tapeçarias. 
 
 
frutas com a utilização de laranjeiras. 
 
 
flores com a utilização de rosas. 
 
 
chafarizes verticais com jatos de água que alcançam grandes alturas. 
 
 
pedriscos e rochas aparentes ou cobertas por musgos ou líquens. 
 
 
 
 
 
 
4. 
 
"...Bairros malditos, de ruas estreitas e populosas onde a cada passo se encontravam homens e 
mulheres acabados pela miséria e superexploração. Crianças seminuas apodrecendo na sujeira, 
sufocadas em antros sem luz e sem ar. Crimes, mendicância, violentas manifestações de rua. Essa era a 
 
realidade nos bairros operários (...) onde praticamente não havia diferença entre homem trabalhador, 
pobre e criminoso..." 
A que importante momento histórico se refere o recorte do texto acima, extraído do livro de Maria Stella 
M. Bresciani (1992)? 
 
 
Ao período da Revolução Industrial e seu grande cresciemento populacional urbano, a partir do 
século XIX. 
 
 
Ao período renascentista, devido ao crescimento das atividades comerciais. 
 
 
À época contemporânea, marcada pela cidade tecnológica. 
 
 
Ao período medieval, no qual a explosão populacional urbana foi marcante. 
 
 
Ao período barroco, devido cujo crescimento urbano estava relacionado ao poder da igreja 
católica. 
 
 
 
 
 
 
5. 
 
 
A introdução de elementos primários do entorno natural, tais como, água, rochas e árvores, o 
simbolismo apoiado na tradição, o jardim como contemplação e como uma experiência mística 
caracterizam o estilo: 
 
 
muçulmano. 
 
 
deconstrutivista. 
 
 
oriental. 
 
 
modernista. 
 
 
medieval. 
 
 
 
 
 
 
6. 
 
 
O surgimento do desenho da paisagem caracterizado pela chamada Escola Inglesa (século XVIII) teve 
como influências: 
 
 
os princípios de irregularidade da Escola Chinesa, os pensamentos de Jean-Jacques Rosseau e 
Voltaire, as teorias de Alberti, o reconhecimento e a expressão do "espírito do lugar" (genius-
loci); 
 
 
os escritos de Plínio, a pintura paisagística francesa do século XVII, a oposição contra o 
classicismo da paisagem, o pensamento da Academia Americana de Roma. 
 
 
a oposição contra o classicismo da paisagem, a pintura paisagística francesa do século XVII, os 
princípios de irregularidade da Escola Chinesa e os pensamentos de Jean-Jacques Rosseau e 
Voltaire; 
 
 
a oposição contra o classicismo da paisagem, a expressão clássica e sua grandiosidade, as 
teorias de Alberti e a Revolução Industrial; 
 
 
a Revolução Industrial, os escritos de Plínio, o reconhecimento e a expressão do "espírito do 
lugar" (genius-loci), o pensamento da Academia Americana de Roma; 
 
 
 
 
 
 
7. 
 
Na Inglaterra, o Movimento Romântico surgiu como reação a um ambiente insuportavelmente 
comprometido com a febre da Revolução Industrial e recorreu à visão pitoresca para resgatar a 
paisagem idílica retratada pelos pintores paisagistas do final do século XVII e do século XVIII. Quais os 
 
fatores que não contribuíram para a idealização desse ¿paraíso terrestre¿, construído em oposição as 
condições existentes nas primeiras cidades industriais? 
 
 
A oposição ao pensamento racional em detrimento a emoção, que resultava em composições 
orgânicas e assimétricas. 
 
 
O domínio das formas dos jardins, a partir de normas, conceitos e padrões absolutos que 
produzem uma segurança de pensamento 
 
 
O conhecimento dos jardins orientais, a partir do fortalecimento das relações comercias com a 
China. 
 
 
A saída do campo em direção à cidade em busca de trabalho e as péssimas condições de vida 
dos trabalhadores urbanos. 
 
 
O surgimento dos pintores paisagistas que pintavam quadros onde a paisagem natural era o 
elemento central da composição. 
 
 
 
 
 
 
8. 
 
 
O jardim romântico - também denominado de jardim paisagístico - evoca uma evasão do mundo real, 
com a construção da paisagem idealizada, na qual o inesperado é uma qualidade altamente valorizada. A 
construção paisagística romântica não se limita ao campo visual. Na realidade, a concepção do espaço 
leva o frequentador a percorrer diversas experiências, tanto de conteúdo intelectual como emocional em 
busca do sublime. As qualidades de luz, temperatura, textura e som de um ambiente, aliadas a 
impressões visuais, táteis, sonoras, olfativas e gustativas proporcionam ao espectador uma sensação 
que o envolve por completo. Quais os artifícios formais que os paisagistas ingleses do século XVIII e XIX 
utilizavam para obter esses resultados? 
 
 
Utilização de eixos de simetria, perspectiva infinita, disposição dos vegetais colocados de 
maneira ¿espontânea¿, construção de pedras, cascatas e troncos falsos. 
 
 
Utilização de formas assimétricas, composição com diferentes pontos de vista, disposição dos 
vegetais colocados de maneira ¿espontânea¿, construção de pedras, cascatas e troncos falsos. 
 
 
Utilização de eixos de simetria, composição com diferentes pontos de vista, disposição dos 
vegetais colocados de maneira ¿espontânea¿, construção de pedras, cascatas e troncos falsos. 
 
 
Utilização de formas assimétricas, perspectiva infinita, disposição dos vegetais alinhados com o 
mesmo espaçamento, construção de pedras, cascatas e troncos falsos. 
 
 
Utilização de eixos de simetria, composição com diferentes pontos de vista, disposição dos 
vegetais alinhados com o mesmo espaçamento, construção de pedras, cascatas e troncos falsos. 
 
 
 
 
 
 
1. 
 
 
A infraestrutura verde além de conectar ambientes, fortalece os 
serviços ecossistemáticos melhorando a permeabilidade da 
paisagem, angariando benefícios econômicos, sociais e 
ambientais, regenerando o tecido urbano de modo a estabelecer 
cidades resilientes aos impactos climáticos, especialmentechuvas 
extremas e inundações. As técnicas de permeabilidade urbana 
apresentam baixo custo econômico de implantação de um modo 
em geral, agregam valor e beleza cênica a paisagem onde se 
inserem, diminuindo os riscos de catástrofes ambientais e sociais. 
Quais os elementos paisagísticos podem favorecer a infraestrutura 
verde se tornar uma parte significativa da paisagem urbana? 
 
 
Jardim de tapeçaria, Canteiro pluvial e Teto plano. 
 
 
Jardim vertical, Topiária e Teto verde. 
 
 
Jardim escalonado, Lagoa pluvial e Rio canalizado. 
 
 
Jardim de chuva, Pavimento poroso e Arborização. 
 
 
Jardim de flores, Pavimento impermeável e Biovaleta. 
 
 
 
 
 
 
2. 
 
 
Os projetos paisagísticos elaborados segundo os princípios 
ambientais devem considerar: 
 
 
o processo que regula o valor da utilidade dos bens naturais através do grau de satisfação às 
necessidades do homem. 
 
 
o processo que regula o valor de uso da paisagem considerando a capacidade que o homem tem 
de usufruí-la e transformá-la em "lugar", dotando-a de valores afetivos. 
 
 
o processo que abrange a relação dos organismos que funcionam em conjunto (a comunidade 
biótica), interagindo com o ambiente físico, produzindo estruturas bióticas claramente definidas 
e uma ciclagem de materiais entre as partes vivas e não vivas. 
 
 
o processo de organização e transformação da paisagem (produção e apropriação) concretizado 
pelo homem e sua sociedade no grau que se materializam as atividades políticas, econômicas, 
sociais e culturais. 
 
 
o processo de restauração de um ecossistema degradado ou parte dele, restituindo-lhe as 
condições mais próximas das originais. 
 
 
 
 
 
 
3. 
 
 
A atuação do arquiteto paisagista integra-se cada vez mais ao 
urbanismo; ela vai além da concepção de parques e jardins para 
abordar questões sociais, culturais, econômicas e ecológicas cada 
vez mais urgentes. A respeito das funções do paisagismo, avalie 
as afirmações a seguir: I. Função atenuante: Construções que 
utilizam teto e paredes verdes para auxiliar no controle da 
temperatura interna; jardins projetados para ajudar a absorver a 
água da chuva, reduzindo o impacto de grandes obras de 
arquitetura sobre as galerias pluviais das cidades; II. Função 
preservativa: Empreendimentos e instituições visam favorecer o 
desenvolvimento e conservação de espécies vegetais e animais, 
contribuindo para o pensamento ambientalista; III. Função 
estrutural: Possibilita a criação de formas e volumes que 
influenciam na conformação ambiental, tais como muros vegetais 
ou cercas vivas, que servem de elementos limitadores; e forrações 
de taludes, que protegem as camadas superficiais do solo e 
impedem a erosão, além de elementos que se tornam pontos de 
referência. Está correto o que se afirma em: 
 
 
II e III, apenas 
 
 
II, apenas 
 
 
I, II e III. 
 
 
I, apenas 
 
 
I e III, apenas 
 
 
 
 
 
 
4. 
 
O arquiteto paisagista Fernando Chacel colocou em prática e 
popularizou o conceito de ecogênese. Segundo Chacel, ecogênese 
"deve ser entendida como uma ação antrópica e parte integrante 
de uma paisagem cultural que utiliza, para recuperação dos seus 
componentes bióticos, associações e indivíoduos próprios que 
compunham os ecossistemas originais". Ainda de acordo com o 
 
paisagista, "recriar um ecossistema é impossível, uma vez que 
[...] as atuais situações morfoclimáticas conduziram a situações 
clímaces distintas daquelas em que, há cerca de 4.000 anos, [...] 
os ecossistemas se estabilizaram". Com base nesses conceitos, 
cabe ao arquiteto paisagista contemporâneo: 
 
 
entender que a reprodução parcial ou completa de ecossistemas pré-existentes é perda de 
tempo, pois as condições climáticas atuais são completamente diferentes das reinantes há 
4.000 anos atrás. 
 
 
trabalhar com completa liberdade na escolha das coberturas vegetais, não só porque a 
globalização chegou ao mercado produtor de mudas mas, também, devido à fácil aclimatação 
de espécies no nosso clima, onde "se plantando tudo dá". 
 
 
inventariar as espécies vegetais anteriormente existentes na área de trabalho e reproduzir 
fielmente as características do ecossistema original, de forma que sua intervenção passe 
despercebida. 
 
 
tentar a máxima aproximação com o universo vegetal anteriormente existente, do ponto de 
vista biótico, ciente de que o resultado exibirá características de uma paisagem criada ou 
reconstruída pela mão do homem, segundo seus conceitos culturais e estéticos. 
 
 
trabalhar com as espécies vegetais disponíveis, hoje, no mercado, procurando conseguir o 
melhor resultado estético possível porque, após a destruição de determinado ecossistema, não 
há como recuperá-lo. 
 
 
 
 
 
 
5. 
 
 
Na década de 60 do século XX, percebeu-se que os recursos 
naturais são esgotáveis e que o crescimento urbano sem limite 
começava a se revelar insustentável. Sendo assim, os movimentos 
em defesa do meio ambiente passaram a propor novas formas de 
pensamentos entre o meio natural e o meio antrópico e, 
impuseram um pensamento alternativo para equacionar as 
questões da harmonia do homem com a natureza. A partir dessa 
constatação, reforça-se a necessidade de considerar outros 
atributos para o desenvolvimento dos projetos paisagísticos. Que 
atributos seriam esses? 
 
 
Os processos naturais e sociais do ambiente que receberá a intervenção. 
 
 
Os desejos do cliente e sua disponibilidade financeira. 
 
 
As legislações edilícias, urbanas e ambientais. 
 
 
Os estilos da construções arquitetônicas e suas relações com a cidade. 
 
 
Os estilos paisagísticos dos séculos XVII e XIX. 
 
 
 
 
 
 
6. 
 
A cidade de Seul tem um rio chamado Cheoggyecheon, que havia se 
transformado em um esgoto, foi coberto por concreto nos anos 50. O trecho 
recebeu uma via elevada de seis pistas e ali passou a circular um trânsito 
intenso. Hoje, o rio corre limpo e a céu aberto, cercado por um parque. O que 
aconteceu para tornar isso possível foi um grande projeto de demolição das 
autopistas e criação do parque, que dá passagem novamente ao leito natural 
do rio com suas águas já tratadas. 
 
 
A partir do texto e das imagens apresentadas e considerando que os rios 
desempenham um importante papel na dinâmica urbana, avalie as afirmações 
a seguir. 
I. A criação de vias expressas sobre rios possibilita uma maior mobilidade na 
cidade e maior integração viária com o entorno da via. 
II. A presença de parques lineares nas margens de rios pode alterar o 
microclima local reduzindo a temperatura média ao redor do parque, se 
comparada com o restante da cidade. 
III. Lagos artificiais criados em parques podem ser utilizados como bacias de 
detenção, que tem o objetivo de absorver o excedente de águas no período de 
pico das chuvas, escoando-as lentamente após o seu término. 
IV. A retificação e canalização dos rios em áreas urbanas é o mecanismo mais 
eficiente para o combate às cheias, pois possibilita que a água escoe mais 
rapidamente da área com problemas de enchentes a um baixo custo. 
É correto apenas o que se afirma em 
 
 
 
 
II e III. 
 
 
I e IV. 
 
 
III e IV. 
 
 
I, II e IV. 
 
 
I, II e III. 
 
 
 
 
 
 
7. 
 
 
O arquiteto paisagista Fernando Chacel colocou em prática e 
popularizou o conceito de ecogênese. Segundo Chacel, ecogênese 
"deve ser entendida como uma ação antrópica e parte integrante 
de uma paisagem cultural que utiliza, para recuperação dos seus 
componentes bióticos, associações e individuos próprios que 
compunham os ecosistemas originais". Ainda de acordo com o 
paisagista, "recriar um ecosistema é impossível,uma vez que [...] 
as atuais situações se estabilizaram". Com base nesses conceitos, 
cabe ao arquiteto paisagista contemporâneo: 
 
 
Inventariar as espécies vegetais anteriormente existentes na área de trabalho e reproduzir 
fielmente as características do ecosistema original, de forma que sua intervenção passe 
desapercebida. 
 
 
Trabalhar com as espécies vegetais disponíveis, hoje, no mercado, procurando conseguir o 
melhor resultado estético possível porque, após a destruição de determinado ecosistema, não 
há como recuperá-lo. 
 
 
Trabalhar com completa liberdade na escolha das coberturas vegetais, não só porque a 
globalização chegou ao mercado produtor de mudas mas, também, debido à fácil aclimatação 
de espécies no nosso clima, onde "se plantando tudo dá". 
 
 
Entender que a reprodução parcial ou completa de ecosistemas pré-existentes é perda de 
tempo, pois as condições climáticas atuais são completamente diferentes das reinantes há 
4.000 anos atrás. 
 
 
Tentar a máxima aproximação com o universo vegetal anteriormente existente, do ponto de 
vista biótico, ciente de que o resultado exibirá características de uma paisagem criada ou 
reconstruída pela mão do homem, segundo seus conceitos culturais e estéticos. 
 
 
 
 
 
1. 
 
 
A partir da década de 70 do século XX, os projetos pasisagistícos 
têm atuados como requalificadores dos espaços públicos urbanos 
em locais, onde existem processo de deterioração e anteriormente 
ocupados por instalações fabris desativadas. Podemos afirmar que 
entre os objetivos desses projetos podemos elencar: I. Atrair o 
lazer e o turismo para região. II. Transferir os antigos moradores 
para áreas periféricas da cidade. III. Recuperar a imagem da área 
degradada, redefinindo novas conexões do local com a cidade. IV. 
Aumentar o custo de vida dos moradores viviam no local antes do 
projeto de requalificação. V. Provocar uma dinamização na 
economia local por combinar atividades de lazer e cultura com 
pequenos empreendimentos comerciais. 
 
 
II, III e IV. 
 
 
II, IV e V. 
 
 
I, III e V. 
 
 
I, IV e V. 
 
 
I, II e III. 
 
 
 
 
 
 
2. 
 
 
O projeto paisagístico construído com a participação do usuário é 
uma das tendência do século XXI. Trata-se de observar o uso dos 
espaços públicos, assim como ouvir as pessoas que vivem, 
trabalham ou visitam o local para descobrir seus desejos. A partir 
dessa afirmativa podemos concluir que os projetos paisagísticos 
devem ser o resultado 
 
 
dos conhecimentos teóricos adquiridos nas escolas de arquitetura. 
 
 
das determinações da especulação imobiliária. 
 
 
das limitações técnicas dos construtores. 
 
 
dos anseios e necessidades da sociedade. 
 
 
das políticas públicas implentadas pelos governantes. 
 
 
 
 
 
 
3. 
 
 
A cidade de Seul tem um rio chamado Cheoggyecheon, que havia 
se transformado em um esgoto, foi coberto por concreto nos anos 
50. O trecho recebeu uma via elevada de seis pistas e ali passou a 
circular um trânsito intenso. Hoje, o rio corre limpo e a céu 
aberto, cercado por um parque. O que aconteceu para tornar isso 
possível foi um grande projeto de demolição das autopistas e 
criação do parque, que dá passagem novamente ao leito natural 
do rio com suas águas já tratadas. Fonte: ENADE 2011 A partir do 
texto apresentado e considerando que os rios desempenham um 
importante papel na dinâmica urbana, avalie as afirmações a 
seguir. I. A criação de vias expressas sobre rios possibilita uma 
maior mobilidade na cidade e maior integração viária com o 
entorno da via. II. A presença de parques lineares nas margens de 
rios pode alterar o microclima local reduzindo a temperatura 
média ao redor do parque, se comparada com o restante da 
cidade. III. Lagos artificiais criados em parques podem ser 
utilizados como bacias de detenção, que tem o objetivo de 
absorver o excedente de águas no período de pico das chuvas, 
escoando-as lentamente após o seu término. IV. A retificação e 
canalização dos rios em áreas urbanas é o mecanismo mais 
eficiente para o combate às cheias, pois possibilita que a água 
escoe mais rapidamente da área com problemas de enchentes a 
um baixo custo. É correto apenas o que se afirma em: 
 
 
I e IV. 
 
 
III e IV. 
 
 
I, II e III. 
 
 
I, II e IV. 
 
 
II e III. 
 
 
 
 
 
 
4. 
 
O parque da Juventude, em São Paulo, encontra-se em um terreno com 
240.000 m² no antigo local do Complexo Penitenciário do Carandiru, em 
uma área densamente consolidada, incluindo parte do edifício do antigo 
presídio e ruínas de um presídio inacabado. A proposta do parque mantém 
áreas de vegetação pré-existentes a serem preservadas e efetua relação 
com a cidade por meio de áreas arborizadas setorizadas em três partes: 
um parque esportivo, uma área central para lazer contemplativo, que 
contém uma área de proteção da vegetação e as ruínas, e um parque 
institucional, dotado de uma estação de metrô, teatro e espaço para 
atividades culturais. No meio do parque, atravessando as três partes, foi 
proposta uma alameda. 
 
 
Considerando as informações apresentadas no texto e com base na 
imagem, qual a ação de projeto que deve ter sido considerada como 
diretriz principal na ordenação do sistema de espaços livres? 
 
 
Criação de caminhos entre peças do sistema (enlaçar). 
 
 
União dos espaços já protegidos e acrescentados aos espaços a demarcar (conectar) 
 
 
Relacionamento dos tecidos urbanos, ou parte dos tecidos, que não apresentam interação entre 
si (articular). 
 
 
Soma de espaços livres a outros já considerados com instrumentos específicos de proteção 
(acrescentar). 
 
 
Colocação de limite onde não existe um limite estabelecido (demarcar). 
 
 
 
 
 
 
5. 
 
 
Paisagista que, em seus projetos, valeu-se da arte ambiental e 
da atitude irreverente típica da pop art. 
 
 
Martha Schwartz 
 
 
Fernando Chacel 
 
 
Miranda Magnoli 
 
 
Rosa Kliass 
 
 
Roberto Burle Marx 
 
 
 
Explicação: 
A Arte Ambiental é um trabalho de completa interação do autor com o meio ambiente, que altera por 
completo as qualidades do lugar, abrindo às pessoas um novo horizonte de possibilidades de vivenciar os 
espaços e influenciou diversos desenhistas da paisagem da atualidade, como por exemplo: Peter Walker, 
Michael von Valkenburgh, Martha Schwartz entre outros. Para esses paisagistas, o projeto deve ser 
entendido como obra de arte e espaço de investigação plástica, fortemente orientada a partir das 
possibilidades formais, estéticas e simbólicas. A arquiteta norte-americana Martha Schwartz não esconde 
que os trabalhos de artistas como Robert Smithson e Christo que a levaram para o paisagismo. Em seus 
projetos, Martha afirma que a estética não é um mero detalhe e sim uma prioridade tanto quanto a 
funcionalidade, rompendo definitivamente com os paradigmas clássicos da arquitetura moderna. 
 
 
 
 
 
 
6. 
 
 
Os princípios modernos de concepção de espaços livres ainda são 
largamente difundidos, utilizados e respeitados, porém no começo 
dos anos de 1990 " influenciados por projetos de paisagistas 
americanos, espanhóis, franceses e japoneses" alguns projetistas 
começaram a buscar novas linguagens formais de projeto, 
denominadas de pós-modernas. Assinale as características que 
não estão associadas a esse movimento: 
 
 
valorização do uso de vegetação nativa, como forma de estruturar ecologicamente o projeto. 
 
 
a revitalização de bairros antigos, que valorizam ícones do passado; 
 
 
liberdade e irreverência são as palavras mais adequadas para definir essa linha de projeto em 
formação; 
 
 
são implantados elementose equipamentos dos mais diversos tipos e formas, como pórticos 
coloridos, colunas, ruínas, esculturas; 
 
 
o desenho transita livremente entre os traçados geométricos ou orgânicos, passando também 
por propostas que valorizam cenicamente o projeto;

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