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Pratica 1 Medição de Volume

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Faculdade de Engenharia - UERJ
Prática 1: Medição de Volume 
Química Ambiental e Sanitária I – Turma 1
Daniele Barcelos Araújo, 201510435711
Brunna Mothé Mattos, 201510142811
Setembro, 2017
Prática 1: Medição de volume
Introdução
Na química a medição de volumes é essencial para a maior parte dos experimentos. Reações, concentrações e outros procedimentos devem ter como cuidado inicial a escolha das vidrarias, dependendo da precisão e do procedimento efetuado.
OBJETIVO:
 Verificar a precisão das vidrarias em relação às medidas de volumes
MATERIAIS E REAGENTES:
 Água destilada;
 1 Pissete; 
1 Becker de 100 ml;
1 Erlenmeyer de 250 ml;
2 Provetas de 100 ml;
1 Proveta de 50ml;
1 Bastão de Vidro; 
1 Pipeta Volumétrica de 10 ml;
1 Pêra;
1 Pipeta Graduada de 10 ml; 
5 Tubos de Ensaio;
1 Bureta de 50 ml;
1 Garra de fixação/Suporte Universal.
METODOLOGIA EXPERIMENTAL
Procedimento 1: 
Medimos 50ml de água destilada em um béquer, transferimos o conteúdo para uma proveta de 100 ml com a ajuda de um bastão de vidro e em seguida anotamos o valor medido.
Na segunda parte do procedimento medimos 100ml de água destilada em um Erlenmeyer e transferimos o conteúdo para uma proveta de 100 ml com a ajuda de um bastão de vidro. Assim como no anterior, anotamos o valor averiguado.
Procedimento 2:
Com uma pipeta volumétrica e uma pera, pipetamos 10ml de água destilada e transferimos para uma proveta de 50 ml. Anotamos o valor observado na proveta.
Procedimento 3:
Com auxílio de uma pipeta graduada, transferimos a água destilada para 5 tubos de ensaios, nos volumes de 1 ml; 3 ml; 3,5 ml; 4,6 ml e 8,5 ml. 
 
Procedimento 4:
Enchemos uma bureta de 25ml com água destilada e transferimos o conteúdo para uma proveta de 50 ml, anotamos o volume observado.
RESULTADOS OBTIDOS
Procedimento 1:
No béquer colocamos 50ml, sem muita precisão pois o béquer não tinha a medida utilizada marcada na vidraria, o liquido transferido para a proveta marcou (46 ± 1) ml.
No Erlenmeyer colocamos e medimos 100ml, o liquido transferido para a proveta marcou 105 ml.
Procedimento 2:
	Na pipeta volumétrica colocamos e medimos (10±0,02) ml, o liquido transferido para a proveta marcou (10±0,05) ml.
Procedimento 3:
	Tubo de ensaio não apresenta medidor de volume numerado, diferença de volume perceptível visualmente. 
Procedimento 4:
	Na bureta colocamos e medimos 25 ml, o liquido transferido para a proveta marcou (25,5±0,05) ml. 
CONCLUSÃO
Procedimento 1:
Percebe-se que a proveta de 100ml é uma vidraria mais precisa para medições de volume que o béquer.
Percebe-se que a proveta de 100ml é uma vidraria mais precisa para medições de volume que o Erlenmeyer. 
Ordem crescente de precisão: béquer < Erlenmeyer < proveta
Procedimento 2:
	Percebe-se que a pipeta volumétrica de 10ml é uma vidraria mais precisa para medições de volume que a proveta de 50 ml.
	Ordem crescente de precisão: proveta < pipeta volumétrica
Procedimento 3:
	Apesar do tubo de ensaio não apresentar medidor de volume numerado, as diferenças e igualdades de volume que existam entre os tubos é muito sensível visualmente, indicando assim se múltiplas amostras estão no volume correto para análise. 
Procedimento 4:
	Percebe-se que a bureta de 25 ml é uma vidraria mais precisa para medições de volume que a proveta de 50 ml.
	Ordem crescente de precisão: proveta < bureta
	A pratica 1 mostra a importância da escolha correta da vidraria para cada etapa do experimento.

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