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Desafio Profissional

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	Oque é T.A.D.S?
	
	Olá. Me chamo Rafael Maciel do Livramento e sou o Coordenador do grupo. 
	
	Gostaria de começar esta Introdução com uma breve explicação sobre oque significa T.A.D.S.
	
	
	
	Uma simples sigla cujo significado é "Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas".
	
	Mas oque um tecnólogo em A.D.S faz? Nós Analisamos e Desenvolvemos Sistemas como a
 
	própria sigla representa,
	isso inclui a criação de Softwares, Sites, Drivers, Programas etc.
	
	
	
	Um tecnólogo de bom grado deve ter em mente ser o mais claro, organizado e sofisticado
 
	em seu ofício, significando assim que devemos por como prioridade o'que nossos clientes
 
	desejam, lidando pessoal e interpessoalmente.
	
	
	
	E é isso que gostariamos de apresentar inicialmente no 
	Desafio Profissional.
	
	Com nosso empenho e auxilio, desejamos um exelente estudo.
	Obrigado. (Equipe Tads)
	
	
	
 
Desafio Profissional_Site/Links/Desenvolvimento Pessoal e Profissional.html
		
		 
				
			
 
	
 			
		
		
	
			
		
		
	
			
		
		
	
			
		
		
	
 		
		
		
	
 		
		
		
	
	
		
		
		
	
	
	
	
			 
Desenvolvimento Pessoal e Profissional 
			
	 Visão do mundo
	 
			O mundo a nossa volta está em constante mudança, e cada pessoa as nota de forma particular. Vivemos em um mundo globalizado, multicultural e informatizado, podemos ter contato com pessoas há longas distancias geográfica em questão de segundos, recebermos informações de acontecimentos de todo o mundo a qualquer momento. Oque muda é a forma como as vemos, pois a visão de mundo que temos se baseia no modo como percebemos a realidade, e isso inclui valores pessoais, crenças e atitudes que irão influenciar a forma como agimos e reagimos às diferentes situações cotidianas.
			Existem dois tipos de visão do mundo a “Mecanicista” e a “Sistêmica”
			
			• 	Mecanicista: Tende a desmembrar um problema – ou um acontecimento qualquer – em diversas partes, buscando entender seu funcionamento antes de dar uma resposta;
			
			• 	Sistêmica: Entende que as partes estão intimamente ligadas e tende a ver o conjunto dos dados – o todo.
			
			Apesar de serem caminhos diferentes, não se pode dizer qual a melhor, pois depende da realidade de cada individuo.
			Os valores têm fundamental importância na formação de nossa visão de mundo, pois são à base da formação das atitudes e orientam nossas vidas, organizações e países. A sociedade estabelece-se em alguns valores fundamentais, essencialmente: econômicos, éticos, emocionais e espirituais. Que influenciam homem podendo tomar uma atitude mais passiva e buscar adaptar-se às mudanças, ou uma atitude mais ativa, mudando, transformando e/ou inovando sua realidade.
			O mundo esta em constante mudança e sabendo disso cabe a nós, nos adaptarmos e prevermos as tendências, possibilidades de inovação e problemas futuros.
			Segundo Chagas “A visão de mundo fornece a possibilidade de as pessoas aperfeiçoarem três atitudes que se configuram como ferramentas para fazer a leitura da realidade:
			
			
			1. Ressignificar o passado, compreendendo e interpretando ocorrências com maior distanciamento emocional.
			
			2. Entender o presente, retirando informações e conhecimentos de fontes variadas.
			
			3. Projetar e predizer o futuro, em que as projeções futuras têm base em fatos passados como fonte de referências e experiências; e predizer consiste em estimar o que está por vir, lançando mão da subjetividade, ou seja, suas emoções, sentimentos, percepções que reunidas constroem a intuição.” (CHAGAS, Reimy Solange. Desenvolvimento Pessoal e Profissional.Valinhos: Anhanguera Educacional, 2013. p. 8 - 9.).
 
 
			
	O Trabalho
		
		
		O significado que damos ao trabalho se altera em função dos recursos e das condições oferecidas, podendo ser visto como motivador, desafiador, fator de crescimento, conquista ou como um instrumento de dominação. Em um mundo globalizado como o nosso o trabalho pode ser terceirizado, por projeto, a distância etc. Surge então, a noção de empregabilidade, vista como um conjunto de ações que focam o desenvolvimento de habilidades e a busca de conhecimentos favoráveis à conquista ou à manutenção de uma colocação no mercado de trabalho. E o empreendedorismo, que não se limita à criação ou à manutenção de um negócio próprio, pois apresenta hoje novas e diferentes maneiras de empreender.
		As principais mudanças observadas são
		
		
		• 	Mudanças na economia mundial – a pouca concorrência existente até a década de 1980 proporcionava estabilidade e bons lucros às empresas, que, até então, não se preocupavam muito em “encantar o cliente”, mas a abertura do mercado às importações imprimiu um ritmo diferente, em que a disputa pelo consumidor se tornou feroz.
		
		• 	Mudanças no padrão de consumo – com as alterações apontadas,atualmente “o cliente é o rei”, e suas exigências e preferências estão em foco, fazendo com que as organizações busquem superar constantemente as expectativas dos consumidores.
		
		• 	Mudanças no padrão de consumo – com as alterações apontadas,atualmente “o cliente é o rei”, e suas exigências e preferências estão em foco, fazendo com que as organizações busquem superar constantemente as expectativas dos consumidores.
		
		• 	Inovações no processo produtivo – para agradar o consumidor, fez-se necessário investir recursos na compra de maquinários mais modernos, na automação e automatização de diversos processos produtivos, o que resultou em cortes significativos de pessoal – o chamado desemprego estrutural.
		
		• 	Mudanças no perfil do trabalhador – a modernização das indústrias fez com que o trabalho passasse a ser mais intelectual que braçal, e ao trabalhador foi exigido buscar novos conhecimentos que pudessem trazê-lo de volta ao mercado e enfrentar relações de trabalho mais autônomas.
		
		O emprego formal (carteira assinada, benefícios legais) passou a ser substituído por trabalho (relação demanda e oferta, ganhos imprevisíveis, horários flexíveis, diversos clientes), que pode ser: terceirizado, por projeto, à distância, entre outros
 
 
		
	Empregabilidade e Empreendedorismo
		
		
		Pesquisas científicas vêm tentando ilustrar quais as características mais desejadas pelas organizações, e um dado interessante a destacar é que as empresas parecem priorizar as habilidades vistas como genéricas e as atitudes dos indivíduos, mais que as habilidades específicas de trabalho. Isso reforça a importância de você conhecer os recursos que possui para a empregabilidade, em termos de conhecimentos, habilidades e atitudes que resultarão em suas competências.
		O empreendedorismo é frequentemente associado à ideia de criar e manter um negócio próprio; no entanto, existem diferentes maneiras de empreender. Portanto, existe não só um, mas vários tipos de empreendedores, que se diferenciam ou pelo fator motivador que os levou a iniciar um negócio ou pela área de atuação que resolvem seguir. Quanto aos fatores que o levaram a iniciar um negócio, o empreendedor pode ser classificado em:
	
 
	
	
	
 
			
		Quanto ao modo ou campo de atuação, os empreendedores podem ser donos do seu próprio negócio; empreender dentro de organizações já existentes; ou atuar com projetos sociais. Dornelas
(2007, p. 13) detalha os diferentes empreendedores e suas respectivas áreas de atuação:
		
		
		• 	Empreendedor Empresário: é o dono do seu próprio negócio. Inova para atender às necessidades de mercado, planeja suas ações, aceita os riscos inerentes a incertezas nos resultados (lucro/prejuízo).
		• 	Empreendedor Coorporativo ou Intraempreendedor: atua dentro de uma organização já estabelecida; por este motivo, é comum que sua autonomia seja reduzida. É geralmente executivo empreendedor, sendo excelente gestor com capacidade de inovar e convencer as pessoas dentro e fora da organização.
		
		• 	Empreendedor Social: atua com Organizações Não Governamentais (ONGs) ou projetos sociais, reagindo fortemente perante os problemas sociais, desenvolvendo projetos e liderando equipes que trabalham para modificar cenários de pobreza, carência, desamparo, enfim, são heróis da sociedade que buscam realização pessoal acima de qualquer retorno financeiro.
		
		
		
		José Dornelas (2012, p. 23) traça um perfil dos empreendedores de sucesso, citando as seguintes características:
		
		
		
		• 	Sabem decidir: são seguros, decidem na hora certa.
		
		• 	Fazem diferença: agregam valor a tudo o que fazem.
		
		• 	São visionários: possuem excelente visão de futuro.
		
		• 	São “planejadores”: planejam cada “passo” de seus projetos.
		
		• 	São líderes: são hábeis em formar e conduzir equipes.
		
		• 	Identificam e exploram oportunidades: conseguem enxergar necessidades e traduzi-las em produtos, serviços e projetos que as atendam.
		
		
		
		O indivíduo empreendedor é aquele que inicia “algo novo”, assumindo, para tanto, alguns riscos calculados, mostrando-se peça fundamental para o desenvolvimento econômico e social. A figura do empreendedor mostra-se sempre associada a grandes mudanças e transformações na sociedade, e é por esta a figura do empreendedor mostra-se sempre associada a grandes mudanças e transformações na sociedade, e é por esta transformação social que diversos países focam a educação empreendedora como “chave” para o desenvolvimento, investindo recursos e criando programas de incentivo.
 
 
		
		Projeto de vida
		
		O desenvolvimento pessoal e profissional pode ser bastante facilitado com a compreensão do que é e de como construir seu projeto de vida. Tarefa não muito simples, pois não existe uma única maneira, porém existem alguns caminhos que podem ajudar em sua elaboração.
		A diferenciação entre sonhos (querer), desejos (possibilidades) e projetos (dados reais) é um passo importante para a construção do projeto de vida e para planejar o futuro.
		Projeto de vida é uma visão de futuro que deve levar em consideração as expectativas e aspirações de uma pessoa com relação ao horizonte a que pretende chegar, sendo necessário um planejamento quanto a objetivos, tempo, recursos, bem como uma avaliação real das condições atuais e do que falta para chegar às condições almejadas.
		Como projeto de vida é uma estratégia para atingir seus objetivos pessoais e profissionais, de forma consciente e planejada, faz-se necessário organizar informações e estruturar metas a serem alcançadas há curto, médio e longo prazo. Podem ocorrem mudanças com o passar dos anos, porém nesses momentos faz-se necessário corrigi-las para melhor desenvolvimento.
		Para realizar um projeto de vida, primeiramente, estabeleça uma missão de vida, algo que oriente aonde você quer chegar, e, neste sentido, o autoconhecimento e sua visão de mundo é fundamental. Na sequência, informações claras sobre o contexto em que se vive o conhecimento das oportunidades existentes e a compreensão dos recursos que possui (financeiros, de tempo, conhecimento etc.) irão ditar significativamente o modo como você conseguirá se preparar para alcançar seus projetos.
		Projeto de vida é algo pessoal e intransferível, que sofre influência das suas características de personalidade, do contexto socioeconômico e da geração a que pertence; portanto, não pode ser feito por outra pessoa, pois é individual.
		Levar em consideração fatores como saúde, família, trabalho, lazer etc., entendidos como esferas importantes na manutenção da qualidade de vida de uma pessoa, que ajudarão tanto na realização pessoal quanto profissional. Com o aumento da expectativa de vida da população, torna-se ainda mais importante planejar não apenas seus anos de vida “produtiva”, mas também a construção de uma vida saudável e confortável para o futuro após este período.
 
 
		
		Eu e os Outros
		
		Nós humanos somos seres sociais e vivemos em constante interação com outros humanos em diferentes ambientes, família, trabalho, mercado, etc. Durante a infância, por exemplo, os contextos familiar e escolar proporcionam o desenvolvimento de aspectos cognitivos, afetivos e sociais que influenciam as etapas posteriores. Já, quando o indivíduo se insere no mundo do trabalho, o contexto profissional passa a influenciar seu desenvolvimento, provocando mudanças que ocorrem diante das necessidades do ambiente social.
		As habilidades sociais são os comportamentos que uma pessoa desenvolve para lidar com as exigências do ambiente social e dependem do contexto em que ocorrem os relacionamentos e dos aspectos culturais de cada grupo. Para ajudar a compreender o significado do desempenho socialmente competente, Del Prette e Del Prette (2001) classificam as habilidades sociais em categorias que incluem:
		
		
		
		• 	Habilidades sociais de automonitoria – relacionadas ao autocontrole de pensamentos, sentimentos e ações, para a manutenção do equilíbrio nos relacionamentos.
		
		• 	Habilidades de comunicação – fundamentais para a interação humana. Estão presentes quando você consegue realizar diálogo amistoso, dar e receber feedback.
		
		• 	Habilidades sociais de civilidade – envolvem a expressão de cortesia e educação nos contatos sociais.
		
		• 	Assertiva de enfrentamento – é observada quando você manifesta seus desejos de forma sincera, sem ofensas ou críticas negativas que destroem o outro.
		
		• 	Empatia – refere-se à disposição para ouvir e colocar-se no lugar do outro, seja em situações positivas ou negativas, incorporando o ponto de vista e a percepção do outro.
		
		
		
		As habilidades sociais de trabalho, que incluem relacionamentos interpessoais satisfatórios para a realização das atividades de trabalho, e a expressão de sentimentos positivos, como amizade, solidariedade e companheirismo, são fatores positivos para o relacionamento no chamado ambiente corporativo.
		Também é importante o marketing pessoal, que se relaciona com a construção e a manutenção de uma autoimagem positiva, reforçada perante a sociedade pelas qualidades pessoais e profissionais. Ou seja, demonstrar suas atitudes, seus comportamentos, sua forma de ser e de se expressar, e gerar uma imagem para os outros positiva.
		Competências é a combinação de conhecimentos, habilidades e atitudes que conduzem uma pessoa aos resultados esperados. No trabalho, diversas competências individuais são requeridas, entre elas: autocontrole emocional, capacidade de aprender e capacidade de comunicação. Apesar de diferentes é importante estar sempre desenvolvendo as competências sociais, pois promovem experiências de conhecimento, crescimento e aprendizagem que, por sua vez, são enriquecidas em um contexto de diversidade cultural.
 
 
		
		Comunicação
		
		A comunicação faz parte do nosso dia a dia e está presente, em suas várias formas, durante quase todo o tempo que passamos acordados. Considerada o ato ou o efeito de emitir, transmitir e receber mensagens, pode ser efetivada de diferentes modos e por meio de diversos canais, por exemplo, a fala, a escrita, os gestos e/ou sinais.
		Devemos ter em mente que somos 100% responsáveis se minha comunicação falha ou se é bem-sucedida,
no mundo dos negócios e na vida, a efetividade da comunicação está nas respostas obtidas. Se nos respondem oque foi perguntado, temos sucesso caso contrario falhamos e devemos reformular nossa pergunta, “fazer e receber críticas” não é uma tarefa fácil de ser realizada, mas, muitas vezes, é necessário para reestabelecer um relacionamento pessoal ou profissional, no qual esteja havendo algum desencontro ou problema entre as expectativas e o que está ocorrendo efetivamente. Para que um feedback seja produtivo e promova as mudanças de comportamento desejadas, a crítica deve ser feita de forma construtiva, independentemente de o conteúdo a ser tratado ter um foco positivo ou negativo.
		Para elaborar e receber críticas de forma construtiva, a habilidade de comunicação é imprescindível, bem como a assertividade, que se refere a expressar o que realmente se pensa ou se sente, ser honesto e autêntico, sem ser agressivo ou grosseiro, e a empatia, que, por sua vez, significa conseguir se colocar no lugar do “outro”, percebendo a situação ou o problema da perspectiva dele. Tais cuidados são essenciais para evitar o desgaste dos relacionamentos e para mantê-los saudáveis e produtivos, já que as críticas inadequadas e repetidas podem se transformar, inclusive, em um problema legal de “assédio moral”.
		Quanto falar e publico é necessário se preparar para fazer apresentações, e isso inclui planejamento (objetivo, público-alvo, recursos), preparação (estudar o tema, elaborar as falas) e cuidados na execução (colocar em prática o que foi planejado) da apresentação.
 
 
		
		Processo Seletivo
		
		Geralmente as pessoas se sentem incomodadas, inseguras ou ansiosas diante da possibilidade de participarem de um processo seletivo. O processo seletivo envolve um conjunto de técnicas e procedimentos que são utilizados para conhecer um candidato e aumentar a probabilidade de êxito na escolha daquele que melhor se adapta às atividades e ao contexto existentes na organização.
		Para começar o processo, é necessário investir esforços na elaboração de um bom currículo, para que ele possa abrir as portas da organização. Para tanto, ele deve demonstrar suas principais habilidades, conquistas e experiências, ser sempre atualizado, escrito de forma correta e bem distribuída. O planejamento pessoal é fundamental, pois, quanto mais você conhecer seus interesses, preferências, forças e fraquezas, maiores serão as chances de conquistar uma vaga. Conhecimento da realidade da área pretendida e atualização constante sobre a profissão também são diferenciais importantes.
		O currículo é um documento e, como tal, não pode conter exageros, deve apenas comunicar claramente quais são seus objetivos e destacar seu potencial. Os itens mais comuns em um currículo incluem: dados pessoais, objetivo, formação acadêmica, resumo das qualificações, experiência profissional, cursos, idiomas, informática, entre outras informações, mas sempre é possível alterar a posição desses itens de acordo com seu objetivo e com os fatores que o tornam mais qualificado.
		Buscar emprego é uma questão de estratégia e exige o planejamento dos canais e recursos disponíveis para isso. Por tanto utilizar de meios diversificados como a internet é algo valido e importante, pois tem um alcance maior para encontrar uma colocação no mercado, uma tarefa complexa, e você deve ter em mente que está “oferecendo seus serviços”, e não “implorando por uma vaga”, pois a autoimagem positiva é percebida por todos.
		Considere a entrevista como um momento de troca de informações, em que você poderá mostrar ao entrevistador quais são suas qualidades e por quais motivos deveria ser contratado. Ao mesmo tempo, você conhecerá a organização e estará analisando se esse local “se encaixa” em seu projeto de vida. Os entrevistadores em geral têm certa rotina de perguntas a fazer, e o ideal é que você se prepare antecipadamente para respondê-las, por exemplo: dados pessoais e familiares, formação escolar, experiência profissional, realizações, pontos fortes e aspectos a serem desenvolvidos, motivação, expectativas etc.
		Outra etapa seletiva são as dinâmicas, isto é, situações estruturadas para acontecer em grupo. Nas dinâmicas, as pessoas participam desempenhando um papel, cumprindo uma tarefa, relacionando-se com outros candidatos, discutindo e debatendo, sempre com propósitos já estabelecidos pelo selecionador.
		Os testes psicológicos são instrumentos planejados e padronizados, usados pelos psicólogos, que se baseiam nas diferenças individuais, procurando estabelecer uma relação com o desempenho do cargo. Eles permitem avaliar, por exemplo, aptidões, tendências de comportamento, capacidades mentais e aspectos da personalidade do candidato.
		As provas situacionais consistem na exposição de uma situação-problema, bem próxima de um acontecimento real, na qual o profissional deve apresentar uma alternativa de solução para o contexto proposto. Na mesma linha, os testes práticos e as provas técnicas são exigidos em algumas profissões que necessitam de demonstração de habilidade na tarefa. Também podem ser propostos testes de conhecimentos, tais como provas de português ou de matemática.
 
 
		
		Mundo digital
		
		Com a internet, empresas descobriram também novas oportunidades, e, assim, surgiram diversas empresas virtuais, ou seja, organizações que não possuem infraestrutura física, pois executam suas tarefas e seus serviços em locais remotos, interligados pela internet.
		A internet, no contexto das organizações, dá suporte também às atividades de e-business e e-commerce, integrando a organização no mercado global. De acordo com Velloso (2004), o e-commerce é o processo de compra e venda de bens e serviços pela internet, e o e-business é o processo em que se estabelece ligação eletrônica entre uma organização, seus clientes, seus fornecedores e demais elementos de seu relacionamento, com o objetivo de obter maiores ganhos nos negócios.
		Comunidade virtual é o termo utilizado para representar os agrupamentos humanos que ocorrem no ciberespaço, como as redes sociais, por exemplo, que são formadas com o objetivo de agrupar pessoas com interesses em comum e disponibilizam espaços para discussões de temas variados.
		Algumas redes sociais são focadas em negócios e utilizadas principalmente por profissionais de recursos humanos e headhunters, que procuram, pela internet, profissionais e candidatos a vagas de emprego ou de estágio. Se você está buscando um emprego ou tentando se recolocar no mercado de trabalho, estes recursos podem ser valiosos para que você exponha seus conhecimentos e competências.
 
 
		Independência Financeira
		
		Todos sonham ser rico mesmo que não demonstre de forma clara. A riqueza compra conforto físico (casas, carros, boas roupas etc.), mas também traz tranquilidade, por oferecer uma sensação real de segurança, de estar protegido no futuro quando não se possa ou não se queira mais trabalhar. Contudo, ser rico é um conceito muito subjetivo, cada pessoa pode ter uma ideia diferente de qual valor é necessário para atingir esse patamar.
		O dinheiro não compra a felicidade, mas os recursos financeiros são parte da vida de todas as pessoas e a sua falta acarreta infelicidade. Assim, preocupar-se em administrar o seu dinheiro é fundamental para ter uma vida boa e tranquila.
		Uma medida adotada para mensurar a evolução financeira pessoal é a independência financeira, que pode ser definida como o patrimônio pessoal que gera renda suficiente para a pessoa sobreviver sem precisar trabalhar. Tal conceito deriva da autonomia financeira, ou seja, do tempo que a pessoa consegue sobreviver sem precisar trabalhar, vivendo apenas do valor de suas reservas (recursos acumulados), considerando que a pessoa atinja tal independência quando a autonomia financeira se estende por um prazo tão longo que será maior que sua vida.
		Algo muito importante
no processo de acumulação de riqueza é o tempo, pois quanto antes começar a poupar, menor o valor a ser economizado mensalmente.
		De maneira geral, podemos dizer que existem cinco passos para alcançar a independência financeira: o primeiro, consiste em conhecer e buscar ampliar a sua renda.
		A renda de uma família, geralmente, é composta pela soma do salário das pessoas que trabalham na casa (considere apenas a renda liquida já com o desconto de impostos).
		 Outro fator fundamental na análise da renda familiar é buscar alternativas viáveis para incrementá-la. Mesmo que com pequenos investimentos em longo prazo podem resultar em grande retorno. Algumas alternativas para ampliação de renda são: venda de cosméticos ou produtos por catálogo, criação de sites de internet e prestação de consultoria ou serviços especializados.
		O segundo passo para tornar-se independente financeiramente consiste em controlar as despesas, o que exige especial disciplina e força de vontade para não se deixar levar pelas muitas tentações de consumo, para um bom controle você deve anotar todas as despesas feitas e, assim, ter a real dimensão de tudo o que foi gasto; evitar parcelamentos, em especial os que embutem juros etc. Lembre-se de anotar tudo, afinal mesmo pequenos gastos contínuos podem resultar em grandes despesas.
		O terceiro passo consiste em fazer orçamento mensal de sua renda e seus gastos. Essa recomendação, ainda que pareça trabalhosa e desnecessária, é de fundamental importância, pois permite visualizar tudo o que ocorreu na vida financeira naquele mês, bem como quanto foi o superávit (a sobra) ou o déficit (a falta) de dinheiro. Sugere-se anotar todas as despesas diariamente e transferi-las para uma planilha ou mesmo um caderno, somando-as no fim de cada mês.
		Criado o superávit para aplicação, que é consequência dos passos anteriores, o quarto passo consiste em investir tal superávit no mercado financeiro a fim de conseguir receber juros que possibilitarão atingir o objetivo da independência financeira. As principais recomendações para investir são: entender de forma detalhada, seu risco e sua possibilidade de ganhos; não gastar a maior parte dos seus recursos; e entender quanto tempo o seu dinheiro pode ficar retido, pois para cada prazo há um investimento mais adequado.
		 As principais modalidades de investimentos disponíveis no Brasil são:Certificado de Depósito Bancário (CDB); Caderneta de Poupança; Ações em Bolsa de Valores; Fundos de Investimento e suas principais modalidades; além dos Títulos Públicos emitidos pelo Governo.
		O quinto passo da independência financeira consiste em acompanhar a evolução do seu patrimônio para garantir que suas metas estejam sendo atingidas. O ideal é rever periodicamente se as metas de superávit foram cumpridas e certificar-se de que os juros recebidos no período foram superiores à inflação, obtendo juros reais positivos. Caso a rentabilidade da aplicação esteja permanentemente abaixo da inflação, é preciso reverter essa aplicação para outra mais rentável, para que se garanta o crescimento real do patrimônio.
		A independência financeira pode ser alcançada com o esforço proposto nesse processo de cinco passos, se seguidos de forma rigorosa e metódica, leva a este objetivo e a todos os seus benefícios, garantindo um futuro tranquilo à família e valendo a pena no final das contas.
	
 
 
	
	
Desafio Profissional_Site/Links/Ferramentas para Sistemas Web.html
	 
			
			
 
	
 			
		
		
	
			
		
		
	
			
		
		
	
			
		
		
	
 		
		
		
	
 		
		
		
	
	
		
		
	
	
 
 
FERRAMENTAS PARA SISTEMAS WEB 
			    Na computação,
			aplicação web designa, de forma geral, sistemas de informática
			projetados para utilização através de um navegador, através da internet
			ou aplicativos desenvolvidos utilizando tecnologias web HTML
			,JavaScript e CSS . Pode ser executado a partir de um servidor HTTP
			(Web Host ) ou localmente, no dispositivo do usuário.
			
			
			
			     Uma aplicação
			web também é definida em tudo que se é processado em algum servidor,
			exemplo: quando você entra em um e-commerce a página que você acessa
			antes de vir até seu navegador é processada em um computador ligado a
			internet que retorna o processamento das regras de negócio nele
			contido. Por isso se chama aplicação e não simplesmente site web.
			
			
			
			     A função do
			servidor web é receber uma solicitação (requisição) e devolver
			(resposta) algo para o cliente.O browser permite ao usuário solicitar
			um recurso e quando o servidor responde a uma solicitação são
			encontrados recursos como: páginas HTML, figuras e documento PDF que
			são exibidas depois para o usuário. Geralmente os servidores enviam
			instruções para o browser escritas em HTML. O HTML diz ao browser como
			apresentar conteúdo ao usuário web.
			
			
			
			     O servidor em
			si tem alguns recursos, mas por algumas deficiências não consegue
			processar tudo sozinho como: criações de páginas dinâmicas e o
			armazenamento de dados em um banco de dados.
			
			
			
			     Páginas
			dinâmicas – Quando a aplicação roda no servidor, este disponibiliza
			somente páginas estáticas. Porém, para efetuar essa comunicação é
			necessário o auxílio de uma outra aplicação de ajuda que é passada
			através de Servlet.
			
			
			
			     Armazenar
			dados no servidor – Para efetuar essa ação o servidor precisa de uma
			aplicação de apoio (Servlet), fazendo com que o servidor envie esses
			parâmetros para o Servlet.
			
			
			
			     As falhas de
			segurança podem surgir em diferentes etapas, tais como: análise de
			requisito; especificação; Implementação. Os riscos de aplicação na
			vulnerabilidade de uma empresa pode causar impactos.
			
			
			
			    O HTTP usa um
			modelo de solicitações e respostas. Uma solicitação ocorre quando o
			usuário faz uma solicitação HTTP e o servidor web devolve uma resposta
			HTTP, sendo que o browser verifica como tratar esse conteúdo. Se a
			resposta que vem do servidor for uma página HTML, então é inserido na
			resposta HTTP.
			
			
			
			    As diferenças entre
			as solicitações GET e POST são que enquanto o GET anexa dados do
			formulário no final da URL o POST inclui dados do formulário no corpo
			da solicitação.
			
 
 
	
	
	
		A INTERNET
	
	
	
			    A Internet é um
			sistema global de redes de computadores interligadas que utilizam um
			conjunto próprio de protocolos ( Internet Protocol Suite ou TCP/IP )
			com o propósito de servir progressivamente usuários no mundo inteiro. É
			uma rede de várias outras redes, que consiste de milhões de empresas
			privadas, públicas, acadêmicas e de governo, com alcance local e global
			e que está ligada por uma ampla variedade de tecnologias de rede
			eletrônica, sem fio e ópticas. A internet traz uma extensa gama de
			recursos de informação e serviços, tais como os documentos
			inter-relacionados de hipertextos da World Wide    
			    Web (WWW), redes ponto-a-ponto (peer-to-peer ) e
			infraestrutura de apoio a correio eletrônico ( e-mails ). As origens da
			internet remontam a uma pesquisa encomendada pelo governo dos Estados
			Unidos na década de 1960 para construir uma forma de comunicação
			robusta e sem falhas através de redes de computadores. Embora este
			trabalho, juntamente com projetos no Reino Unido e na França , tenha
			levado a criação de redes precursoras importantes, ele não criou a
			internet. Não há consenso sobre a data exata em que a internet moderna
			surgiu, mas foi em algum momento em meados da década de 1980.
			
			
			
			    O financiamento de
			uma nova estrutura principal de informática (dita backbone ) para os
			Estados Unidos pela
Fundação Nacional da Ciência nos anos 1980, bem
			como o financiamento privado para outros similares
			
			
			
			backbones comerciais, levou a
			participação mundial no desenvolvimento de novas tecnologias de rede e
			da fusão de muitas redes distintas. Embora a internet seja amplamente
			utilizada pela academia desde os anos 1980, a comercialização da
			tecnologia na década de 1990 resultou na sua divulgação e incorporação
			da rede internacional em praticamente todos os aspectos da vida
			
			
			
			humana moderna. Em junho de 2012, mais
			de 2,4 bilhões de pessoas — mais de um terço da população mundial —
			usaram os serviços da internet; cerca de 100 vezes mais do que em 1995.
			
			
			
			
			 O uso da internet cresceu
			rapidamente no Ocidente entre da década de 1990 a início dos anos 2000
			e desde a década de 1990 no mundo em desenvolvimento. Em 1994, apenas
			3% das salas de aula estadunidenses tinham internet, enquanto em 2002
			esse índice saltou para 92%.
			
			
			
			    A maioria das
			comunicações tradicionais dos meios de comunicação (ou mídia ), como
			telefone , música , cinema e televisão estão a ser remodeladas ou
			redefinidas pela internet, dando origem a novos serviços, como o
			protocolo de internet de voz ( VoIP) e o protocolo de internet de
			televisão (IPTV). Jornais, livros e outras publicações impressas
			estão-se adaptando à tecnologia web ou têm sido reformulados para blogs
			e feeds . A internet permitiu e acelerou a criação de novas formas de
			interações humanas através de mensagens instantâneas, fóruns de
			discussão e
			
			
			
			redes sociais. O comércio ''on-line''
			tem crescido tanto para grandes lojas de varejo quanto para pequenos
			artesãos e comerciantes. Business-to-business e serviços financeiros na
			internet afetam as cadeias de abastecimento por meio de indústrias
			inteiras. A essa agregação de funcionalidades por meio dum núcleo comum
			(Internet, no caso), tem-se usado chamar convergência tecnológica ou,
			simplesmente, quando não for ambíguo, convergência.
			
			
 
 
	
		HTML
	
			    HTML (abreviação
			para a expressão inglesa HyperText Markup Language, que significa
			Linguagem de Marcação de Hipertexto) é uma linguagem de marcação
			utilizada na construção de páginas na Web. Documentos HTML podem ser
			interpretados por navegadores. A tecnologia é fruto da junção entre os
			padrões HyTime e SGML .
			
			
			
			    HyTime é um padrão
			para a representação estruturada de hipermídia e conteúdo baseado em
			tempo. Um documento é visto como um conjunto de eventos concorrentes
			dependentes de tempo (como áudio, vídeo, etc.), conectados por
			hiperligações. O padrão é independente de outros padrões de
			processamento de texto em geral.
			
			
			
			    SGML é um padrão de
			formatação de textos. Não foi desenvolvido para hipertexto, mas
			tornou-se conveniente para transformar documentos em hiper-objetos e
			para descrever as ligações.
			
	
	
 
	História
	
	
			    Tim Berners-Lee
			(físico britânico) criou o HTML original (e outros protocolos
			associados como o HTTP ) em uma estação NeXTcube usando o ambiente de
			desenvolvimento NeXTSTEP . Na época a linguagem não era uma
			especificação, mas uma coleção de ferramentas para resolver um problema
			de Tim: a comunicação e disseminação das pesquisas entre ele e seu
			grupo de colegas. Sua solução, combinada com a então emergente internet
			pública (que tornar-se-ia a Internet ) ganhou atenção mundial. As
			primeiras versões do HTML foram definidas com regras sintáticas
			flexíveis, o que ajudou aqueles sem familiaridade com a publicação na
			Web. Através do tempo, a utilização de ferramentas para autoria de HTML
			aumentou, assim como a tendência em tornar a sintaxe cada vez mais
			rígida. Apesar disso, por questões históricas (retrocompatibilidade),
			os navegadores ainda hoje conseguem interpretar páginas web que estão
			longe de ser um código HTML válido.
			
			
			    A linguagem foi
			definida em especificações formais na década de 1990, inspiradas nas
			propostas originais de Tim Berners-Lee em criar uma linguagem baseada
			em SGML para a Internet . A primeira publicação foi esboçada por
			Berners-Lee e Dan Connolly, e publicada em 1993 na IETF como uma
			aplicação formal para o SGML (com uma DTD em SGML definindo a
			gramática). A IETF criou um grupo de trabalho para o HTML no ano
			seguinte, e publicou o HTML 2.0 em 1995. Desde 1996 , as especificações
			HTML vêm sendo mantidas, com o auxílio de fabricantes de software, pela
			World Wide Web Consortium (W3C). Apesar disso, em 2000 a linguagem
			tornou-se também uma norma internacional (ISO /IEC 15445:2000). A
			última especificação HTML lançada pela W3C foi a recomendação HTML
			4.01, publicada no final de 1999 . Uma errata ainda foi lançada em 2001.
			
			
			
			    Desde a publicação
			do HTML 3.5 no final de 1997, o grupo de trabalho da W3C tem cada vez
			mais — e de 2002 a 2006, de forma exclusiva — focado no desenvolvimento
			do XHTML, uma especificação HTML baseada em XML que é considerada pela
			W3C como um sucessor do HTML. O XHTML faz uso de uma sintaxe mais
			rigorosa e menos ambígua para tornar o HTML mais simples de ser
			processado e estendido.
			
			
			
			    Em janeiro de 2008
			a W3C publicou a especificação do HTML5 , a próxima versão do HTML,
			como Working Draft. Apesar de sua sintaxe ser semelhante a de SGML , o
			HTML5 abandonou qualquer tentativa de ser uma aplicação SGML e, definiu
			explicitamente sua própria serialização "html", além de uma alternativa
			baseada em XML, o XHTML5.
			
			
			
				    Etiquetas ( tags)
				
				    Ver também: Tabela de cores
				
				
			    Todo documento HTML
			possui etiquetas (do inglês: tags ), palavras entre parênteses
			angulares ( chevron) ( < e > ); essas etiquetas são os comandos
			de formatação da linguagem. Um elemento é formado por um nome de
			etiqueta (tag ), atributos, valores e filhos (que podem ser outros
			elementos ou texto). Os atributos modificam os resultados padrões dos
			elementos e os valores caracterizam essa mudança. Exemplo de um
			elemento simples (não possui filhos):
			
			
			
			< hr />
			
			
			Exemplo de um elemento composto
			(possui filhos):
			
			
			
			< a href ="http://www,ferramentasweb.com/" >ferramentas web</
			a >
			
			
						<a> é a etiqueta de abertura
						</a> é a etiqueta de fechamento
						href é o atributo onde é definido a
						url, que será acessada ao clicar no link.
						
						
			
			p = etiqueta que define um parágrafo.
			
			
			a = etiqueta que define uma
			hiperligação.
			
			
			href = atributo que define a url da
			hiperligação.
			
			
			target = atributo que define a forma
			como a hiperligação será aberta.
			
			
			_self = valor do atributo Target que
			define que a hiperligação será aberta na mesma guia.
			
			
			/ = define o fechamento do elemento
			
			
			
			    Isso é necessário porque as etiquetas servem para
			definir a formatação de uma porção do documento, e assim marcamos onde
			começa e termina o conteúdo que receberá a formatação ou marcação
			necessária, específica. Alguns elementos são chamados “vazios”, pois
			não marcam uma região de texto, apenas inserem algum elemento no
			documento.
			
			
			
			    Cada elemento tem
			os seus atributos possíveis e os seus valores. Um exemplo, é o atributo
			href que pode ser usado com o elemento a , com o link mas que não pode
			ser usado com o elemento meta . Isso quer dizer que devemos saber
			exatamente quais os atributos e valores
possíveis para cada elemento.
			
			
			
			    De uma maneira
			geral o HTML é um poderoso recurso, sendo uma linguagem de marcação
			muito simples e acessível voltada para a produção e compartilhamento de
			documentos, imagens, vídeos e áudio via streaming.
			
			
			
			    Na sua versão mais
			recente, o HTML5 , é possível criar etiquetas personalizadas com
			JavaScript , linguagem de programação diretamente compatível com o
			HTML. Cada tag pode ter uma função específica utilizando uma API
			(Interface de programação de aplicações) diferente, assim como seus
			nomes e estilos.
			
			
 
 
	
	
		JAVASCRIPT
		
	
	
			    JavaScript é uma linguagem de programação
			interpretada. Foi originalmente implementada como parte dos navegadores
			web para que scripts pudessem ser executados do lado do cliente
			e interagissem com o usuário sem a necessidade deste script passar pelo
			servidor, controlando o navegador, realizando comunicação assíncrona e
			alterando o conteúdo do documento exibido.
			
			
			    É atualmente a
			principal linguagem para programação client-side em navegadores web.
			Começa também a ser bastante utilizada do lado do servidor através de
			ambientes como o node.js . Foi concebida para ser uma linguagem script
			com orientação a objetos baseada em protótipos, tipagem fraca e
			dinâmica e funções de primeira classe. Possui suporte à programação
			funcional e apresenta recursos como fechamentos e funções de alta ordem
			comumente indisponíveis em linguagens populares como Java e C++ .
			
			
			    É baseada em
			ECMAScript padronizada pela Ecma international nas especificações
			ECMA-262 e ISO/IEC 16262.
			
			
			História JavaScript foi originalmente
			desenvolvido por Brendan Eich quando trabalhou na Netscape sob o nome
			de Mocha, posteriormente teve seu nome mudado para LiveScript e por fim
			JavaScript . LiveScript foi o nome oficial da linguagem quando foi
			lançada pela primeira vez na versão beta do navegador Netscape 2.0 em
			setembro de 1995, mas teve seu nome mudado em um anúncio conjunto com a
			Sun Microsystems em dezembro de 1995 quando foi implementado no
			navegador Netscape versão 2.0B3.
			
			
			    A mudança de nome
			de LiveScript para JavaScript coincidiu com a época em que a Netscape
			adicionou suporte à tecnologia Java em seu navegador (Applets).
			    A escolha final do nome causou confusão dando a
			impressão de que a linguagem foi baseada em java, sendo que tal escolha
			foi caracterizada por muitos como uma estratégia de marketing da
			Netscape para aproveitar a popularidade do recém-lançado Java.
			
			
			JavaScript rapidamente adquiriu ampla
			aceitação como linguagem de script client-side de páginas web. Como
			consequência, a Microsoft desenvolveu um dialeto compatível com a
			linguagem de nome JScript para evitar problemas de marca registrada .
			JScript adicionou novos métodos para consertar métodos do JavaScript
			relacionados a data que apresentavam problemas[carece de fontes ] .
			JScript foi incluído no Internet Explorer 3.0, liberado em Agosto de
			1996. JavaScript e Jscript são tão similares que os dois termos são
			comumente usados de forma intercambiável. A Microsoft entretanto
			declara muitas características nas quais JScript não conforma com a
			especificação ECMA.
			
			
			    Em novembro de 1996
			a Netscape anunciou que tinha submetido JavaScript para Ecma
			internacional como candidato a padrão industrial e o trabalho
			subsequente resultou na versão padronizada chamada ECMAScript.
			
			
			    JavaScript tem se
			transformado na linguagem de programação mais popular da web.
			Inicialmente, no entanto, muitos profissionais denegriram a linguagem
			pois ela tinha como alvo principal o público leigo. Com o advento do
			Ajax, JavaScript teve sua popularidade de volta e recebeu mais atenção
			profissional. O resultado foi a proliferação de frameworks e
			bibliotecas, práticas de programação melhoradas e o aumento no uso do
			JavaScript fora do ambiente de navegadores, bem como o uso de
			plataformas de JavaScript server-side.
			
			
			    Em janeiro de 2009
			o projeto CommonJS foi fundado com o objetivo de especificar uma
			biblioteca padrão para desenvolvimento JavaScript fora do navegador.
			
			
 
 
	
	
		CSS
		
		
	
	
	
			    Cascading Style Sheets ( CSS ) é uma linguagem
			de folhas de estilo utilizada para definir a apresentação de documentos
			escritos em uma linguagem de marcação, como HTML ou XML. O seu
			principal benefício é a separação entre o formato e o conteúdo de um
			documento.
			
			
			    Em vez de colocar a
			formatação dentro do documento, o desenvolvedor cria um link (ligação)
			para uma página que contém os estilos, procedendo de forma idêntica
			para todas as páginas de um portal . Quando quiser alterar a aparência
			do portal basta portanto modificar apenas um arquivo.
			
			
			    Com a variação de
			atualizações dos navegadores ( browsers) como Internet Explorer que
			ficou sem nova versão de 2001 a 2006, o suporte ao CSS pode variar. O
			Internet Explorer 6, por exemplo, tem suporte total a CSS1 e
			praticamente nulo a CSS2. Navegadores mais modernos como Google Chrome
			e Mozilla Firefox tem suporte maior, inclusive até a CSS3, ainda em
			desenvolvimento.
			
			
			    A interpretação dos
			navegadores pode ser avaliada com o teste Acid2 , que se tornou uma
			forma base de revelar quão eficiente é o suporte de CSS, fazendo com
			que a nova versão em desenvolvimento do Firefox seja totalmente
			compatível a ele assim como o Opera já é. O Doctype informado ou a
			ausência dele determina o quirks mode ou o strict mode modificando o
			modo como o CSS é interpretado e a página desenhada.
			
			
			
						    Sintaxe
						
						    Resultado obtido no
						
						    Acid2
						satisfatoriamente.
						
						
						
			    CSS tem uma sintaxe
			simples e utiliza uma série de palavras em inglês para especificar os
			nomes de diferentes estilos de propriedade de uma página. Uma folha de
			estilo consiste de uma lista de regras. Cada regra ou conjunto de
			regras consiste de um ou mais seletores e um bloco de declaração. Uma
			declaração de bloco é composta por uma lista de declarações entre
			chaves. Cada declaração em si é uma propriedade, dois pontos ( : ), um
			valor, então um ponto e vírgula ( ; ).
			
			
			
			    Em CSS, seletores são usados para declarar a quais
			elementos de marcação um estilo se aplica, uma espécie de expressão
			correspondente. Os seletores podem ser aplicados a todos os elementos
			de um tipo específico, ou apenas aqueles elementos que correspondam a
			um determinado atributo; elementos podem ser combinados, dependendo de
			como eles são colocados em relação uns aos outros no código de
			marcação, ou como eles estão aninhados dentro do objeto de documento
			modelo.
			
			
			    Pseudo-classe é
			outra forma de especificação usada em CSS para identificar os elementos
			de marcação, e, em alguns casos, ações específicas de usuário para o
			qual um bloco de declaração especial se aplica. Um exemplo
			freqüentemente utilizada é o:hover pseudo-classe que se aplica um
			estilo apenas quando o usuário 'aponta para' o elemento visível,
			normalmente, mantendo o cursor do mouse sobre ele.    
			    Isto é anexado a um seletor como em a:hover ou
			
			
			#elementid:hover . Outras
			pseudo-classes e pseudo-elementos são, por exemplo, :first-line ,
			
			
			:visited or :before . Uma
			pseudo-classe especial é :lang(c) , "c".
			
			
			    Uma pseudo-classe
			seleciona elementos inteiros, tais como
:link ou :visited, considerando
			que um pseudo-elemento faz uma seleção que pode ser constituída por
			elementos parciais, tais como :first-line ou :first-letter.
			
			
			    Seletores podem ser
			combinados de outras formas também, especialmente em CSS 2.1, para
			alcançar uma maior especificidade e flexibilidade. 
			
			
			    Aqui está um
			exemplo que resume as regras acima:
			
			
			
						selector [, selector2 ,
						
						...][ :pseudo-class ] {
						
						property: value;
						
						[property2 : value2;
						
						... ]
						
						}
						
						/* comment */
						
						Seletores
						
						
						
			    Definição de estilo
			é um conjunto de propriedades visuais para um elemento, o CSS define
			regras que fazem as definições de estilo casarem com um elemento ou
			grupo de elemento, o documento pode conter um bloco de css em um
			elemento style ou usando o element link apontando para um arquivo
			externo que contenha o bloco CSS.
			
			
			    Para uso com o CSS
			foi criado o atributo class que todo elemento pode conter. As regras de
			casamento para o css são chamadas de seletores, uma definição de estilo
			pode ser casada com um seletor ou um grupo de seletores separados por
			vírgula, um seletor pode casar um elemento por:
			
			
			
						elemento do tipo : element_name {
						style definition; }
						
						elemento do tipo com a classe :
						element_name.class_name { style definition; }
						
						todos os elementos com a classe :
						.class_name { style definition; }
						
						o elemento com o id : #id_of_element {
						style definition; }
						
						casamento de um grupo :
						element_name_01, element_name_02, .class_name { style definition; }
						
						
						
						    Exemplos
						
						p { text-align : right;
						
						color: #BA2 ;}
						
						p .minhaclasse01
						
						{ color :#ABC ; }
						
						.minhaclasse02
						
						{ color :#CAD ; }
						
						#iddomeuelemento
						
						{ color :#ACD ; }
						
						p .minhaclasse03 .minhaclasse04 {
						color:#ACD ; }
			Exemplos
			
			/* comentário em css, semelhante aos
			da linguagem c */
						body
						
						{
						
						font-family : Arial ,
						
						Verdana , sans-serif ;
						
						background-color :
						
						#FFF ;
						
						margin : 5px 10px ;
						
						}
			    O código acima
			define fonte padrão Arial, caso não exista substitui por Verdana, caso
			não exista define qualquer fonte sans-serif . Define também a cor de
			fundo do corpo da página.
			
			
			
			Sua necessidade adveio do fato de o
			
			
			
			    HTML (Hyper Text
			Markup Language) aos poucos ter deixado de ser usado apenas para
			criação de conteúdo na web, e portanto havia uma mistura de formatação
			e conteúdo textual dentro do código de uma mesma página. Contudo, na
			criação de um grande portal, fica quase impossível manter uma
			identidade visual, bem como a produtividade do desenvolvedor. É nesse
			ponto que entra o CSS .
			
			
			    As especificações
			do CSS podem ser obtidas no site da W3C "World Wide Web Consortium", um
			consórcio de diversas empresas que buscam estabelecer padrões para a
			Internet .
			
			
			    É importante notar
			que nenhum navegador suporta igualmente as definições do CSS. Desta
			forma, o web designer deve sempre testar suas folhas de estilo em
			navegadores de vários fabricantes, e preferencialmente em mais de uma
			versão, para se certificar de que o que foi codificado realmente seja
			apresentado da forma desejada.
			
			
			
		
 
	
	
	
Desafio Profissional_Site/Links/Integrantes.html
	 	
			
			
	 
		
	
 			
		
		
	
			
		
		
	
			
		
		
	
			
		
		
	
 		
		
		
	
 		
		
		
	
	
		
		
		
	
O Grupo
		Antonio Carlos Luducena Junior
 
		R.A:3056149803
 
		Filipe Dobler Reis
		R.A:9333675170
 
		Jean de Assis Freitas
		R.A:9327786226
 
		Rafael Maciel do Livramento
		R.A:9333676144
 
		Rálinson Carlos Dos Santos
		R.A:9327759812
 
Resumo de Formação do Site:
O site foi dividido entre os 5 integrantes,
 
contando com a programação e os links. Foram usadas diversas imagens e CSS
 
para organizar e arrumar as informações de acordo com o conjunto.
 
Ficamos felizes com o resultado do Site, e foi produtivo
 
o desempenho do grupo em geral.
 
 
	
	
Desafio Profissional_Site/Links/Organiza��o de computadores.html
	
	 
						
 
	
 			
		
		
	
			
		
		
	
			
		
		
	
			
		
		
	
 		
		
		
	
 		
		
		
	
	
		
		
	
	
	 
ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES 		
			
	Esta disciplina consiste no estudo dos componentes físicos 
		que compõem o computador, cuja configuração básica e mais geral podem ser vistas como nas figuras abaixo.
 
	
		
			
 
			
		
	
 
 
 Onde, por definição, considera-se:
 
 
• COMPUTADOR - como sendo uma máquina eletrônica, capaz de solucionar problemas 
	através da execução automática de instruções que lhe sejam previamente fornecidas.
 
	
	
• HARDWARE - constituído pelos circuitos eletrônicos que compõem o computador 
	e que o torna capaz de reconhecer e executar um conjunto limitado de instruções simples.
		
		
• SOFTWARE - constituído pelo conjunto de 
	programas necessários para tornar o hardware útil e operacional.
	
	
• PROGRAMA - como sendo uma peça de software 
	constituída por uma sequência de instruções que descrevem ao computador como executar uma determinada tarefa.
	
	
• LINGUAGEM DE MÁQUINA - constituída pelo conjunto básico de instruções 
	que são reconhecidas pelo hardware e, para a qual todo programa precisa ser convertido para que possa ser executado.
	
	
• TRADUTOR - um programa que converte outros programas para a linguagem 
	de máquina. Pode ser de três tipos: montador (para a linguagem assembly), 
	interpretador (tradução e execução passo a passo) e compilador (tradução e execução em fases distintas).
 
	* Máquina Virtual
Constitui-se de uma abstração onde, dentro de um único computador hospedeiro, o
	universo gerado por cada linguagem define uma máquina hipotética (virtual) capaz de reconhecer
	e executar diretamente as instruções daquela linguagem. É a generalização do conceito
	de hardware.
Um computador pode ser considerado como composto por "n" máquinas virtuais, cada
	uma delas com sua própria configuração e linguagem de máquina e também uma pessoa, cujo trabalho seja gerar programas (aplicativos) para a máquina virtual de ní-
	vel "k" ou outro qualquer, não precisa conhecer ou se preocupar com as particularidades dos
	níveis inferiores ao seu.
	
	
		Modelo de uma Máquina Virtual
	
				
			
				
	
 
 
	
		
		Modelo Multinível de uma Máquina Virtual
 
		
		
		
	
	
 
 
 
		
	
	
Desafio Profissional_Site/Links/Probabilidade Estat�stica1.html
	 
			
			
 
	
 			
		
		
	
			
		
		
	
			
		
		
	
			
		
		
	
 		
		
		
	
 		
		
		
	
	
		
		
	
	
				 
Probabilidade e Estatística 
			A Estatística é uma parte da Matemática que apresenta métodos 
			para a coleta de dados,organização e descrição. Também oferece 
			uma metodologia para análise e interpretação dos dados de forma
a possibilitar a utilização deles para nos auxiliar na tomada 
			de decisões(CORREIA, 2013).
				Distribuição de Frequências e Gráficos
				
			Quando analisamos um conjunto de dados, devemos sempre 
			determinar se temos uma amostra ou uma população. Essa 
			determinação afetará não somente os métodos utilizados, 
			como também os resultados, pois ao trabalhar com uma 
			amostra os resultados encontrados são estimativas
			para a população.
			
			A frequência de uma observação é o número de 
			repetições que ocorre nessa observação, ou seja, 
			quantas vezes o fenômeno em questão acontece.
			Os dados observados podem ser classificados 
			de forma diferente. Vejamos algumas 
			classificações a seguir.
			
			•	Dados Brutos - São os dados originais, 
			ainda não organizados para a análise. Por exemplo: 
			o número de alunos de uma escola que faltaram mais 
			de 4 dias seguidos em determinado bimestre;
			
			•	Rol - São os mesmos dados brutos, mas 
			organizados em ordem crescente ou decrescente;
			
			•	Dados discretos - Os dados são considerados 
			discretos quando são em número finito ou são enumeráveis;
			
			•	Dados contínuos - Os dados quantitativos contínuos assumem 
			valores em um intervalo contínuo dos números reais;
			
			•	Dados tabulados não agrupados em classes - Os dados 
			são colocados em uma tabela de forma individual junto com a 
			frequência que cada um ocorre;
			
			•	Dados tabulados agrupados em classes - Os valores 
			não aparecem de forma individual, mas agrupados dentro de classes.
			
			Uma distribuição de frequência nada mais é do que uma 
			tabela que mostra classes de dados com uma contagem do 
			número de entradas em cada classe 
			(LARSON; FARBER, 2010, p. 32).
			
			Exemplo:
				
			• Seis classes.
			
			• As frequências para cada uma 
			das seis classes são: 5, 8, 10, 4, 11 e 9.
			
			• Cada classe tem um limite inferior, que é o 
			menor número que pode pertencer a classe. No caso 
			temos que os limites inferiores das classes 
			são: 17, 19, 21, 23, 25 e 27.
			
			• A largura de uma classe é a diferença entre o limite inferior da 
			classe seguinte e seu próprio limite inferior. Assim, 
			para a primeira classe da tabela temos que sua 
			largura é 19 – 17 = 2.
			
			• No exemplo da tabela, dizemos que a amplitude 
			dos dados é a diferença entre o maior e o menor valor 
			dos dados. Assim como a maior idade encontrada entre 
			os novatos foi 28 anos e a menor 17, a amplitude 
			é calculada como 28 – 17 = 11.
			
			• O ponto médio de uma classe é a soma dos 
			limites inferior e superior da classe dividida 
			por dois. Assim para a primeira classe da tabela 
			temos que seu ponto médio é 17 +19/2= 18.
			
			• A frequência relativa de uma classe é a 
			frequência da classe dividida pelo tamanho da amostra. 
			Assim, como temos um total de 47 novatos em nosso exemplo, 
			a frequência relativa da primeira classe 
			(17 |— 19) é 5/47= 0,106 =10, 6%.
			
			• A frequência acumulada de uma classe é igual 
			à soma da frequência para aquela classe e todas as 
			anteriores. Assim, a frequência acumulada da segunda 
			classe do nosso exemplo é 5 + 8 = 12.
			
			Um histograma de frequências é um gráfico de barras 
			que apresenta a distribuição de frequência de um conjunto 
			de dados. A escala horizontal mede os valores dos dados 
			enquanto a escala vertical mede as frequências das classes. 
			As barras do gráfico são apresentadas todas encostadas 
			umas nas outras.
			
			Polígono de frequência unindo por linhas 
			retas os pontos médios das bases dos 
			retângulos do histograma obtém-se outra 
			representação dos dados, denominada 
			polígono de frequência.
			
				Medidas de posição e medidas de dispersão
				
			Quando temos muitos dados para analisar é comum 
			procurarmos uma medida de tendência central que 
			represente de certa forma esses dados. As três medidas 
			de tendência central mais utilizadas em estatística 
			são: a média, a mediana e a moda.
			
			•	Média: é definida como a soma de 
			todos os dados dividida pelo número de dados.
			
			•	Mediana: é o valor no meio dos dados quando 
			o conjunto de dados está ordenado. Se o número de 
			dados é ímpar, a mediana é o dado do meio. Já, se 
			o número de dados for par, então a mediana será a 
			média entre os dois dados do meio do conjunto ordenado.
			
			•	Moda: é o valor do conjunto de dados que ocorre 
			com mais frequência. Pela definição podemos ter mais de 
			uma moda para o mesmo conjunto de dados. Dizemos, neste 
			caso, que o conjunto de dados é multimodal. Já quando 
			todos os dados se repetem o mesmo número de vezes, não 
			temos moda e o conjunto é dito ser amodal.
			
			Desvio é uma das formas de verificarmos se um dado 
			está muito distante da média é medirmos seu desvio 
			assim: X-Y, onde x é o dado e Y é a média. Quando 
			temos vários dados próximos a média e um deles muito 
			distante que acaba por tornar a média “poluída”.
			
			Outras medidas que nos auxiliam em nosso estudo 
			estatístico são medidas de dispersão ou variação que 
			medem, por exemplo, qual longe os dados estão da média. 
			O desvio é uma delas, mas existem outras. Como:
			
			•	Amplitude: de um conjunto de dados é a 
			diferença entre a maior e a menor entrada de dados.
			
			•	Variância: se estiver calculando a variância 
			de uma amostra de dados, temos que ela será
				
			onde x representa cada um dos dados, 
			Y a média dos dados da amostra e n o número 
			de elementos na amostra. Já a variância de uma população é
				
			onde µ é a média dos dados da população 
			e N é o número de elementos.
			
			•	Desvio padrão: o desvio padrão é definido 
			como a raiz quadrada da variância.
			
			•	Separatrizes: também podemos dividir uma distribuição 
			de dados ordenada em várias partes iguais. Chamamos a divisão 
			de separatriz. Quando dividimos os dados ordenados em duas partes 
			temos a mediana separando os dois conjuntos. Podemos, da mesma forma, 
			dividir o conjunto em quatro, dez ou cem partes iguais e chamarmos cada 
			um dos elementos que separam essas partes de quartil, decil ou percentil, 
			respectivamente. Assim, o primeiro quartil, por exemplo, separa a sequência 
			ordenada mantendo 25% de seus valores à esquerda e 75% de seus valores à direita.
			O segundo quartil é exatamente a mediana do conjunto e o terceiro quartil separa a 
			sequência ordenada, mantendo 75% de seus valores à esquerda 
			e 25% de seus valores à direita.
			
			Exemplo:
				
			Inicialmente é importante conferir se os dados estão ordenados, 
			se não será necessário ordená-los primeiro. Depois podemos encontrar 
			a mediana que é o segundo quartil. É o oitavo elemento do conjunto 
			de dados: 8. O primeiro e o terceiro quartil são as medianas das 
			metades inferior e superior do conjunto de dados, 
			4 e 46 respectivamente.
				Análise combinatória: arranjo, permutação, combinação simples e com repetição
				
			A análise combinatória é a área da matemática responsável pela análise 
			das possibilidades ou combinações. Por exemplo, 
			quantos jogos são possíveis na loteria.
			
			O Princípio Fundamental da Contagem ou Princípio 
			Multiplicativo: se determinado acontecimento ocorre 
			em k etapas diferentes e, a primeira etapa pode ocorrer 
			de n1 maneiras diferentes e, para cada uma dessas maneiras, 
			há n2 maneiras diferentes de ocorrer a segunda etapa e assim 
			sucessivamente, então, o número total n , de maneiras de ocorrer 
			o acontecimento é dado por n = n1.
n2.... nk 
			(NUMEROFILIA, 2011; LARSON; FARBER, 2010).
			
			•	Fatorial: em análise combinatória utilizamos 
			muito a função fatorial que tem o símbolo “!”. 
			Fatorial do número não negativo inteiro n, 
			ou ainda n! é definido como: n.(n-1).(n-2). ... .1. Assim, 
			o fatorial de 4 (4!) é 4.3.2.1 = 24. Zero fatorial, ou 0!,
			é definido como igual a 1. Note que o fatorial de 
			n, n!, é igual a n x (n-1)!.
			
			•	Permutação: n elementos distintos é um 
			agrupamento ordenado desses elementos. Pode ser 
			calculada pela fórmula P(n) = n!. Essa fórmula é 
			utilizada quando você quiser contar quantas possibilidades 
			existem de se organizar um número de objetos de formas distintas. 
			Por exemplo: o número de anagramas da palavra “vidro” é 
			uma permutação de 5 elementos, calculada através de 
			5! = 5 . 4 . 3 . 2 . 1 = 120 anagramas.
			
			•	Arranjo: n elementos dispostos p a p, 
			com p menor ou igual a n, é uma escolha de p 
			elementos entre esses n objetos na qual a ordem 
			importa. Sua fórmula é dada por
				
			Um exemplo clássico de arranjo é o do pódio: em uma competição de 
			10 jogadores, quantas são as possibilidades de se formar um pódio 
			com os três primeiros lugares? Note que neste problema queremos 
			dispor 10 jogadores em três lugares, onde a ordem importa, afinal, 
			o pódio formado por Tiago em primeiro lugar, por Saulo no segundo 
			e por João no terceiro não é o mesmo formado por João no primeiro 
			lugar, por Saulo no segundo e Tiago no terceiro. 
			Neste caso tempos que.
				
			•	Combinação Simples: As combinações de n 
			elementos tomados p a p são escolhas não ordenadas 
			desses elementos, calculadas como
				
			Quando precisamos formar uma comissão de três 
			pessoas escolhidas entre dez pessoas, a ordem dessas 
			três pessoas não importa. Diferentemente do exemplo do 
			pódio, uma comissão formada por Tiago, Saulo e João é a 
			mesma comissão formada por João, Saulo e Tiago. 
			Temos, então, que
				
			•	Combinação com repetição: para calcular o número de 
			permutações destes elementos, devemos utilizar a fórmula da 
			permutação com repetição de elementos e, já que não há diferença 
			dentro do grupo. O número de combinações com repetições a k 
			elementos em um conjunto com p elementos é
				
				Probabilidade conjunta e probabilidade condicional
				
			A teoria da probabilidade permite que se calcule a chance de 
			ocorrência em um experimento aleatório (SÓ MATEMÁTICA, 2013).
			
			Um conceito muito importante é o de espaço amostral. 
			Espaço amostral é o conjunto de todos os resultados possíveis 
			de um experimento aleatório. Por exemplo, jogar um dado tem 
			como espaço amostral o conjunto {1, 2, 3, 4, 5, 6}.
			
			A maneira clássica de definirmos probabilidade de um 
			evento E quando todos os resultados de um experimento 
			têm a mesma possibilidade de ocorrer é:
				
			A probabilidade de qualquer evento está entre 
			zero e um. Ou seja, 0≤P(E)≤1.
			
			•	Probabilidade conjunta: A probabilidade P(A∩B) é chamada 
			de probabilidade conjunta para dois eventos A e B. Ou seja, P(A∩B), 
			é a probabilidade de ocorrência simultânea dos eventos A e B. Veja 
			o diagrama de Venn para os eventos A e B:
				
			Com o uso do diagrama de Venn vemos que
				
			Note também que para eventos mutuamente exclusivos temos que P(A∩B) 
			e neste caso P( A) + P(B) = P( A ∪ B) . Veja a representação do diagrama 
			de Venn para o espaço amostral E com eventos A e B 
			mutuamente exclusivos.
				
			•	Probabilidade Condicional: Dado um evento 
			B com probabilidade não nula, define-se a probabilidade 
			condicional de um evento A, dado B, como:
				
			No caso que dois eventos A e B são independentes, ou seja, 
			a ocorrência de um deles não muda a probabilidade de 
			ocorrência do outro evento temos que:
				
			Se essa relação não é verdadeira, então temos 
			que os eventos A e B são dependentes.
			
			Veja que da definição de probabilidade 
			condicional temos que:
				
			Como vimos, um exemplo de eventos claramente independentes 
			são o lançamento de uma moeda honesta e o lançamento 
			de um dado de seis faces. Um evento não tem qualquer 
			relação de dependência com o outro. Assim, se quisermos 
			calcular a probabilidade de se obter uma coroa e jogar 
			o dado e obter o número um teremos:
				
				Variáveis aleatórias contínuas e discretas. Distribuição de probabilidade.
				
			A variável aleatória é em geral o resultado de um experimento aleatório 
			é uma medida. Neste caso, chamamos o resultado de variável aleatória. 
			Uma variável aleatória x representa um valor numérico associado a cada 
			resultado de um experimento probabilístico.
			
			Existem dois tipos de variáveis aleatórias: discretas e contínuas. 
			A variável aleatória é dita discreta se ela tem um número contável 
			ou finito de possíveis resultados. Por outro lado, a variável 
			aleatória é dita contínua se ela tem um número incontável de 
			possíveis resultados, e, portanto, representados por um 
			intervalo na reta numérica (LARSON; FARBER, 2010).
			
			•	Distribuição de probabilidade discreta: Para cada valor 
			de uma variável aleatória discreta pode-se determinar uma probabilidade. 
			Ao discriminar cada valor de uma variável aleatória discreta com sua 
			respectiva probabilidade, estaremos formando uma distribuição 
			de probabilidade discreta.
			
			Uma distribuição de probabilidade discreta 
			deve obedecer às condições:
			
			1.	A probabilidade de cada valor da variável 
			aleatória discreta está entre zero 
			e um,inclusive zero e um.
			
			2.	A soma de todas as probabilidades 
			da distribuição é igual a um.
			
			Existem diversas distribuições discretas de 
			probabilidade importantes como a distribuição 
			uniforme, a distribuição de Poisson, a 
			distribuição binomial, a distribuição de Bernoulli e 
			a distribuição de Maxwell-Boltzmann.
			
			Se uma variável aleatória X só pode assumir os valores zero 
			(representando fracasso) ou um (representando sucesso) com as 
			probabilidades p e q respectivamente com p + q = 1, então 
			dizemos que Xadmite a distribuição de Bernoulli. 
			Podemos escrever o modelo assim:
				
			•	Distribuição de probabilidade contínua: Existem 
			duas funções associadas a cada distribuição de 
			probabilidade contínua:
			
			1.	A função densidade de probabilidade, 
			simbolizada por f(X).
			
			2.	A função cumulativa de probabilidade, 
			ou função de distribuição de probabilidade, 
			simbolizada por F(X).
			
			A função f(X) é aquela cuja integral de 
			X = a ate X = b (b ≥ a) da a probabilidade 
			de que X assuma valores compreendidos no 
			intervalo (a, b), ou seja,
				
			Já a função cumulativa de probabilidade F(X) é tal que:
				
			Qualquer função definida no campo real só pode ser 
			considerada como uma função densidade de probabilidade 
			se forem satisfeitas as seguintes condições:
				
			A probabilidade de que a variável X assuma 
			valores no intervalo (a, b) é dada por:
				
			Já a probabilidade da variável contínua X assumir 
			um valor específico, w, por exemplo, é:
				
			São muitas as distribuições de probabilidade contínuas. 
			As mais utilizadas são a distribuição uniforme, a distribuição 
			normal, a distribuição gama, a distribuição exponencial, a 
			distribuição beta e a distribuição qui-quadrado.
				Amostra e distribuições Amostrais. Coeficiente de correlação.
				
			Amostra significa um

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