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Fisioterapia - Testes Ortopédicos - 60p

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Prévia do material em texto

• É a inspeção, palpação, medida e ausculta do corpo 
e suas partes. 
 
• É o passo que se segue á tomada da história de um 
paciente, precedendo a solicitação de testes 
laboratoriais no processo diagnóstico. 
 Gross, Jeffrey 
• 1º Localizar uma queixa, ou seja, associar a queixa a uma 
região específica e, se possível, a uma estrutura anatômica 
específica. 
 
• 2º Qualificar as queixas de um paciente. Todavia, qualificar 
a queixar envolve descrever seu caráter (p. ex., vaga, em 
pontada, etc.), quantificar sua gravidade (p. ex. escala visual 
analógica; graus I, II, III) e definir sua relação com o 
movimento e com a função. 
 Gross, Jeffrey 
• Relacionando as queixas de um paciente a uma 
estrutura anatômica, o exame físico torna 
compreensível a história e os sintomas de um 
paciente. 
 Gross, Jeffrey 
Flexionar ambos os punhos e 
encostá-los, mantendo por 60 
segundos. 
Se o paciente sentir queimação, 
dor , ou parestesia nos 3 primeiros 
dedos, o terapeuta suspeitará de 
uma compressão do nervo mediano 
 ( síndrome do túnel do carpo). 
 
das artérias e observe se a mão se 
torna rósea. Isso indica circulação 
normal. 
Repita o teste, soltando a pressão da 
outra artéria. Verifique ambas as 
artérias e mãos para comparar. 
O paciente deve estender o punho; o 
terapeuta deve fazer uma 
compressão sobre o túnel do carpo. 
Formigamento nos dedos (polegar, 
indicador, médio e metade lateral do 
anular) pode indicar uma 
compressão do nervo medial do 
túnel do carpo pela inflamação do 
retináculo flexor, luxação do osso 
semilunar artríticas ou tenossinovite 
dos tendões flexores dos dedos. 
 
Testa o tendão abdutor longo do 
polegar e extensor curto do 
polegar. 
Fechar o punho e forçá-lo 
medialmente. 
Dor distal ao processo estilóide 
do rádio é indicativo de 
tenossinovite estenosante do 
tendão do polegar (doença de 
Quervain). 
 
 
• Serve para testar a mobilidade do 
deslizamento ventral e dorsal da cabeça do 
rádio. (Fig 1) 
• Paciente sentado de forma que o braço dele 
esteja apoiado na mesa de exames. 
• Posicionar o braço dele na posição de 
repouso. 
• O examinador fica de frente para ele, coloca 
uma mão sob a parte distal dorsal da ulna 
para estabilizá-la. 
•Coloque o dedo indicador e o polegar da 
outra mão ao redor da extremidade distal do 
rádio, logo proximalmente á artic. do punho. 
• Mova o rádio em direção ventral e dorsal, até 
que toda a frouxidão em ambas as direções 
tenha sido eliminada. Isso irá testar a 
mobilidade da artic. Radioulnar distal. (Fig 2) Fig. 2 
Fig. 1 
• Fixar o antebraço em pronação, e 
pedir para o paciente para fechar e 
estender o punho. 
• A seguir, forçar o punho estendido 
para flexão contra a resistência do 
terapeuta. Se for provocado dor no 
epicôndilo lateral ( origem comum 
dos extensores), deverá suspeitar 
de epicondilite. 
• É produzido no nervo ulnar, 
percutindo-o no sulco entre o 
epicôndilo medial do úmero e a 
ulna. 
• Similarmente, a dor pode ser 
sentida nas áreas mediais da mão e 
antebraço. 
• Se positivo indica dor irradiante 
seguindo a percussão do nervo, ou 
seja irritação do nervo testado. 
• Paciente sentado, estende o cotovelo e supina a mão; paciente vai 
flexionar o punho contra resistência. Os tendões que flexionam o 
punho estão fixados ao epicondilo medial. 
• Se for provocado dor no epicôndilo medial, deve-se suspeitar de sua 
inflamação (epicondilite). 
 
O examinador posiciona o 
paciente em supino com o ombro 
abduzido a 90º e roda externamente 
o ombro do paciente. 
 
A presença de dor só por si não 
indica instabilidade. 
 
Para o teste ser considerado 
positivo, tem de estar associada 
uma reação de apreensão na face e 
resistência para prosseguir o 
movimento de rotação externa. 
 
 
Verificar se há 
tendinite 
 
Verificar se há 
tendinite 
 
Verificar se 
há tendinite 
O paciente faz elevação ativa do 
membro superior (no plano da 
escápula) em extensão e rotação 
interna contra a resistência oposta 
pelo examinador, posição que 
sensibiliza a tensão exercida no 
tendão do supra-espinhal; a resposta 
poderá ser apenas dor na face 
antero-lateral do acompanhada ou 
não de diminuição de força ou 
mesmo da incapacidade de elevar o 
membro superior indicando desde 
tendinites até roturas completas do 
tendão. 
 
 
Coluna 
cervical 
 
•Serve para avaliar a piora das lesões 
nervosas lombares, adesões, irritação do 
psoas ou disfunção do quadril. 
 
•Paciente em prono, o examinador flexiona 
o joelho do paciente trazendo o tornozelo 
até a nádega contralateral 
 
•se puder faça a hiperextensão do quadril, 
ao cruzar o membro ocorre o estiramento 
adicional do íliopsoas. 
 
 
• O teste é positivo se houver incapacidade 
de realizar o movimento 
 
• Utiliza-se para observar 
se há compressão de raiz 
nervosa. 
• O Fisioterapeuta realizará 
passivamente uma flexão 
de coxo-femural e aos 
30/45 graus desta 
posição o paciente pode 
referir dor/parestesia, 
caracterizando uma 
compressão radicular. 
 
• Este teste aumenta a PIC. 
• Se o canal cervical estiver tomado por 
alguma lesão que ocupe espaço, como 
os tumores e hérnia de disco cervical, 
mo aumento da pressão fará com que o 
paciente se queixe de dor. 
• A dor poderá se irradiar pela 
distribuição do dermátomo 
correspondente a nível neurológico da 
patologia da coluna cervical. 
• Peça ao paciente para prender a 
respiração e fazer força como se 
quisesse evacuar em seguida, pergunta-
se se houve agravamento da dor, e em 
caso afirmativo peça-lhe para descrever 
a localização. É um teste subjetivo, que 
requer do paciente respostas precisas. 
 
 
• serve para determinar a permeabilidade da artéria subclávia, que 
pode estar comprimida ou por contratura dos músculos 
escalenos. Não pode fazer tração. 
 
• Esse teste é realizado 
com a cabeça inclinada 
para a frente e para os 
lados enquanto se aplica 
pressão no topo da 
cabeça. 
• Um aumento da dor ou 
um entorpecimento 
durante esse teste 
normalmente indica a 
radiculopatia cervical. 
• Serve para detectar contraturas da banda iliotibial. 
• Paciente em DL, o membro inferior em contato com a mesa é fletido. 
O outro membro inferior, o qual está sendo testado, é abduzido e 
estendido. 
• O joelho desse membro é fletido a 90º. 
• O examinador então solta o membro para que volte para mesa; se o 
membro não voltar, o teste é positivo. 
 
Paciente em decúbito dorsal. 
O examinador isola esse 
músculo como uma causa de 
dor na nádega. 
A reprodução dos sintomas de 
ciática, como formigamento 
ou dor irradiada inferiormente 
para a parte póstero-lateral da 
coxa e para a perna, confirma 
o diagnóstico de síndrome do 
piriforme. 
• Identifica a presença de um quadril 
instável, desnivelado (fraqueza no 
glúteo médio). 
• O paciente fica em pé sobre a perna 
a ser testada. O teste é positivo se o 
lado não sustentador de peso não 
se eleva quando o paciente fica em 
pé sobre um apoio (somente em um 
membro inferior D ou E). 
• O teste positivo pode ser provocado 
por um deslocamento do quadril, 
fraqueza dos abdutores do quadril 
ou coxa vara. 
 
 
• Usado para detectar artrite/bursite 
no quadril. 
 
 
 
 
 Se for +, há 
Instabilidade 
patelo-femural 
 
Paciente deitado em DD com o joelho 
fletido a 90º. 
 
O examinador senta-se sobre o ante-
pé do paciente. Com o pé do paciente 
em rotação neutra, o examinador puxa 
para frente segurando na parte 
proximal da panturrilha. 
 
Ambos os membros inferiores são 
testados. O teste é positivo se houver 
movimento anterior excessivo da tíbia 
em relação ao fêmur. 
 
 
• Identifica lesão no ligamento 
cruzado anterior (LCA). 
• O paciente deita-se em DD e o 
examinador estabiliza o fêmur distal 
com uma mão e segura a tíbia 
proximal com a outra mão. Com o 
joelho mantido em flexão leve, a 
tíbia é movimentada para frente 
sobre o fêmur. 
• O teste é positivo quando há uma 
sensação final macia e um 
movimento excessivo da tíbia 
 
 
 
 
 
 
 Serve para identificar ruptura do Ligamento 
 Cruzado Anterior 
Pode ser explorado com o paciente em inclinação de 45º. Com 
uma das mãos segura-se o pé pela face anterior do tornozelo 
passando por trás dele e provocando uma rotação interna com a 
extensão do punho, a mão livre empurra o joelho anteriormente 
para esboçar a flexão e para baixo para aumentar o valgo. Durante 
este movimento de flexão para os 25-30º, após ter experimentado 
uma resistência, se percebe de repente um desbloqueio, enquanto 
se observa o côndilo femoral lateral pular, literalmente, para diante 
do platô tibial lateral. 
 
 
Identifica instabilidade rotatória ântero-lateral do joelho. Com o paciente 
em DD e relaxado, o examinador apóia o pé do paciente de modo que o 
joelho fique fletido a 30º e a perna externamente rodada e encostada no 
abdômen do examinador. Mão na fíbula + extensão da perna + rot. 
int.(inversão) + apoio em valgo no joelho. 
 
 
 
• Identifica a presença de condromalácia 
patelar. 
• O paciente deita-se relaxado com os joelhos 
estendidos enquanto o examinador pressiona 
proximalmente à base da patela com a mão. 
• O paciente então solicitado a contrair o 
quadríceps enquanto o examinador aplica 
mais força. 
• O teste é positivo se o paciente não 
consegue completar a contração sem dor. 
 
 
 
 
 
 
 
 
É realizado com o paciente em decúbito ventral, com o joelho a 90º de 
flexão, o pé e a perna tracionados e rodados, provocando dor no caso 
de haver lesões de estruturas capsulares e ligamentares. Na mesma 
posição, realiza compressão no eixo longitudinal da perna enquanto se 
realiza rotação e flexo-extensão do joelho. O teste é positivo para lesão 
meniscal quando leva a dor ou estalido na interlinha. 
 
Paciente deitado em posição supina. Realiza-se 
flexão forçada do joelho. Com uma das mãos 
colocadas na face posterior do joelho, palpa-se 
a interlinha articular, enquanto o joelho é 
estendido e rodado internamente ou 
externamente. Durante a extensão com rotação 
interna, palpa-se a interlinha postero-lateral 
para se pesquisar lesão do menisco lateral. Já 
na extensão com rotação externa, palpa-se a 
interlinha postero-medial para se ver lesões do 
menisco medial. O teste será positivo quando 
se sente um click a palpação da interlinha 
durante a extensão do joelho, geralmente entre 
a flexão máxima e 90 graus (corno posterior). 
 
• Detecta rupturas no tendão de 
Aquiles. 
• O paciente é colocado em DV 
ou de joelhos com os pés 
estendidos sobre a borda da 
cama. 
• O terço médio da panturrilha é 
comprimido pelo examinador, 
e em caso de ausência de 
uma flexão plantar normal, 
deve-se suspeitar de ruptura 
do tendão de Aquiles. 
 
 
• O paciente deita-se em DD e o examinador estabiliza a parte distal 
da tíbia e fíbula com uma mão enquanto segura o pé em 20º de 
flexão plantar com a outra mão. 
• O teste é positivo se, ao trazer o tálus para frente no encaixe do 
tornozelo, a translação anterior for maior do que a do lado não 
afetado. 
 
• Esse teste indica se há lesão no lig. Calcâneofibular, que é 
responsável pela prevenção da inversão excessiva. O paciente é 
posicionado sentado na borda da mesa ou em posição supina. 
Segure o calcanhar do paciente na mão e tente inverter o calcâneo 
e o tálus. Um movimento excessivo de inversão do tálus dentro da 
mortalha do tornozelo é positivo do teste. 
 
• Detecta lesões no ligamento 
deltóide. 
• O paciente está sentado com 
os joelhos em 90º. 
• O examinador segura o pé do 
paciente e tenta abduzir o 
ante-pé. 
• O teste é positivo se o paciente 
se queixar de dor medial e 
lateralmente. 
• O examinador pode sentir o 
talus se deslocar levemente do 
maléolo medial.

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