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Fundamentos de Redes de Computadores Professor: Rodrigo da Rosa Righi Contato: rrrighi@unisinos.br Aula: 4 - parte 2 Dia/Horário: Quinta-Feira, 19:30 - 22:23 Você lembra da Aula 4? Dado e sinal analógico e digital Par Trançado Cabo Coaxial Fibra Óptica Agenda Analisando Codificação e Modulação Codificação de Dados Dado Digital ➛ Sinal Digital Dado Analógico ➛ Sinal Digital Modulação Dado Digital ➛ Sinal Analógico Dado Analógico ➛ Sinal Analógico Transmissão de Dados no Geral Revisando... Dados e Sinais Analógicos e Digitais Analog Signals: Represent data with continuously � � varying electromagnetic wave Digital Signals: Represent data with sequence � � of voltage pulses Analog Data (voice sound waves) Analog Signal Digital Data (binary voltage pulses) Analog Signal (modulated on carrier frequency) Telephone Modem Analog Signal Digital Signal Digital Data Digital Signal Codec Digital Transceiver Figure 3.14 Analog and Digital Signaling of Analog and Digital Data Revisando... Dado digital, sinal digital Em geral, equipamento para codificação digital de dados em sinal digital é menos complexo e menos caro do que equipamento para modulação digital-analógico Dado analógico, sinal digital Dado digital, sinal analógico Dado analógico, sinal analógico Permite o uso do sistema moderno de transmissão digital e equipamentos de chaveamento. Alguns meios de transmissão, como fibra óptica e meios não guiados devem se propagar somente sobre sinais analógicos Transmissão de voz. Há a multiplexação, entre elas a mais comum é a divisão por frequência. Revisando... C 1 Codificação de Dados Códigos de Transmissão e Modulações Digitais FEUP/DEEC Redes de Computadores MIEIC – 2009/10 José Ruela C 2 Representação de dados » Dados digitais, sinal digital » Dados analógicos, sinal digital » Dados digitais, sinal analógico » Dados analógicos, sinal analógico Código de transmissão (códigos de linha) Transmissão em banda base Modulação digital Transmissão em banda de canal (sobre portadora) Necessário Códigos de linha Transmissão em Banda Base Modulação Transmissão com Portadora Analisando Codificação e Modulação Técnicas de Codificação e Modulação Encoder Decoder (a) Encoding onto a digital signal x(t) x(t) t g(t)g(t) digital or analog Modulator Demodulator (b) Modulation onto an analog signal Figure 5.1 Encoding and Modulation Techniques s(t) fc(t) carrier analog digital S(f) f fc m(t)m(t) digital or analog Para sinalização digital, uma fonte de dados g(t) , que pode ser analógica ou digital, é codificada em um sinal digital x(t) A forma de x(t) vai depender da técnica de codificação, que é normal- mente escolhida para otimizar o uso do meio de transmissão. Analisando Codificação e Modulação Escolhida para conservar largura de banda e minimizar errosCodificação Analisando Codificação e Modulação A base para sinalização analógica é a frequência contínua, também conhecida como portadora. Dados podem ser transmitidos usando sinal de portadora por modulação. Processo de codificar uma fonte de dados em uma portadora com uma frequência. Todas as técnicas de portadora envolvem operação em um ou mais dos seguintes parâmetros (ao lado) Um sinal de entrada m(t) pode ser analógico ou digital e é chamado de sinal com modulação. O resultante da modulação do sinal de portadora é chamado de sinal modulado s(t) Modulação Amplitude, Fase ou frequência Agora estamos prontos para começar os estudos sobre Codificação Dado Digital, Sinal Digital O que é um Sinal Digital Sequência de pulsos de voltagem discretos e não contíguos. Dados binários são transmitidos pela codificação de cada bit de dados em um elemento de sinal Cada pulso é um elemento de sinal No modo mais simples, podemos pensar da seguinte forma Binário 0 é representado pelo nível baixo de voltagem e o binário 1 pela voltagem alta. Dado Digital, Sinal Digital Usado em Redes Locais Transmissão Digital Nosso primeiro “problema” é fazer uma transmissão digital para enviar dados digitais Lembrando que o objetivo aqui não é entrar em detalhes técnicos (peguem Comunicação Digital!), mas sim evidenciar vantagens de cada solução Mas se tudo é digital? Porque preciso converter?Mas se tudo é digital? Porque preciso converter? Arquivos, músicas, fotos e vídeos armazenas num host são apenas uma seqüência de bits Dado Digital, Sinal Digital Interpretando Sinais Digitais no Receptor Receptor deve conhecer o timming (temporização) de cada bit. Receptor deve fazer a decodificação de modo a transformar os dados do meio de transmissão numa cadeia de bits Parâmetros a serem analisados na codificação Desempenho Uso da largura de banda Sincronização Dado Digital, Sinal Digital Sincronização Relógios do emissor e do receptor devem estar sincronizados para correta interpretação do sinal Resincronização na presença de “bordas” do sinal Transmissão Digital Unipolar Simples e primitivo Utiliza só um nível de tensão Componente DC residual Problemas de Sincronização Outros Problemas? Mesma sequência do mesmo bit implica em voltagem constante, o que pode acarretar em possível perda de sincronismo entre transmissor e receptor Dado Digital Sinal Digital Abordagens para a Codificação 0 NRZ-L NRZI Bipolar-AMI Pseudoternary Manchester Differential Manchester Figure 5.2 Digital Signal Encoding Formats 1 0 0 1 1 0 0 0 1 1 Non Return to Zero- Level (NRZ-L) * 0 - nível alto * 1 - nível baixo Dado Digital Sinal Digital Abordagens para a Codificação 0 NRZ-L NRZI Bipolar-AMI Pseudoternary Manchester Differential Manchester Figure 5.2 Digital Signal Encoding Formats 1 0 0 1 1 0 0 0 1 1 Non Return to Zero Inverted (NRZI) * 0 - sem transição no começo de um intervalo * 1 - transição no começo do intervalo 0 NRZ-L NRZI Bipolar-AMI Pseudoternary Manchester Differential Manchester Figure 5.2 Digital Signal Encoding Formats 1 0 0 1 1 0 0 0 1 1 Dado Digital Sinal Digital Abordagens para a Codificação Bipolar (AMI) * 0 - Sem sinal de linha * 1 - Alterna positivo ou negativo Dado Digital Sinal Digital Abordagens para a Codificação 0 NRZ-L NRZI Bipolar-AMI Pseudoternary Manchester Differential Manchester Figure 5.2 Digital Signal Encoding Formats 1 0 0 1 1 0 0 0 1 1 Manchester * 0 - transição de alto para baixo no meio do intervalo * 1 - transição de baixo para alto no maio do intervalo Dado Digital Sinal Digital Abordagens para a Codificação 0 NRZ-L NRZI Bipolar-AMI Pseudoternary Manchester Differential Manchester Figure 5.2 Digital Signal Encoding Formats 1 0 0 1 1 0 0 0 1 1 Manchester Diferencial Sempre uma transição no meio do intervalo * 0 - transição no começo do intervalo * 1 - sem transição no começo do intervalo Dado Digital Sinal Digital Abordagens para a Codificação 0 NRZ-L NRZI Bipolar-AMI Pseudoternary Manchester Differential Manchester Figure 5.2 Digital Signal Encoding Formats 1 0 0 1 1 0 0 0 1 1 Dado Digital, Sinal Digital Outras Técnicas Scrambling Substituir a sequência original por uma outra que evite sequências longas de zeros (ou uns), permite sincronização e permita detecção de erro HDB3 Codificação em Blocos Dado Digital, Sinal DigitalComparando Algumas Técnicas Sinais NRZ Falta da capacidade de sincronização Imagine uma longa sequência de 0s ou 1s por um longo período. Sobre essas circunstâncias, qualquer deslize de temporização entre o transmissor e o receptor resultará numa falha de comunicação. Simples de ser implementado Problemas? Dada a sua simplicidade, códigos NRZ são comumente usados para gravação magnética de forma digital. Uso Técnicas Binárias Multinível Problema: Imagine uma longa sequencia de 0s por um longo período. Dado Digital, Sinal Digital Comparando Algumas Técnicas Não possui as limitações do NRZ Detecção de erros A falta de uma transição pode ser usada para detectar erros Ruído pode inverter o sinal Sinais AMI Bipolar Bifase necessita de maior largura de banda que o NRZ, entretanto tem as vantagens Sincronização Receptor pode se sincronizar a cada transmissão Códigos bifase são chamados de self-clocking codes Dado Digital, Sinal Digital Comparando Algumas Técnicas Manchester e Manchester Diferencial Transição no meio do bit é usada para prover clocking Manchester e Manchester Diferencial Dado Digital, Sinal Digital Comparando Algumas Técnicas Sincronização Detecção de Erros Existe uma predição de transição sempre a cada tempo de bit. Assim, o receptor pode se sincronizar a cada transição A ausência de uma transição esperada pode ser usada para detectar erros Ruídos podem inverter o sinal Manchester IEEE 802.3 Cabo coaxial e par trançado com CSMA/CD Manchester Diferencial IEEE 802.5 LAN Token Ring Dado Digital, Sinal Digital Comparando Algumas Técnicas Por que as redes de computadores preferem Manchester e Manchester Diferencial? Auto_sincronização Dado Analógicos, Sinais Digitais Ideia Converter dados analógicos em dados digitais Digitalização Principal uso Transmissão de dados analógicos por troncos telefônicos Coder-Decoder Pulse Code Modulation Dado Analógicos, Sinais Digitais Dados analÛgicos, sinais digitais ! DigitalizaÁ„o do sinal, i.È., convers„o do sinal analÛgico em digital ► Dado pode ser transmitido usando um tipo qualquer de codificaÁ„o digital ► Convers„o sinal analÛgico em seu equivalente digital (uma tÈcnica de modulaÁ„o) ! Codec (coder-decoder) In st itu to d e In fo rm át ic a - UF RG S Redes de Computadores 13 A. C ar is si m i - 21 -m ar s- 11 ! Codec (coder decoder) ► Convers„o pode utilizar duas tÈcnicas: ► Pulse Code Modulation (PCM) ► modulaÁ„o delta ! AplicaÁ„o comum: rede de telefonia p˙blica Pulse Amplitude Modulation (PAM) e Pulse Code Modulation (PCM) Amostragem Quantização In st itu to d e In fo rm át ic a - UF RG S Redes de Computadores 14 A. C ar is si m i - 21 -m ar s- 11 ! QuantizaÁ„o do sinal ► Inclui erro e/ou ruÌdo ► AproximaÁ„o do sinal original, ou seja, È impossÌvel de recuperar exatamente o sinal original Geração PCM Teorema de amostragem de Nyquist ! Precis„o de uma reproduÁ„o digital de um sinal analÛgico depende do n˙mero de amostras realizadas ! Teorema de Nyquist:: ► ìUm sinal amostrado em intervalos regulares a uma taxa igual a duas vezes a da sua mais alta freqüência contém toda a informação do sinal originalî In st itu to d e In fo rm át ic a - UF RG S Redes de Computadores 15 A. C ar is si m i - 21 -m ar s- 11 a da sua mais alta freqüência contém toda a informação do sinal original ► Exemplo: Sinal de voz ocupa banda de 4 KHz (0ñ4KHz), o que implica em uma freq¸Íncia de amostragem de 8 KHz ! Portanto, a taxa PAM deve ser duas vezes a frequÍncia mais alta presente no sinal. ► Um sinal com frequÍncia x deve ser amostrado a cada 1/(2x) segundos. Vis„o simplificada da rede de telefonia p˙blica Digital In st itu to d e In fo rm át ic a - UF RG S Redes de Computadores 16 A. C ar is si m i - 21 -m ar s- 11 AnalógicoAnalógico ! Sistema tÌpico: ► Amostras em 8 bits (fornece 256 nÌveis discretizados diferentes) ► 8000 amostras por segundo o que gera 64kbps (8000 x 8 bits/amostra) Visão Geral (Relembrando...) Dado Analógicos, Sinais Digitais Diagrama de Dados do PCM Transmissão Digital Diagrama de Blocos do PCM Dado Analógicos, Sinais Digitais Pulse Code Modulation - PCM Captura de uma grande quantidade de amostras por segundo 8000 amostras para tornar a voz inteligível. 64 kbps é necessário para transmitir um único sinal de voz 8 bits por amostra Como estamos até aqui? Agora abordaremos estudos sobre Modulação Dado Digital, Sinal Analógico Ideia O uso mais familiar desse tipo de transformação é a transmissão de sinal digital através da rede pública de telefônia. Rede Telefônica Local Loop é analógico Uso de equipamentos como Modems Modulador- demodulador Converte dado digital para sinal analógico e vice-versa Principal Uso Você lembra da organização de uma rede telefônica? Dado Digital, Sinal Analógico Modem Produzem sinais no mesmo intervalo de voz Uso forte em BBSs - Bulletin Board Systems Pode habilitar compressão Código de correção de erros Estudo de caso: Modem linha discada (Modulador-demodulador) ! Converte dados bin·rios em sinal analÛgico e vice-versa ► Transmiss„o de dados atravÈs do laÁo local da rede de telefonia p˙blica Interface analógica In st itu to d e I nf or m át ic a - UF RG S Redes de Computadores 21 A. C ar is si m i - 21 -m ar s- 11 Interface digital DTE: Data Terminal Equipment DCE: Data Communication Equipment Banda passante da linha telefÙnica ! Passa-banda 300Hz a 3300 Hz (banda passante 3000 Hz) ► Bordas s„o suscetÌveis a distorÁıes, tolerados na transmiss„o de voz mas n„o para a transmiss„o de dados ► SoluÁ„o: empregar uma faixa (banda) mais estreita In st itu to d e I nf or m át ic a - UF RG S Redes de Computadores 22 A. C ar is si m i - 21 -m ar s- 11 300 3300 Hz600 3000 2400 Hz (dados) 3000 Hz (voz) Padrıes de Modem: sÈrie V (standard ITU-T) ! Modem V32 (9600 bps) ► 32-QAM, 2400 baud, cÛdigo de trellis ! Modem V32bis (atÈ 14400 bps) ► 128-QAM, 2400 baud, inclus„o de fall-back e fall-forward M d V34 ( tÈ 28800 b ) In st itu to d e I nf or m át ic a - UF RG S Redes de Computadores 23 A. C ar is si m i - 21 -m ar s- 11 ! Modem V34 (atÈ 28800 bps) ► 12 bits dados /baud ! Modem V34bis (atÈ 33600 bps) ► 14 bits dados/baud ! Modem V90 e V92 (atÈ 56000 bps para downloading) ► Sistemas assimÈtricos (duas velocidades: uploading e downloading) ► Uploading V90 È atÈ 33.6 Kbps, uploading V92 È atÈ 48 Kbps Modem: diagramas de constelaÁ„o QPSK 16-QAM 64-QAM In st itu to d e I nf or m át ic a - UF RG S Redes de Computadores 24 A. C ar is si m i - 21 -m ar s- 11 2 bits por baud 4800 bps 4 bits por baud 9600 bps 6 bits por baud 14400 bps 5 bits por baud 4 bits + 1 bit correção (código Trellis) 9600 bps Modem V32 (QAM+redundância) 32-QAM 7 bits por baud 6 bits + 1 bit correção 14400 bps Modem V32.bis 128-QAM Dado Digital, Sinal Analógico Modem Banco de Modems em um provedor de Internet Visão Geral (Relembrando...) Estudo de caso: Modem linha discada (Modulador-demodulador) ! Converte dados bin·rios em sinal analÛgico e vice-versa ► Transmiss„o de dados atravÈsdo laÁo local da rede de telefonia p˙blica Interface analógica In st itu to d e I nf or m át ic a - UF RG S Redes de Computadores 21 A. C ar is si m i - 21 -m ar s- 11 Interface digital DTE: Data Terminal Equipment DCE: Data Communication Equipment Banda passante da linha telefÙnica ! Passa-banda 300Hz a 3300 Hz (banda passante 3000 Hz) ► Bordas s„o suscetÌveis a distorÁıes, tolerados na transmiss„o de voz mas n„o para a transmiss„o de dados ► SoluÁ„o: empregar uma faixa (banda) mais estreita In st itu to d e I nf or m át ic a - UF RG S Redes de Computadores 22 A. C ar is si m i - 21 -m ar s- 11 300 3300 Hz600 3000 2400 Hz (dados) 3000 Hz (voz) Padrıes de Modem: sÈrie V (standard ITU-T) ! Modem V32 (9600 bps) ► 32-QAM, 2400 baud, cÛdigo de trellis ! Modem V32bis (atÈ 14400 bps) ► 128-QAM, 2400 baud, inclus„o de fall-back e fall-forward M d V34 ( tÈ 28800 b ) In st itu to d e I nf or m át ic a - UF RG S Redes de Computadores 23 A. C ar is si m i - 21 -m ar s- 11 ! Modem V34 (atÈ 28800 bps) ► 12 bits dados /baud ! Modem V34bis (atÈ 33600 bps) ► 14 bits dados/baud ! Modem V90 e V92 (atÈ 56000 bps para downloading) ► Sistemas assimÈtricos (duas velocidades: uploading e downloading) ► Uploading V90 È atÈ 33.6 Kbps, uploading V92 È atÈ 48 Kbps Modem: diagramas de constelaÁ„o QPSK 16-QAM 64-QAM In st itu to d e I nf or m át ic a - UF RG S Redes de Computadores 24 A. C ar is si m i - 21 -m ar s- 11 2 bits por baud 4800 bps 4 bits por baud 9600 bps 6 bits por baud 14400 bps 5 bits por baud 4 bits + 1 bit correção (código Trellis) 9600 bps Modem V32 (QAM+redundância) 32-QAM 7 bits por baud 6 bits + 1 bit correção 14400 bps Modem V32.bis 128-QAM Dado Digital, Sinal Analógico Dado Digital, Sinal Analógico Técmnicas de codificação A modulação envolve operações em um ou mais caracterísitcas da portadora de sinal Amplitude, frequência, fase Amplitude-shift Keying (ASK) Frequency-shift Keying (FSK) Phase-shift Keying (PSK) Dado Digital, Sinal Analógico Um elemento de sinal é representado por um pulso de luz, enquanto o outro é representado pela ausência de luz A modulação por chaveamento de amplitude (ASK) consiste em alterar o nível de amplitude da portadora em função de um sinal de entrada com níveis de amplitude discretos. Amplitude-shift Keying (ASK) Definição Dado Digital, Sinal Analógico A técnica ASK é usada para transmitir dados digitais sobre fibra óptica Facilidade de modular e demodularPrincipais carac- terísticas Amplitude-shift Keying (ASK) Pequena largura de faixa Baixa imunidade a ruídos Dado Digital, Sinal Analógico Quando um bit 0 é transmitido, a portadora assume uma freqüência correspondente a um bit 0 durante o período de duração de um bit. Quando um bit 1 é transmitido, a freqüência da portadora é modificada para um valor correspondente a um bit 1 e analogamente, permanece nesta freqüência durante o período de duração de 1 bit. Frequency-shift Keying (FSK)Definição A modulação FSK atribui freqüências diferentes para a portadora em função do bit que é transmitido. Dado Digital, Sinal Analógico Menos sucetível a erros que ASK A modulação FSK apresenta o inconveniente de ocupar uma banda de freqüência bastante alta Frequency-shift Keying (FSK) Transmissão via rádio (na transmissão de sinais de radiocontrole) A modulação FSK é utilizada em modens de baixa velocidade (com velocidade de transmissão igual ou menor que 2400 bps) Boa imunidade a ruídos, quando comparada com a ASK. Características Dado Digital, Sinal Analógico Sinal de portadora é deslocado para representar os dados Sistema de duas fases A cada transição de bit 0 para 1 e vice- versa, inverte-se a fase. Phase-shift Keying (PSK) Dado Digital, Sinal Analógico Uso mais eficiente da largura de banda Características Esta técnica de modulação devido ao fato mencionado, envolve circuitos de recepção (demodulação ) mais sofisticados; em compensação oferece melhor desempenho que as técnicas ASK e FSK Phase-shift Keying (PSK) Dado Digital, Sinal Analógico Quadrature Amplitude Modulation - QAM A modulação QAM modifica simultaneamente duas características da onda da portadora: amplitude e fase. Assim tem-se altas velocidades. TV Digital Alguns Modems ADSL Enlances de Rádio Utilização Dado Digital, Sinal Analógico Analisando Equemas de Modulação Transmissão Analógica Modulação de Dados Digitais Podemos alterar a amplitude, freqüência e fase Trans- missão de Dados no Geral Agenda Transmissão Digital 1. Dados Digitais 2. Dados Analógicos Analógica 3. Dados Digitais Dados AnalógicosDigitais Codificação Linha Codificação Bloco Analógicos PAM PCM Digitais ASK FSK PSK QAM Analógicos AM FM
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