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Aula 11 Petróleo Transferencia e Estocagem

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Professor: Jeferson Rosa 
 
2015 
Tecnologia em Construção Naval 
 
Cadeia Produtiva do Petróleo e Gás Natural 
 
Transferência e Estocagem 
 
1. Introdução 
Upstream 
Upstream Middlestream Downtream 
Downtream 
2 
 
3 
Tão importantes quanto a exploração e a produção são 
as operações de transferência e estocagem. 
 
Afinal, o petróleo resultante da prospecção, seja na 
terra, seja no mar, precisa ser transportado para as 
refinarias, onde é processado e transformado em 
produtos de maior utilidade e valor agregado. 
 
A transferência e a estocagem iniciam-se após a 
prospecção, quando se necessita transportar o petróleo, 
seja por oleodutos ou por navios. 
 
4 
Também acontecem entre navios e terminais, terminais 
e refinarias, terminais e terminais, ou seja, sempre que 
se deseja movimentar volumes de petróleo ou 
derivados. 
 
Compreendem técnicas próprias e conhecimentos 
específicos de que dispõe o operador para processar o 
bombeamento com a devida segurança e monitoração, 
bem como a estocagem em tanques próprios, de acordo 
com as características de cada produto. 
 
5 
Tais operações, embora aparentemente certa simplicidade, 
requerem treinamento e especialização do operador, por 
envolverem o manuseio de produtos de elevadíssimo valor 
comercial sem contar a agressividade que poderiam causar ao 
meio-ambiente em casos de acidentes. 
 
O operador de Transferência e Estocagem necessita ter 
conhecimentos de segurança industrial, tubulações e acessórios, 
instrumentos de temperatura, pressão, nível e vazão, tipos de 
bombas e normas de operação, válvulas, tanques, etc., bem 
como boa formação em matemática, física e química, para 
compreender os processos e realizar suas atividades com 
consciência e qualidade. 
 
6 
Os Transportes e a Transpetro 
 
Impossível falar-se em petróleo e logística sem citar a Petrobras 
Transporte S/A. – Transpetro. 
 
Com atuação nas áreas de armazenamento e transporte marítimo 
e dutoviário, que se encontram geograficamente dispersos pelo 
país. 
 
Toda essa estrutura permite reduzir os custos com fretes no 
transporte de derivados, além de diminuir o tráfego de caminhões 
e vagões-tanque, aumentando a segurança nas estradas e a 
segurança ambiental. 
 
7 
Transportes de Petróleo e Derivados 
 
O petróleo produzido nos poços deve ser levado para as 
refinarias por oleodutos e navios. 
 
Uma vez refinado e obtendo-se os derivados, estes precisam 
chegar ao mercado consumidor o que é feito através da 
distribuição. 
 
8 
Transportes por Oleodutos 
 
Oleoduto ou, simplesmente duto, é o nome genérico dado às 
tubulações que transportam grandes quantidades de petróleo e 
derivados. 
 
É o meio mais econômico e seguro de movimentação de cargas 
líquidas derivadas de petróleo, através de um sistema que 
interliga as fontes produtoras, refinarias, terminais de 
armazenagem, bases distribuidoras e centros consumidores. 
 
Os primeiros oleodutos surgiram nos EUA, há mais de 100 anos, 
quase ao mesmo tempo que a indústria do petróleo. 
 
A princípio, os oleodutos, ou pipe-lines, eram reservados ao 
transporte de petróleo cru. 
 
9 
Transportes por Oleodutos 
 
Posteriormente, tal sistema foi aplicado aos produtos refinos 
(gasolina, óleo combustível). 
 
Algumas tubulações são mistas. 
 
Neste caso, insere-se no conduto um dispositivo destinado a 
impedir que os produtos se misturem. 
 
10 
Transportes por Oleodutos 
 
Os condutos são constituídos de tubos de aço devidamente 
soldados e dispostos em montagens na superfície do solo, em 
trajetos subterrâneos ou, ainda, instalados sob a água no fundo 
do mar. 
 
11 
O sistema de condução do petróleo é realizado por meio de 
estações de bombeamento. 
 
Os gasodutos transportam gases sob pressão. 
 
Seu princípio é igual ao dos oleodutos, porém a manutenção da 
pressão interna efetua-se por meio de estações de compressão, 
instaladas a cada 300 km aproximadamente. 
 
A distância entre as estações deve ser bastante regular, porque o 
gás é mais compressível que o petróleo e sua pressão diminui 
rapidamente com a distância. 
 
12 
A vedação da rede é continuamente vigiada por um controle 
radiográfico das soldaduras e por inspeções aéreas (como os 
gasodutos enterrados estão sistematicamente cobertos por 
vegetação, qualquer alteração nesta revela um escapamento). 
 
A análise dos custos de transporte pelo modal dutoviário indica 
expressiva vantagem econômica, permitindo-se a redução de 
custos com fretes que influenciam os preços finais dos derivados, 
diminuição do tráfego de caminhões e vagões-tanque e aumento 
da segurança nas estradas e vias urbanas. 
 
 
 
 
13 
Transporte Hidroviário 
 
Compreende os transportes que utilizam o meio aquático, quer 
seja marítimo ou fluvial. 
 
Diversos são também os tipos de embarcação. 
 
14 
Transporte Hidroviário 
 
O tipo da carga, o percurso, as condições do porto de origem e o 
destino e outros aspectos irão influenciar a escolha do tipo 
apropriado da embarcação. 
 
O transporte de cabotagem é o realizado pelas embarcações ao 
longo da faixa costeira. Representa o que há de mais importante 
no que concerne à movimentação de cargas pelo modal 
hidroviário. 
 
É comum para o transporte de petróleo e derivados a utilização 
de navios de grande capacidade, de 35.000 a 90.000 toneladas. 
 
15 
Transporte Hidroviário 
 
Não obstante a supremacia do modal rodoviário, a navegação de 
cabotagem ocupa seu lugar de importância, e vem apresentando 
sinais de avanço, desde o início dos anos 1990, época da 
abertura comercial do Brasil. 
 
Como todos os outros modais, vale ressaltar que a vantagem 
auferida por este meio dependerá do caso concreto, em análise 
do custo/benefício. 
 
Mesmo permitindo movimentar grandes quantidades de derivados 
em uma única operação, o que faz com o que o custo do metro 
cúbico transportado seja bem inferior ao dos modais rodoviário e 
ferroviário, os altos custos portuários impedem que o frete seja 
competitivo para pequenos lotes. 
 
16 
Transporte Hidroviário 
 
Leve-se também em consideração que atualmente o número de 
navios vem se tornando insuficiente, reduzindo a flexibilidade 
logística e causando congestionamentos portuários que podem 
causar sobre-estadias elevadas (até US$ 15 mil por dia). 
 
17 
Transporte Ferroviário 
 
O transporte de derivados pelo modal ferroviário é bastante 
comum em países cuja infraestrutura de transportes privilegia a 
intermodalidade. 
 
O modal ferroviário representa uma alternativa econômica para o 
deslocamento de grandes volumes de álcool e derivados de 
petróleo, visto que, em média, os vagões possuem capacidade 
para 60 m3 de produto. 
No entanto, a velocidade do 
deslocamento das composições tem de 
ser levada em consideração na análise 
custo/benefício. 
 
18 
Transporte Ferroviário 
 
Nos locais onde seja possível a integração com este tipo de 
modal, a análise do custo/benefício tem se revelado vantajosa, 
quando bem planejada, exatamente pela possibilidade de 
transportar grandes quantidades. 
 
Infelizmente, no Brasil não se investiu muito na malha ferroviária. 
O resultado do abandono do 
modal ferroviário foi praticamente 
a total deterioração do sistema, o 
que levou a privatização do setor 
em 1995. 
 
19 
Transporte Rodoviário 
 
O transporte de cargas, de um modo geral, no Brasil, é feitopredominantemente pelo meio rodoviário. 
 
Em algumas regiões o índice de utilização ultrapassa 90%. 
 
A produção de diesel nas refinarias é fundamentalmente para 
suprir a gigantesca frota de caminhões e ônibus, criando um 
cenário de dependência a este modal como se observa 
atualmente. 
 
O transporte de derivados de petróleo por este modal é feito em 
caminhões-tanque. Alguns apresentam apenas um único tanque, 
outros já apresentam tanques segmentados, possibilitando o 
transporte de mais de um tipo de produto. 
 
20 
Transporte Rodoviário 
 
Os derivados oriundos de uma refinaria normalmente são 
enviados para as distribuidoras através de oleodutos e 
armazenados em tanques. 
Posteriormente, a distribuidora 
atenderá aos seus clientes (postos) 
através de caminhões-tanque. 
 
21 
Armazenamento de Petróleo e Derivados 
 
 
Nas bases o petróleo e seus derivados são armazenados em 
tanques apropriados, de acordo com suas características em: 
 
 
Tanques Atmosféricos 
 
Tanques Pressurizados 
 
 
22 
Armazenamento de Petróleo e Derivados 
 
Nas bases o petróleo e seus derivados são armazenados em 
tanques apropriados, de acordo com suas características. 
 
 
Tanques Atmosféricos 
 
São equipamentos destinados ao armazenamento de 
combustíveis líquidos e gasosos, sendo construídos em 
dimensões e formas variadas, dependendo do tipo de produto e 
da quantidade a ser estocada. 
 
23 
Tanques Atmosféricos 
 
O material mais empregado na fabricação dos tanques é o aço 
carbono, sendo raro o emprego de outros materiais, a não ser 
em tanques de pequeno porte, utilizando-se alumínio ou aço 
inoxidável. 
 
Por causa da corrosão atmosférica, costuma-se revesti-los com 
películas protetoras como zarcão, tintas especiais, galvanização 
com zinco, etc., e internamente com tinta de silicato inorgânico de 
zinco ou outros materiais específicos. 
 
24 
Tanques Atmosféricos 
 
A construção de um tanque de armazenamento representa um 
elevado investimento de capital, devendo, portanto, seguir rígidos 
padrões de segurança, afinal armazenam muitas vezes produtos 
perigosos e/ou de alto valor comercial. 
 
Normalmente são construídos no próprio canteiro de obras por 
profissionais qualificados para a realização dos processos de 
soldagem, radiografia, montagem, etc., sendo submetidos a 
rigorosos ensaios não destrutivos, tais como ultrassom, partículas 
magnéticas e gamagrafia, no intuito de assegurar a máxima 
segurança operacional quando for colocado em uso. 
 
25 
Tanques Pressurizados (Armazenamento sob Pressão) 
 
Alguns hidrocarbonetos não são líquidos à pressão 
atmosférica e necessitam ser armazenados a pressões 
superiores, para continuarem líquidos. 
 
Neste caso, os produtos são armazenados em vasos de 
pressão, que podem ser de 2 tipos: 
 
26 
Tanques Pressurizados (Armazenamento sob Pressão) 
 
Cilíndricos: são cilindros com calotas de vários 
formatos: elipsoidal, hemisférico, cônico e torocônico e 
torosférico. Normalmente são usados para volumes 
relativamente pequenos (100 a 200 m3). 
Esféricos: são usados para volumes 
maiores (2.000 a 3.000 m3). 
 
27 
Tanques Pressurizados (Armazenamento sob Pressão) 
Todas as peças internas 
que devem ser 
desmontáveis (grades, 
bandejas, distribuidores, 
defletores, extratores de 
névoa, etc.) devem ser 
obrigatoriamente 
subdivididas em seções, 
de tal maneira que cada 
seção possa passar com 
facilidade através das 
bocas de visita dos vasos. 
 
28 
 
29 
Tanques Pressurizados (Armazenamento sob Pressão) 
 
 
Há também as instalações refrigeradas, onde o próprio 
produto é usado para refrigeração. Neste caso, a 
pressão de armazenamento é baixa, com economia do 
material do reservatório (todavia, o custo operacional é 
maior). 
Estes tanques de armazenamento sob pressão não 
devem ficar completamente cheios com o produto, pois 
com a expansão causada pelo aumento da temperatura 
há um grande aumento da pressão no vaso, abrindo-se 
a válvula de segurança ou rompendo-se o vaso em caso 
de falha na válvula. 
 
30 
Tanques Pressurizados (Armazenamento sob Pressão) 
 
A pressão deve ser controlada com bastante atenção, 
não devendo nunca alcançar a abertura das válvulas de 
segurança, devendo ser mantida sempre abaixo desse 
limite. 
 
Quando a pressão do tanque começar a subir muito, o 
mesmo deverá ser despressurizado (para outro tanque 
de pressão mais baixa, para a tocha, ou mesmo, em 
último caso, para a atmosfera) ou resfriado. 
 
31 
Bacias de Contenção 
 
Os tanques de armazenamento devem estar contidos 
dentro de uma bacia de contenção que possa conter 
eventuais derrames em caso de sinistros. 
 
A NBR 7595, que regulamenta a armazenagem de 
produtos, prevê a sua necessidade, bem como 
estabelece os critérios para sua construção, 
principalmente no que tangue a capacidade. 
 
A norma diz que uma bacia de contenção deve conter o 
volume de seu maior tanque, mais 10% do somatório 
dos demais. 
 
32 
Bacias de Contenção 
 
As bacias deverão ser impermeabilizadas, de modo a 
não permitir a contaminação do solo e de possíveis 
lençóis freáticos existentes na região. 
 
33 
Classificação na Área 
 
De acordo com as finalidades a que se destinam podem 
se classificar os tanques de várias formas: 
 
Tanques de Armazenamento – onde são estocados os 
derivados (gasolina, querosene, diesel, GLP, etc.) e 
produtos de alimentação para unidades de processo, 
quando for o caso. 
 
Tanques de Recebimento – onde os produtos saídos 
de uma unidade são armazenados, podendo ser 
enviados para outra unidade ou para armazenamento 
final, se estiverem dentro das especificações. 
 
34 
Classificação na Área 
 
Tanques de Resíduo – onde os produtos fora de 
especificação, ou provenientes de operação indevida 
são armazenados, aguardando reprocessamento. 
 
Tanques de Mistura – onde são feitas misturas de 
produtos ou são adicionados aditivos, para depois 
serem enviados para armazenamento final, quando 
dentro das especificações. 
 
35 
Classificação na Área 
 
Relativamente à posição, podem ser verticais (grande 
porte e capacidade volumétrica) ou horizontais (baixa 
capacidade volumétrica, armazena normalmente 
produtos especiais, solventes, etc.). 
 
É mais comum a classificação quanto aos tipos de 
tanque levando-se em consideração o teto. 
 
De acordo com o produto será utilizado o tipo de tanque 
mais adequado, sendo que os de aplicação mais 
comum são os verticais de teto fixo (cônicos, curvos, 
esferoidal, etc., com ou sem selo flutuante. 
 
36 
37 
A produção de polímeros ocorre nos polos petroquímicos. 
 
No Brasil há três polos petroquímicos: 
 
Paulínia(SP) – 1972 
 
Camaçari (BA) – 1978 
 
Triunfo (RS) – 1982 
 
Um quarto polo está em construção: 
 
COMPERJ – Itaboraí (RJ) – 2014 
38 
Estes polos congregam indústrias de primeira e 
segunda geração de derivados petroquímicos. 
 
Os petroquímicos e muitos produtos derivados da 
indústria petroquímica podem ser obtidos por 
outras fontes como o exemplo do polietileno que 
pode ter como base carvão vegetal e o álcool; deste 
modo fica muito difícil separar a indústria química 
da indústria petroquímica. 
39 
Pode-se dividir a indústria petroquímica em três estágios segundo 
a associação Brasileira de Indústrias Petroquímicas que são: 
 
1) As indústrias de primeira geração produtorasde produtos 
básicos (como o propeno ou propileno, butadieno, etc.) 
 
2) As indústrias de segunda geração que trabalham na 
transformação dos produtos básicos em produtos petroquímicos 
finais, como o polipropileno, polivinilcloreto, poliéster, entre 
outros. 
 
3) E as indústrias de terceira geração que transformam em 
produtos finais de consumo os produtos oriundos das indústrias 
da primeira e segunda geração. 
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