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16 - ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA VERTEBRAL

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Profa. Maria Antonia Noventa 
Universidade de Franca - UNIFRAN 
ANATOMIA DA COLUNA VERTEBRAL 
A coluna vertebral é constituída pela superposição de uma série de ossos 
isolados denominados vértebras. Superiormente, se articula com o osso 
occipital (crânio); inferiormente, articula-se com o osso do quadril 
(Ilíaco ). A coluna vertebral é dividida em quatro 
regiões: Cervical, Torácica, Lombar 
e Sacro-Coccígea. São 7 vértebras 
cervicais, 12 torácicas, 5 lombares, 
5 sacrais e 4 coccígeas. 
 
ANATOMIA DA COLUNA VERTEBRAL 
Coluna Vertebral - Visão Geral 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas 
de Anatomia Humana. 2ed. Porto 
Alegre: Artmed, 2000. 
ANATOMIA DA COLUNA VERTEBRAL 
Curvaturas da Coluna Vertebral 
Numa vista lateral, a coluna apresenta 
várias curvaturas consideradas fisiológicas. 
São elas: cervical (convexa ventralmente - 
LORDOSE), torácica (côncava 
ventralmente - CIFOSE), lombar (convexa 
ventralmente - LORDOSE) e pélvica 
(côncava ventralmente - CIFOSE). 
ANATOMIA DA COLUNA VERTEBRAL 
 
Curvaturas da Coluna Vertebral 
 
Quando uma destas curvaturas está aumentada, 
chamamos de HIPERCIFOSE (Região dorsal e 
pélvica) ou HIPERLORDOSE (Região cervical e 
lombar). 
ANATOMIA DA COLUNA VERTEBRAL 
 
Curvaturas da Coluna Vertebral 
Numa vista anterior ou posterior, a 
coluna vertebral não apresenta nenhuma 
curvatura. Quando ocorre alguma 
curvatura neste plano chamamos de 
ESCOLIOSE. 
ANATOMIA DA COLUNA VERTEBRAL 
Coluna Vertebral – Curvaturas 
ANATOMIA DA COLUNA VERTEBRAL 
Coluna Vertebral – Curvatura Anormal 
As deformidades da coluna são: 
Hipercifose: acentuação da cifose normal da coluna torácica, também 
conhecida como "corcunda". 
Hiperlordose: exagero da lordose cervical ou lombar, 
que tem concavidade para trás. 
Escoliose: curvatura em forma de "S", quando se 
observa a coluna de trás ou com o tronco 
flexionada. 
ANATOMIA DA COLUNA VERTEBRAL 
DISCO INTERVERTEBRAL 
 
As típicas vértebras de um adulto são separadas 
por discos fibrocartilaginosos rígidos entre os corpos de cada duas vértebras, com 
exceção da primeira e segunda vértebras cervicais. (A primeira vértebra cervical não 
tem corpo). Esses discos fibrocartilaginosos fazem o papel de um amortecedor 
elástico entre as vértebras, auxiliando na absorção do impacto durante a 
movimentação da coluna. 
ANATOMIA DA COLUNA VERTEBRAL 
DISCO INTERVERTEBRAL 
Cada disco consiste em uma porção externa fibrosa chamada anel fibroso e em 
uma parte interna macia, semigelatinosa, chamada núcleo pulposo. Quando 
essa parte interna macia sofre protrusão através da camada externa fibrosa, ela 
faz pressão sobre a medula espinhal e causa dor severa e dormência que se 
irradia aos membros inferiores. Essa condição, também conhecida como um 
"disco deslocado", é chamada de herniação do núcleo pulposo (HNP). 
ANATOMIA DA COLUNA VERTEBRAL 
Hérnia de Disco 
ANATOMIA DA COLUNA CERVICAL 
Vértebras Cervicais 
Cada vértebra cervical e corpo vertebral aumenta de tamanho, 
conforme a progressão em direção à sétima vértebra cervical. 
C1 (atlas) e C2 (áxis) são bastante incomuns . 
 A terceira até a sexta vértebras são típicas 
Vértebras cervicais. A última, ou sétima, vértebra 
cervical, a vértebra proeminente, possui muitas 
características das vértebras torácicas, incluindo 
Um processo espinhoso mais longo e horizontal 
que pode ser palpado na base do pescoço. 
Esse marco ósseo palpável é útil para o 
posicionamento radiográfico. 
RAIO X DE COLUNA 
CERVICAL 
 
Este tipo de RX é 
utilizado para poder 
ajudar a encontrar 
causas dos sintomas 
como pescoço, ombro, 
costa ou dor no braço, 
bem como 
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA CERVICAL 
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA CERVICAL 
IMAGEM AP DA COLUNA CERVICAL 
É possível identificar vértebras cervicais 
específicas iniciando em T1, que pode ser 
identifica da pela sua fixação no primeiro par 
de costelas. Para localizar T1, identifique as 
costelas mais superiores e encontre a vértebra 
a que elas parecem estar conectadas. Após 
localizar T1, as vértebras cervicais visíveis 
podem ser identificadas a partir de C7 e 
fazendo a contagem em direção superior. 
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA CERVICAL 
IMAGEM AP DA COLUNA 
CERVICAL 
 
A - Primeira vértebra torácica 
B - Primeira costela no lado direito. 
C - Quarta vértebra cervical (contando em 
direção superior a partir de T1). 
D - Região do pilar articular ou massa 
lateral de C3. 
E - é o processo espinhoso de C3. 
 
Observação: A área branca no topo da 
radiografia é criada pelas sombras 
combinadas da base do crânio e 
mandíbula. Essas estruturas 
cobrem as duas primeiras vértebras 
cervicais nesse tipo de radiografia. 
IMAGEM LATERAL DA COLUNA CERVICAL 
 
A radiografia mais importante clinicamente em uma 
série para coluna cervical. Todas as sete vértebras 
cervicais e o alinhamento com T1 devem ser 
demonstrados em qualquer radiografia lateral da 
coluna cervical. 
 
 Isso é difícil em pacientes com ombros espessos, 
musculosos ou largos e pescoços curtos. Incidências 
adicionais podem ser necessárias para suplementar a 
imagem lateral rotineira. 
 
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA CERVICAL 
IMAGEM LATERAL DA COLUNA CERVICAL 
 
 
C1 e C7 têm estruturas posteriores características que 
tornam fácil a identificação delas nas imagens 
radiográficas. O tubérculo no arco posterior de C1 
lembra um processo espinhoso e é facilmente 
identificado. O processo espinhoso de C7 é longo e 
proeminente, tornando também fácil a sua 
Identificação. 
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA CERVICAL 
IMAGEM LATERAL DA COLUNA CERVICAL 
 
A. Dente (processo odontóide) intensifica-se com 
linhas pontilhadas nessa imagem radiográfica, vista 
estendendo-se para cima até o anel anterior de C1. 
B. Arco posterior de tubérculo do atlas, C1. 
C. Corpo de C3 
D. Articulação zigapofisária entre C4 e C5 (Mais 
bem vista em uma incidência lateral da coluna 
cervical) 
E. Corpo de C7 
F. Processo espinhoso de C7, proeminência vertebral 
(um marco de posicionamento) 
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA CERVICAL 
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA CERVICAL 
IMAGEM OBLÍQUA DA COLUNA 
CERVICAL 
 
Boa visualização do forame 
intervertebral cervical. 
Nervos espinhais que se dirigem para a 
medula e os que dela saem são 
emitidos através desses forames 
intervertebrais. 
A. Arco posterior e tubérculo de C 1 
B. Forame intervertebral entre C4 e C5 
(conte a partir de C1) 
C. Pedículo de C6 
D. Corpo de C7 
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA CERVICAL 
RADIOGRAFIA TRANSORAL 
Imagem radiográfica de uma incidência AP feita através da boca aberta 
para demonstrar C e C2 
Demonstrar radiograficamente a relação entre C1 e C2 e de C1 com a base 
do crânio é clinicamente importante, pois injúria alta no canal medular pode 
resultar em grave paralisia e morte. 
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA CERVICAL 
RADIOGRAFIA TRANSORAL 
Tanto a injúria quanto o posicionamento inadequado podem tornar essas 
áreas assimétricas. Por exemplo, rotações do crânio podem 
alterar a simetria desses espaços e articulações, imitando assim uma injúria. 
Logo, o posicionamento acurado dessa região é essencial. 
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA CERVICAL 
RADIOGRAFIA TRANSORAL 
A. Dente centralmente 
localizado 
B. Processo transverso 
esquerdo de C1 
C. Massa lateral esquerda 
de C1 
D. Superfície articular 
inferior de `C1 
E. Articulação 
zigapofisáriaesquerda 
F. Corpo de C2 
G. Superfície articular 
superior direita de C2 
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA CERVICAL 
RADIOGRAFIA TRANSORAL 
Dente do Axis 
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA CERVICAL 
Variantes para o processo odontoide 
AP - Metodo de Fuchs PA- Metodo de JUDD 
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA CERVICAL 
Variantes para o processo odontoide 
LATERAL 
EM 
HIPERFLEXAO 
 
 
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA CERVICAL 
Advertência: Nunca tente 
essas posições em pacientes 
traumatizados antes 
que fraturas cervicais tenham 
sido descartados. 
 
Patologia Demonstrada 
Estudo funcional para 
demonstrar mobilidade ou 
perda desta pela vértebra 
cervical; realizado para 
excluir injúrias do tipo 
"chicote". 
LATERAL 
EM 
HIPERFLEXAO 
 
 
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA CERVICAL 
LATERAL EM HIPEREXTENSAO 
 
 
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA CERVICAL 
Imagens em flexão e 
extensão demonstram 
a curvatura 
natural da coluna 
vertebral, gama de 
movimentação espinhal 
e estabilidade 
ligamentar. 
LATERAL EM HIPEREXTENSAO 
 
 
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA CERVICAL 
PROCESSOS PATOLÓGICOS DA COLUNA CERVICAL 
PERFIL 
 
Fratura de corpo de C6 
PROCESSOS PATOLÓGICOS DA COLUNA CERVICAL 
PERFIL 
 
 
Lístese - escorregamento 
de vértebras cervicais 
PROCESSOS PATOLÓGICOS DA COLUNA CERVICAL 
PERFIL 
 
 
Artrodese de vértebras 
cervicais 
 
Raios-x lateral pós-
operatório após 
discectomia de quatro 
níveis da coluna cervical 
anterior com espaçador 
entre os corpos. 
 
 
PROCESSOS PATOLÓGICOS DA COLUNA CERVICAL 
AP 
 
 
Artrodese de vértebras 
cervicais. 
 
 
Raios-x AP pós-operatório. 
 
PROCESSOS PATOLÓGICOS DA COLUNA CERVICAL 
Rx de coluna cervical em perfil - exostose acentuada em coluna cervical 
Hiperostose esquelética idiopática 
difusa (DISH) 
 
É uma doença esquelética 
relativamente comum, de causa 
desconhecida, caracterizada por 
ossificações na porção ântero-lateral 
de corpos vertebrais contíguos. 
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA 
TORÁCICA 
12 VÉRTEBRAS - T1 – T12 
ENTRE AS 7 CERVICAIS E AS 5 LOMBARES 
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA 
TORÁCICA 
Marcos Topográficos 
Fornecem pontos palpáveis 
e úteis para o 
direcionamento do 
posicionamento 
radiográfico. Existem 
variações entre pacientes 
devido às diferentes 
posturas, mas esses marcos 
representam proporções 
anatômicas de um paciente 
comum. 
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA 
TORÁCICA 
(A) Incisura jugular - está ao nível de 
T2 e T3. 
(B) Ângulo esternal - Posteriormente, 
esse é o nível da junção de T 4 e T5. 
Anteriormente, esse é o nível da 
articulação da segunda costela com o 
esterno. 
(C) Vértebra proeminente - Centro 
aproximado da décima segunda 
vértebra torácica. 
(D) Processo xifóide, ou extremidade 
xifóide. 
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA 
TORÁCICA 
INCIDÊNCIA AP- COLUNA TORÁCICA 
Patologia Demonstrada: Patologia envolvendo a coluna torácica 
Respiração - Prender a 
respiração durante a 
expiração (a expiração 
reduz o volume de ar no 
tórax, fornecendo uma 
densidade mais uniforme 
da coluna T completa.) 
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA 
TORÁCICA 
INCIDÊNCIA AP- COLUNA TORÁCICA 
Patologia Demonstrada: Patologia envolvendo a coluna torácica 
Estruturas Mostradas: . 
Corpos vertebrais 
torácicos, espaços 
intervertebrais articulares, 
processos espinhosos e 
transversos, costelas 
posteriores e articulações 
costovertebrais. 
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA 
TORÁCICA 
POSIÇÃO LATERAL : COLUNA TORÁCICA 
Patologia Demonstrada: Patologia envolvendo a coluna torácica, como fraturas 
compressivas, subluxação ou cifose 
Estruturas Mostradas: 
Corpos vertebrais 
torácicos, espaços 
intervertebrais articulares 
e forames intervertebrais. 
As vértebras torácicas 
mais superiores (T1 a 13) 
não serão bem 
visualizadas. 
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA 
TORÁCICA 
POSIÇÃO LATERAL : COLUNA TORÁCICA 
Posição: . Os espaços dos 
discos intervertebrais devem 
estar abertos. Os corpos 
vertebrais devem estar em 
perfil lateral sem rotação, 
como evidenciado pelas 
regiões posteriores 
superpostas das vértebras. 
As costelas posteriores não 
estarão diretamente 
sobrepostas. 
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA 
TORÁCICA 
POSIÇÃO OBLÍQUAS – OBLÍQUAS ANTERIORES E POSTERIORES: 
COLUNA TORÁCICA 
Patologia Demonstrada - Patologia envolvendo as articulações zigapofisárias da 
coluna torácica é demonstrada. Tanto a oblíqua direita quanto a esquerda são feitas 
para comparação. 
EM DECÚBITO 
OPE ou OPD: O braço 
mais próximo da mesa 
deve estar levantado; o 
braço próximo ao tubo 
deve estar abaixado e 
posterior. 
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA 
TORÁCICA 
POSIÇÃO OBLÍQUAS – OBLÍQUAS ANTERIORES E POSTERIORES: 
COLUNA TORÁCICA 
Patologia Demonstrada - Patologia envolvendo as articulações zigapofisárias da 
coluna torácica é demonstrada. Tanto a oblíqua direita quanto a esquerda são feitas 
para comparação. 
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA 
TORÁCICA 
POSIÇÃO OBLÍQUAS – OBLÍQUAS ANTERIORES E POSTERIORES: 
COLUNA TORÁCICA 
Articulações zigapofisárias: 
Posições anteriores oblíquas 
mostram as articulações 
zigapofisárias próximas ao 
filme, e as posições 
posteriores oblíquas mostram 
as articulações distantes do 
filme. 
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA 
TORÁCICA 
POSIÇÃO OBLÍQUAS – OBLÍQUAS ANTERIORES E POSTERIORES: 
COLUNA TORÁCICA 
Articulações zigapofisárias: 
Posições anteriores oblíquas 
mostram as articulações 
zigapofisárias próximas ao 
filme, e as posições 
posteriores oblíquas mostram 
as articulações distantes do 
filme. 
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA 
TORÁCICA 
POSIÇÃO OBLÍQUAS – OBLÍQUAS ANTERIORES E POSTERIORES: 
COLUNA TORÁCICA 
Todas as 12 vértebras torácicas devem ser 
vistas e centralizadas em relação à linha média 
do filme. As articulações zigapofisárias 
devem estar abertas e bem-demonstradas, mas 
o grau de cifose determinará quantas 
articulações zigapofisárias serão vistas 
claramente. 
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA 
LOMBAR 
5 VÉRTEBRAS - L1 – L5 
ENTRE AS 12 TORÁCICAS 
E O SACRO 
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA 
LOMBAR 
MARCOS DA COLUNA 
INFERIOR 
A. Margem superior da sínfise 
púbica. 
B. A espinha ilíaca anterior superior 
(ElAS) 
C. Porção mais superior da crista. 
D. A margem mais inferior das 
costelas ou margem costal inferior 
E. O processo xifóide. 
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA 
LOMBAR 
MARCOS DA COLUNA INFERIOR 
A. Margem superior da sínfise púbica. 
B. A espinha ilíaca anterior superior 
(ElAS) 
C. Porção mais superior da crista. 
D. A margem mais inferior das costelas ou 
margem costal inferior 
E. O processo xifóide. 
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA 
LOMBAR 
INCIDÊNCIA AP ( OU PA) : COLUNA LOMBAR 
Patologia Demonstrada - Patologia das vértebras lombares, incluindo 
fraturas, escoliose e processos neoplásicos 
Respiração - Prender a 
respiração na expiração. 
 
Observação: A flexão 
dos joelhos alinha a 
coluna, o que ajuda a 
abrir os espaços dos 
discos intervertebrais. 
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA 
LOMBAR 
INCIDÊNCIA AP ( OU PA) : COLUNA LOMBAR 
Patologia Demonstrada - Patologia das vértebras lombares, incluindo 
fraturas, escoliose e processos neoplásicos 
Estruturas Mostradas: 
Corpos vertebraislombares, 
articulações 
intervertebrais, processos 
transversos e espinhosos, 
articulações SI e 
sacro são mostrados. 
T12 até S 1 devem ser 
incluídos. 
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA 
LOMBAR 
AP LOMBAR 
A. Processo transverso de L5 
B. Porção lateral inferior do corpo de L4 
C. Parte inferior do processo espinhoso de 
L4. 
D. Processo articular inferior de L3 
E. Processo articular superior de L 4 
F. Espaço do disco inter-vertebral de L1-
L2 
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA 
LOMBAR 
OBLÍQUAS – POSIÇÕES POSTERIORES ( OU ANTERIRES ) OBLÍQUAS : COLUNA 
LOMBAR 
Patologia Demonstrada - Defeitos da parte interarticular (por exemplo, espondilólise) 
As duas incidências oblíquas, direita e esquerda, devem ser obtidas 
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA 
LOMBAR 
OBLÍQUAS – POSIÇÕES POSTERIORES ( OU ANTERIORES ) OBLÍQUAS : 
COLUNA LOMBAR 
Patologia Demonstrada - Defeitos da parte interarticular (por exemplo, espondilólise) 
As duas incidências oblíquas, direita e esquerda, devem ser obtidas 
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA 
LOMBAR 
RADIOGRAFIA LOMBAR OBLÍQUA 
A Processo transverso 
B. Pedículo visto de frente 
C. Espaço interarticular 
D. Processo articular superior 
F. Articulação interapofisária, 
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA 
LOMBAR 
COLUNA LOMBAR - LATERAL 
Patologia Demonstrada - Fraturas, espondilolistese, processos neoplásicos e osteoporose das 
vértebras lombares 
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA 
LOMBAR 
COLUNA LOMBAR - LATERAL 
Patologia Demonstrada - Fraturas, espondilolistese, processos neoplásicos e osteoporose das 
vértebras lombares 
Estruturas Mostradas: 
Forames intervertebrais de 
L 1 a L4, corpos vertebrais, 
articulações intervertebrais, 
processos espinhosos e a 
junção de LS e S 1 
são visíveis. Dependendo 
do tamanho do filme 
utilizado, todo o sacro pode 
também ser incluído. 
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA 
LOMBAR 
INCIDÊNCIA LATERAL DA COLUNA LOMBOSSACRA 
A Corpo de L 1 
B. Corpo de L3 
C. Espaço do disco intervertebral entre L4 e L5 
D. Corpo de L5 
E. Forames intervertebrais sobrepostos entre L2 e L3. 
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA 
SACRO 
INCIDENCIA AP AXIAL DO SACRO: SACRO 
Patologia Demonstrada: Patologia do sacro 
Observação: O paciente deve urinar antes do exame. Além disso, é 
aconselhável que a porção inferior do cólon esteja sem gases ou fezes. 
Isso exigiria a prescrição de um enema laxante. 
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA 
SACRO 
INCIDENCIA AP AXIAL DO SACRO: SACRO 
Patologia Demonstrada: Patologia do sacro 
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA 
CÓCCIX 
INCIDENCIA AP AXIAL DO COCCIX: CÓCCIX 
Patologia Demonstrada - Patologia do cóccix 
Estruturas Mostradas: . Cóccix não-superposto sobre si 
mesmo e sem sobreposição da sínfise púbica. 
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA 
CÓCCIX 
INCIDENCIA AP AXIAL DO COCCIX: CÓCCIX 
Patologia Demonstrada - Patologia do cóccix 
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA 
LOMBAR – Indicações Patológicas 
AP TORACO-LOMBAR 
ESCOLIOSE 
 
Vértebras torácicas e lombares 
devem ser visualizadas em uma 
incidência PA ou AP o mais 
verdadeira possível. 
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA 
LOMBAR – Indicações Patológicas 
AP TORACO-LOMBAR 
Bico de Papagaio 
 
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA 
LOMBAR – Indicações Patológicas 
Osteofito 
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA 
LOMBAR – Indicações Patológicas 
LATERAL-LOMBAR RM 
Núcleo pulposo do disco 
Pressionando a medula 
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA 
LOMBAR – Indicações Patológicas 
LATERAL-LOMBAR RM 
Núcleo pulposo do disco 
Pressionando a medula 
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA 
LOMBAR – Indicações Patológicas 
Axial sacral 
Espondilartrose 
 
O paciente tem 4 vértebras lombares e 
uma vértebra de transição lombossacra. 
O arco dorsal L5 bífido 
Desarticulação sacroilíaca 
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA 
LOMBAR – Indicações Patológicas 
Axial sacral 
 
Espinha bífida de L5 
 
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA 
LOMBAR – Indicações Patológicas 
Axial sacral 
 
Espinha bífida de L5 
 
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA 
LOMBAR – Indicações Patológicas 
Lordose Sacral 
 
Sacro inclinado ventralmente 
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA 
LOMBAR – Indicações Patológicas 
Paciente com 6 vértebras 
lombares 
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA 
LOMBAR – Indicações Patológicas 
Rabo Vestigial 
 
Vértebras sacrais e coccígeas 
não fundidas

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