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Desafio Profissional_Site/Img/2.jpg Desafio Profissional_Site/Img/22.jpg Desafio Profissional_Site/Img/29.jpg Desafio Profissional_Site/Img/29.png Desafio Profissional_Site/Img/a1.png Desafio Profissional_Site/Img/a2.png Desafio Profissional_Site/Img/a3.png Desafio Profissional_Site/Img/a4.png Desafio Profissional_Site/Img/Amostra1.png Desafio Profissional_Site/Img/Amostra2.png Desafio Profissional_Site/Img/Amostrao.png Desafio Profissional_Site/Img/Arrajo2.png Desafio Profissional_Site/Img/Arranjo.png Desafio Profissional_Site/Img/AV.jpg Desafio Profissional_Site/Img/bannerbase.png Desafio Profissional_Site/Img/BF.jpg Desafio Profissional_Site/Img/BF.png Desafio Profissional_Site/Img/Coefiienteo.png Desafio Profissional_Site/Img/Combina��o2.png Desafio Profissional_Site/Img/Combina��oo.png Desafio Profissional_Site/Img/Combina��os.png Desafio Profissional_Site/Img/Dadoss.png Desafio Profissional_Site/Img/Dadoss2.png Desafio Profissional_Site/Img/De01.png Desafio Profissional_Site/Img/De02.png Desafio Profissional_Site/Img/De03.png Desafio Profissional_Site/Img/diagraman.png Desafio Profissional_Site/Img/diagramas.png Desafio Profissional_Site/Img/Distribui��o1.png Desafio Profissional_Site/Img/Distribui��o2.png Desafio Profissional_Site/Img/Distribui��o3.png Desafio Profissional_Site/Img/Distribui��o4.png Desafio Profissional_Site/Img/Distribui��o5.png Desafio Profissional_Site/Img/Distribui��o6.png Desafio Profissional_Site/Img/Distribui��oi.png Desafio Profissional_Site/Img/DL.jpg Desafio Profissional_Site/Img/DL.png Desafio Profissional_Site/Img/Empri.png Desafio Profissional_Site/Img/Exemplo1.png Desafio Profissional_Site/Img/Exemplo2.png Desafio Profissional_Site/Img/Exemploo.png Desafio Profissional_Site/Img/EXMU.jpg Desafio Profissional_Site/Img/EXMU.png Desafio Profissional_Site/Img/extramg.png Desafio Profissional_Site/Img/Fe01.png Desafio Profissional_Site/Img/Fe02.png Desafio Profissional_Site/Img/Fe03.png Desafio Profissional_Site/Img/Files.jpg Desafio Profissional_Site/Img/Fot.png Desafio Profissional_Site/Img/GR.jpg Desafio Profissional_Site/Img/H01.png Desafio Profissional_Site/Img/H02.png Desafio Profissional_Site/Img/H03.png Desafio Profissional_Site/Img/imagemg.png Desafio Profissional_Site/Img/It01.png Desafio Profissional_Site/Img/It02.png Desafio Profissional_Site/Img/It03.png Desafio Profissional_Site/Img/Java 1.png Desafio Profissional_Site/Img/Java0.jpg Desafio Profissional_Site/Img/Java2.jpg Desafio Profissional_Site/Img/Java2.png Desafio Profissional_Site/Img/Java3.png Desafio Profissional_Site/Img/Java4.jpg Desafio Profissional_Site/Img/Java4.png Desafio Profissional_Site/Img/MULTI.jpg Desafio Profissional_Site/Img/Oc01.png Desafio Profissional_Site/Img/Oc02.png Desafio Profissional_Site/Img/Oc03.png Desafio Profissional_Site/Img/Pir�mide.jpg Desafio Profissional_Site/Img/Pj.jpg Desafio Profissional_Site/Img/Pj.png Desafio Profissional_Site/Img/plano.png Desafio Profissional_Site/Img/Po01.png Desafio Profissional_Site/Img/Po02.png Desafio Profissional_Site/Img/Po03.png Desafio Profissional_Site/Img/Probabilidade.png Desafio Profissional_Site/Img/Probabilidadea.png Desafio Profissional_Site/Img/Probabilidadee.png Desafio Profissional_Site/Img/Probabilidadel.png Desafio Profissional_Site/Img/Probabilidadelmoe.png Desafio Profissional_Site/Img/Probabilidadeo.png Desafio Profissional_Site/Img/PV.jpg Desafio Profissional_Site/Img/S1.jpg Desafio Profissional_Site/Img/S1.png Desafio Profissional_Site/Img/S2.jpg Desafio Profissional_Site/Img/S2.png Desafio Profissional_Site/Img/Separatrizes.png Desafio Profissional_Site/Img/So01.png Desafio Profissional_Site/Img/So02.png Desafio Profissional_Site/Img/So03.png Desafio Profissional_Site/Img/software_marcas.jpg Desafio Profissional_Site/Img/SP.jpg Desafio Profissional_Site/Img/SP.png Desafio Profissional_Site/Img/TADSbanner.png Desafio Profissional_Site/Img/vari�nciao.png Desafio Profissional_Site/Img/vari�ncias.png Desafio Profissional_Site/index.css Body { background: url(img/plano.png) no-repeat center fixed; 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Olá. Me chamo Rafael Maciel do Livramento e sou o Coordenador do grupo. Gostaria de começar esta Introdução com uma breve explicação sobre oque significa T.A.D.S. Uma simples sigla cujo significado é "Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas". Mas oque um tecnólogo em A.D.S faz? Nós Analisamos e Desenvolvemos Sistemas como a própria sigla representa, isso inclui a criação de Softwares, Sites, Drivers, Programas etc. Um tecnólogo de bom grado deve ter em mente ser o mais claro, organizado e sofisticado em seu ofício, significando assim que devemos por como prioridade o'que nossos clientes desejam, lidando pessoal e interpessoalmente. E é isso que gostariamos de apresentar inicialmente no Desafio Profissional. Com nosso empenho e auxilio, desejamos um exelente estudo. Obrigado. (Equipe Tads) Desafio Profissional_Site/Links/Desenvolvimento Pessoal e Profissional.html Desenvolvimento Pessoal e Profissional Visão do mundo O mundo a nossa volta está em constante mudança, e cada pessoa as nota de forma particular. Vivemos em um mundo globalizado, multicultural e informatizado, podemos ter contato com pessoas há longas distancias geográfica em questão de segundos, recebermos informações de acontecimentos de todo o mundo a qualquer momento. Oque muda é a forma como as vemos, pois a visão de mundo que temos se baseia no modo como percebemos a realidade, e isso inclui valores pessoais, crenças e atitudes que irão influenciar a forma como agimos e reagimos às diferentes situações cotidianas. Existem dois tipos de visão do mundo a “Mecanicista” e a “Sistêmica” • Mecanicista: Tende a desmembrar um problema – ou um acontecimento qualquer – em diversas partes, buscando entender seu funcionamento antes de dar uma resposta; • Sistêmica: Entende que as partes estão intimamente ligadas e tende a ver o conjunto dos dados – o todo. Apesar de serem caminhos diferentes, não se pode dizer qual a melhor, pois depende da realidade de cada individuo. Os valores têm fundamental importância na formação de nossa visão de mundo, pois são à base da formação das atitudes e orientam nossas vidas, organizações e países. A sociedade estabelece-se em alguns valores fundamentais, essencialmente: econômicos, éticos, emocionais e espirituais. Que influenciam homem podendo tomar uma atitude mais passiva e buscar adaptar-se às mudanças, ou uma atitude mais ativa, mudando, transformando e/ou inovando sua realidade. O mundo esta em constante mudança e sabendo disso cabe a nós, nos adaptarmos e prevermos as tendências, possibilidades de inovação e problemas futuros. Segundo Chagas “A visão de mundo fornece a possibilidade de as pessoas aperfeiçoarem três atitudes que se configuram como ferramentas para fazer a leitura da realidade: 1. Ressignificar o passado, compreendendo e interpretando ocorrências com maior distanciamento emocional. 2. Entender o presente, retirando informações e conhecimentos de fontes variadas. 3. Projetar e predizer o futuro, em que as projeções futuras têm base em fatos passados como fonte de referências e experiências; e predizer consiste em estimar o que está por vir, lançando mão da subjetividade, ou seja, suas emoções, sentimentos, percepções que reunidas constroem a intuição.” (CHAGAS, Reimy Solange. Desenvolvimento Pessoal e Profissional.Valinhos: Anhanguera Educacional, 2013. p. 8 - 9.). O Trabalho O significado que damos ao trabalho se altera em função dos recursos e das condições oferecidas, podendo ser visto como motivador, desafiador, fator de crescimento, conquista ou como um instrumento de dominação. Em um mundo globalizado como o nosso o trabalho pode ser terceirizado, por projeto, a distância etc. Surge então, a noção de empregabilidade, vista como um conjunto de ações que focam o desenvolvimento de habilidades e a busca de conhecimentos favoráveis à conquista ou à manutenção de uma colocação no mercado de trabalho. E o empreendedorismo, que não se limita à criação ou à manutenção de um negócio próprio, pois apresenta hoje novas e diferentes maneiras de empreender. As principais mudanças observadas são • Mudanças na economia mundial – a pouca concorrência existente até a década de 1980 proporcionava estabilidade e bons lucros às empresas, que, até então, não se preocupavam muito em “encantar o cliente”, mas a abertura do mercado às importações imprimiu um ritmo diferente, em que a disputa pelo consumidor se tornou feroz. • Mudanças no padrão de consumo – com as alterações apontadas,atualmente “o cliente é o rei”, e suas exigências e preferências estão em foco, fazendo com que as organizações busquem superar constantemente as expectativas dos consumidores. • Mudanças no padrão de consumo – com as alterações apontadas,atualmente “o cliente é o rei”, e suas exigências e preferências estão em foco, fazendo com que as organizações busquem superar constantemente as expectativas dos consumidores. • Inovações no processo produtivo – para agradar o consumidor, fez-se necessário investir recursos na compra de maquinários mais modernos, na automação e automatização de diversos processos produtivos, o que resultou em cortes significativos de pessoal – o chamado desemprego estrutural. • Mudanças no perfil do trabalhador – a modernização das indústrias fez com que o trabalho passasse a ser mais intelectual que braçal, e ao trabalhador foi exigido buscar novos conhecimentos que pudessem trazê-lo de volta ao mercado e enfrentar relações de trabalho mais autônomas. O emprego formal (carteira assinada, benefícios legais) passou a ser substituído por trabalho (relação demanda e oferta, ganhos imprevisíveis, horários flexíveis, diversos clientes), que pode ser: terceirizado, por projeto, à distância, entre outros Empregabilidade e Empreendedorismo Pesquisas científicas vêm tentando ilustrar quais as características mais desejadas pelas organizações, e um dado interessante a destacar é que as empresas parecem priorizar as habilidades vistas como genéricas e as atitudes dos indivíduos, mais que as habilidades específicas de trabalho. Isso reforça a importância de você conhecer os recursos que possui para a empregabilidade, em termos de conhecimentos, habilidades e atitudes que resultarão em suas competências. O empreendedorismo é frequentemente associado à ideia de criar e manter um negócio próprio; no entanto, existem diferentes maneiras de empreender. Portanto, existe não só um, mas vários tipos de empreendedores, que se diferenciam ou pelo fator motivador que os levou a iniciar um negócio ou pela área de atuação que resolvem seguir. Quanto aos fatores que o levaram a iniciar um negócio, o empreendedor pode ser classificado em: Quanto ao modo ou campo de atuação, os empreendedores podem ser donos do seu próprio negócio; empreender dentro de organizações já existentes; ou atuar com projetos sociais. Dornelas (2007, p. 13) detalha os diferentes empreendedores e suas respectivas áreas de atuação: • Empreendedor Empresário: é o dono do seu próprio negócio. Inova para atender às necessidades de mercado, planeja suas ações, aceita os riscos inerentes a incertezas nos resultados (lucro/prejuízo). • Empreendedor Coorporativo ou Intraempreendedor: atua dentro de uma organização já estabelecida; por este motivo, é comum que sua autonomia seja reduzida. É geralmente executivo empreendedor, sendo excelente gestor com capacidade de inovar e convencer as pessoas dentro e fora da organização. • Empreendedor Social: atua com Organizações Não Governamentais (ONGs) ou projetos sociais, reagindo fortemente perante os problemas sociais, desenvolvendo projetos e liderando equipes que trabalham para modificar cenários de pobreza, carência, desamparo, enfim, são heróis da sociedade que buscam realização pessoal acima de qualquer retorno financeiro. José Dornelas (2012, p. 23) traça um perfil dos empreendedores de sucesso, citando as seguintes características: • Sabem decidir: são seguros, decidem na hora certa. • Fazem diferença: agregam valor a tudo o que fazem. • São visionários: possuem excelente visão de futuro. • São “planejadores”: planejam cada “passo” de seus projetos. • São líderes: são hábeis em formar e conduzir equipes. • Identificam e exploram oportunidades: conseguem enxergar necessidades e traduzi-las em produtos, serviços e projetos que as atendam. O indivíduo empreendedor é aquele que inicia “algo novo”, assumindo, para tanto, alguns riscos calculados, mostrando-se peça fundamental para o desenvolvimento econômico e social. A figura do empreendedor mostra-se sempre associada a grandes mudanças e transformações na sociedade, e é por esta a figura do empreendedor mostra-se sempre associada a grandes mudanças e transformações na sociedade, e é por esta transformação social que diversos países focam a educação empreendedora como “chave” para o desenvolvimento, investindo recursos e criando programas de incentivo. Projeto de vida O desenvolvimento pessoal e profissional pode ser bastante facilitado com a compreensão do que é e de como construir seu projeto de vida. Tarefa não muito simples, pois não existe uma única maneira, porém existem alguns caminhos que podem ajudar em sua elaboração. A diferenciação entre sonhos (querer), desejos (possibilidades) e projetos (dados reais) é um passo importante para a construção do projeto de vida e para planejar o futuro. Projeto de vida é uma visão de futuro que deve levar em consideração as expectativas e aspirações de uma pessoa com relação ao horizonte a que pretende chegar, sendo necessário um planejamento quanto a objetivos, tempo, recursos, bem como uma avaliação real das condições atuais e do que falta para chegar às condições almejadas. Como projeto de vida é uma estratégia para atingir seus objetivos pessoais e profissionais, de forma consciente e planejada, faz-se necessário organizar informações e estruturar metas a serem alcançadas há curto, médio e longo prazo. Podem ocorrem mudanças com o passar dos anos, porém nesses momentos faz-se necessário corrigi-las para melhor desenvolvimento. Para realizar um projeto de vida, primeiramente, estabeleça uma missão de vida, algo que oriente aonde você quer chegar, e, neste sentido, o autoconhecimento e sua visão de mundo é fundamental. Na sequência, informações claras sobre o contexto em que se vive o conhecimento das oportunidades existentes e a compreensão dos recursos que possui (financeiros, de tempo, conhecimento etc.) irão ditar significativamente o modo como você conseguirá se preparar para alcançar seus projetos. Projeto de vida é algo pessoal e intransferível, que sofre influência das suas características de personalidade, do contexto socioeconômico e da geração a que pertence; portanto, não pode ser feito por outra pessoa, pois é individual. Levar em consideração fatores como saúde, família, trabalho, lazer etc., entendidos como esferas importantes na manutenção da qualidade de vida de uma pessoa, que ajudarão tanto na realização pessoal quanto profissional. Com o aumento da expectativa de vida da população, torna-se ainda mais importante planejar não apenas seus anos de vida “produtiva”, mas também a construção de uma vida saudável e confortável para o futuro após este período. Eu e os Outros Nós humanos somos seres sociais e vivemos em constante interação com outros humanos em diferentes ambientes, família, trabalho, mercado, etc. Durante a infância, por exemplo, os contextos familiar e escolar proporcionam o desenvolvimento de aspectos cognitivos, afetivos e sociais que influenciam as etapas posteriores. Já, quando o indivíduo se insere no mundo do trabalho, o contexto profissional passa a influenciar seu desenvolvimento, provocando mudanças que ocorrem diante das necessidades do ambiente social. As habilidades sociais são os comportamentos que uma pessoa desenvolve para lidar com as exigências do ambiente social e dependem do contexto em que ocorrem os relacionamentos e dos aspectos culturais de cada grupo. Para ajudar a compreender o significado do desempenho socialmente competente, Del Prette e Del Prette (2001) classificam as habilidades sociais em categorias que incluem: • Habilidades sociais de automonitoria – relacionadas ao autocontrole de pensamentos, sentimentos e ações, para a manutenção do equilíbrio nos relacionamentos. • Habilidades de comunicação – fundamentais para a interação humana. Estão presentes quando você consegue realizar diálogo amistoso, dar e receber feedback. • Habilidades sociais de civilidade – envolvem a expressão de cortesia e educação nos contatos sociais. • Assertiva de enfrentamento – é observada quando você manifesta seus desejos de forma sincera, sem ofensas ou críticas negativas que destroem o outro. • Empatia – refere-se à disposição para ouvir e colocar-se no lugar do outro, seja em situações positivas ou negativas, incorporando o ponto de vista e a percepção do outro. As habilidades sociais de trabalho, que incluem relacionamentos interpessoais satisfatórios para a realização das atividades de trabalho, e a expressão de sentimentos positivos, como amizade, solidariedade e companheirismo, são fatores positivos para o relacionamento no chamado ambiente corporativo. Também é importante o marketing pessoal, que se relaciona com a construção e a manutenção de uma autoimagem positiva, reforçada perante a sociedade pelas qualidades pessoais e profissionais. Ou seja, demonstrar suas atitudes, seus comportamentos, sua forma de ser e de se expressar, e gerar uma imagem para os outros positiva. Competências é a combinação de conhecimentos, habilidades e atitudes que conduzem uma pessoa aos resultados esperados. No trabalho, diversas competências individuais são requeridas, entre elas: autocontrole emocional, capacidade de aprender e capacidade de comunicação. Apesar de diferentes é importante estar sempre desenvolvendo as competências sociais, pois promovem experiências de conhecimento, crescimento e aprendizagem que, por sua vez, são enriquecidas em um contexto de diversidade cultural. Comunicação A comunicação faz parte do nosso dia a dia e está presente, em suas várias formas, durante quase todo o tempo que passamos acordados. Considerada o ato ou o efeito de emitir, transmitir e receber mensagens, pode ser efetivada de diferentes modos e por meio de diversos canais, por exemplo, a fala, a escrita, os gestos e/ou sinais. Devemos ter em mente que somos 100% responsáveis se minha comunicação falha ou se é bem-sucedida, no mundo dos negócios e na vida, a efetividade da comunicação está nas respostas obtidas. Se nos respondem oque foi perguntado, temos sucesso caso contrario falhamos e devemos reformular nossa pergunta, “fazer e receber críticas” não é uma tarefa fácil de ser realizada, mas, muitas vezes, é necessário para reestabelecer um relacionamento pessoal ou profissional, no qual esteja havendo algum desencontro ou problema entre as expectativas e o que está ocorrendo efetivamente. Para que um feedback seja produtivo e promova as mudanças de comportamento desejadas, a crítica deve ser feita de forma construtiva, independentemente de o conteúdo a ser tratado ter um foco positivo ou negativo. Para elaborar e receber críticas de forma construtiva, a habilidade de comunicação é imprescindível, bem como a assertividade, que se refere a expressar o que realmente se pensa ou se sente, ser honesto e autêntico, sem ser agressivo ou grosseiro, e a empatia, que, por sua vez, significa conseguir se colocar no lugar do “outro”, percebendo a situação ou o problema da perspectiva dele. Tais cuidados são essenciais para evitar o desgaste dos relacionamentos e para mantê-los saudáveis e produtivos, já que as críticas inadequadas e repetidas podem se transformar, inclusive, em um problema legal de “assédio moral”. Quanto falar e publico é necessário se preparar para fazer apresentações, e isso inclui planejamento (objetivo, público-alvo, recursos), preparação (estudar o tema, elaborar as falas) e cuidados na execução (colocar em prática o que foi planejado) da apresentação. Processo Seletivo Geralmente as pessoas se sentem incomodadas, inseguras ou ansiosas diante da possibilidade de participarem de um processo seletivo. O processo seletivo envolve um conjunto de técnicas e procedimentos que são utilizados para conhecer um candidato e aumentar a probabilidade de êxito na escolha daquele que melhor se adapta às atividades e ao contexto existentes na organização. Para começar o processo, é necessário investir esforços na elaboração de um bom currículo, para que ele possa abrir as portas da organização. Para tanto, ele deve demonstrar suas principais habilidades, conquistas e experiências, ser sempre atualizado, escrito de forma correta e bem distribuída. O planejamento pessoal é fundamental, pois, quanto mais você conhecer seus interesses, preferências, forças e fraquezas, maiores serão as chances de conquistar uma vaga. Conhecimento da realidade da área pretendida e atualização constante sobre a profissão também são diferenciais importantes. O currículo é um documento e, como tal, não pode conter exageros, deve apenas comunicar claramente quais são seus objetivos e destacar seu potencial. Os itens mais comuns em um currículo incluem: dados pessoais, objetivo, formação acadêmica, resumo das qualificações, experiência profissional, cursos, idiomas, informática, entre outras informações, mas sempre é possível alterar a posição desses itens de acordo com seu objetivo e com os fatores que o tornam mais qualificado. Buscar emprego é uma questão de estratégia e exige o planejamento dos canais e recursos disponíveis para isso. Por tanto utilizar de meios diversificados como a internet é algo valido e importante, pois tem um alcance maior para encontrar uma colocação no mercado, uma tarefa complexa, e você deve ter em mente que está “oferecendo seus serviços”, e não “implorando por uma vaga”, pois a autoimagem positiva é percebida por todos. Considere a entrevista como um momento de troca de informações, em que você poderá mostrar ao entrevistador quais são suas qualidades e por quais motivos deveria ser contratado. Ao mesmo tempo, você conhecerá a organização e estará analisando se esse local “se encaixa” em seu projeto de vida. Os entrevistadores em geral têm certa rotina de perguntas a fazer, e o ideal é que você se prepare antecipadamente para respondê-las, por exemplo: dados pessoais e familiares, formação escolar, experiência profissional, realizações, pontos fortes e aspectos a serem desenvolvidos, motivação, expectativas etc. Outra etapa seletiva são as dinâmicas, isto é, situações estruturadas para acontecer em grupo. Nas dinâmicas, as pessoas participam desempenhando um papel, cumprindo uma tarefa, relacionando-se com outros candidatos, discutindo e debatendo, sempre com propósitos já estabelecidos pelo selecionador. Os testes psicológicos são instrumentos planejados e padronizados, usados pelos psicólogos, que se baseiam nas diferenças individuais, procurando estabelecer uma relação com o desempenho do cargo. Eles permitem avaliar, por exemplo, aptidões, tendências de comportamento, capacidades mentais e aspectos da personalidade do candidato. As provas situacionais consistem na exposição de uma situação-problema, bem próxima de um acontecimento real, na qual o profissional deve apresentar uma alternativa de solução para o contexto proposto. Na mesma linha, os testes práticos e as provas técnicas são exigidos em algumas profissões que necessitam de demonstração de habilidade na tarefa. Também podem ser propostos testes de conhecimentos, tais como provas de português ou de matemática. Mundo digital Com a internet, empresas descobriram também novas oportunidades, e, assim, surgiram diversas empresas virtuais, ou seja, organizações que não possuem infraestrutura física, pois executam suas tarefas e seus serviços em locais remotos, interligados pela internet. A internet, no contexto das organizações, dá suporte também às atividades de e-business e e-commerce, integrando a organização no mercado global. De acordo com Velloso (2004), o e-commerce é o processo de compra e venda de bens e serviços pela internet, e o e-business é o processo em que se estabelece ligação eletrônica entre uma organização, seus clientes, seus fornecedores e demais elementos de seu relacionamento, com o objetivo de obter maiores ganhos nos negócios. Comunidade virtual é o termo utilizado para representar os agrupamentos humanos que ocorrem no ciberespaço, como as redes sociais, por exemplo, que são formadas com o objetivo de agrupar pessoas com interesses em comum e disponibilizam espaços para discussões de temas variados. Algumas redes sociais são focadas em negócios e utilizadas principalmente por profissionais de recursos humanos e headhunters, que procuram, pela internet, profissionais e candidatos a vagas de emprego ou de estágio. Se você está buscando um emprego ou tentando se recolocar no mercado de trabalho, estes recursos podem ser valiosos para que você exponha seus conhecimentos e competências. Independência Financeira Todos sonham ser rico mesmo que não demonstre de forma clara. A riqueza compra conforto físico (casas, carros, boas roupas etc.), mas também traz tranquilidade, por oferecer uma sensação real de segurança, de estar protegido no futuro quando não se possa ou não se queira mais trabalhar. Contudo, ser rico é um conceito muito subjetivo, cada pessoa pode ter uma ideia diferente de qual valor é necessário para atingir esse patamar. O dinheiro não compra a felicidade, mas os recursos financeiros são parte da vida de todas as pessoas e a sua falta acarreta infelicidade. Assim, preocupar-se em administrar o seu dinheiro é fundamental para ter uma vida boa e tranquila. Uma medida adotada para mensurar a evolução financeira pessoal é a independência financeira, que pode ser definida como o patrimônio pessoal que gera renda suficiente para a pessoa sobreviver sem precisar trabalhar. Tal conceito deriva da autonomia financeira, ou seja, do tempo que a pessoa consegue sobreviver sem precisar trabalhar, vivendo apenas do valor de suas reservas (recursos acumulados), considerando que a pessoa atinja tal independência quando a autonomia financeira se estende por um prazo tão longo que será maior que sua vida. Algo muito importante no processo de acumulação de riqueza é o tempo, pois quanto antes começar a poupar, menor o valor a ser economizado mensalmente. De maneira geral, podemos dizer que existem cinco passos para alcançar a independência financeira: o primeiro, consiste em conhecer e buscar ampliar a sua renda. A renda de uma família, geralmente, é composta pela soma do salário das pessoas que trabalham na casa (considere apenas a renda liquida já com o desconto de impostos). Outro fator fundamental na análise da renda familiar é buscar alternativas viáveis para incrementá-la. Mesmo que com pequenos investimentos em longo prazo podem resultar em grande retorno. Algumas alternativas para ampliação de renda são: venda de cosméticos ou produtos por catálogo, criação de sites de internet e prestação de consultoria ou serviços especializados. O segundo passo para tornar-se independente financeiramente consiste em controlar as despesas, o que exige especial disciplina e força de vontade para não se deixar levar pelas muitas tentações de consumo, para um bom controle você deve anotar todas as despesas feitas e, assim, ter a real dimensão de tudo o que foi gasto; evitar parcelamentos, em especial os que embutem juros etc. Lembre-se de anotar tudo, afinal mesmo pequenos gastos contínuos podem resultar em grandes despesas. O terceiro passo consiste em fazer orçamento mensal de sua renda e seus gastos. Essa recomendação, ainda que pareça trabalhosa e desnecessária, é de fundamental importância, pois permite visualizar tudo o que ocorreu na vida financeira naquele mês, bem como quanto foi o superávit (a sobra) ou o déficit (a falta) de dinheiro. Sugere-se anotar todas as despesas diariamente e transferi-las para uma planilha ou mesmo um caderno, somando-as no fim de cada mês. Criado o superávit para aplicação, que é consequência dos passos anteriores, o quarto passo consiste em investir tal superávit no mercado financeiro a fim de conseguir receber juros que possibilitarão atingir o objetivo da independência financeira. As principais recomendações para investir são: entender de forma detalhada, seu risco e sua possibilidade de ganhos; não gastar a maior parte dos seus recursos; e entender quanto tempo o seu dinheiro pode ficar retido, pois para cada prazo há um investimento mais adequado. As principais modalidades de investimentos disponíveis no Brasil são:Certificado de Depósito Bancário (CDB); Caderneta de Poupança; Ações em Bolsa de Valores; Fundos de Investimento e suas principais modalidades; além dos Títulos Públicos emitidos pelo Governo. O quinto passo da independência financeira consiste em acompanhar a evolução do seu patrimônio para garantir que suas metas estejam sendo atingidas. O ideal é rever periodicamente se as metas de superávit foram cumpridas e certificar-se de que os juros recebidos no período foram superiores à inflação, obtendo juros reais positivos. Caso a rentabilidade da aplicação esteja permanentemente abaixo da inflação, é preciso reverter essa aplicação para outra mais rentável, para que se garanta o crescimento real do patrimônio. A independência financeira pode ser alcançada com o esforço proposto nesse processo de cinco passos, se seguidos de forma rigorosa e metódica, leva a este objetivo e a todos os seus benefícios, garantindo um futuro tranquilo à família e valendo a pena no final das contas. Desafio Profissional_Site/Links/Ferramentas para Sistemas Web.html FERRAMENTAS PARA SISTEMAS WEB Na computação, aplicação web designa, de forma geral, sistemas de informática projetados para utilização através de um navegador, através da internet ou aplicativos desenvolvidos utilizando tecnologias web HTML ,JavaScript e CSS . Pode ser executado a partir de um servidor HTTP (Web Host ) ou localmente, no dispositivo do usuário. Uma aplicação web também é definida em tudo que se é processado em algum servidor, exemplo: quando você entra em um e-commerce a página que você acessa antes de vir até seu navegador é processada em um computador ligado a internet que retorna o processamento das regras de negócio nele contido. Por isso se chama aplicação e não simplesmente site web. A função do servidor web é receber uma solicitação (requisição) e devolver (resposta) algo para o cliente.O browser permite ao usuário solicitar um recurso e quando o servidor responde a uma solicitação são encontrados recursos como: páginas HTML, figuras e documento PDF que são exibidas depois para o usuário. Geralmente os servidores enviam instruções para o browser escritas em HTML. O HTML diz ao browser como apresentar conteúdo ao usuário web. O servidor em si tem alguns recursos, mas por algumas deficiências não consegue processar tudo sozinho como: criações de páginas dinâmicas e o armazenamento de dados em um banco de dados. Páginas dinâmicas – Quando a aplicação roda no servidor, este disponibiliza somente páginas estáticas. Porém, para efetuar essa comunicação é necessário o auxílio de uma outra aplicação de ajuda que é passada através de Servlet. Armazenar dados no servidor – Para efetuar essa ação o servidor precisa de uma aplicação de apoio (Servlet), fazendo com que o servidor envie esses parâmetros para o Servlet. As falhas de segurança podem surgir em diferentes etapas, tais como: análise de requisito; especificação; Implementação. Os riscos de aplicação na vulnerabilidade de uma empresa pode causar impactos. O HTTP usa um modelo de solicitações e respostas. Uma solicitação ocorre quando o usuário faz uma solicitação HTTP e o servidor web devolve uma resposta HTTP, sendo que o browser verifica como tratar esse conteúdo. Se a resposta que vem do servidor for uma página HTML, então é inserido na resposta HTTP. As diferenças entre as solicitações GET e POST são que enquanto o GET anexa dados do formulário no final da URL o POST inclui dados do formulário no corpo da solicitação. A INTERNET A Internet é um sistema global de redes de computadores interligadas que utilizam um conjunto próprio de protocolos ( Internet Protocol Suite ou TCP/IP ) com o propósito de servir progressivamente usuários no mundo inteiro. É uma rede de várias outras redes, que consiste de milhões de empresas privadas, públicas, acadêmicas e de governo, com alcance local e global e que está ligada por uma ampla variedade de tecnologias de rede eletrônica, sem fio e ópticas. A internet traz uma extensa gama de recursos de informação e serviços, tais como os documentos inter-relacionados de hipertextos da World Wide Web (WWW), redes ponto-a-ponto (peer-to-peer ) e infraestrutura de apoio a correio eletrônico ( e-mails ). As origens da internet remontam a uma pesquisa encomendada pelo governo dos Estados Unidos na década de 1960 para construir uma forma de comunicação robusta e sem falhas através de redes de computadores. Embora este trabalho, juntamente com projetos no Reino Unido e na França , tenha levado a criação de redes precursoras importantes, ele não criou a internet. Não há consenso sobre a data exata em que a internet moderna surgiu, mas foi em algum momento em meados da década de 1980. O financiamento de uma nova estrutura principal de informática (dita backbone ) para os Estados Unidos pela Fundação Nacional da Ciência nos anos 1980, bem como o financiamento privado para outros similares backbones comerciais, levou a participação mundial no desenvolvimento de novas tecnologias de rede e da fusão de muitas redes distintas. Embora a internet seja amplamente utilizada pela academia desde os anos 1980, a comercialização da tecnologia na década de 1990 resultou na sua divulgação e incorporação da rede internacional em praticamente todos os aspectos da vida humana moderna. Em junho de 2012, mais de 2,4 bilhões de pessoas — mais de um terço da população mundial — usaram os serviços da internet; cerca de 100 vezes mais do que em 1995. O uso da internet cresceu rapidamente no Ocidente entre da década de 1990 a início dos anos 2000 e desde a década de 1990 no mundo em desenvolvimento. Em 1994, apenas 3% das salas de aula estadunidenses tinham internet, enquanto em 2002 esse índice saltou para 92%. A maioria das comunicações tradicionais dos meios de comunicação (ou mídia ), como telefone , música , cinema e televisão estão a ser remodeladas ou redefinidas pela internet, dando origem a novos serviços, como o protocolo de internet de voz ( VoIP) e o protocolo de internet de televisão (IPTV). Jornais, livros e outras publicações impressas estão-se adaptando à tecnologia web ou têm sido reformulados para blogs e feeds . A internet permitiu e acelerou a criação de novas formas de interações humanas através de mensagens instantâneas, fóruns de discussão e redes sociais. O comércio ''on-line'' tem crescido tanto para grandes lojas de varejo quanto para pequenos artesãos e comerciantes. Business-to-business e serviços financeiros na internet afetam as cadeias de abastecimento por meio de indústrias inteiras. A essa agregação de funcionalidades por meio dum núcleo comum (Internet, no caso), tem-se usado chamar convergência tecnológica ou, simplesmente, quando não for ambíguo, convergência. HTML HTML (abreviação para a expressão inglesa HyperText Markup Language, que significa Linguagem de Marcação de Hipertexto) é uma linguagem de marcação utilizada na construção de páginas na Web. Documentos HTML podem ser interpretados por navegadores. A tecnologia é fruto da junção entre os padrões HyTime e SGML . HyTime é um padrão para a representação estruturada de hipermídia e conteúdo baseado em tempo. Um documento é visto como um conjunto de eventos concorrentes dependentes de tempo (como áudio, vídeo, etc.), conectados por hiperligações. O padrão é independente de outros padrões de processamento de texto em geral. SGML é um padrão de formatação de textos. Não foi desenvolvido para hipertexto, mas tornou-se conveniente para transformar documentos em hiper-objetos e para descrever as ligações. História Tim Berners-Lee (físico britânico) criou o HTML original (e outros protocolos associados como o HTTP ) em uma estação NeXTcube usando o ambiente de desenvolvimento NeXTSTEP . Na época a linguagem não era uma especificação, mas uma coleção de ferramentas para resolver um problema de Tim: a comunicação e disseminação das pesquisas entre ele e seu grupo de colegas. Sua solução, combinada com a então emergente internet pública (que tornar-se-ia a Internet ) ganhou atenção mundial. As primeiras versões do HTML foram definidas com regras sintáticas flexíveis, o que ajudou aqueles sem familiaridade com a publicação na Web. Através do tempo, a utilização de ferramentas para autoria de HTML aumentou, assim como a tendência em tornar a sintaxe cada vez mais rígida. Apesar disso, por questões históricas (retrocompatibilidade), os navegadores ainda hoje conseguem interpretar páginas web que estão longe de ser um código HTML válido. A linguagem foi definida em especificações formais na década de 1990, inspiradas nas propostas originais de Tim Berners-Lee em criar uma linguagem baseada em SGML para a Internet . A primeira publicação foi esboçada por Berners-Lee e Dan Connolly, e publicada em 1993 na IETF como uma aplicação formal para o SGML (com uma DTD em SGML definindo a gramática). A IETF criou um grupo de trabalho para o HTML no ano seguinte, e publicou o HTML 2.0 em 1995. Desde 1996 , as especificações HTML vêm sendo mantidas, com o auxílio de fabricantes de software, pela World Wide Web Consortium (W3C). Apesar disso, em 2000 a linguagem tornou-se também uma norma internacional (ISO /IEC 15445:2000). A última especificação HTML lançada pela W3C foi a recomendação HTML 4.01, publicada no final de 1999 . Uma errata ainda foi lançada em 2001. Desde a publicação do HTML 3.5 no final de 1997, o grupo de trabalho da W3C tem cada vez mais — e de 2002 a 2006, de forma exclusiva — focado no desenvolvimento do XHTML, uma especificação HTML baseada em XML que é considerada pela W3C como um sucessor do HTML. O XHTML faz uso de uma sintaxe mais rigorosa e menos ambígua para tornar o HTML mais simples de ser processado e estendido. Em janeiro de 2008 a W3C publicou a especificação do HTML5 , a próxima versão do HTML, como Working Draft. Apesar de sua sintaxe ser semelhante a de SGML , o HTML5 abandonou qualquer tentativa de ser uma aplicação SGML e, definiu explicitamente sua própria serialização "html", além de uma alternativa baseada em XML, o XHTML5. Etiquetas ( tags) Ver também: Tabela de cores Todo documento HTML possui etiquetas (do inglês: tags ), palavras entre parênteses angulares ( chevron) ( < e > ); essas etiquetas são os comandos de formatação da linguagem. Um elemento é formado por um nome de etiqueta (tag ), atributos, valores e filhos (que podem ser outros elementos ou texto). Os atributos modificam os resultados padrões dos elementos e os valores caracterizam essa mudança. Exemplo de um elemento simples (não possui filhos): < hr /> Exemplo de um elemento composto (possui filhos): < a href ="http://www,ferramentasweb.com/" >ferramentas web</ a > <a> é a etiqueta de abertura </a> é a etiqueta de fechamento href é o atributo onde é definido a url, que será acessada ao clicar no link. p = etiqueta que define um parágrafo. a = etiqueta que define uma hiperligação. href = atributo que define a url da hiperligação. target = atributo que define a forma como a hiperligação será aberta. _self = valor do atributo Target que define que a hiperligação será aberta na mesma guia. / = define o fechamento do elemento Isso é necessário porque as etiquetas servem para definir a formatação de uma porção do documento, e assim marcamos onde começa e termina o conteúdo que receberá a formatação ou marcação necessária, específica. Alguns elementos são chamados “vazios”, pois não marcam uma região de texto, apenas inserem algum elemento no documento. Cada elemento tem os seus atributos possíveis e os seus valores. Um exemplo, é o atributo href que pode ser usado com o elemento a , com o link mas que não pode ser usado com o elemento meta . Isso quer dizer que devemos saber exatamente quais os atributos e valores possíveis para cada elemento. De uma maneira geral o HTML é um poderoso recurso, sendo uma linguagem de marcação muito simples e acessível voltada para a produção e compartilhamento de documentos, imagens, vídeos e áudio via streaming. Na sua versão mais recente, o HTML5 , é possível criar etiquetas personalizadas com JavaScript , linguagem de programação diretamente compatível com o HTML. Cada tag pode ter uma função específica utilizando uma API (Interface de programação de aplicações) diferente, assim como seus nomes e estilos. JAVASCRIPT JavaScript é uma linguagem de programação interpretada. Foi originalmente implementada como parte dos navegadores web para que scripts pudessem ser executados do lado do cliente e interagissem com o usuário sem a necessidade deste script passar pelo servidor, controlando o navegador, realizando comunicação assíncrona e alterando o conteúdo do documento exibido. É atualmente a principal linguagem para programação client-side em navegadores web. Começa também a ser bastante utilizada do lado do servidor através de ambientes como o node.js . Foi concebida para ser uma linguagem script com orientação a objetos baseada em protótipos, tipagem fraca e dinâmica e funções de primeira classe. Possui suporte à programação funcional e apresenta recursos como fechamentos e funções de alta ordem comumente indisponíveis em linguagens populares como Java e C++ . É baseada em ECMAScript padronizada pela Ecma international nas especificações ECMA-262 e ISO/IEC 16262. História JavaScript foi originalmente desenvolvido por Brendan Eich quando trabalhou na Netscape sob o nome de Mocha, posteriormente teve seu nome mudado para LiveScript e por fim JavaScript . LiveScript foi o nome oficial da linguagem quando foi lançada pela primeira vez na versão beta do navegador Netscape 2.0 em setembro de 1995, mas teve seu nome mudado em um anúncio conjunto com a Sun Microsystems em dezembro de 1995 quando foi implementado no navegador Netscape versão 2.0B3. A mudança de nome de LiveScript para JavaScript coincidiu com a época em que a Netscape adicionou suporte à tecnologia Java em seu navegador (Applets). A escolha final do nome causou confusão dando a impressão de que a linguagem foi baseada em java, sendo que tal escolha foi caracterizada por muitos como uma estratégia de marketing da Netscape para aproveitar a popularidade do recém-lançado Java. JavaScript rapidamente adquiriu ampla aceitação como linguagem de script client-side de páginas web. Como consequência, a Microsoft desenvolveu um dialeto compatível com a linguagem de nome JScript para evitar problemas de marca registrada . JScript adicionou novos métodos para consertar métodos do JavaScript relacionados a data que apresentavam problemas[carece de fontes ] . JScript foi incluído no Internet Explorer 3.0, liberado em Agosto de 1996. JavaScript e Jscript são tão similares que os dois termos são comumente usados de forma intercambiável. A Microsoft entretanto declara muitas características nas quais JScript não conforma com a especificação ECMA. Em novembro de 1996 a Netscape anunciou que tinha submetido JavaScript para Ecma internacional como candidato a padrão industrial e o trabalho subsequente resultou na versão padronizada chamada ECMAScript. JavaScript tem se transformado na linguagem de programação mais popular da web. Inicialmente, no entanto, muitos profissionais denegriram a linguagem pois ela tinha como alvo principal o público leigo. Com o advento do Ajax, JavaScript teve sua popularidade de volta e recebeu mais atenção profissional. O resultado foi a proliferação de frameworks e bibliotecas, práticas de programação melhoradas e o aumento no uso do JavaScript fora do ambiente de navegadores, bem como o uso de plataformas de JavaScript server-side. Em janeiro de 2009 o projeto CommonJS foi fundado com o objetivo de especificar uma biblioteca padrão para desenvolvimento JavaScript fora do navegador. CSS Cascading Style Sheets ( CSS ) é uma linguagem de folhas de estilo utilizada para definir a apresentação de documentos escritos em uma linguagem de marcação, como HTML ou XML. O seu principal benefício é a separação entre o formato e o conteúdo de um documento. Em vez de colocar a formatação dentro do documento, o desenvolvedor cria um link (ligação) para uma página que contém os estilos, procedendo de forma idêntica para todas as páginas de um portal . Quando quiser alterar a aparência do portal basta portanto modificar apenas um arquivo. Com a variação de atualizações dos navegadores ( browsers) como Internet Explorer que ficou sem nova versão de 2001 a 2006, o suporte ao CSS pode variar. O Internet Explorer 6, por exemplo, tem suporte total a CSS1 e praticamente nulo a CSS2. Navegadores mais modernos como Google Chrome e Mozilla Firefox tem suporte maior, inclusive até a CSS3, ainda em desenvolvimento. A interpretação dos navegadores pode ser avaliada com o teste Acid2 , que se tornou uma forma base de revelar quão eficiente é o suporte de CSS, fazendo com que a nova versão em desenvolvimento do Firefox seja totalmente compatível a ele assim como o Opera já é. O Doctype informado ou a ausência dele determina o quirks mode ou o strict mode modificando o modo como o CSS é interpretado e a página desenhada. Sintaxe Resultado obtido no Acid2 satisfatoriamente. CSS tem uma sintaxe simples e utiliza uma série de palavras em inglês para especificar os nomes de diferentes estilos de propriedade de uma página. Uma folha de estilo consiste de uma lista de regras. Cada regra ou conjunto de regras consiste de um ou mais seletores e um bloco de declaração. Uma declaração de bloco é composta por uma lista de declarações entre chaves. Cada declaração em si é uma propriedade, dois pontos ( : ), um valor, então um ponto e vírgula ( ; ). Em CSS, seletores são usados para declarar a quais elementos de marcação um estilo se aplica, uma espécie de expressão correspondente. Os seletores podem ser aplicados a todos os elementos de um tipo específico, ou apenas aqueles elementos que correspondam a um determinado atributo; elementos podem ser combinados, dependendo de como eles são colocados em relação uns aos outros no código de marcação, ou como eles estão aninhados dentro do objeto de documento modelo. Pseudo-classe é outra forma de especificação usada em CSS para identificar os elementos de marcação, e, em alguns casos, ações específicas de usuário para o qual um bloco de declaração especial se aplica. Um exemplo freqüentemente utilizada é o:hover pseudo-classe que se aplica um estilo apenas quando o usuário 'aponta para' o elemento visível, normalmente, mantendo o cursor do mouse sobre ele. Isto é anexado a um seletor como em a:hover ou #elementid:hover . Outras pseudo-classes e pseudo-elementos são, por exemplo, :first-line , :visited or :before . Uma pseudo-classe especial é :lang(c) , "c". Uma pseudo-classe seleciona elementos inteiros, tais como :link ou :visited, considerando que um pseudo-elemento faz uma seleção que pode ser constituída por elementos parciais, tais como :first-line ou :first-letter. Seletores podem ser combinados de outras formas também, especialmente em CSS 2.1, para alcançar uma maior especificidade e flexibilidade. Aqui está um exemplo que resume as regras acima: selector [, selector2 , ...][ :pseudo-class ] { property: value; [property2 : value2; ... ] } /* comment */ Seletores Definição de estilo é um conjunto de propriedades visuais para um elemento, o CSS define regras que fazem as definições de estilo casarem com um elemento ou grupo de elemento, o documento pode conter um bloco de css em um elemento style ou usando o element link apontando para um arquivo externo que contenha o bloco CSS. Para uso com o CSS foi criado o atributo class que todo elemento pode conter. As regras de casamento para o css são chamadas de seletores, uma definição de estilo pode ser casada com um seletor ou um grupo de seletores separados por vírgula, um seletor pode casar um elemento por: elemento do tipo : element_name { style definition; } elemento do tipo com a classe : element_name.class_name { style definition; } todos os elementos com a classe : .class_name { style definition; } o elemento com o id : #id_of_element { style definition; } casamento de um grupo : element_name_01, element_name_02, .class_name { style definition; } Exemplos p { text-align : right; color: #BA2 ;} p .minhaclasse01 { color :#ABC ; } .minhaclasse02 { color :#CAD ; } #iddomeuelemento { color :#ACD ; } p .minhaclasse03 .minhaclasse04 { color:#ACD ; } Exemplos /* comentário em css, semelhante aos da linguagem c */ body { font-family : Arial , Verdana , sans-serif ; background-color : #FFF ; margin : 5px 10px ; } O código acima define fonte padrão Arial, caso não exista substitui por Verdana, caso não exista define qualquer fonte sans-serif . Define também a cor de fundo do corpo da página. Sua necessidade adveio do fato de o HTML (Hyper Text Markup Language) aos poucos ter deixado de ser usado apenas para criação de conteúdo na web, e portanto havia uma mistura de formatação e conteúdo textual dentro do código de uma mesma página. Contudo, na criação de um grande portal, fica quase impossível manter uma identidade visual, bem como a produtividade do desenvolvedor. É nesse ponto que entra o CSS . As especificações do CSS podem ser obtidas no site da W3C "World Wide Web Consortium", um consórcio de diversas empresas que buscam estabelecer padrões para a Internet . É importante notar que nenhum navegador suporta igualmente as definições do CSS. Desta forma, o web designer deve sempre testar suas folhas de estilo em navegadores de vários fabricantes, e preferencialmente em mais de uma versão, para se certificar de que o que foi codificado realmente seja apresentado da forma desejada. Desafio Profissional_Site/Links/Integrantes.html O Grupo Antonio Carlos Luducena Junior R.A:3056149803 Filipe Dobler Reis R.A:9333675170 Jean de Assis Freitas R.A:9327786226 Rafael Maciel do Livramento R.A:9333676144 Rálinson Carlos Dos Santos R.A:9327759812 Resumo de Formação do Site: O site foi dividido entre os 5 integrantes, contando com a programação e os links. Foram usadas diversas imagens e CSS para organizar e arrumar as informações de acordo com o conjunto. Ficamos felizes com o resultado do Site, e foi produtivo o desempenho do grupo em geral. Desafio Profissional_Site/Links/Organiza��o de computadores.html ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Esta disciplina consiste no estudo dos componentes físicos que compõem o computador, cuja configuração básica e mais geral podem ser vistas como nas figuras abaixo. Onde, por definição, considera-se: • COMPUTADOR - como sendo uma máquina eletrônica, capaz de solucionar problemas através da execução automática de instruções que lhe sejam previamente fornecidas. • HARDWARE - constituído pelos circuitos eletrônicos que compõem o computador e que o torna capaz de reconhecer e executar um conjunto limitado de instruções simples. • SOFTWARE - constituído pelo conjunto de programas necessários para tornar o hardware útil e operacional. • PROGRAMA - como sendo uma peça de software constituída por uma sequência de instruções que descrevem ao computador como executar uma determinada tarefa. • LINGUAGEM DE MÁQUINA - constituída pelo conjunto básico de instruções que são reconhecidas pelo hardware e, para a qual todo programa precisa ser convertido para que possa ser executado. • TRADUTOR - um programa que converte outros programas para a linguagem de máquina. Pode ser de três tipos: montador (para a linguagem assembly), interpretador (tradução e execução passo a passo) e compilador (tradução e execução em fases distintas). * Máquina Virtual Constitui-se de uma abstração onde, dentro de um único computador hospedeiro, o universo gerado por cada linguagem define uma máquina hipotética (virtual) capaz de reconhecer e executar diretamente as instruções daquela linguagem. É a generalização do conceito de hardware. Um computador pode ser considerado como composto por "n" máquinas virtuais, cada uma delas com sua própria configuração e linguagem de máquina e também uma pessoa, cujo trabalho seja gerar programas (aplicativos) para a máquina virtual de ní- vel "k" ou outro qualquer, não precisa conhecer ou se preocupar com as particularidades dos níveis inferiores ao seu. Modelo de uma Máquina Virtual Modelo Multinível de uma Máquina Virtual Desafio Profissional_Site/Links/Probabilidade Estat�stica1.html Probabilidade e Estatística A Estatística é uma parte da Matemática que apresenta métodos para a coleta de dados,organização e descrição. Também oferece uma metodologia para análise e interpretação dos dados de forma a possibilitar a utilização deles para nos auxiliar na tomada de decisões(CORREIA, 2013). Distribuição de Frequências e Gráficos Quando analisamos um conjunto de dados, devemos sempre determinar se temos uma amostra ou uma população. Essa determinação afetará não somente os métodos utilizados, como também os resultados, pois ao trabalhar com uma amostra os resultados encontrados são estimativas para a população. A frequência de uma observação é o número de repetições que ocorre nessa observação, ou seja, quantas vezes o fenômeno em questão acontece. Os dados observados podem ser classificados de forma diferente. Vejamos algumas classificações a seguir. • Dados Brutos - São os dados originais, ainda não organizados para a análise. Por exemplo: o número de alunos de uma escola que faltaram mais de 4 dias seguidos em determinado bimestre; • Rol - São os mesmos dados brutos, mas organizados em ordem crescente ou decrescente; • Dados discretos - Os dados são considerados discretos quando são em número finito ou são enumeráveis; • Dados contínuos - Os dados quantitativos contínuos assumem valores em um intervalo contínuo dos números reais; • Dados tabulados não agrupados em classes - Os dados são colocados em uma tabela de forma individual junto com a frequência que cada um ocorre; • Dados tabulados agrupados em classes - Os valores não aparecem de forma individual, mas agrupados dentro de classes. Uma distribuição de frequência nada mais é do que uma tabela que mostra classes de dados com uma contagem do número de entradas em cada classe (LARSON; FARBER, 2010, p. 32). Exemplo: • Seis classes. • As frequências para cada uma das seis classes são: 5, 8, 10, 4, 11 e 9. • Cada classe tem um limite inferior, que é o menor número que pode pertencer a classe. No caso temos que os limites inferiores das classes são: 17, 19, 21, 23, 25 e 27. • A largura de uma classe é a diferença entre o limite inferior da classe seguinte e seu próprio limite inferior. Assim, para a primeira classe da tabela temos que sua largura é 19 – 17 = 2. • No exemplo da tabela, dizemos que a amplitude dos dados é a diferença entre o maior e o menor valor dos dados. Assim como a maior idade encontrada entre os novatos foi 28 anos e a menor 17, a amplitude é calculada como 28 – 17 = 11. • O ponto médio de uma classe é a soma dos limites inferior e superior da classe dividida por dois. Assim para a primeira classe da tabela temos que seu ponto médio é 17 +19/2= 18. • A frequência relativa de uma classe é a frequência da classe dividida pelo tamanho da amostra. Assim, como temos um total de 47 novatos em nosso exemplo, a frequência relativa da primeira classe (17 |— 19) é 5/47= 0,106 =10, 6%. • A frequência acumulada de uma classe é igual à soma da frequência para aquela classe e todas as anteriores. Assim, a frequência acumulada da segunda classe do nosso exemplo é 5 + 8 = 12. Um histograma de frequências é um gráfico de barras que apresenta a distribuição de frequência de um conjunto de dados. A escala horizontal mede os valores dos dados enquanto a escala vertical mede as frequências das classes. As barras do gráfico são apresentadas todas encostadas umas nas outras. Polígono de frequência unindo por linhas retas os pontos médios das bases dos retângulos do histograma obtém-se outra representação dos dados, denominada polígono de frequência. Medidas de posição e medidas de dispersão Quando temos muitos dados para analisar é comum procurarmos uma medida de tendência central que represente de certa forma esses dados. As três medidas de tendência central mais utilizadas em estatística são: a média, a mediana e a moda. • Média: é definida como a soma de todos os dados dividida pelo número de dados. • Mediana: é o valor no meio dos dados quando o conjunto de dados está ordenado. Se o número de dados é ímpar, a mediana é o dado do meio. Já, se o número de dados for par, então a mediana será a média entre os dois dados do meio do conjunto ordenado. • Moda: é o valor do conjunto de dados que ocorre com mais frequência. Pela definição podemos ter mais de uma moda para o mesmo conjunto de dados. Dizemos, neste caso, que o conjunto de dados é multimodal. Já quando todos os dados se repetem o mesmo número de vezes, não temos moda e o conjunto é dito ser amodal. Desvio é uma das formas de verificarmos se um dado está muito distante da média é medirmos seu desvio assim: X-Y, onde x é o dado e Y é a média. Quando temos vários dados próximos a média e um deles muito distante que acaba por tornar a média “poluída”. Outras medidas que nos auxiliam em nosso estudo estatístico são medidas de dispersão ou variação que medem, por exemplo, qual longe os dados estão da média. O desvio é uma delas, mas existem outras. Como: • Amplitude: de um conjunto de dados é a diferença entre a maior e a menor entrada de dados. • Variância: se estiver calculando a variância de uma amostra de dados, temos que ela será onde x representa cada um dos dados, Y a média dos dados da amostra e n o número de elementos na amostra. Já a variância de uma população é onde µ é a média dos dados da população e N é o número de elementos. • Desvio padrão: o desvio padrão é definido como a raiz quadrada da variância. • Separatrizes: também podemos dividir uma distribuição de dados ordenada em várias partes iguais. Chamamos a divisão de separatriz. Quando dividimos os dados ordenados em duas partes temos a mediana separando os dois conjuntos. Podemos, da mesma forma, dividir o conjunto em quatro, dez ou cem partes iguais e chamarmos cada um dos elementos que separam essas partes de quartil, decil ou percentil, respectivamente. Assim, o primeiro quartil, por exemplo, separa a sequência ordenada mantendo 25% de seus valores à esquerda e 75% de seus valores à direita. O segundo quartil é exatamente a mediana do conjunto e o terceiro quartil separa a sequência ordenada, mantendo 75% de seus valores à esquerda e 25% de seus valores à direita. Exemplo: Inicialmente é importante conferir se os dados estão ordenados, se não será necessário ordená-los primeiro. Depois podemos encontrar a mediana que é o segundo quartil. É o oitavo elemento do conjunto de dados: 8. O primeiro e o terceiro quartil são as medianas das metades inferior e superior do conjunto de dados, 4 e 46 respectivamente. Análise combinatória: arranjo, permutação, combinação simples e com repetição A análise combinatória é a área da matemática responsável pela análise das possibilidades ou combinações. Por exemplo, quantos jogos são possíveis na loteria. O Princípio Fundamental da Contagem ou Princípio Multiplicativo: se determinado acontecimento ocorre em k etapas diferentes e, a primeira etapa pode ocorrer de n1 maneiras diferentes e, para cada uma dessas maneiras, há n2 maneiras diferentes de ocorrer a segunda etapa e assim sucessivamente, então, o número total n , de maneiras de ocorrer o acontecimento é dado por n = n1. n2.... nk (NUMEROFILIA, 2011; LARSON; FARBER, 2010). • Fatorial: em análise combinatória utilizamos muito a função fatorial que tem o símbolo “!”. Fatorial do número não negativo inteiro n, ou ainda n! é definido como: n.(n-1).(n-2). ... .1. Assim, o fatorial de 4 (4!) é 4.3.2.1 = 24. Zero fatorial, ou 0!, é definido como igual a 1. Note que o fatorial de n, n!, é igual a n x (n-1)!. • Permutação: n elementos distintos é um agrupamento ordenado desses elementos. Pode ser calculada pela fórmula P(n) = n!. Essa fórmula é utilizada quando você quiser contar quantas possibilidades existem de se organizar um número de objetos de formas distintas. Por exemplo: o número de anagramas da palavra “vidro” é uma permutação de 5 elementos, calculada através de 5! = 5 . 4 . 3 . 2 . 1 = 120 anagramas. • Arranjo: n elementos dispostos p a p, com p menor ou igual a n, é uma escolha de p elementos entre esses n objetos na qual a ordem importa. Sua fórmula é dada por Um exemplo clássico de arranjo é o do pódio: em uma competição de 10 jogadores, quantas são as possibilidades de se formar um pódio com os três primeiros lugares? Note que neste problema queremos dispor 10 jogadores em três lugares, onde a ordem importa, afinal, o pódio formado por Tiago em primeiro lugar, por Saulo no segundo e por João no terceiro não é o mesmo formado por João no primeiro lugar, por Saulo no segundo e Tiago no terceiro. Neste caso tempos que. • Combinação Simples: As combinações de n elementos tomados p a p são escolhas não ordenadas desses elementos, calculadas como Quando precisamos formar uma comissão de três pessoas escolhidas entre dez pessoas, a ordem dessas três pessoas não importa. Diferentemente do exemplo do pódio, uma comissão formada por Tiago, Saulo e João é a mesma comissão formada por João, Saulo e Tiago. Temos, então, que • Combinação com repetição: para calcular o número de permutações destes elementos, devemos utilizar a fórmula da permutação com repetição de elementos e, já que não há diferença dentro do grupo. O número de combinações com repetições a k elementos em um conjunto com p elementos é Probabilidade conjunta e probabilidade condicional A teoria da probabilidade permite que se calcule a chance de ocorrência em um experimento aleatório (SÓ MATEMÁTICA, 2013). Um conceito muito importante é o de espaço amostral. Espaço amostral é o conjunto de todos os resultados possíveis de um experimento aleatório. Por exemplo, jogar um dado tem como espaço amostral o conjunto {1, 2, 3, 4, 5, 6}. A maneira clássica de definirmos probabilidade de um evento E quando todos os resultados de um experimento têm a mesma possibilidade de ocorrer é: A probabilidade de qualquer evento está entre zero e um. Ou seja, 0≤P(E)≤1. • Probabilidade conjunta: A probabilidade P(A∩B) é chamada de probabilidade conjunta para dois eventos A e B. Ou seja, P(A∩B), é a probabilidade de ocorrência simultânea dos eventos A e B. Veja o diagrama de Venn para os eventos A e B: Com o uso do diagrama de Venn vemos que Note também que para eventos mutuamente exclusivos temos que P(A∩B) e neste caso P( A) + P(B) = P( A ∪ B) . Veja a representação do diagrama de Venn para o espaço amostral E com eventos A e B mutuamente exclusivos. • Probabilidade Condicional: Dado um evento B com probabilidade não nula, define-se a probabilidade condicional de um evento A, dado B, como: No caso que dois eventos A e B são independentes, ou seja, a ocorrência de um deles não muda a probabilidade de ocorrência do outro evento temos que: Se essa relação não é verdadeira, então temos que os eventos A e B são dependentes. Veja que da definição de probabilidade condicional temos que: Como vimos, um exemplo de eventos claramente independentes são o lançamento de uma moeda honesta e o lançamento de um dado de seis faces. Um evento não tem qualquer relação de dependência com o outro. Assim, se quisermos calcular a probabilidade de se obter uma coroa e jogar o dado e obter o número um teremos: Variáveis aleatórias contínuas e discretas. Distribuição de probabilidade. A variável aleatória é em geral o resultado de um experimento aleatório é uma medida. Neste caso, chamamos o resultado de variável aleatória. Uma variável aleatória x representa um valor numérico associado a cada resultado de um experimento probabilístico. Existem dois tipos de variáveis aleatórias: discretas e contínuas. A variável aleatória é dita discreta se ela tem um número contável ou finito de possíveis resultados. Por outro lado, a variável aleatória é dita contínua se ela tem um número incontável de possíveis resultados, e, portanto, representados por um intervalo na reta numérica (LARSON; FARBER, 2010). • Distribuição de probabilidade discreta: Para cada valor de uma variável aleatória discreta pode-se determinar uma probabilidade. Ao discriminar cada valor de uma variável aleatória discreta com sua respectiva probabilidade, estaremos formando uma distribuição de probabilidade discreta. Uma distribuição de probabilidade discreta deve obedecer às condições: 1. A probabilidade de cada valor da variável aleatória discreta está entre zero e um,inclusive zero e um. 2. A soma de todas as probabilidades da distribuição é igual a um. Existem diversas distribuições discretas de probabilidade importantes como a distribuição uniforme, a distribuição de Poisson, a distribuição binomial, a distribuição de Bernoulli e a distribuição de Maxwell-Boltzmann. Se uma variável aleatória X só pode assumir os valores zero (representando fracasso) ou um (representando sucesso) com as probabilidades p e q respectivamente com p + q = 1, então dizemos que Xadmite a distribuição de Bernoulli. Podemos escrever o modelo assim: • Distribuição de probabilidade contínua: Existem duas funções associadas a cada distribuição de probabilidade contínua: 1. A função densidade de probabilidade, simbolizada por f(X). 2. A função cumulativa de probabilidade, ou função de distribuição de probabilidade, simbolizada por F(X). A função f(X) é aquela cuja integral de X = a ate X = b (b ≥ a) da a probabilidade de que X assuma valores compreendidos no intervalo (a, b), ou seja, Já a função cumulativa de probabilidade F(X) é tal que: Qualquer função definida no campo real só pode ser considerada como uma função densidade de probabilidade se forem satisfeitas as seguintes condições: A probabilidade de que a variável X assuma valores no intervalo (a, b) é dada por: Já a probabilidade da variável contínua X assumir um valor específico, w, por exemplo, é: São muitas as distribuições de probabilidade contínuas. As mais utilizadas são a distribuição uniforme, a distribuição normal, a distribuição gama, a distribuição exponencial, a distribuição beta e a distribuição qui-quadrado. Amostra e distribuições Amostrais. Coeficiente de correlação. Amostra significa um
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