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Modelo Logistica Prointer Parcial Guilherme

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ANHANGUERA EDUCACIONAL
UNIDADE ANHANGUERA 1 
LOGÍSTICA 
Guilherme Henrique Da Rocha Trevizam – RA: 1907611548
Prointer Parcial 
CAMPINAS
2018
 Guilherme Henrique Da Rocha Trevizam – RA: 1907611548
Prointer Parcial
Projeto Interdisciplinar apresentado ao curso de Logística da Universidade Anhanguera como requisito parcial à obtenção de nota para aprovação da disciplina de Projeto Interdisciplinar aplicado aos cursos de Tecnologia I.
Tutora Eletrônica: Ana Claudia Tsukamoto
CAMPINAS
2018
1 INTRODUÇÃO
O Prointer Parcial, vamos abordar alguns temas sobre logística e suas subdivisões.
Logística e as diferenças na cadeia de suprimentos, nesse tema mostram o significado de cada tema e suas diferenças.
O Planejamento e controle da produção, buscando dizer quais são suas bases e como deve ser feita em cada empresa e seu ramo de seguimento, assim podemos planejar com cautela e eficácia para se obter um resultado positivo.
O Custos logísticos, como calcular e como deve ser utilizado para cada setor, quais são os custos e como utiliza-lós.
 Analise Swot, e como é utilizado para melhoria da empresa. Visando buscar melhorias e como auxiliar para um bom desenvolvimento da empresa.
Multimodalidade, Intermodalidade e Cabotagem, nesse campo mostrarão sobre os tipos de modais e como são utilizados dentro da empresa, e como escolher melhor qual modal utilizar.
.
Revisão teórica sobre os conceitos, funções e aplicabilidades da logística e suas diferenciações em relação à cadeia de suprimentos.
Logística 
Esse termo indica organização e contabilidade, sendo uma palavra que aborda o planejamento e a execução de projetos. Abrange a gestão de materiais utilizados nas operações corporativas, mas também inclui a administração financeira. Contempla o plano de produção, bem como o transporte, o armazenamento e a distribuição dos recursos.
Cadeia de Suprimentos
Esse item também chamado de supply chain ou cadeia de logística engloba os processos que fazem parte do ciclo de vida de um produto, desde a produção ate a entrega ao consumidor final. Fazem parte desse procedimento: fabricantes, armazéns, fornecedores, distribuidores, consumidores e varejistas. Em outras palavras o a cadeia de suprimentos é uma estrutura interligada, ramificada, integrada e cujos processos estão em diferentes frentes.
Diferenças entre logística e Cadeia de Suprimentos
Basicamente, a gestão da Cadeia de Suprimentos é responsável pelos métodos e sistemas operacionais ligados ao produto, direta ou indiretamente. Por exemplo, cumpre as tarefas de compras, depósitos, inventários – da produção até a pesquisa de satisfação do cliente.
Já a logística é uma etapa dentro do processo de Cadeia de Suprimentos. Está relacionada com o movimento físico do produto da empresa até o cliente, preocupada com o prazo de entrega. Por esses motivos são operações conectadas e dependentes.
Análise bibliográfica sobre os conceitos, importância, objetivos e aplicabilidades do Planejamento, Programação e Controle da Produção.
Planejamento e Controle da Produção
Planejamento e Controle da Produção Segundo Tubino (2000) um conjunto de funções dos sistemas de produção como: engenharia do produto, engenharia do processo, compras, marketing, finanças, recursos humanos e manutenção são desenvolvidos pelo Planejamento e Controle da Produção (PCP) onde é responsável pela coordenação e aplicação dos recursos produtivos, afim de melhor atender os planos estabelecidos em níveis estratégicos, tático e operacional. Segue os três níveis hierárquicos de planejamento e controle da produção: 
 Nível Estratégico: são definidas as políticas estratégicas de longo prazo da empresa, assim o PCP passa a participar do Planejamento Estratégico da Produção. 
 Nível Tático: são estabelecidos os planos de médio prazo para a produção, onde se desenvolve o Planejamento Mestre da Produção (PMP). 
 Nível Operacional: são preparados os programas de curto prazo de produção, onde o PCP prepara a Programação da Produção e executa o Acompanhamento e Controle da Produção.
De acordo com Chiavenato (2008) o PCP tem como finalidade aumentar a eficiência e a eficácia da produção da empresa, assim tendo dupla finalidade, atuando no meio da produção com o objetivo de aumentar a eficiência e cuidar da produção para que os objetivos sejam alcançados a fim de aumentar a eficácia.
- Planejamento Estratégico da Produção
Tubino (2000) permite em determinar um Plano de Produção em um período de longo prazo, com a projeção de vender conforme o estabelecido, assim permitindo enxergar os tipos e quantidades de produtos conforme o planejado. Segundo Corrêa, Gianesi e Caon (2010) diz que o objetivo do planejamento de produção é elaborar planos alternativos de produção, representada pelo plano de vendas, gerar estoque desejados, o intuito de gerar esse planos alternativos é pelo fato de conseguir estabelecer um plano que atenda todos os objetivos, sem criar problemas a serem resolvidos.
Planejamento Mestre da Produção
De acordo Tubino (2000) um Planejamento- mestre da Produção é encarregado em transformar os planos produtivos estratégicos de longo prazo de produtos acabados para o médio prazo, com intuito de direcionar as etapas de programação operacionais da empresa (montagem, fabricação e compras). O Plano-mestre da Produção (PMP) esta voltado para operacionalização da produção, tomando as decisões quanto à necessidades de produtos acabados para cada período analisado. Conforme Corrêa e Corrêa (2011) diz que o Planejamento- mestre de Produção (PMP) tem como função coordenar a demanda do mercado utilizando os recursos internos da empresa com o intuito de programar taxas adequadas de produção de produtos finais, e principalmente os que se tem sua demanda independente.
Programação da Produção
Conforme Tubino (2000) a Programação da Produção estabelece a curto prazo quanto e quando comprar, com base no PMP e nos registros de controle de estoque. Se o Plano de Produção providenciou os itens necessários, e o PMP gerou um plano-mestre de produção viável, não deverá ocorrer nenhum tipo de problemas de capacidade ao decorrer do programa de produção seqüenciado. De acordo Chiavenato (2008) fala que programar a produção é mostrar quando deve ser realizados as tarefas de operações de produção e qual a quantidade deverá ser feita. E que se deve conter os itens: o quê, quanto, quando e onde
Acompanhamento e Controle da Produção
Segundo Tubino (2000) o Acompanhamento e Controle da Produção procura garantir por meio da coleta e análise dos dados que o programa de produção seja bem executado. Além de trazer informações úteis da produção ao PCP, o Acompanhamento e Controle da Produção também são encarregados de verificar alguns dados como: índices de defeitos, horas máquinas e horas/homens consumidas, consumo de materiais, índices de quebras de máquinas, entre outros, para outros setores do sistema produtivo. Ainda Tubino (2000) fala que as atividades desenvolvidas pelo PCP têm como função de acompanhamento e controle da produção dando suporte a produção, assim garantindo que atividades programadas e planejadas sejam cumpridas de acordo com o tempo estabelecido. De acordo Slack, Chambers e Johston (2009) controle tem por função fazer ajustes assim permitindo que operações atinja os objetivos que foram planejados, mesmo quando os pressupostos assumidos pelo plano não confirmem.
Programação
De acordo com Corrêa e Corrêa (2009) temos alguns conceitos que diferenciam os sistemas de programação de operações: 
 Carregamento infinito X carregamento finito; 
 Programação para trás X programação para frente; Carregamento infinito: quando alocamos as tarefas a recursos com base nas necessidades de atendimento de prazos. Carregamento finito: quando a programação utiliza recursos e sua disponibilidade no carregamento, ou sejaa programação não obedeceria apenas as datas solicitadas, mas faria uma checagem nas disponibilidades dos recursos. Programação para trás (backward): inicia-se o processo no momento que a atividade precisa estar acabada. Programação pra frente (forward): programa – se as atividades mais cedo, para frente, com a duração para definir sua data de término. Para Tubino (2000) temos ainda um conceito muito importante para as atividades do PCP, que são de “empurrar” e “puxar” a produção:
Empurrar: empurrar a produção ajuda a montar periodicamente para poder atender ao PMP (plano-mestre de produção) da compra da matéria – prima a montagem do produto acabado, e passar para os setores responsáveis por emissão de ordens de compras.
Puxar: puxar a produção, não se produz até que o cliente solicite a produção de um determinado material, a produção usa apenas as informações do PMP para direcionar a quantidades de estoques em processo para os setores.
Ainda temos dentro do sistema de empurrar a produção três grupos afim de atender a um programa-mestre de produção: 
 Administração de estoques: onde esta encarregada de planejar e controlar o seu estoque assim definindo os tamanhos dos lotes e como deverá fazer a reposição e o estoque de segurança.
 Seqüenciamento: procura gerar uma programação de produção que ajude a utilizar inteligentemente os recursos disponíveis, assim ajudando a ter produtos com maior qualidade e com custos mais baixos.
 Emissão e liberação de ordens: gera um programa de produção, que auxilia na emissão documentos necessário para iniciar a operação como: compra fabricação, e montagem, assim liberando – os quando os recursos estiverem disponíveis.
Pesquisa teórica sobre os principais custos logísticos e a importância de gerenciá-los.
Custos Logísticos
Os custos gerados pelos processos logísticos representam uma importante parcela dos custos totais das empresas. Muitas vezes, são responsáveis pela segunda maior conta de uma indústria, ficando atrás apenas do próprio custo de produção. Neste sentido, pode-se ter uma idéia da importância de gerenciá-los de maneira eficiente.
O objetivo da gestão dos custos logísticos está voltado a estabelecer estratégias que possibilitem às empresas, simultaneamente, reduzirem seus custos e aumentar o nível de serviço oferecido ao cliente.
Inicialmente, é essencial conhecer a classificação dos custos para compreender os impactos nas decisões logísticas. Quanto ao relacionamento com o objeto, os custos podem ser diretos ou indiretos. Já em relação ao volume de atividade, existem custos fixos e variáveis.
Custos diretos: são aqueles que podem ser apropriados diretamente ao produto ou serviço e, em geral, são de fácil identificação e mensuração no momento em que ocorrem: embalagens, mão de obra (motorista, por exemplo).
Custos indiretos: não podem ser atribuídos ao produto no momento da sua ocorrência, como custos decorrentes de tecnologia, energia e telefone, pois atendem diversos clientes.
Custos fixos: são indispensáveis ao funcionamento da empresa e não alteram com a quantidade, volume ou produtividade. Exemplo: aluguel de um imóvel que será utilizado para armazenagem onde, independente do volume estocado, é certo o seu desembolso. Outros exemplos: depreciação e licenciamento de veículos.
Custos variáveis: oscilam de acordo com o nível de atividade da empresa, distância, volume transportado ou armazenado, por exemplo: pneus, combustíveis e lubrificantes.
Custos de Armazenagem e Movimentação de Materiais
Os custos de armazenagem estão relacionados ao acondicionamento dos itens e sua movimentação, a estrutura física do armazém, prédio, imóvel e estrutura de estoque. Dizem respeito ao aluguel do depósito, mão de obra dos funcionários dedicados a esta atividade, englobando inclusive a depreciação de equipamentos como paleteiras, empilhadeiras, entre outros.
Custos de Transporte
O transporte representa a maior fatia dos custos logísticos, além de ser um fator altamente sensível em relação à satisfação dos clientes. Portanto, é necessário considerar que qualquer ação nesta atividade deve ser muito bem avaliada, tendo em vista os reflexos no nível de atendimento
Alguns elementos a serem analisados em relação aos custos de transporte estão relacionados a:
1. Definição do modelo de transporte: frota própria ou terceirizada?
2. É possível adotar outros modais?
3. Estão sendo avaliados fatores como:
a) Distância: utiliza-se roteirizarão de cargas visando reduzir o custo do KM rodado?
b) Volume: estuda-se a adoção de cargas consolidadas (ao invés de fracionadas) e a completa ocupação dos veículos?
c) Densidade: são analisadas alternativas de transporte em relação à volumetria da carga e a melhor relação entre peso e volume?
d) Manuseio e acondicionamento: há necessidade de equipamentos especiais para carga e descarga? Existe embalagem padrão que facilite a organização e disposição das caixas?
e) Responsabilidade: como são geridas as informações em casos de reclamações, avarias, roubos e demais ocorrências? A empresa é ressarcida por eventuais perdas?
f) Mercado: existe atuação sobre elementos que influenciam os valores de frete? Busca-se otimizar custos com frete de retorno ou conciliação de carga com outro embarcador?
Estes, além de outros fatores, devem ser analisados pelo gestor de acordo com as características da operação e a estratégia da empresa, pois, como vimos, as ações em transporte refletem diretamente na qualidade do produto ou serviço entregue ao cliente.
Custo de Embalagem 
As embalagens classificam-se de acordo como o contato com o produto e também para a operação logística, visando atender requisitos de movimentação e transporte de materiais. Neste sentido, temos:
Embalagem primária: aquela que contém o produto (vidro, lata, plástico);
Embalagem secundária: acondicionamento que protege a embalagem primária;
Embalagem terciária: caixas de madeira, papelão ou outro material que combina a embalagem primária e secundária (caixa de papelão para transporte);
Embalagem quaternária: facilitam a movimentação e armazenagem (contêiner);
Embalagem de quinto nível: especiais para envios a longa distância.
A embalagem assume funções essenciais dentro das atividades logísticas das empresas, entre elas:
1. Controle de estoque, que depende da correta identificação afixada na embalagem do produto;
2. Separação de pedidos, pela identificação e facilidade no manuseio;
. O custo de movimentação depende da capacidade de unitização e das técnicas adotadas, visto que é neste processo que a embalagem sofre os maiores impactos;
4. Os custos de distribuição e armazenagem são determinados pelas dimensões e densidade das embalagens;
5. A qualidade do serviço ao cliente depende da embalagem para manter as especificações e atender as legislações vigentes.
Revisão bibliográfica sobre os conceitos, objetivos e importância do Planejamento Estratégico e Análise SWOT.
Análise Swot’ 
SWOT é a sigla em inglês para Forças (Strengths), Fraquezas (Weakness), Oportunidades (Opportunities) e Ameaças (Threats).
No Brasil, você pode ouvir algumas pessoas chamando essa análise FOFA (Forças, Ameaças, Fraquezas e Oportunidades).
Não se sabe ao certo, mas ela provavelmente foi criada na década de 60, na Universidade de Stanford (EUA), por meio do estudo das 500 maiores corporações norte-americanas da época.
Hoje é uma das metodologias clássicas da Administração.
A análise SWOT é muito utilizada no planejamento estratégico das empresas ou de novos projetos, pois consiste na realização de um diagnóstico completo sobre o negócio e o ambiente que o cerca.
Com isso, o empreendedor tem um embasamento para formular suas estratégias de gestão e marketing com mais segurança.
O resultado da análise é a criação da matriz, também chamada de Matriz SWOT, que ajuda a identificar os principais fatores internos a serem trabalhados e os pontos externos que demandam atenção.
Para que serve a análise SWOT?
A análise SWOT serve para embasara tomada de decisões.
Com ela, temos um diagnóstico completo sobre a empresa, o que reduz os riscos na hora de dar um passo importante, como explorar novos mercados, lançar um novo produto ou criar novas estratégias de marketing.
Portanto, a análise SWOT pode ajudar o negócio das seguintes formas:
Dar mais segurança para a tomada de decisão
Conhecer profundamente o cenário
Compreender a posição em relação aos concorrentes
Antecipar-se a movimentos externos
Indicar alternativas de ação
A metodologia é bastante versátil e fácil de ser aplicada.
Por isso, ela se tornou popular e passou a ser usada não só por grandes empresas (como na sua origem), mas também pequenos negócios, novos projetos, produtos, lugares, blogs e até pessoas.
Quem deve fazer a análise SWOT
Dependendo do porte do negócio, é o gestor da empresa ou um profissional de marketing quem fará a análise.
Porém, ela será muito mais completa se toda a equipe for envolvida no processo.
Certamente os gestores têm uma visão global do negócio, mas são os especialistas de cada área que conhecem de perto as dores, os desafios e as necessidades dentro do seu trabalho.
Além disso, participar de um processo estratégico como esse é capaz de despertar um senso de pertencimento, essencial para engajar os colaboradores em direção ao objetivo maior.
Como analisar os fatores internos
“Conhece a ti mesmo”. Essa sabedoria não vale só para a sua vida, mas também para as empresas.
Autoconhecimento é o primeiro passo para o desenvolvimento. Então, a análise SWOT começa olhando para dentro, para as duas primeiras letras da sigla: Forças e Fraquezas.
Os pontos fortes e fracos da empresa são fatores que a colocam em vantagem ou desvantagem em relação à concorrência.
Por isso, embora a análise interna olhe para dentro de casa, é preciso estar de olho também no que os vizinhos (os concorrentes) estão fazendo.
Perceba também que, sobre esses fatores, sua empresa tem controle, diferentemente da análise externa que vem depois.
Para eliminar um ponto fraco ou melhorar um ponto forte, a própria empresa pode agir. Não estamos dizendo que seja fácil fazer isso, mas o controle está em suas mãos.
Para entender quais características devem ser analisadas internamente, olhe especialmente para os fatores-chave de sucesso, ou seja, quais elementos são essenciais dentro do seu setor para o bom desempenho da empresa.
Para saber quais são eles, olhe para o líder: quais características o tornam o melhor no seu mercado?
Por exemplo, no mercado financeiro, tradição e credibilidade podem ser considerados fatores-chave de sucesso.
Para um restaurante, atendimento e localização. Para uma agência de viagens, agilidade operacional e suporte eficiente. Cada mercado tem os seus.
Identifique quais são os atributos essenciais no seu mercado e a sua situação em relação a eles.
Esses são alguns pontos que você pode analisar na sua empresa para identificar suas forças e fraquezas:
Localização
Tempo de mercado
Reputação
Recursos humanos
Recursos financeiros
Marketing
Gestão
Capacidade de operação
Acesso à matéria-prima
Materiais e equipamentos
Etc.
Como analisar os fatores externos
Já as Oportunidades e Ameaças referem-se ao que está no ambiente externo, do lado de fora.
Esses fatores não são controláveis, nenhuma ação da empresa pode influenciar sua existência. Eles simplesmente estão lá.
E é na análise SWOT que você identificará se eles são relevantes, se podem impactar no seu negócio e como irá lidar com isso.
Empresas que estão atentas aos movimentos do mercado, do setor, da economia, da política, da sociedade em geral, estarão mais bem preparadas para o futuro.
Ninguém consegue prever o futuro, mas é possível identificar tendências e se preparar para elas.
Existem dois ambientes externos que a análise SWOT deve abranger: o micro e o macroambiente.
O microambiente refere-se ao setor em que você atua. Como são as barreiras de entrada? Há muita concorrência entre os players? Novos entrantes representam uma ameaça para o seu negócio? Sobre o microambiente, avalie os seguintes pontos:
Clientes (poder de barganha sobre a sua empresa)
Fornecedores (poder de barganha sobre a sua empresa)
Concorrentes (quantidade de empresas, rivalidade, relacionamento)
Novos entrantes (barreiras de entrada, ameaças)
Substitutos (barreiras de saída, ameaças)
Intermediários (poder de barganha sobre a sua empresa)
Entidades de classe (organização, poder de pressão)
Já o macroambiente refere-se ao que está além da empresa e do setor.
O que os índices econômicos estão dizendo sobre o futuro do país? O que a sociedade está fazendo hoje que pode se tornar um novo comportamento social? Como esses movimentos afetam o seu negócio?
Para analisar o macroambiente, olhe para estes cenários:
Político-legal (projetos de lei, correntes ideológicas, novos governantes etc.)
Econômico (inflação, níveis de consumo, renda da população etc.)
Demográfico (crescimento da população, taxa de natalidade, escolaridade etc.)
Tecnológico (novas tecnologias, processos operacionais, automação etc.)
Sociocultural (crenças, valores, costumes, hábitos de consumo etc.)
Natural (escassez de matéria-prima, aumento da poluição, sustentabilidade etc.)
Analise Swot 
Pesquisa bibliográfica sobre multimodalidade, intermodalidade e cabotagem.
 Multimodal: envolve mais de uma modalidade, porém regido por um único contrato;
- Segmentados: envolve diversos contratos para diversos modais;
- Sucessivos: quando a mercadoria, para alcançar o destino final, necessitar ser transbordada para prosseguimento em veículo da mesma modalidade de transporte(regido por um único contrato).
Operação de Transporte Multimodal
A Operação de Transporte Multimodal é aquela que, regida por um único contrato de transporte, utiliza duas ou mais modalidades de transporte, desde a origem até o destino. Tal operação é executada sob a responsabilidade única de um Operador de Transporte Multimodal – OTM.
O Operador de Transporte Multimodal – OTM é a pessoa jurídica contratada como principal, para a realização do Transporte Multimodal de Cargas da origem até o destino por meios próprios ou por intermédio de terceiros. O OTM não precisa ser necessariamente um transportador, mas assume perante o contratante a responsabilidade pela execução do contrato de transporte multimodal, pelos prejuízos resultantes de perda, por danos ou avarias às cargas sob sua custódia, assim como por aqueles decorrentes de atraso em sua entrega, quando houver prazo acordado.
O Transporte Multimodal de Cargas compreende, além do transporte em si, os serviços de coleta, consolidação, movimentação e armazenagem de carga, desconsolidação e entrega, enfim, todas as etapas indispensáveis à completa execução da tarefa.
A realização de transportes do tipo multimodal é uma prática bastante utilizada no escoamento de mercadorias e propicia redução dos custos e dos tempos de operação na exportação. Em 19/07/95, foi editado o Decreto nº 1.563 internalizando o Acordo para Facilitação do Transporte Multimodal de Mercadorias entre os Países do MERCOSUL, assinado em 30 de dezembro de 1994. Em 19 de fevereiro de 1998, foi sancionada a Lei nº 9.611, que dispõe sobre o Transporte Multimodal de Cargas no Brasil.
Cabe ressaltar que na prática não existe ainda a figura do Operador de Transporte Multimodal no Brasil, bem como o Conhecimento de Transporte Multimodal está em estudo e processo de elaboração. No entanto, o uso de modais diferentes para uma mesma carga é prática constante e realizado sob o regime de Transporte Intermodal. Neste, cada trajeto é realizado por um tipo de transporte e os embarcadores contratam cada trecho com cada transportador separadamente.
Intermodal: envolve mais de uma modalidade e para cada trecho/ modal é realizado um contrato.
Multimodalidade x Intermodalidade
A multimodalidade e a intermodalidade são operações que se realizam pela utilização de mais de um modal de transporte. Istoquer dizer transportar uma mercadoria do seu ponto de origem até a entrega no destino final por modalidades diferentes.
A intermodalidade caracteriza-se pela emissão individual de documento de transporte para cada modal, bem como pela divisão de responsabilidade entre os transportadores. Na multimodalidade, ao contrário, existe a emissão de apenas um documento de transporte, cobrindo o trajeto total da carga, do seu ponto de origem até o ponto de destino. Este documento é emitido pelo OTM, que também toma para si a responsabilidade total pela carga sob sua custodia.
Conceitos e Histórico da Cabotagem 
Cabotagem é a navegação entre portos do mesmo país utilizando as vias marítimas ou vias navegáveis interiores. Ela se contrapõe a navegação de longo curso. Logo, nesse trajeto, não se perde a costa de vista.
O termo cabotagem é derivado do nome Caboto, um navegador Veneziano do século XVI, que explorou a costa da America do Norte, cujo nome era Sebastião Caboto. Ele adentrou o Rio Prata em busca da Mística Serra da Prata por um período de dois anos. Em função desse feito na navegação, esse deslocamento costeando o litoral recebeu o nome de Cabotagem.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Iniciamos o Prointer com o tema logística e cadeia de suprimentos, onde abordo suas importâncias e divisões dentro da organização.
Nosso segundo tema temos: Planejamento e controle da Produção, onde um conjunto de funções dos sistemas de produção como : engenharia do processo, compras, marketing, finanças e recursos humanos e manutenção são desenvolvidas pelo planejamento e controle de produção, desta forma para melhor atender os planos estabelecidos em três hierárquicos: Nível estratégico : são definidas as políticas estratégicas de longo prazo da empresa, assim passa a participar do planejamento estratégico da produção. Nível Tático : são estabelecidos os planos de médio prazo para a produção, onde se desenvolve o planejamento mestre da produção. Nível operacional : são preparados os programas de curto prazo de produção, onde prepara a programação da produção e executa o acompanhamento e controle de produção.
Em planejamento estratégico da produção, o objetivo do planejamento de produção é elaborar planos alternativos de produção, representada pelo plano de vendas, gerar estoques desejados, esse plano alternativo é pelo fato de conseguir estabelecer um plano que atenda os objetivos, sem criar problemas a serem resolvidos. No acompanhamento e controle do produção, tem por objetivo garantir por meio da coleta e analise dos dados que o programa de produção seja bem executado, com isso podemos analisar os dados como : índices de defeitos, horas/maquinas e horas/homens consumidas, consumo de materiais, índices de quebras de maquinas, entre outros, assim o acompanhamento e controle da produção dão suporte a produção, assim toda as atividades programadas e planejadas sejam cumpridas, assim qualquer circunstancia que não estava esperada seja cumprida.
Sobre os custos logísticos e a importância de gerenciá-los, Os custos gerados pelos processos logísticos representam uma importante parcela dos custos totais das empresas. O objetivo da gestão dos custos logísticos está voltado a estabelecer estratégias que possibilitem às empresas, simultaneamente, reduzirem seus custos e aumentar o nível de serviço oferecido ao cliente.
Os custos logísticos são divididos em :
Custos diretos: são aqueles que podem ser apropriados diretamente ao produto ou serviço, são custos de fácil identificação, como embalagem, mão de obra.
Custos indiretos: não podem ser atribuídos ao produto no momento da sua ocorrência, custos sobre tecnologias como energia.
Custos fixos: são indispensáveis ao funcionamento da empresa e não alteram com a quantidade, um bom exemplo aluguel de um imóvel que pode ser utilizado no armazenamento dos produtos.
Custos variáveis: oscilam de acordo com o nível de atividade da empresa, distância, volume transportado ou armazenado, por exemplo: pneus, combustíveis e lubrificantes.
Custos de Armazenagem e Movimentação de Materiais: Esses custos são relacionados ao acondicionamento dos itens e sua movimentação, a estrutura física do armazém, como : prédio, imóvel e estruturas do estoque.
Custos de Transporte : é nesse custo que temos os maiores gastos, alem de ser o fator que mais influencia seus clientes, pois nele é onde o cliente consegue mensurar o qualidade do serviço. Esse custo engloba diversos fatores como: definição de modal, distancia, volume, Densidade, manuseio de acondicionamento, responsabilidades, mercador, esses fatores devem ser analisados pelo gestor da área, pois ela analise as características e operação da empresa.
Outro custo bastante relevante são os custos de embalagens que são divididos em cinco subgrupos.
Embalagem primária: aquela que contém o produto (vidro, lata, plástico); Embalagem secundária: acondicionamento que protege a embalagem primária;Embalagem terciária: caixas de madeira, papelão ou outro material que combina a embalagem primária e secundária (caixa de papelão para transporte);Embalagem quaternária: facilitam a movimentação e armazenagem (contêiner). Embalagem de quinto nível: especiais para envios a longa distância.
Nosso ultimo temas falamos sobre Analise Swot, em nosso pais é mais conhecida como analise FOFA. Analise FOFA que tem significado: Força, Ameaças, Fraquezas e Oportunidades. Analise Swot é utilizada no planejamento estratégico das empresas, a mesma tem por objetivo embasar a tomada de decisões das empresas, com isso a empresa consegue uma analise completa sobre a empresa, assim podendo reduzir os ricos na hora de dar um passos importantes, desta forma analise Swot auxilia a empresa das seguintes formas : dar mais segurança para a tomada de decisão, conhecer profundamente o cenário, compreender a posição em relação aos concorrentes, antecipar-se a movimentos externos, entre outros.
Quando a empresa consegue realizar uma analise com estudos e cautelas, tendo visão de seu mercado de atuação e qual seus objetivos a serem alcançados, suas metas se tornam mais fáceis e eficientes, pois tem como base analise que antes mesmo realiza um estudo profundo de diversos campos de atuação da empresa, podendo enxergar a longo prazo qual seus objetivos futuros.
Nosso ultimo temas abordamos multimodalidade, intermodalidade e cabodagem. Multimodal: envolve mais de uma modalidade, porém regido por um único contrato, segmentados envolve diversos contratos para diversos modais, sucessivos quando a mercadoria, quando a mercadoria para alcançar o destino final, necessitar ser transportado prosseguimento em veículos da mesma modalidade de transporte, regido por um único contrato.
Intermodal: envolve mais de uma modalidade e para cada trecho/ modal é realizado um contrato, responsabilidade da carga é do embarcador.
Cabotagem é o transporte de navegação entre pontos do mesmo pais utilizando as vias marítimas ou vias navegável interiores, é uma navegação de longo curso.
Após estudo e analise de cada tema no Prointer Parcial, podemos analisar e observar que em todas as áreas da logística a empresa, precisa estar amparada com colaboradores qualificados e que entendam seus campos de atuação para uma realização eficiente e eficácia de suas áreas, pois para uma organização se manter de pé é preciso que a logística esteja organizada e sempre preparada para eventuais problemas futuros.
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
https://marketingdeconteudo.com/como-fazer-uma-analise-swot/
http://www.portalgerenciais.com.br/cabotagem.php

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