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Materiais para Moldagem Hidrocolóide Reversível Hidrocolóide Irreversível: ALGINATO Elastômeros Gesso Odontológico Pasta Ox. De Zinco e Eugenol Godiva ELÁSTICOS ANELÁSTICOS Materiais de Moldagem Elásticos Alginatos Hidrocolóides Irreversíveis Elastômeros Materiais de Moldagem Não Elásticos Godiva: moldagem inicial ou anatômica ou primária Pasta de Óxido de Zinco e Eugenol: molgagem final, funcional ou secundária Utilizados para situações clínicas não retentivas Sem presença de elementos dentais PRÓTESE TOTAL Usa-se moldeira de estoque (godiva em barra) para fazer uma moldeira individual Usa-se moldeira individual acrescida de godiva em bastão Moldeira individual confeccionada sobre modelo obtido pela moldagem com godiva em barra. Materiais de Moldagem Não Elástico GODIVA- material com menor capacidade de reprodução de detalhes, mas com alta viscosidade, que comprime os tecidos moles, “empurrando-o”, e com isso reproduz os a estrutura dos tecidos duros. PASTA DE ÓXIDO DE ZINCO E EUGENOL- material de moldagem que oferece melhor estabilidade diemensional, mas com dependência do material de moldeira. (¿alginato?) GODIVA Composição Cera de abelha Plastificantes:resina de Borgonha, goma-laca, guta, ácido esteárico Estearina e resina de Kauri Resinas sintéticas (Indeme-Cumarona) Excipientes Classificação Tipo I: godiva para impressão (placas e bastões) Tipo II: godiva para moldeira (lâminas) Plastificação: - calor seco (estufa) - sobre a chama - calor úmido (banho de água) Características da plastificação Zona de fusão com início em 43,5º C Redução da plasticidade durante o resfriamento Baixo coeficiente de condutibilidade térmica Aquecimento ou resfriamento centrípeto Escoamento Tipo I: mínimo de 85% a 45º C menos de 6% a 37º C Tipo II: aprox. 70% a 45º C menos de 2% a 37º C Liberação de tensões Pode gerar distorções. Confecção do modelo o mais rápido possível. Não mover ou remover o molde da boca antes que o material tenha alcançado equilíbrio com a temperatura externa (boca, 37º C). Exercício no laboratório Aplicações clínicas (Tipo I) Prótese total: moldagem anatômica (barra) molgagem funcional (bastão) Prótese fixa: moldagem com anel de cobre Posicionamento do arco facial para montar modelos no articulador (bastão) Requisitos desejáveis Não ser irritante aos tecidos bucais. “Endurecer” á temperatura da boca. Plástica à temperatura que não lesione os tecido os bucais. Endurecer uniformemente, sem deformações ou distorções. Boa reprodução de detalhes Não deformar ou fraturar durante a remoção da boca Superfície lisa e brilhante depois de flambada Permitir corte sem fratura-se após solidificada a temperatura ambiente. Não altera-se dimensionalmente depois de removida da boca. Moldeira de resina acrílica confeccionado sobre o modelo obtido pela moldagem inicial feita em godiva em barra. Pasta de Óxido de Zinco e Eugenol Indicações Moldagem final (corretiva, funcional, secundária) de pacientes desdentados. Cimento cirúrgico Registro de mordida Posicionamento do arco facial para montar modelos no articulador. Composição Óxido de zinco 87% Óleos vegetais ou minerais fixados 13% Óleo de cravo ou eugenol 12% Colofônia 50% polimerizada ou goma Carga(sílica) 20% Lanolina 3% Bálsamo resinoso 10% Sol. Aceleradora (CaCl2) e corantes 5% Água qsp Tubo 1 Tubo 2 Pasta de Óxido de Zinco e Eugenol Reação de presa: ZnO + H2O Zn(OH)2 Zn(OH)2 + 2HE ZnE2 + 2H2O eugenol eugenolato de zinco Estrutura da massa Matriz de cristais alongados incorporando partículas de óxido de zinco inatacadas pelo eugenol. Matriz constituída de eugenolato de zinco e uma substância não cristalina (eugenol). Porções de óxido de zinco e eugenol que não reagiram. Resistência à compressão baixa, indicando fraca interação entre os componentes da massa formada. Tempo de presa ADA, especificação no 16: Tipo I (dura): inicial 3 a 6 min. e final 10min. Tipo II (mole): inicial 3 a 6 min. e final 15 min. Prática Tempo suficiente para misturar, preencher a moldeira e efetuar a moldagem. Clínica Importância da consistência e escoamento. Homogeneidade e fluidez uniforme ao escoar-se sobre os tecidos durante a impressão. Boa reprodução de detalhes Controle do tempo de presa Tempo de presa lento - Adição de acetato de zinco (substâncias aceleradoras) Adição de água (?) Tempo de presa rápido - resfriamento da espátula e placa de vidro - adição de óleos (oliva, mineral e petrolato) ou ceras Tempo de presa normal - manter proporção das pastas Comprimentos iguais das duas pastas Atenção à saído do produto do tubo Material: - Bloco de papel impermeavel Placa de vidro espátula 36 Proporção: - Comprimentos iguais das 2 pastas Espatulação: - Misturar as 2 pastas até conseguir coloração uniforme. Manter o molde firme até a presa final da pasta Deformações podem ocorrer por movimentação do molde Estabilidade dimensional Contração durante a presa de 0,1%. Conservação indefinida por ausência de alteração de forma. Alteração devido ao material de moldeira. Perguntas?