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Professor: Natan de Almeida Paulo Tecnólogo em Radiologia Mestrando em Radioproteção e Dosimetria Pós Graduando em Anatomia e Patologia Associadas Especialista em Proteção Radiológica RADIOLOGIA PEDIÁTRICA E NEONATAL INTRODUÇÃO A pediatria (do grego παιδιατρική, composto de παιδός, "criança", e ἰατρός, "doutor", "aquele que cura") é a especialidade médica dedicada à assistência à criança e ao adolescente, nos seus diversos aspectos, sejam eles preventivos ou curativos. -37% das fraturas em ambiente domiciliar. -20% das fraturas emambiente escolar. INTRODUÇÃO Devemos considerar as crianças como pacientes especias que precisam ser tratadas com total cuidado em compreensão. Para que o exame seja realizado com sucesso, o Técnólogo e o Técnico em Radiologia precisa ter paciência e fazer com que a criança crie empatia e poder realizar o exame sem intercorrência. Dar instruções a criança de um modo que ela possa entender é de extrema importância para que se crie confiança e cooperação entre as partes. INTRODUÇÃO Porém, nem todas as crianças atingem um senso de entendimento na mesma idade, esta habilidade varia de criança para ciança, e o técnólogo / técnico pediátrico não deve esperar que a criança vá entender o que está acontecendo Para isso é de extrema importância que tenha na sala de exame um dos pais ou responáveis pela criança para dar o bom andamento do exame. APRESENTAÇÃO DO PROFISSIONAL APRESENTAÇÃO DO PROFISSIONAL No primeiro contato da criança com o técnico a maioria das crianças entram acompanhada dos pais ou algum responsável, temos que seguir alguns passos antes da realização do exame. 1. Apresentar-se como técnico responsavel pelo exame; 2. Conferir o pedido do médico; 3. Explicar como o exame será feito; 4. Avisar ao responsável que ele está ali para dar suporte e conforto a criança; 5. Se o responsável não quiser ficar em sala, algum responsável pela criança tem que estar presente para salvaguardar a criança e ao técnico. CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS IMOBILIZAÇÃO DO PACIENTE IMOBILIZAÇÃO DO PACIENTE Os pacientes pediátricos incluem as crianças mais novas até as mais velhas (12-14 anos). As crianças mais velhas podem ser tratadas como adultos, exceto pela proteção gonodal e regimes de exposição As radiografias pediátricas devem sempre usar o menor fator de esposição e o mais alto mA possivel para minimizar o obscurecimento da imagem com o menor numero de exposições IMOBILIZAÇÃO DO PACIENTE Antes de usar um imobilizador pediátrico , a boa comunicação entre o técnico e os reponsáveis tem que ser estabelecida, pois quanto maior for a cooperação deles, maior a chance do exame ser um sucesso Lembrando sempre que os pais são os principais responsáveis pelo cuidado e bem estar do paciente pediatrico, assim como na imobilização do mesmo. Caso o responsável se recusa a permitir o uso do dispositivo de imobilização, o técnico deve informar ao médico solicitante para que o mesmo converse com o responsável FORMAS DE IMOBILIZAÇÃO FORMAS DE IMOBILIZAÇÃO Pigg-O-Stat (é um aparelho de imobilização muito usado para exames de tórax em ortoestatica e exames abdominais em crianças de até anos de idade. As crianças são colocadas no pequeno banco semelhante a um de bicicleta , com as pernas para baixo através da abertura, esse banco se ajusta de acordo com a altura. Os braço são levantados acima da cabeça e dois grampos de plástico esterilizados são ajustados firmemente a cada lado do corpo para prevenir a movimentação das crianças. FORMAS DE IMOBILIZAÇÃO FORMAS DE IMOBILIZAÇÃO FORMAS DE IMOBILIZAÇÃO FORMAS DE IMOBILIZAÇÃO FORMAS DE IMOBILIZAÇÃO Prancha de Tam-em Serve para imobilização dos membros inferiores e superiores, servindo também para estudos do tórax em que o paciente é posto em decúbito dorsal FORMAS DE IMOBILIZAÇÃO FORMAS DE IMOBILIZAÇÃO FORMAS DE IMOBILIZAÇÃO FORMAS DE IMOBILIZAÇÃO Outras formas simples e baratas de imobilização envolve o uso de equipamentos e suprimentos que são comumente encontrados na maioria dos Serviços de Imagem. São eles: 1. Fitas adesivas; 2. Lençois ou toalhas; 3. Sacos de areia; 4. Bandagem de compressão FORMAS DE IMOBILIZAÇÃO FORMAS DE IMOBILIZAÇÃO FORMAS DE IMOBILIZAÇÃO FORMAS DE IMOBILIZAÇÃO Além do uso de alguns tipos de proteção de cabeça, a “mumificação” ou envolvimento pode ser necessária para imobilizar crianças até três anos para certos procedimentos radiográficos. É um procedimento muito eficaz para imobilização se realizado corretamente. FORMAS DE IMOBILIZAÇÃO FORMAS DE IMOBILIZAÇÃO FORMAS DE IMOBILIZAÇÃO FORMAS DE IMOBILIZAÇÃO PROTEÇÃO RADIOLÓGICA INFANTIL PROTEÇÃO RADIOLÓGICA INFANTIL Repetição mínima Imobilização apropriada Tempo de exposição curto Proteção gonodal Proteção do pais PROTEÇÃO RADIOLÓGICA INFANTIL PROTEÇÃO RADIOLÓGICA INFANTIL PROTEÇÃO RADIOLÓGICA INFANTIL CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS E ALGUMAS FRATURAS CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS Mais elásticos e resistente as forças de torção e angulação. As lesões fisárias correspondem a cerca de 15% das lesões esqueléticas na criança. A capacidade de remodelar um segmento ósseo fraturado é uma propriedade do esqueleto em crescimento. Consequentemente, quanto menor a criança maiores desvios angulares permitidos em uma fratura. CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS PRONAÇÃO DO COTOVELO FRATURA DO FÊMUR POSICIONAMENTO RADIOGRAFICO TÓRAX DFR – 1,20 – 1,30 mt Tubo levantado o mais alto p ossível 70 – 80 Kv 3-4 mAs TÓRAX TÓRAX TÓRAX COM PIGG DFR – 1,30 – 1,40 mt 70 – 90 Kv 4-6 mAs TÓRAX COM PIG TÓRAX COM PIG PELVE E MEMBROS INFERIORES DFR – 1,00 – 1,20 mt 70 – 90 Kv 4-6 mAs PELVE E MEMBROS INFERIORES PELVE E MEMBROS INFERIORES MEMBROS SUPERIORES DFR – 1,00 – 1,20 mt 50 – 60 Kv 5-8 mAs MEMBROS SUPERIORES MEMBROS SUPERIORES
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