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HISTOLOGIA TECIDO EPITELIAL

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HISTOLOGIA
A histologia é o estudo da estrutura do material biológico e das maneiras como os seus componentes se inter-relacionam, tanto estrutural quanto funcionalmente.
O estudo da histologia se iniciou com o desenvolvimento de microscópios simples e de técnicas para preparo de material biológico, tornando-o adequado para exame.
Os primeiros histologistas descobriram muito sobre a estrutura do material biológico, estabelecendo a teoria celular da estrutura dos organismos vivos, onde a célula é a unidade básica da arquitetura da maioria dos materiais biológicos.
O conjunto de células com características morfológicas semelhantes foram descritas como tecido, tendo sido estes divididos em quatro tipos:
Tecido Epitelial – formado por células que revestem superfícies, cavidades corporais ou formam glândulas.
 
Tecido Conjuntivo – constituído por células e abundante matriz extracelular, com a função de preenchimento ou sustentação.
 
Tecido Muscular – constituído por células com propriedades contráteis,
 
Tecido Nervoso – constituído por células que formam o cérebro, medula óssea e nervos.
 
Atualmente, a histologia relaciona-se com outros campos da ciência, como a bioquímica, biologia molecular e a fisiologia, fornecendo a base para a compreensão dos processos patológicos e suas causas.
A célula varia consideravelmente. De um único ovo fertilizado, cada célula desenvolve atributos estruturais para adequar suas funções pelo processo da diferenciação. Esta plasticidade celular é evidente, mesmo no adulto, onde elas podem modificar tanto sua estrutura como sua funcionalidade para se adaptar a determinadas condições ambientais.
Os tecidos são arranjos celulares funcionais, constituindo os órgãos e os sistemas. Um órgão é uma organização de diferentes tecidos, geralmente de vários tios, realizando funções específicas. O termo sistema pode ser utilizado para descrever células com funções semelhantes, mas amplamente distribuídas em diversos sítios anatômicos, por exemplo, as células do sistema imune, ou referir-se a um grupo de órgãos com pápeis funcionais semelhantes, ou relacionados, como por exemplo, os rins, a pelve, ureteres e bexiga são parte do sistema urinário.
I – TECIDO EPITELIAL
Neste tipo de tecido as células epiteliais encontram-se organizadas muito próximas umas das outras, constituindo os epitélios, que participam:
Do revestimento de superfícies, como pele, ou do revestimento do intestino e ductos, separando o meio interno do meio externo.
Como unidades funcionais das glândulas
As células de um tecido epitelial são mantidas em íntimo contato por uma pequena quantidade de material intercelular e por funções celulares. Quase todas as células epiteliais estão situadas sobre uma membrana basal, rica em glicoproteínas e serve para ancorar as células epiteliais ao tecido subjacente.
O tecido epitelial pode ser subdividido em:
Tecido epitelial de revestimento
Tecido epitelial glandular
Tecido epitelial especial.
Membrana Basal – é uma especialização de elementos da matriz extracelular constituída por glicoproteínas, glicosaminoglicanos e proteínas, atuando como uma interface entre células parenquimatosas e os tecidos de sustentação, e existindo abaixo da superfície.
Morfologicamente, a membrana basal é constituída por :
Lâmina basal – que apresenta cinco componentes principais (colágeno tipo IV, laminina, heparansulfato entactina e fibronectina)
Lâmina fibrorreticular – formada por pequenos feixes de fibras reticulares
Esquema da Membrana Basal Membrana Basal da pele de sapo
 
– TECIDO EPITELIAL DE REVESTIMENTO
Forma uma barreira que cobre as superfícies do corpo e o revestimento dos tubos e ductos que se comunicam com a superfície. Também reveste as cavidades corporais, isto é, as cavidades pleural, pericárdia e peritoneal, formando ainda o revestimento do coração, vasos sanguíneos e linfáticos, trato digestivo e geniturinário.
- Classificação:
A classificação dos diferentes tipos de epitélio baseia-se em diversos parâmetros, como a forma da célula e o número de camadas.
Há três tipos básicos de cuja nomenclatura se relaciona com a forma celular: células cúbicas e cilíndricas. Há autores que se referem as células transicionais.
As células epiteliais podem se dispor em uma única camada (epitélio simples) ou organizar-se em várias camadas, onde a camada mais inferior entra em contato com a membrana basal (epitélio estratificado). No epitélio pseudoestratificado as células parecem dispor-se em camadas, mas todas estão em contato com a membrana basal porém nem todas alcançam a superfície livre.
O epitélio de transição é um tipo especial de epitélio restrito ao revestimento das vias urinárias, e suas células variam sua morfologia dependendo do grau de estiramento. Há autores que consideram este tipo de epitélio como uma variedade do epitélio pseudoestratificado, onde as células são do tipo transicional.
Além da análise que leva em consideração o número de camadas e o formato celular, os epitélios ainda podem ser classificados observando-se a presença de especializações de superfície livre, como microvilosidades, cílios, estereocílios. Em microscopia óptica, deve-se chamar a atenção do termo a ser utilizado para indicar a presença de microvilosidades na superfície apical das células epiteliais. No intestino, elas são referidas como planura estriada, enquanto no rim se refere às microvilosidades como borda em escova.
Alguns tipos de epitélio podem ainda apresentar células epiteliais secretoras de muco. As mucinas (misturas de glicoproteínas e proteoglicanos) tem importantes funções nas cavidades corporais, por exemplo, atua como lubrificante bucal, como lubrificante vaginal e como barreira estomacal. As células caliciformes presentes nos epitélios que revestem o intestino e no trato respiratório são exemplos de células secretoras de muco. 
Reunindo os parâmetros acima citados, os epitélios podem ser classificados como:
Epitélio pavimentoso simples
Epitélio cúbico simples
Epitélio cilíndrico simples
Epitélio pavimentoso estratificado
Epitélio cúbico estratificado
Epitélio cilíndrico estratificado 
Epitélio cilíndrico pseudoestratificado
Epitélio de transição.
LÂMINAS
Lâminas (tecido epitelial)
1 - Vaso Sanguíneo - Epitélio pavimentoso simples. Coloração H&E. Aumento 400x.
2 - Pele - Epitélio estratificado pavimentoso queratinizado (pele). Coloração H&E. Aumento 400x.
a: Epitélio pavimentoso queratinizado da pele; b: Queratina; Seta: Estrato granuloso
3 - Bexiga - Epitélio estratificado de transição (bexiga urinária). Coloração H&E. Aumento 100x.
a: Lâmina própria (tecido conjuntivo); Seta de duas cabeças: Epitélio estratificado de transição
Bexiga - Epitélio estratificado de transição (bexiga urinária). Coloração H&E. Aumento 40x.
a: Epitélio estratificado de transição; b: Lâmina própria (tecido conjuntivo)
Bexiga - Epitélio estratificado de transição (bexiga urinária). Coloração H&E. Aumento 400x.
a: Lâmina própria (tecido conjuntivo); Seta de duas cabeças: Epitélio estratificado de transição.
Esôfago - Epitélio estratificado pavimentoso não queratinizado (fragmento de esôfago). Coloração H&E. Aumento 40x.
a: Epitélio estratificado pavimentoso não queratinizado; b: Lâmina própria (tecido conjuntivo frouxo) c: Tecido muscular; d: lúmen; Seta: Glândulas mucosas esofágicas.
Traqueia - Epitélio pseudo-estratificado cilíndrico ciliado (traquéia). Coloração H&E. Aumento 40x.
a: Epitélio pseudo-estratificado cilíndrico ciliado; Seta de duas cabeças: Cartilagem hialina; Seta: Vaso sanguíneo; Cabeça de seta: Glândulas serosas; Seta tracejada: Pericôndrio.
Traqueia - Epitélio pseudo-estratificado cilíndrico ciliado com células caliciformes (traqueia). Coloração H&E. Aumento 400x.
a: Epitélio pseudo-estratificado cilíndrico ciliado; b: Lâmina própria (tecido conjuntivofrouxo); Seta: Glândulas serosas; Cabeça de seta: Cílios; Seta tracejada: Corpúsculo basal.
 
Traqueia - Epitélio pseudo-estratificado cilíndrico ciliado com células caliciformes (traqueia). Coloração H&E. Aumento 100x.
a: Epitélio pseudo-estratificado cilíndrico ciliado; b: Lâmina própria (tecido conjuntivo frouxo); Cabeça de seta: Cílios.
 
Intestino - Epitélio cilíndrico simples (mucosa do jejuno - intestino delgado). Coloração H&E. Aumento 400x.
a: Epitélio cilíndrico simples; b:setas: Célula caliciforme; Seta de duas cabeças: Área epitelial. Lâmina própria (tecido conjuntivo frouxo).
 
Intestino Delgado - Epitélio cilíndrico simples (mucosa do jejuno - intestino delgado). Coloração H&E. Aumento 40x.
a: Epitélio cilíndrico simples; b: Lâmina própria (tecido conjuntivo frouxo); seta de duas cabeças: Túnica muscular.
Esôfago - Epitélio estratificado pavimentoso não queratinizado (esôfago). Coloração H&E. Aumento 40x.
a: Epitélio pavimentoso não queratinizado; b: Lâmina própria (tecido conjuntivo);c: Tecido muscular; seta: Glândulas esofágicas de secreção mucosa; seta de duas cabeças: Área epitelial; Cabeça de seta: Vaso sanguíneo.
 
Esôfago 
Esôfago - Epitélio estratificado pavimentoso não queratinizado (esôfago). Coloração H&E. Aumento 100x. - a: Epitélio pavimentoso não queratinizado; b: Tecido conjuntivo; seta: Secção de uma vaso; seta de duas pontas: Área epitelial.
 EPITÉLIO PAVIMENTOSO SIMPLES
Este tipo de epitélio consiste de uma camada única de células planas ou achatadas. O núcleo das células é esférico ou oval, estando centralmente localizado.
O epitélio pavimentoso simples que forma o revestimento do coração e dos vasos sanguíneos e linfáticos, é denominado de endotélio, enquanto que o que reveste cavidades pleural, pericárdia e peritoneal é chamado mesotélio.
Lâminas
Origem: passagem reto-anal(H.E)
N:núcleo,Ci: citoplasma, ESp: epitélio simples pavimentoso,TC: tecido conjuntivo,Plm: plasmócito
Vasos, H&E
Observe o epitélio pavimentoso simples (seta) que reveste os vasos sangüíneos, também denominado endotélio. 
( à esquerda - uma veia de pequeno calibre e à direita - uma artéria de pequeno calibre)
 
  Músculo liso
Intestino. H&E. Notar feixes de fibras musculares lisas em corte longitudinal (*) e em corte transversal («). Observe o mesotélio que, juntamente com o tecido conjuntivo (¬) constituem a serosa que reveste o intestino., H&E
TECIDO EPITELIAL GLANDULAR
É formado por um conjunto de células especializadas cuja função é a produção e liberação de secreção.
As células secretoras de uma glândula são conhecidas como parênquima, enquanto que o tecido conjuntivo no interior da glândula e que sustenta as células secretoras, é denominado de estroma. O estroma sustenta também vasos sanguímeos, vasos linfáticos e nervos.
Classificação:
Utiliza-se alguns parâmetros para classificarmos diferentes tipos glandulares, como o número de células e o local onde a secreção é lançada.
Quanto ao número de células, as glândulas podem ser classificadas como:
Unicelular: a secreção é elaborada apenas por células especializadas ocasionais ( por exemplo: células caliciformes muco-secretoras) espalhadasentre outras células não secretoras.
Multicelular: a secreção é realizada por um conjunto de células.
Quanto ao local onde a secreção é lançada, as glândulas podem ser classificadas como:
Endócrinas: as glândulas não possuem ductos e sua secreção ganha a corrente sanguínea onde será distribuída para todo o corpo. A secreção endócrina é a secreção de mensageiros químicos (hormônios), os quais atuam sobre tecidos distantes do local de sua produção.
Exócrinas: as glândulas possuem ducto excretor que transportam a secreção produzida pela glândula para o meio externo, seja a superfície do corpo ou para o interior (lúmem) de um órgão cavitário.
Reunindo-se os dois parâmetros acima citados, podemos classificar as glândulas como :
glândula endócrina unicelular
glândula endócrina multicelular
glândula exócrina unicelular
glândula exócrina multicelular.
Secreção dos Mensageiros Químicos
Em muitos locais do nosso organismo, a comunicação entre as células é mediada pela secreção de um mensageiro químico, que ativam células pela interação com receptores específicos, segundo alguns autores, tal secreção pode ser de quatro tipos:
A secreção autócrina: ocorre quando uma célula secreta um mensageiro químico para atuar em seus próprios receptores, como por exemplo a produção do fator de crescimento epidérmico.
Na secreção parácrina os mensageiros químicos atuam sobre células adjacentes, sendo este um modo de ação de muitas células do sistema neuroendócrino difuso.
A secreção endócrina é a secreção de mensageiros químicos (hormônios) para a corrente circulatória, atuando sobre tecidos distantes.
A secreção sináptica se refere à comunicação por contato estrutural direto de um neurônio com a outra por meio de sinapses, estando esta restrita ao sistema nervoso.
Há ainda a secreção neuroendócrina, onde o neurônio produz secreção que ganha os vasos sanguíneos para atingir a célula-alvo.
Com relação a classe molecular, os mensageiros químicos podem ser:
Derivados de aminoácidos (ex. adrenalina,noradrenalina,tiroxina)
Pequenos peptídeos (ex. encefalina, vasopressina,fator de liberação do hormônio da tireóide).
Proteínas (ex. fator de crescimento epidérmico, paratormônio, hormônio estimulador da tireóide)
Esteroides (ex. cortisol, progesterona, estradiol, testosterona)
Glândula endócrina unicelular – como exemplo deste tipo de glândula temos a célula de Leydig, presente no tecido conjuntivo intersticial (entre os túbulos seminíferos) do testículos.
Glândula endócrina multicelular – esta glândula é constituída por várias células que, por não possuírem ducto excretor, lançam sua secreção em vasos sanguíneos.
Dependendo do arranjo das células que constituem estas glândulas, elas podem ser classificadas como:
Glândula cordonal – as células secretoras se organizam em cordões celulares em arranjo retilíneos ou irregulares, separados entre si por uma rede de pequenos vasos sanguíneos. Ex. hipófise, supra-renal (adrenal em), ilhota pancreática ( ilhota de Langerhans).
Glândula vesicular ou folicular- as células secretoras organizam-se formando pequenas vesículas ou folículos. Ex. tireóide.
Glândula exócrina unicelular – como exemplo deste tipo glandular temos a célula caliciforme. As células caliciformes são células produtoras de muco e podem fazer parte de um epitélio superficial, como por exemplo nos epitélios que revestem o intestino e a via respiratória, e sua secreção é lançada no meio externo.
Glândula exócrina multicelular – esta glândula é formada por várias células que trabalham em conjunto para produzir a secreção. Estas glândulas não são apenas aglomerados de células, mas órgãos definidos com arquitetura ordenada.
Nas glândulas exócrinas é possível se distinguir duas partes distintas: a porção secretora e a porção ductal.
Classificação:
1-Quanto as suas porções constituintes: ducto e porção secretora
Simples – quando apresenta um ducto único que não se divide.
Composta – quando os ductos se ramificam, em geral repetidamente.
Acinosa – a porção secretora se apresenta sob forma de bagos de uva.
Tubular – se a unidade secretora apresentar aspecto de túbulos alongados.
2– Quanto ao modo de secretar: 
Holócrina – neste tipo de glândula, a célula inteira morre e se destaca, participando da constituição da própria secreção da glândula.
Apócrina – a secreção e uma microscópica parte do citoplasma são eliminados para o meio externo. Este modo de secretar é observado na glândula mamária na fase de lactação.
Merócrina – a secreção elaborada pelas células secretoras são eliminadas para o meio externo por um processo de exocitose, não havendo perda de material citoplasmático.
3 – Quanto ao tipo de secreção elaborada(glândula merócrina)
Mucosa – caracteriza-se por apresentar núcleo achatado deslocado para a base e citoplasma basófilo.
Serosa – caracteriza-se por apresentar núcleo esférico e citoplasma acidófilo.
Mista – as células serosas associam-se às células mucosas onde se organizam excentricamente, formando semiluas.

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