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Prezado (a) Aluno(a), Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha. Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS. 1. Faltaram todos os elementos que configuram a responsabilidade civil, como por exemplo, a conduta humana, não ficando configurada a responsabilidade civil. Faltou um dos elementos da responsabilidade civil, qual seja, a conduta humana, não ficando configurada a responsabilidade civil. Houve responsabilidade civil, devendo João ser considerado culpado por sua conduta. Houve rompimento do nexo de causalidade, em razão da conduta da vítima, não restando configurada a responsabilidade civil. Inexistiu um dos requisitos essenciais para caracterizar a responsabilidade civil: o dano indenizável e, por isso, não deve ser responsabilizado. Explicação: Para a configuração da responsabilidade civil é necessário que estejam presentes alguns pressupostos. Sobre os mencionados pressupostos, Sergio Cavalieri Filho (2015, p. 70) entende que ¿a responsabilidade civil requer a existência de uma conduta culposa, nexo causal e um dano, dispensando o elemento culpa quando se tratar de responsabilidade objetiva¿. O nexo causal entre a conduta do ofensor e o dano sofrido pela vítima demonstra que o ofensor somente será responsabilizado pelo dano causado se a sua conduta realmente for a causa da lesão sofrida. Nesse sentido, Maria Helena Diniz (2012, p. 129) afirma: O vínculo entre o prejuízo e a ação designa-se ¿nexo causal¿, de modo que o fato lesivo deverá ser oriundo da ação, diretamente ou como sua consequência previsível. Tal nexo representa, portanto, uma relação necessária entre o evento danoso e a ação que o produziu, de tal sorte que esta é considerada como sua causa. O liame de causalidade pode ser afastado pela ocorrência de caso fortuito, força maior, fato exclusivo da vítima ou de terceiro, os quais afastam a responsabilização. 2. (OAB/VIII Exame Unificado/2012) - João dirigia seu veículo respeitando todas as normas de trânsito, com velocidade inferior à permitida para o local, quando um bêbado atravessou a rua, sem observar as condições de tráfego. João não teve condições de frear o veículo ou desviar se‐ dele, atingindo o e causando lhe graves ferimentos.‐ ‐ A partir do caso apresentado, assinale a afirmativa correta. Dano de forma típica. Dano de forma atípica. Ato ilícito. Nexo Causal atípico. Nexo Causal. Explicação: Ato ilícito É a conduta necessária para termos o início da possibilidade da responsabilização jurídica de alguém que comete ato que violente o direito de outrem de não ter violado o direito à incolumidade. Sua expressa previsão está nos artigos 186 e 187 da Lei 10.406 de 2002: Título III - Dos Atos Ilícitos: Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. Art. 187. Também comete ato ilícito o titular de um direito que, ao exercê-lo, excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes. 3. a)ação ou omissão voluntária d) culpa. e) ato ilícito. A história da humanidade foi permeada por conflitos, tendo como ponto de partida a convivência em sociedade. Das relações humanas surgem atos, que podem produzir significativos efeitos no mundo, na sociedade e na vida das pessoas. Quando um fato causa um dano a terceiro, por regra, deve ser reparado. Assim, existem elementos que devem estar presentes e que configure um dano que, de fato, deve ser reparado. Um destes elementos é o que manifesta a conduta necessária para termos o início da responsabilidade jurídica de alguém que comete ato que violente o direito de outrem. A este elemento a legislação descreve como: Suprime-se o seguinte elemento, em casos de responsabilidade civil objetiva: c) dano b)nexo de causalidade Explicação: Na responsabilidade objetiva deve-se provar a conduta (ação ou omissão), o dano e o nexo causal entre a conduta e o dano. Exclui-se, portanto, a culpa (que é elemento essencial para a responsabilidade subjetiva). art. 927, parágrafo único, CC: Haverá obrigação de reparar o dano, independentementede culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem. 4. n.d.a. será ela sempre decorrente da violação de uma obrigação em razão de termos adotado o método alemão; que nem sempre é decorrência de uma violação da obrigação já que é possível se falar em responsabilidade sem obrigação pré existente; obrigação e responsabilidade são expressões sinônimas; a responsabilidade é um antecedente lógico da obrigação; Explicação: Sobre a diferença entre obrigação e responsabilidade. 5. contagem do prazo prescricional ficou suspensa durante a constância da sociedade conjugal e voltará a correr com o divórcio do casal. pretensão da moça prescreverá em 2018, já que o seu casamento interrompeu a contagem do prazo prescricional. pretensão da moça à reparação prescreverá três anos após o divórcio, por força de causa impeditiva. Com relação à responsabilidade é possível se afirmar: Aplicada em: 2018 Banca: CESGRANRIO Órgão: Petrobras Prova: Advogado Júnior Em 2013, ao atravessar o cruzamento com o sinal vermelho, uma moça foi atropelada acidentalmente por um motociclista. Diante da gravidade dos ferimentos, a moça só se recuperou integralmente em 2014. Durante esse período, os dois iniciaram um relacionamento e, em 2015, casaram-se. Em 2017, o casamento chega ao fim. A moça, então, decide ingressar com ação indenizatória para obter a reparação dos danos sofridos no acidente. Com base na situação narrada, de acordo com o Código Civil de 2002, a pretensão da moça à reparação civil prescreverá três anos após o divórcio, já que a ocorrência de causa interruptiva faz recomeçar a contagem do prazo prescricional. pretensão da moça à reparação civil frente ao rapaz prescreveu três anos após o acidente. Explicação: CC Art. 197. Não corre a prescrição: I - entre os cônjuges, na constância da sociedade conjugal; 6. Nexo causal Fato de terceiro Culpa Ato ilícito Dano Explicação: São elementos da responsabiliodade civil: conduta (ação ou omissão), nexo causal e dano. Como estamos diante da responsabilidade civil subjetiva a culpa também deve ser analisada. É importante destacar que a culpa em sentido amplo é aquela que abrange o dolo e a culpa em sentido estrito. O fato de terceiro é uma excludente de nexo causal. 7. se a vítima tiver concorrido culposamente para o evento danoso, o juiz poderá reduzir o valor da indenização. no caso de lesão ou outra ofensa à saúde, o ofensor indenizará o ofendido das despesas do tratamento e dos lucros cessantes, até ao fim da convalescença, excluídos os demais prejuízos que tenha sofrido. se da ofensa resultar defeito pelo qual o ofendido não possa exercer seu ofício ou profissão, ou se lhe diminua a capacidade de trabalho, a indenização, além das despesas do tratamento e lucros cessantes, incluirá pensão correspondente à importância do trabalho para que se inabilitou, a qual deverá, necessariamente, ser paga mensal e periodicamente. o grau de culpa jamais interfere no valor da indenização. no caso de homicídio, a indenização consiste, sem excluir outras reparações, na prestação de alimentos às pessoas a quem o morto os devia,a serem pagos até a morte dos alimentados. São elementos da Responsabilidade Civil subjetiva, EXCETO: (TRT/ 4ª REGIÃO / 2012) - Ao arbitrar indenização decorrente de responsabilidade civil, Explicação: Art. 945 do CC - Se a vítima tiver concorrido culposamente para o evento danoso, a sua indenização será fixada tendo-se em conta a gravidade de sua culpa em confronto com a do autor do dano. 8. apenas a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pela parte prejudicada, independentemente de decisão judicial. indenização apenas em hipóteses previstas expressamente em lei. indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele. somente a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pelo juiz consequências jurídicas apenas se decorrente de coação, ou de negócio fraudulento ou simulado. Explicação: R:Caio Mário da Silva Pereira (2007, p. 673) esclarece que ¿Não se pode, na atualidade, admitir que o indivíduo conduza a utilização de seu direito até o ponto de transformá-lo em causa de prejuízo alheio. Não é que o exercício do direito, feito com toda regularidade, não seja razão de um mal a outrem. Às vezes é, e mesmo com freqüência. Não será inócua a ação de cobrança de uma dívida, o protesto de um título cambial, o interdito possessório que desaloja da gleba um ocupante. Em todos esses casos, o exercício do direito, regular, normal, é gerador de um dano, mas nem por isso deixa de ser lícito o comportamento do titular, além de moralmente defensável. Não pode, portanto caracterizar o abuso de direito no fato de seu exercício causar eventualmente um dano ou motivá-lo normalmente, porque o dano pode ser o resultado inevitável do exercício, a tal ponto que este se esvaziaria de conteúdo se a sua utilização tivesse de fazer-se dentro do critério da inocuidade¿ Prezado (a) Aluno(a), Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha. Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS. 1. responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade. responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em legítima defesa. praticou um ato ilícito e deverá reparar o dano. não responderá pela reparação do dano, pois agiu em estado de necessidade. praticou um ato ilícito e não deverá reparar o dano, pois houve um fortuito externo. Explicação: O abuso de direito acarreta: (III EXAME UNIFICADO/2010- adaptada) - Ricardo, buscando evitar um atropelamento, realiza uma manobra e atinge o muro de uma casa, causando um grave prejuízo. Em relação à situação acima, é correto afirmar que Ricardo: responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade. 2. O dano exclusivamente moral, provocado por omissão voluntária, em caso de prática de ato negligente, não conduz à caracterização de um ilícito civil. Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, quando a atividade desenvolvida implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem. Para a caracterização do ato ilícito previsto no Art. 187 do Código Civil brasileiro, é necessária a aferição de culpa e dano do autor do fato. Constitui hipótese de ilicitude civil, em qualquer circunstância, a conduta de lesionar a pessoa a fim de remover perigo iminente. Só é considerado ilícito o ato que, exercido em manifesto excesso aos limites impostos pelo seu fim econômico ou social, causar efetivo dano a alguém. Explicação: CC Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo. Parágrafo único. Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem. 3. somente a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pelo juiz. indenização apenas em hipóteses previstas expressamente em lei. apenas a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pela parte prejudicada, independentemente de decisão judicial 2018 Banca: FUNDATEC Órgão: PC-RS Delegado de Polícia - Bloco II Sobre ilicitude e responsabilidade civil, assinale a alternativa correta. (TJ/PE 2013) - O abuso de direito acarreta: indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele. consequências jurídicas apenas se decorrente de coação, ou de negócio fraudulento ou simulado. Explicação: indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele. 4. Estado de Necessidade. Desrespeito ao Direito de Vizinhança. Estrito cumprimento do dever legal. Legítima Defesa. Deterioração ou destruição de coisa alheia, a fim de remover perigo iminente. Explicação: Ato ilícito espécie (ou equiparado) Diferentemente do ato ilícito gênero (ou puro), em que a conduta por si é qualificada como ilícita, no ato ilícito espécie (ou equiparado) o agente que causa o dano é parte legítima para o exercício do direito. Que poderia ser exercido sem nenhum tipo de O Artigo 187, Código Civil, dispõe: Art. 187. Também comete ato ilícito o titular de um direito que, ao exercê-lo, excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes., ou seja, diferentemente da responsabilidade ¿pura¿, esta trata-se do chamado Ato Ilícito Equiparado, também referendado como Abuso de Direito. Diferentemente do Ato Ilícito Puro, onde a conduta nasce ilícita, no Ato Ilícito Equiparado o causador do dano seria sujeito de direito, e, via de regra, poderia exercer o ato sem qualquer limite. Dentre as afirmativas abaixo, assinale a que exemplifica um ato Ato Ilícito Equiparado: impedimento. Entretanto, ao exercê-lo, ultrapassa os limites tácitos impostos pela lei, no que tange ao seu exercício. Um exemplo simples, e capaz de ilustrar a situação narrada, é o caso do desrespeito ao direito de vizinhança. O sujeito que está ouvindo músicas em sua residência não comete nenhuma ilicitude, aliás, está ele legitimado à exercer tal ato, posto que não há qualquer previsão legal que o impeça de realizar esta atividade. Temos portanto, um ato plenamente lícito. Porém, se este mesmo sujeito pretenda ouvir suas músicas em volume exageradamente alto, em horário impróprio, ele deixou de exercer um ato lícito, pois o modo o qual está executando o ato o torna inadequado. 5. Estrito cumprimento do dever legal. Estado de necessidade. Legítima defesa. Exercício regular do direito. Caso fortuito e força maior. Explicação: Excludentes de ilicitude A excludente de ilicitude (diversa de excludente de responsabilidade) visa suprimir a tipificação do primeiro dos requisitos da responsabilidade É cada vez mais comum na sociedade o surgimento de danos e prejuízos, com isso se manifesta a responsabilidade com a finalidade de reparação, seja moral ou patrimonial. Algumas situações são definidas a partir do momento em que um dos elementos ou pressupostos da responsabilidade rompe o nexo de causalidade, não gerando direito a uma indenização, que são as causas de excludente de responsabilidade civil. Dentre os institutos citados abaixo, qual deles caracteriza uma excludente que constitui o sacrifício de um bem jurídico protegido, que visa salvar de perigo atual e inevitável direito do agente ou de terceiro: civil, o ato ilícito. Neste tipo, a conduta ilícita tem uma justificativa que permite, justamente, a sua exclusão. Estado de necessidade. Trata-se de uma excludente de ilicitude que constitui osacrifício de um bem jurídico protegido, visando salvar de perigo atual e inevitável direito próprio do agente ou de terceiro - desde que no momento da ação não seja exigido do agente uma conduta menos lesiva. A conduta deve ser proporcional ao evento, de maneira que não se ultrapasse um limite considerado razoável. O bem tutelado que é deteriorado, destruído ou removido deve ser inferior em relação ao que é salvo. 6. ilícito, apurando-se a culpa do agente. lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, tão só quando constatar-se risco ao direito de outrem. lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, somente nos casos especificados em lei. abusivo, ainda que sem culpa do agente. ilícito, apurando-se o dolo do agente. Explicação: ilícito, apurando-se a culpa do agente. 7. III e V. I e III. II e IV. I e IV. II e V. Explicação: II e IV. (FCC - 2005 - OAB/SP - Exame da Ordem - adaptada) - Existe responsabilidade civil por ato: (DPE/SP 2012) - Em tema de Responsabilidade Civil, considere asserções abaixo. I. Atos lícitos não podem engendrar responsabilidade civil contratual nem aquiliana. II. A prática de bullying entre crianças e adolescentes, em ambiente escolar, pode ocasionar a responsabilização de estabelecimento de ensino, quando caracterizada a omissão no cumprimento no dever de vigilância. III. Nos termos de reiteradas decisões do Superior Tribunal de Justiça, a cláusula de incolumidade, inerente ao contrato de transporte, não pode ser invocada nos casos de fortuito interno. IV. A responsabilidade do dono ou detentor de animal pelos danos por este causado é objetiva. V. O consentimento informado constitui excludente de responsabilidade dos profissionais liberais em caso de erro médico. Dentre as asserções acima APENAS estão corretas. 8. lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, tão só quando constatar-se risco ao direito de outrem. Abusivo, ainda que sem culpa do agente. ilícito, apurando-se a culpa do agente. lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, somente nos casos especificados em lei. lícito ainda que contrário a vontade do agente. Explicação: ilícito, apurando-se a culpa do agente. Prezado (a) Aluno(a), Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha. Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS. 1. equivalência dos antecedentes do risco conditio sine qua non causalidade adequada Explicação: Teoria da causalidade adequada. 2. (FCC - 2005 - OAB/SP - Exame da Ordem - ADAPTADA) - Existe responsabilidade civil por ato: Quando a doutrina trata do nexo causal no âmbito do Direito Civil a teoria adotada foi a seguinte: Ação indenizatória por danos materiais e morais movida por Antonio em face de José, fundada no seguinte fato: o veículo do réu (José) colidiu com a porta do veículo do autor (Antonio) no momento em que este desembarcava do mesmo, decepando-lhe três dedos da mão esquerda. Em contestação, o réu alega e prova que o autor, além de estar parado em fila dupla, abriu a porta do veículo inadvertidamente no momento em que passava o veículo do réu. Dando os fatos como provados, assinale a afirmativa correta, justificadamente: A indenização deverá ser reduzida porque houve na espécie culpa concorrente (art. 945 do C.Civil). O réu terá que indenizar porque violou o dever de cuidado ¿ era previsível que alguém poderia saltar de um veículo parado em fila dupla. O réu terá que indenizar porque o caso é de responsabilidade objetiva, pelo que irrelevante a ocorrência de culpa. O réu (José) não terá que indenizar porque houve culpa exclusiva da vítima. Explicação: Existe uma excludente de nexo causal. 3. Culpa exclusiva da vítima Exercício regular de direito Culpa concorrente da vítima Culpa ou fato de terceiro Caso fortuito ou força maior Explicação: Art. 945. Se a vítima tiver concorrido culposamente para o evento danoso, a sua indenização será fixada tendo-se em conta a gravidade da sua culpa, em confronto com a do autor do dano. Na culpa concorrente o dever de indenizar não é afastado. 4. Que o pedestre estava próximo ao muro. Motivo de força maior. Ser diligente nos cuidados com o cão Desconhecer que o cão era feroz Não ter tido condições financeiras para reparar o buraco. Explicação: Motivo de força maior. O Direito Civil aceita determinadas causas de exclusão de responsabilidade. Indique, dentre as alternativas abaixo, aquela que NÃO exerce essa função. Considere a seguinte proposição: Caminhando pelo calçamento, pedestre é atacado por cão feroz que escapou por buraco no muro da residência de seu dono. O dono do cão será responsabilizado, salvo se provar: 5. há dever de indenizar na hipótese, já que a responsabilidade civil é objetiva; não há responsabilidade civil, já que houve um caso de fato exclusivo da vítima que excluiu a culpa; não há responsabilidade civil, já que houve um caso de fato exclusivo da vítima que excluiu o nexo causal; há dever de indenizar na hipótese, já que a responsabilidade civil é subjetiva. não há dever de indenizar na hipótese, já que a responsabilidade civil é objetiva; Explicação: Trata-se de fato exclusivo da vítima que é uma excludentes de nexo causal capaz de afastar o dever de indenizar. 6. Empresa locadora de veículos responde, civil e subsidiariamente, com o locatário, pelos danos por este causados a terceiro, no uso do carro alugado A responsabilidade civil objetiva indireta é aquela decorrente de ato praticado por animais. O Código Civil prevê expressamente como excludente do dever de indenizar os danos causados por animais, a culpa exclusiva da vítima e a força maior No que tange ao pagamento da indenização, o ordenamento jurídico brasileiro veda expressamente a cumulação de pedidos. Na ação de indenização por dano moral, a condenação em montante inferior ao postulado na inicial implica em sucumbência recíproca Explicação: O Código Civil prevê expressamente como excludente do dever de indenizar os danos causados por animais, a culpa exclusiva da vítima e a força maior. 7. A responsabilidade dos pais em relação aos filhos é subjetiva, tendo que provar que houve negligência em relação aos cuidados necessários decorrente da guarda. É responsável pela reparação civil o empregador, por seus empregados, serviçais e prepostos, no exercício do trabalho que lhes compete, ou em razão dele, cuja responsabilidade é subjetiva; Na responsabilidade civil, a culpa da vítima não impede que se concretize o nexo causal; 2015 - Banca: FGV - Órgão: Prefeitura de Niterói - RJ - Prova: Fiscal de Tributos - Girvane, completamente embriagado, ao atravessar a Avenida Roberto Silveira, em Niterói, correu na frente de um caminhão pertencente a uma entidade empresária do setor de construção civil, a qual estava prestando serviço para a Municipalidade. Consequentemente, Girvane foi atropelado e morreu. Considerando que o motorista não tinha como desviar de Girvane e que os sinais estavam abertos para os veículos e fechados para os pedestres, no momento do acidente, é correto afirmar que: (OAB/ VII Exame Unificado/2012/adaptada) - Em relação à responsabilidade civil, assinale a alternativa correta. Marque a alternativa correta: Na responsabilidade civil, a teoria do risco integral é adotada no dano ambiental, seguro obrigatório, danos nucleares e na responsabilidade objetiva do Estado; Na responsabilidade civil, a culpa exclusiva da vítima impede inclusive a indenização decorrente do seguro obrigatório (DPVAT); Explicação: Na responsabilidadecivil, a culpa da vítima não impede que se concretize o nexo causal; 8. Culpa comum. Força maior ou caso fortuito. Culpa não concorrente. Culpa exclusiva da vítima. Culpa de terceiro. Explicação: para uma melhor resposta devemos nos socorrer da legislação - art. 927, parágrafo único, do CC/02 trata da responsabilidade objetiva, prevendo que haverá a obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos especificados em lei. - o vínculo entre o prejuízo e a ação designa-se ¿nexo causal¿, de modo que o fato lesivo deverá ser oriundo da ação, diretamente ou como sua conseqüência previsível¿ - tal nexo representa, portanto, uma relação necessária entre o evento danoso e a ação que o produziu, de tal sorte que esta é considerada sua causa, e assevera que, todavia não será necessário que o dano resulte apenas e imediatamente do fato que o produziu e bastará que se verifique que o dano não ocorreria se o fato não tivesse acontecido - assim, não que se falar em culpa não concorrente, pois e a culpa for concorrente, o dever de indenizar subsistirá. A culpa concorrente ou o fato concorrente apenas diminui a responsabilização, atenuando o nexo de causalidade. Prezado (a) Aluno(a), Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha. Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo O nexo de causalidade é a relação necessária entre o evento danoso e a ação que o produziu. Não há como confundir nexo de causalidade e imputabilidade. A imputabilidade diz respeito a elementos subjetivos, e o nexo de causalidade, a elementos objetivos. Dentre os motivos abaixo relacionado, qual não é uma excludente de nexo de causalidade: de questões que será usado na sua AV e AVS. 1. De acordo com o Novo Código Civil, o grau de culpa do agente nunca poderá influenciar na quantificação do prejuízo. A teoria do dano direto e imediato é aplicável ao sistema de responsabilidade civil brasileiro. A indenização mede-se pela extensão do dano. O fato exclusivo da vítima e o caso fortuito e de força maior são excludentes da causalidade. De acordo com o Novo Código Civil, a responsabilidade civil dos pais pelos atos dos filhos é regulada pela teoria da responsabilidade objetiva. Explicação: De acordo com o Novo Código Civil, o grau de culpa do agente nunca poderá influenciar na quantificação do prejuízo. 2. O empregador ou comitente não é responsável pela reparação civil por danos causados por seus empregados, serviçais e prepostos, no exercício do trabalho que lhes competir ou em razão dele. Ainda que sentença criminal decida pela inexistência do fato, poderá haver responsabilidade civil. Aquele que ressarcir o dano causado por outrem sempre poderá reaver o que houver pago daquele por quem pagou. O direito de exigir reparação e a obrigação de prestá-la transmitem-se com a herança. Haverá obrigação de reparar o dano somente com a comprovação da culpa. Explicação: CC Art. 943. O direito de exigir reparação e a obrigação de prestá-la transmitem-se com a herança. (PGE/SC 2009) Assinale a alternativa incorreta. Aplicada em: 2018 Banca: UFPR Órgão: UFPR Prova: Contador Sobre a disciplina da responsabilidade civil no direito civil brasileiro, assinale a alternativa correta. 3. Ausência de causas excludentes de responsabilidade. Subsistência do dano no momento da reclamação do lesado. Ausência de legitimidade. Efetividade da certeza do Dano. Diminuição ou destruição de um bem jurídico, patrimonial ou moral. Explicação: A pergunta tem como tema central o Dano, que é toda lesão a um bem juridicamente protegido, causando prejuízo de ordem patrimonial ou extra-patrimonial. Sem que tenha ocorrido dano a alguém, não há que se cogitar em responsabilidade civil. Assim, a legitimidade é um dos requisitos para reparação deste possível dano.Assim, são legitimados para agir, ativa e passivamente, os titulares dos interesses em conflito; legitimação ativa terá o titular do interesse afirmado na pretensão; passiva terá o titular do interesse que se opõe ao afirmado na pretensão - O art. 1º do Código Civil Brasileiro, prescreve que "toda pessoa é capaz de direitos e deveres na ordem civil", assim, "o direito de ação compete a quem tem o interesse legítimo à pretensão. 4. poderão ser diferentes, uma vez que, embora a indenização se meça pela extensão do dano, que é o mesmo, se houver excessiva desproporção entre a gravidade da culpa e o dano, o Defensor poderá pleitear a redução equitativamente a indenização cabível. serão diferentes porque uma das vítimas tinha somente vinte anos de idade e, portanto, expectativa de maior tempo futuro de vida, o que implica indenização mais vultosa à sua família, pelos lucros cessantes e danos morais de maior intensidade, mas a gravidade da culpa é absolutamente irrelevante para a fixação da indenização. serão as mesmas, pois é indiferente o grau de culpa dos agentes se a extensão do dano é a mesma, em ambos os casos tendo ocorrido a morte das vítimas. serão as mesmas pela natureza e circunstâncias dos fatos, ambos envolvendo a direção de veículos automotores, o que implica iguais indenizações. serão diferentes, não em razão do grau diverso de culpa dos motoristas ofensores, mas porque uma das vítimas era maior de sessenta anos e, como idosa, sua família receberá valor mais vultoso, pela proteção integral devida ao idoso. O Dano é a lesão - diminuição ou destruição - que devido a certo evento, sofre uma pessoa, contra sua vontade, em qualquer bem ou interesse jurídico, patrimonial ou moral. Diante dos requisitos abaixo relacionados, qual não se aplica ao Dano: Aplicada em: 2018 Banca: FCC Órgão: DPE-AM Prova: Defensor Público Gabriel manobra seu carro em ré e, por breve e leve distração, encosta o veículo em Dona Olímpia, de setenta anos de idade, que se desequilibra, cai e morre ao bater a cabeça no meio-fio. Já Rafael dirige um Porsche a 120 km por hora na zona urbana, desrespeita faixa de pedestres e atropela a jovem Renata, de vinte anos, matando-a. Examinando ambos os casos, as consequências jurídicas Explicação: a questão versa sobre CULPA MÍNIMA X DANO MÁXIMO. Nesse caso, o juiz pode reduzir equitativamente a sua indenização, havendo, portanto, consequências jurídicas diferentes em relação ao doido que tava correndo loucamente com o carro e atropelou a garota Renata 5. João pode responder apenas por parte da compensação por danos morais diante da verificação de culpa concorrente de terceiro. João deve responder pelos danos causados, não lhe assistindo alegar culpa exclusiva de terceiro. João deverá responder pela indenização correspondente aos danos emergentes e os lucros cessantes. João pode responder apenas pelo dano moral, caso reste comprovada sua culpa in vigilando em relação à conduta de Márcia. João não deve responder pelo dano moral, uma vez que não foi causado direta e imediatamente por conduta sua. Explicação: A indenização por danos morais tem, basicamente, duas finalidades: a primeira é compensar a vítima pelos sofrimentos impostos pelo ofensor e a segunda, função educativa, que seria desestimular o agressor, de modo que ele não pratique, novamente, atos semelhantes. A grande questão é definir ¿quanto vale¿ cada dano. Os danos morais ocorrem quando há abalo psicológico da vítima, com intensidade suficiente para causar-lhe constrangimento, humilhação ou vexame superiores àqueles que por vezes vivenciamos, mas que não passam de dissabores aos quais todos estamos sujeitos em decorrência da vida em sociedade. O dano moral indenizável deve agredir nossa imagem interior e a que temosperante o meio no qual vivemos. O ofendido deve ter abalada a sua honra e as boas impressões que tem sobre si mesmo e as que outras pessoas têm dele ao tomarem conhecimento ou presenciarem a ofensa moral. Quanto maior a repercussão, maior o dano. Sendo assim, quando esse dano é causado a pessoas com boa reputação social, renomadas e de destaque na sociedade, o valor indenizatório tende a ser mais elevado. Observando esse fato, lesar moralmente uma celebridade parece mais grave do que lesar uma pessoa ¿comum¿, um ¿desconhecido¿. Uma das regras fundamentais para a fixação é a análise das condições socioeconômicas do ofendido e do ofensor, de modo que não haja enriquecimento sem causa da vítima. Ou seja, a conclusão a que se chega, mesmo que simplista, é a de que uma pessoa célebre ¿sofre mais¿ do que uma desprivilegiada socioeconomicamente. (FGV/Exame Unificado/OAB/2018 - adaptada) - João, empresário individual, é titular de um estabelecimento comercial que funciona em loja alugada em um shopping-center movimentado. No estabelecimento, trabalham o próprio João, como gerente, sua esposa, como caixa, e Márcia, uma funcionária contratada para atuar como vendedora. Certo dia, Miguel, um fornecedor de produtos da loja, quando da entrega de uma encomenda feita por João, foi recebido por Márcia e sentiu-se ofendido por comentários preconceituosos e discriminatórios realizados pela vendedora. Assim, Miguel ingressou com ação indenizatória por danos morais em face de João. A respeito do caso narrado, assinale a afirmativa correta. 6. em 05 de fevereiro de 2018; em 22 de janeiro de 2018; quando do trânsito em julgado da sentença; em 09 de março de 2018. em 31 de janeiro de 2018; Explicação: CC Art. 398. Nas obrigações provenientes de ato ilícito, considera-se o devedor em mora, desde que o praticou. 7. Aplicada em: 2018 Banca: FGV Órgão: TJ-AL Prova: Analista Judiciário - Área Judiciária Em 31 de janeiro de 2018, Renato, avisado por amigos, acessou sua rede social e verificou que Felipe, seu desafeto, dirigiu-lhe palavras de baixo calão, desonrando-o, mediante postagem pública ocorrida em 22 de janeiro de 2018. Em 05 de fevereiro do mesmo ano, Felipe recebe notificação de Renato, solicitando que fosse apagada a mensagem desonrosa. Ante a inércia de Felipe, Renato ajuíza, em 09 de março de 2018, ação pleiteando a retirada da mensagem, bem como a condenação de Felipe ao pagamento de indenização pelos danos morais sofridos. A mora da obrigação de indenizar é verificada: O Dano é a um interesse jurídico tutelado, material ou moral. Para que o dano seja indenizável alguns requisitos são necessários: violação de um interesse jurídico material ou moral, certeza do dano, mesmo dano moral tem de ser certo e deve ocorrer a substância do Dano. Assinale, dentre as afirmativas abaixo, quais são os dois grandes grupos de espécie de dano: Dano voluntário e por imprudência. Dano voluntário e por negligência. Dano típico e Dano atípico. Dano por negligência, imprudência e imperícia. Dano voluntário e por imperícia. Explicação: Danos em espécies Optamos por particioná-los em dois grandes grupos. Os danos típicos ou positivados, tem expressa previsão legal, como por exemplo: o dano material ou patrimonial (lucro cessante e dano emergente). E os danos atípicos ou não positivados, se inserem no grupo dos danos criados em especial pelo direito alienígna e pela doutrina e jurisprudência pátria. 8. A usurpação indevida do tempo útil caracteriza dano moral indenizável. A mensuração da indenização pela extensão do dano tem pretensão punitiva à vista do grau do dolo ou da culpa do ofensor. Afeito ao princípio da eticidade, o abuso de direito se distancia da importância do ato volitivo, bastando a desproporcionalidade no exercício da autonomia, que frustra a boa-fé objetiva, os bons costumes e a finalidade social da situação jurídica. O dano moral é presumido (re in ipsa) na violência praticada no âmbito doméstico ou familiar. Aplicada em: 2018 Banca: FUNDEP (Gestão de Concursos) Órgão: MPE- MG Prova: Promotor de Justiça Substituto (adaptada) Assinale a alternativa INCORRETA: todas estão corretas Explicação: O art. 944, §ú, do CC, visa evitar o chamado "inferno da severidade" mitigando a repação integral do caput. Vale dizer: ¿A aplicação irrestrita do princípio da reparação plena do dano pode representar, em algumas situações, para o causador do evento danoso, conforme a aguda crítica de Geneviève Viney, um autêntico inferno de severidade (enfer de severité). Se, na perspectiva da vítima, as vantagens da consagração irrestrita do princípio são evidentes, na do agente causador do dano, a sua adoção plena e absoluta pode constituir um exagero, conduzindo à sua ruína econômica em função de um ato descuidado praticado em um momento infeliz de sua vida. ¿ (SANSEVERINO, Paulo de Tarso Vieira. Princípio da reparação integral. São Paulo: Saraiva, 2010, p. 84 Prezado (a) Aluno(a), Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha. Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS. 1. Tratando-se de responsabilidade subjetiva contratual, a responsabilidade do agente pode subsistir mesmo nos casos de força maior e de caso fortuito, desde que a lei não coíba a sua previsão. o grau de culpa jamais interfere no valor da indenização. O dano deve ser certo, por essa razão não é possível indenização por dano eventual, decorrente da perda de uma chance. De acordo com o regime da responsabilidade civil traçado no Código Civil brasileiro, inexistem causas excludentes da responsabilidade civil objetiva. A extinção da punibilidade criminal sempre obsta a propositura de ação civil indenizatória. 2. é objetiva como regra, excepcionando-se situações expressas de responsabilização subjetiva. é objetiva para as pessoas jurídicas, de direito privado ou público, e subjetiva para as pessoas físicas. continua em regra como subjetiva, excepcionando-se, entre outras, a hipótese da atividade exercida normalmente pelo autor do dano com risco para os direitos de outrem, quando então a obrigação de reparar ocorrerá independentemente de culpa. em regra é subjetiva, admitida porém a responsabilidade objetiva do empresário, como fornecedor de produtos (CESPE - 2010 - OAB - Exame da Ordem) Assinale a opção CORRETA com relação à responsabilidade civil: (TRT 1ª /2012 - FCC) - No Código Civil atual, a responsabilidade civil: ou de serviços, na modalidade do risco integral. é subjetiva sempre, em qualquer hipótese. Explicação: A responsabilidade subjetiva é aquela que depende da existência de dolo ou culpa por parte do agente causador do dano. Desta forma, a obrigação de indenizar e o direito de ser indenizado surgem apenas se comprovado o dolo ou a culpa do agente causador do dano. Para ser indenizada, a vítima deverá comprovar a existência destes elementos, o dolo ou a culpa, caso contrário não receberá nenhum tipo de indenização. O Código Civil, através dos artigos 186 e 187, adota a responsabilidade subjetiva como regra. Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. Art. 187. Também comete ato ilícito o titular de um direito que, ao exercê-lo, excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes¿. A responsabilidade objetiva é adotada como exceção no Código Civil, conforme preceituao disposto no Art. 927 Parágrafo único. Haverá obrigação de reparar o dano,independentemente de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem. 3. excludente de responsabilidade civil pelo caso fortuito, uma vez que Jussara encontrou com uma amiga ao acaso e viu-se impossibilitada de apostar. responsabilidade civil subjetiva, haja vista os danos emergentes produzidos pela conduta de Jussara. responsabilidade civil subjetiva pela perda de uma chance de Victor diante da omissão de Jussara. responsabilidade civil subjetiva, haja vista os lucros cessantes produzidos pela conduta de Jussara. responsabilidade civil objetiva, haja vista a irrelevância jurídica da conduta culposa de Jussara. Explicação: Acerca da teoria da responsabilidade civil por perda de uma chance o ilustre autor Sergio Cavalieri Filho sustenta que: ¿Caracteriza-se essa perda de uma chance quando, em virtude da conduta de outrem, desaparece a probabilidade de um evento que possibilitaria um beneficio futura para a vítima, como progredir na carreira artística ou militar, arrumar um melhor emprego, deixar de recorrer de uma sentença desfavorável pela falha do advogado, e assim por diante. Deve-se, pois, entender por chance a probabilidade de se obter um lucro ou de se evitar uma perda". Problema que se deparam os julgadores na hora de aplicar esta teoria, é o da quantificação do dano decorrente da chance perdida. Para a melhor doutrina, deve-se realizar um cálculo das probabilidades de ocorrência da vantagem Ano: 2015; Banca: FCC; Órgão: TRT - 1ª REGIÃO (RJ); Prova: Juiz do Trabalho Substituto. Victor pediu a Jussara, sua empregada doméstica, que fosse ao mercado comprar mantimentos e passasse na lotérica para apostar na mega-sena com os seus números da sorte, pois estava acumulada em R$ 30.000.000,00. Após realizar as compras, Jussara voltou para casa e, no caminho, encontrou uma amiga e acabou esquecendo de fazer a aposta. No dia seguinte, ao chegar ao trabalho, soube que os números sorteados na mega-sena foram exatamente aqueles que ela deixou de apostar. Despedida por justa causa, Jussara sentiu-se injustiçada e ingressou com uma ação trabalhista. Em contraditório, Victor contestou e apresentou reconvenção, pleiteando indenização pela omissão de sua ex-empregada. O caso trata de: caso a chance de consegui-la não tivesse sido frustrada. Veja as lições de Sergio Cavalieri Filho:¿A perda de uma chance, de acordo com a melhor doutrina, só será indenizável se houver a probabilidade de sucesso superior a cinqüenta por cento, de onde se conclui que nem todos os casos de perda de uma chance serão indenizáveis." Outro ponto controvertido na doutrina e na jurisprudência é com relação à natureza jurídica da responsabilidade civil por perda de uma chance. A doutrina divide, basicamente em quatro correntes: a) danos emergentes; b) lucro cessante; c) dano moral e d) terceiro gênero, categoria autônoma. Na jurisprudência são encontrados casos em que o Poder Judiciário apreciou a questão da responsabilidade civil pela perda de uma chance, aplicando o novo Código Civil, cujos artigos 186, 402, 927, 948 e 949 acolhem a possibilidade de reparação de qualquer dano injusto causado à vítima. Pode-se citar a título de exemplo, a inegável perda do direito do cliente pela inércia desidiosa do advogado que impediu que a causa fosse examinada pelo órgão jurisdicional competente; o médico que não diagnostica corretamente o paciente, retardando o tratamento; o concursando que deixa de prestar o concurso porque o curso preparatório que se comprometeu a fazer a inscrição não o fez, entre outros. 4. O Sr. José Pedro e o Sr. Martins serão responsáveis pela indenização, em razão da posse e do registro, respectivamente; Não há que se falar em Responsabilidade Civil pois houve culpa exclusiva da vítima. A indenização será devida pelos dois , em razão da solidariedade existente entre eles. O Sr. José Pedro é o responsável pela indenização, na condição de proprietário, em razão da tradição ocorrida em seu favor. O Sr. Martins é o responsável pela indenização, na condição de proprietário, já que o veículo ainda se encontra registrado em seu nome, perante o Detran. 5. e)os pais pelos atos dos filhos menores que estiverem sob sua autoridade e em sua companhia. d)aqueles que habitarem prédio pelo dano proveniente das coisas que dele caírem. a)aqueles que, por ato ilícito, causarem dano a outrem c)os tutores e curadores pelos atos dos pupilos e curatelados. b)os donos de hotéis, pelos atos de seus hóspedes. Explicação: Responsabilidade subjetiva em regra. Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo.Em regra a responsabilidade civil será subjetiva, devendo-se comprovar o dolo ou a culpa. (OAB/MG/2207/ADAPTADA) -O Sr. José Pedro adquiriu um automóvel do Sr. Martins, pagando integralmente o preço ajustado, no valor de R$ 20.000,00. Já na posse do bem, e antes de proceder ao registro do veículo em seu nome perante o DETRAN, o Sr. José Pedro envolveu- se, culposamente, em uma colisão, danificando o carro de um terceiro, de nome Joaquim.Considerando estes dados, assinale a alternativa CORRETA. Estão obrigados a reparação civil, exclusivamente pelo regime da responsabilidade subjetiva, 6. ato ilícito. dano. culpa ação humana. nexo de causalidade. 7. ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o que enseja a responsabilidade objetiva. ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado. ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da ambulância. tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa concorrente. ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne aos danos apurados na viatura estadual. 8. A sentença criminal reconhece que Julião agiu em sua legítima defesa. Julião é beneficiado por um decreto de anistia. Julião morre logo após a sentença deixando espólio. A sentença criminal absolve Julião por falta de provas. A sentença proferida no processo criminal julga extinta a punibilidade. Explicação: A legítima defesa, nos termos do artigo 288 do código civil é causa de extingue a ilicitude do ato perpetrado. Prezado (a) Aluno(a), Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha. Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para 2014 - Banca: VUNESP - Órgão: Câmara Municipal de Sertãozinho - SP - Prova: Procurador Jurídico Legislativo - O caso fortuito e a força maior são excludentes da responsabilidade civil por inexistência do seguinte requisito: (TRT 1ª 2013) - O motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-mão de direção de uma avenida quando colidiu com uma ambulância estadual que transitava na mão regular da via, em alta velocidade porque acionada a atender uma ocorrência. A responsabilidade civil do acidente deve ser imputada Julião cometeu contra Januário um crime de lesão corporal, causando-lhe deformidade permanente. Januário pretende receber indenização de Julião e ingressa na Justiça com a ação indenizatória perante o juízo cível competente. Diante da situação hipotetica supra assinale a alternativa que contempla a única circunstância que ensejaria a improcedência da ação se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS. 1. o dono de hotel, pelos atos praticados por seu hóspede,albergado mediante pagamento em seu estabelecimento. aquele que, obrigado a reparar, ressarcir o dano causado, se não for culpado do perigo. o incapaz, pelos danos que causar, se as pessoas por ele responsáveis não tiverem a obrigação de fazê-lo. o dono de animal que causou danos a terceiro, mesmo que exista motivo de força maior. aquele que, por ato ilícito, causar dano a outrem, havendo condenação criminal anterior. 2. Se um empregado, de forma negligente, colide com outro veículo, estando na direção de um automóvel de propriedade da empresa para a qual trabalha, tanto o motorista como seu empregador responderão subjetivamente perante a vítima do acidente. O incapaz jamais responderá pelos prejuízos por ele causado, pois não está apto aos atos da vida civil. O direito de exigir a reparação dos danos causados e a obrigação de prestá-la é pessoal e não se transmitem por herança. O dono de um animal que avança sobre um transeunte e o fere, ressarcirá o dano causado, independentemente de existência de culpa. A responsabilidade civil independe da criminal, podendo questionar-se sobre a existência do fato ou sobre quem é seu autor, mesmo que tais questões se achem decididas no juízo criminal. Explicação: A doutrina convencionou denominar essa responsabilidade como "responsabilidade pela guarda da coisa", ou "responsabilidade pela guarda das coisas inanimadas" ou, ainda, "responsabilidade pelo fato das coisas". Para esses casos, a legislação prevê a responsabilidade do dono ou detentor do animal, prevista no art. 936, do atual Código Civil: "O dono ou detentor do animal ressarcirá o dano por este causado, se não provar culpa da vítima ou força maior". Ensina Silvio de Salvo Venosa que: "a teoria da responsabilidade pela guarda da coisa representa um avanço em torno do princípio da responsabilidade objetiva. Presume-se a responsabilidade do dono da coisa pelos danos por ela ocasionados a terceiros. Somente se elide essa responsabilidade provando-se culpa exclusiva da vítima ou caso fortuito. Essa posição, no curso da história da responsabilidade civil, representa, sem dúvida, palpável avanço em relação à responsabilidade com culpa. Na lei atual, a responsabilidade do dono ou detentor do animal não pode ser elidida pela simples guarda ou vigilância com cuidado preciso do animal, como regulava o Código de 1916 em seu art. 1527, pois, partindo-se da teoria do risco, o guardião somente se eximirá se provar quebra do nexo causal em decorrência da culpa exclusiva da vítima ou evento de força maior, não importando a investigação de sua culpa. Ressalte-se que, se o dano ocorre estando o animal em poder do próprio dono, dúvida não há no sentido de ser este o responsável pela reparação, pelo fato de ser o seu guardião presuntivo. Se, entretanto, transferiu a posse ou a detenção do animal a um terceiro (caso do comodato ou da entrega a amestrador), entende-se que o seu dono se exime de responsabilidade, por não deter o poder de comando sobre ele. É responsável pela reparação civil, objetivamente, por atos de terceiro: Ano: 2015; Banca: VUNESP; Órgão: Câmara Municipal de Itatiba ¿ SP; Prova: Advogado . Assinale a alternativa CORRETA sobre a responsabilidade civil do particular. 3. será devida independentemente de culpa. será devida pela FME mediante a demonstração de culpa; não será devida, visto que já extinta a obrigação reparatória por transação; terá seus encargos moratórios iniciados após o ajuizamento da demanda; terá seus encargos moratórios iniciados após a fixação do valor reparatório; Explicação: trata-se de hipótese de relação de consumo, aplicável, portanto, a responsabilidade objetiva, isto é: basta a demonstração do (1) ato; (2) nexo causal e (3) dano. 4. não responderá pela reparação do dano, pois agiu em estado de necessidade. responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em legítima defesa. praticou um ato ilícito e deverá reparar o dano. Aplicada em: 2018 Banca: FGV Órgão: Câmara de Salvador - BA Prova: Especialista - Advogado Legislativo A Fundação Memória do Escritor (FME), pessoa jurídica de direito privado, mantém acervo de livros raros e, mediante cobrança de simbólico preço, expõe sua biblioteca à visitação regular. Marcos, adolescente de 15 anos, quando visitava o acervo desacompanhado de seus pais ou outro representante, sofre ferimentos em seu braço em decorrência da queda de reboco na sala de visitação da FME. A Fundação formula escusas pelo ocorrido e oferece a Marcos a visitação livre e gratuita por um ano, o que é imediatamente por ele aceita. Ao chegar em casa, seus pais, inconformados com o acidente, pretendem postular para Marcos indenização pelos danos comprovadamente por ele sofridos, a qual: (OAB/ FGV/ 2013/adaptada) Ricardo, buscando evitar um atropelamento, realiza uma manobra e atinge o muro de uma casa, causando um grave prejuízo. Em relação à situação acima, é correto afirmar que Ricardo: responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade. Deverá o autor do fato responder com fulcro na regra dos artigos 930 c/c 927 do Código Civil. 5. ninguém, pois inimputáveis os prováveis autores do dano; o síndico do condomínio; o morador do apartamento 502; o condomínio. o responsável pelas crianças do apartamento 502; Explicação: Art. 938, CC - Aquele que habitar prédio, ou parte dele, responde pelo dano proveniente das coisas que dele caírem ou forem lançadas em lugar indevido. Enunciado nº 557 das Jorrnadas de Direito Civil - Nos termos do art.938, CC, se a coisa cair ou for lançada de condomínio edilício, não sendo possível identificar de qual unidade, responderá o condomínio, assegurado o direito de regresso. 6. a responsabilidade será da administradora, tão somente; haverá necessidade de se descobrir de qual aposento caiu o objeto para responsabilizá-lo embora tal responsabilidade seja objetiva; a responsabilidade será do ocupante do aposento, tão somente, na forma subjetiva; a responsabilidade será daquele que ocupa o aposento ou dos ocupantes dos aposentos de onde poderia, em tese, ter caído tal objeto, na forma solidária, portanto; c) ( ) a responsabilidade será da construtora, tão somente; Aplicada em: 2018 Banca: FGV Órgão: TJ-AL Prova: Analista Judiciário - Área Judiciária Alessandra, ao passar ao lado do prédio em que se encontra estabelecido o Condomínio do Edifício Praia Bonita, é atingida por um carrinho de brinquedo, proveniente do alto da edificação. Ao olhar para cima, vê crianças saindo da janela do apartamento 502, mas não pode afirmar ao certo de onde veio o objeto. Nessas circunstâncias, responde pelos danos sofridos por Alessandra: No caso de dano provocado por objeto caído de prédio habitado, é correto afirmar: Explicação: Hipótese de responsabilidade por coisa caída de prédio 7. O agravamento de risco por parte do segurado pode excluir o dever de indenizar. Trata-se de responsabilidade civil objetiva. A boa fé do segurado e suas declarações verdadeiras acerca da exposição ao risco são imprescindíveis para que haja o dever de indenizar por parte da seguradora. O agravamento de risco por parte do segurado não pode jamais ser hipótese de exclusão do dever de indenizar por parte da seguradora. A seguradora tem obrigação de garantia. 8. Os donos de hotéis são responsáveis, independentemente de culpa, pelos bens de seus hóspedes, devendo, portanto, Cláudio ser ressarcido pelo hotel. Como o hotel suspeita que o antigo funcionário seja o responsável pelo ilícito, haverá necessidade de aguardar que o fato seja apurado no juízo criminal, para após analisar o fato no juízo cível. O hotel não deve indenizar Cláudio, pois houve culpa exclusiva da vítima, já que ele deveria ter deixado, aos cuidados do gerente,seus pertences pessoais para que houvesse essa garantia. O hotel deve indenizar Cláudio, pois cometeu ato ilícito. Somente comete ato ilícito, aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, e, portanto, o hotel não tem obrigação de indenizar Cláudio. Explicação: No ramo hoteleiro, a responsabilidade civil é objetiva, onde não é necessário demonstrar a culpa do estabelecimento. Dessa forma, haverá responsabilidade do hotel quando verificado os elementos básicos: conduta (omissiva ou comissiva), nexo causal e dano, sob três aspectos: na prestação de serviços e fornecimento de produtos, nos atos de seus funcionários e nos atos de seus hóspedes. O hotel não é só responsável pela prestação de serviço e fornecimento de produtos de maneira adequada, também é solidariamente responsável pelos atos de seus prepostos, bem como pelas atitudes indevidas tomadas por hóspedes internamente. O Código Civil Brasileiro estabelece em seu artigo 932, inciso IV que são responsáveis pela reparação civil ¿os donos de hotéis, hospedarias, casas ou estabelecimentos onde se albergue por dinheiro, mesmo para fins de educação, pelos seus hóspedes, moradores e educandos;¿, dessa forma responsabilizando os hospedeiros por eventuais prejuízos que Sobre a Responsabilidade Civil do segurador, é correto afirmar,EXCETO: (FGV - 2012 - PC-MA) - Claúdio se hospedou num hotel em Maranguape e deixou os seus pertences pessoais no quarto. Ao retornar de um passeio pela cidade, foi surpreendido com os vários itens de sua bagagem danificados por uma placa de gesso que havia se descolado do teto e caído. Ao se dirigir à Direção do estabelecimento, soube que não seria ressarcido pelo hotel, pois o gerente desconfiava de um antigo funcionário a quem iria atribuir a autoria e, portanto, responsabilidade pelo ilícito possam ser causados aos seus hóspedes, incluindo terceiros ou outros hóspedes. Para a caracterização da responsabilidade faz-se necessário observar os pressupostos do dever de indenizar, a saber, a conduta humana, o nexo causal e o dano, considerando-se a culpa um elemento acidental, tendo em vista a existência de outra espécie de responsabilidade, que prescinde desse elemento subjetivo para a sua configuração. Salienta-se que o dano não está estritamente ligado à noção de ato ilícito, visto que a violação de uma norma legal ou contratual é suficiente para caracterizar o ato ilícito, podendo ocorrer sem repercussão indenizatória, se não for verificada a existência de um dano. Prezado (a) Aluno(a), Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha. Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS. 1. Não há o dever de indenizar uma vez que não há nexo de causalidade há o dever de indenizar por dano material, incluindo o que gastou no tratamento e o que deixou de auferir como renda devido ao tempo que não pode trabalhar Há o dever de indenizar, desde que se demonstre que a cardiopatia não era anterior a consulta Não há o dever de indenizar pois não há dano Há o dever de indenizar mas a indenização se dará apenas por dano moral, situação vexatória de não ser atendida Explicação: Na presente questão há o dever de indenizar posto que o não autorização de atendimento imotivado por parte do plano de saúde fez com que as condições de saúde da paciente não fosse acompanhada e com isso houveso um agravamento da mesma com a consequente necessidade desta gastar com o tratamento do infarto e deixasse de tabalhar por diversos dias diminuindo sua renda Em janeiro de 2018 Anna Maria Silva e Silva compareceu a um hospital credenciado a seu plano de saúde Vida Saudável para a realização de uma consulta previamente agendada com o médico cardiologista Rodolfo Coração. Ocorre que a consulta não foi permitida por falta de autorização do referido plano de saúde. Em razão desta conduta e do não atendimento, Anna não teve o devido acompanhamento de sua cardiopatia e veio a sofrer um infarto ficando impedida de trabalhar por 55 dias. Diante disso indaga-se se há dever de inedenizar por parte do plano de saúde e qual a indenização que deve ser prestada. 2. Quando inúmeras e sucessivas causas contribuem para a produção do evento danoso, todas essas causas são consideradas como adequadas a produzir o acidente e a gerar a responsabilidade solidária para aqueles que o provocaram. Nessa situação, cabe à vítima escolher a quem imputar o dever de reparar Os atos praticados em legítima defesa, no exercício regular de um direito ou em estado de necessidade, que provoquem danos morais ou materiais a outrem, embora sejam considerados atos ilícitos, exoneram o causador do dano da responsabilidade pela reparação do prejuízo A responsabilidade por ato de terceiro é objetiva e permite estender a obrigação de reparar o dano a pessoa diversa daquela que praticou a conduta danosa, desde que exista uma relação jurídica entre o causador do dano e o responsável pela indenização A concorrência de culpas do agente causador do dano e da vítima por acidente de trânsito, por exemplo, no caso de colisão de veículos, acarreta a compensação dos danos, devendo cada parte suportar os prejuízos sofridos Explicação: A responsabilidade por atos de terceiro é de natureza objetiva, pois ela nasce da existência de uma relação entre o autor do dano e quem deve pagar por este. A ação e a responsabilidade do autor do dano será verificada de forma subjetiva, possibilitando as excludentes e aproveitando estas excludentes ao terceiro que deve pagar. Contudo, após a verificação da responsabilidade do autor do dano, o dever do responsável de pagar é de natureza objetiva, não podendo ele alegar as excludentes de responsabilização. Nesta situação então é verificada a responsabiliade em duas etapas diversas e complementares entre sí. 3. responsabilidade objetiva fundada na teoria da causalidade adequada responsabilidade objetiva fundada na teoria risco-proveito. responsabilidade objetiva fundada na teoria das causas diretas e imediatas responsabilidade subjetiva fundada na teoria risco-proveito. responsabilidade subjetiva fundada na teoria da causalidade adequada Explicação: responsabilidade objetiva fundada na teoria risco-proveito, pois não há a necessidade de comprovação de culpa e eles são responsáveis por eventuais danos, uma vez que lucram com os produtos desevolvidos, e esta responsabilidade visa equilibrar o risco e o lucro no mercado (OAB Nacional 2007.III) No que concerne ao ato ilícito à responsabilidade civil, assinale a opção correta. Se um plano de saúde colocar à venda um novo plano de saúde que inclue um tratamento novo desenvolvido pela empresa, que promete emagrecimento instantâneo e cura para a diabetes. Indaga-se caso esse produto ainda estiver em teste, ter-se-á, qual forma de responsabilidade no caso de dano ao paciente? 4. Nada deve ser feito, pois o associado deve ou declarar a doença pré-existente e pagar o valor correspondente fixado pelo plano de saúde, ou aguardar o período de carência, como ele não realizou nehuma das duas ações, não possui direito a ser juridicamente reivindicado. o plano de saúde não pode ser juridicamente obrigado a realizar o atendimento, mas pode haver um eventual dano e o respectivo dever de indenizar, desta forma a orientação deveria ser apenas uma eventual ação de indenização Nada deve ser feito, pois o cliente é que agiu com dolo ao não declarar a sua doença, sendo este dolo excludente da culpabilidade do plano de saúde Deveser intentada uma ação juducial, pois devido a negligência do plano de saúde ele não pode alegar esta excludente, doença pré-existente, para o não atendimento, e deve o plano de saúde prestar o serviço para o qual foi contratado, devendo inclusive indenizar eventuais prejuízos. deve ser intentada apenas uma obrigação de fazer do plano de saude e não mais, pois não é caso de responsabilidade civil, pois não há dano com o simples não atendimento. Explicação: A orientação deve ser no sentido de que o plano de saúde não pode negar o antendimento pois, ele foi negligente ao não realizar os exames que são suas responsabilidades. Desta forma deve ser judiciamente compelido a realizar a ação de atendimento, bem como indenização por eventuais danos sofridos pelo cliente. 5. teroia do risco do empreendimento teroria civilista da culpa teoria das causas diretas e imediatas teroria da responsabilidade objetiva irrestrita Doença ou lesão preexistente é a patologia que o consumidor que deseja contratar um plano de saúde tem conhecimento de ser portador ou sofredor à época de ingresso no plano. A terminologia: doença preexistente não é um conceito médico mas apenas um conceito que visa atender à necessidade dos planos de saúde no tocante à atualização do cálculo atuarial. Desta forma indaga-se, caso o associado não tenha declarado sua doença, nem o plano realizado exames prévios, se o atendimento for negado com esta base oque você orientaria ao seu cliente? O termo responsabilidade tem sua etimologia no verbo latino respondere, dai a sua significação ser: a obrigação de que alguém terá que assumir com as consequências jurídicas de sua atividade,onde qualquer dano deve ser resarcido. Diante disso indaga-se o plano de saúde ao abrir um hospital próprio, a fim de optimizar seus serviços e diminuir os custos maximizando seus lucros é responsável pelos danos que atingirem os paciente em razão de qual teoria da respnsabilidade civil? teoria da causalidade adequada Explicação: Pela teoria do risco do empreendimento, diz Cavalieri: ¿todo aquele que se disponha a exercer alguma atividade no mercado de consumo tem o dever de responder pelos eventuais vícios ou defeitos dos bens e serviços fornecidos, independentemente de culpa¿. Ou seja, qualquer pessoa que pretenda fornecer bens de produção ou serviços ao mercado, com habitualidade, deve ter consciência de que, por ser ¿o titular do conhecimento técnico acerca do que lança no mercado de consumo, assume posição de superioridade técnica em relação aos consumidores que desfrutam de seu produto ou serviço¿. (Antonio Carlos Efing) Em suma, os riscos do empreendimento correm por conta do fornecedor (de produtos e serviços) e não do consumidor. O fornecedor só afasta a sua responsabilidade se provar (ônus seu) a ocorrência de uma das causas que excluem o próprio nexo causal, enunciadas no § 3º do art. 14, do CDC: inexistência do defeito e culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro. 6. Há que se falar em responsabilidade civil por parte da empresa de plano de saúde, podendo esta, entretanto, ingressar com ação regressiva em face de Paulo Paulo agiu com má-fé, desta forma não há que se falar em responsabilidade civil por conta da empresa de plano de saúde, conforme pacificado na jurisprudência; Ainda que tenha omitido informações, deveria a empresa de plano de saúde cobrir as despesas médica e após cobrar de Paulo Tanto o Hospital quanto a empresa VIVA JÁ serão solidariamente responsáveis pelos danos morais e/ou materiais experimentados por Paulo, uma vez que a vida é um bem maior, protegido constitucionalmente O hospital responsável pelo tratamento de Paulo poderá ser civilmente responsabilizado, ainda que a empresa de plano de saúde negou cobrir o tratamento Explicação: Com base na pacífica jurisprudência a má-fé, caracterizada por omissão de informações, não geram o dever de indenizar Paulo contratou com a empresa de Plano de Saúde VIVA JÁ S/A um plano de saúde. Contudo, no momento da assinatura do contrato o mesmo negou a informação de uma doença preexistente que expressamente o plano não iria cobrir. Momentos após a feitura do contrato, Paulo necessitou de um procedimento médico por conta da doença preexistente que possui o que foi negado pelo Plano. Diante da situação hipotética narrada, assinale a opção correta: 7. Cobertura para tratamento clínico ou cirúrgico experimental Cobertura de internações hospitalares com limitação de prazo, quando incluir internação hospitalar Cobertura de serviços de apoio diagnóstico, tratamentos e demais procedimentos ambulatoriais, solicitados pelo médico assistente, quando incluir atendimento ambulatorial Fornecimento de medicamentos importados não nacionalizados Cobertura para inseminação artificial Explicação: Art. 10 e incisos c/c art. 12, incisos e alíneas da Lei 9656/98 8. parcialmente procedente, devendo as partes dividirem equitativamente os custos da internação hospitalar que ultrapassaram o limite de 30 (trinta) dias, como forma de não gerar desequilíbrio contratual; a reconvenção é improcedente, pois ao plano de saúde não é lícito, enquanto não cumprir sua obrigação, exigir o cumprimento daquela atribuída a Joana. improcedente, pois não há abusividade na cláusula contratual que limita o tempo de internação hospitalar; a reconvenção é procedente, pois o ilícito contratual foi praticado por Joana, que está obrigada ao pagamento das mensalidades do plano de saúde, com acréscimo da multa contratual de mora. Nenhuma das respostas acima. procedente, pois a limitação temporal da internação hospitalar é admitida somente nos contratos coletivos de assistência médica; a reconvenção é improcedente, pois a conduta abusiva da administradora do plano de saúde A ANS define uma lista de consultas, exames e tratamentos, denominada Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, que os planos de saúde são obrigados a oferecer, conforme cada tipo de plano - ambulatorial, hospitalar com ou sem obstetrícia, referência ou odontológico. Com relação ao plano-referência de assistência à saúde, previsto no art. 10 da Lei 9656/98, assinale a única opção que apresenta uma exigência mínima: (FUNESP/2017/TJ/SP- adaptada) - Vítima de acidente automobilístico, Joana fica hospitalizada durante 90 (noventa) dias. Joana é contratante individual de plano de assistência médica e hospitalar. A administradora do plano de saúde se recusa a cobrir a totalidade dos custos da internação, alegando que o contrato limita a obrigação a 30 (trinta) dias. Durante o período de hospitalização, Joana deixa de efetuar o pagamento das prestações mensais do plano de saúde. Após se recuperar, Joana propõe ação requerendo seja o plano de saúde condenado ao pagamento das despesas referentes a todo o período de internação. Por sua vez, a administradora do plano de saúde apresenta contestação e propõe reconvenção pleiteando a condenação de Joana ao pagamento das prestações em atraso, acrescido da multa contratual de 10% (dez por cento). É correto afirmar que a ação de Joana deve ser julgada exclui a obrigação de Joana efetuar o pagamento das mensalidades referentes ao período de hospitalização. procedente, pois é abusiva a cláusula contratual que limita o tempo de internação hospitalar; a reconvenção é parcialmente procedente, pois Joana está obrigada ao pagamento das mensalidades do plano de saúde, mesmo diante da recusa de cobertura, mas a multa contratual não pode exceder 2% (dois por cento). Explicação: A Súmula 302 do Superior Tribunal de Justiça considera abusiva a cláusula contratual de plano de saúde que limita o tempo de internação do consumidor/paciente. Ao adotar esse posicionamento, o STJ reconhece como sendo inválidas as cláusulas nesse sentido, presentes em contratos de plano de saúde,mesmo que estejam expressas ou constem de contratos firmados anteriormente à Lei 9.656/98, que disciplinou o setor. A publicação da Súmula, além de representar a consolidação do entendimento do Tribunal na matéria, significa o reconhecimento da vulnerabilidade do paciente/consumidor, a prevalência do princípio da boa-fé objetiva e opção por uma solução humanista para o problema. Prezado (a) Aluno(a), Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha. Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS. 1. por culpa presumida, tanto do hospital como do médico. apenas se comprovada culpa, no caso do hospital, e independentemente da comprovação de culpa, no caso do médico. independentemente de comprovação de culpa do hospital ou do médico. apenas se comprovada culpa, tanto no caso do hospital como no do médico. independentemente de comprovação de culpa, no caso do hospital, e apenas se comprovada culpa, no caso do médico. 2. Internada às pressas no Hospital Frei Vicente para tratamento de dores abdominais agudas, Eliana foi submetida a uma cirurgia de emergência executada pelo médico plantonista Lourenço. Dias depois, faleceu por infecção contraída durante a cirurgia, a qual teve como causa as más condições de higiene do hospital. Visando ao recebimento de compensação pelo falecimento da mãe, a filha de Eliana, menor impúbere representada pelo pai, ajuizou ação em que requereu a condenação do Hospital Frei Vicente e do médico Lourenço. Haverá responsabilidade Tomás e Vinícius devem responder pelo dano moral sofrido por Adilson, sendo a obrigação de indenizar, nesse caso, fracionária, diante da pluralidade de causadores do dano. Vinícuis sofreu danos morais distintos: um causado por Tomás e outro por Adilson, devendo, portanto, receber duas indenizações autônomas. Tomás e Vinícius são corresponsáveis pelo dano moral sofrido por Adilson e devem responder solidariamente pelo dever de indenizar. Tomás e Vinícius apenas poderão responder, cada um, por metade do valor fixado a título de indenização, pois cada um poderá alegar a culpa concorrente do outro para limitar sua responsabilidade. Adilson sofreu danos morais distintos: um causado por Tomás e outro por Vinícius, devendo, portanto, receber duas indenizações autônomas. Explicação: O ordenamento jurídico tem como finalidade a proteção do que é lícito ao indivíduo, bem como cercear o ilícito, ou seja, o direito procura amparar a conduta com a lei, a moral e os bons costumes, tal como refuta, concomitantemente, a conduta daquele que o contraria. As redes sociais também transformaram o relacionamento entre as pessoas e a sociedade com tamanha diversidade de informações instantâneas e demandas imediatas, assim como trouxe muitos problemas, cabendo ao direito a árdua tarefa de acompanhar e proteger a sociedade daqueles que a utilizam para causar prejuízo a terceiros, praticando atos como postagens com conteúdo injurioso, difamatório, calunioso ou inverídico e que causam grave lesão ao direito do indivíduo, muitas vezes com dezenas ou centenas de compartilhamentos, violando os direitos básicos previstos no Art. 5º da Constituição Federal. Elencado no inciso X, da Constituição Federal de 1988, o ordenamento prevê que são invioláveis ¿a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação¿. Em caso de violação de direitos e lesões aos prejudicados, através de atos praticados nas redes sociais, o causador do dano ou seus responsáveis legais poderão ser chamados a reparar o dano moral e material causado, o que, em alguns casos, pode corresponder até mesmo ao custeio de tratamento psicológico ao ofendido, tamanha é a possibilidade de lesão causada. A função da responsabilidade civil é a completa satisfação da vítima (reparação integral), buscando-se fazer com que ela retorne ao ´status quo´ anterior ao evento danoso. Restando demonstrado satisfatoriamente os elementos caracterizadores da responsabilização, de forma que a indenização por danos materiais deve também abranger a restituição dos dispêndios realizados na busca pelos seus direitos, não há alternativa que não seja a possibilidade da condenação em tal reparação. Previsto no art. 186, art. 187 e art. 927 do Código Civil, a responsabilidade civil consiste no dever de reparar o dano por todo aquele que violar um dever jurídico, através de um ato ilícito, sendo atualmente aplicável à responsabilidade das redes sociais, como a responsabilidade de seus usuários. (FGV/XXI Exame de Ordem Unificado/2016 - adaptada) - Tomás e Vinícius trabalham em uma empresa de assistência técnica de informática. Após diversas reclamações de seu chefe, Adilson, os dois funcionários decidem se vingar dele, criando um perfil falso em seu nome, em uma rede social. Tomás cria o referido perfil, inserindo no sistema os dados pessoais, fotografias e informações diversas sobre Adilson. Vinícius, a seu turno, alimenta o perfil durante duas semanas com postagens ofensivas, até que os dois são descobertos por um terceiro colega, que os denuncia ao chefe. Ofendido, Adilson ajuíza ação indenizatória por danos morais em face de Tomás e Vinícius. A respeito do caso narrado, assinale a afirmativa correta. 3. Lúcia incorreu em inadimplemento absoluto, pois não cumpriu sua prestação no termo ajustado, o que inutilizou a prestação para Joana. Lúcia não está em mora, pois Joana não a interpelou, judicial ou extrajudicialmente. Lúcia deve indenizar Joana pelos danos causados ao veículo, salvo se provar que os mesmos ocorreriam ainda que tivesse adimplido sua prestação no termo ajustado. Lúcia não responde pelos danos causados ao veículo, pois foram decorrentes de força maior. Nenhuma das alternativas é correta. 4. do direito de acesso à internet a todos da adesão a padrões tecnológicos abertos que permitam a comunicação, a acessibilidade e a interoperabilidade entre aplicações e bases de dados da inovação e do fomento à ampla difusão de novas tecnologias e modelos de uso e acesso do acesso à informação, ao conhecimento e à participação na vida cultural e na condução dos assuntos públicos do fomento ao comércio eletrônico em detrimento do físico, visando o aquecimento do mercado, ante a facilidade ofertada Explicação: o Direito em questão visa regulamentar as prátcas on lines para diminuir as possibilidades de danos, e não a propaganda de produtos e o lucro individual 5. O provedor, mesmo sendo o mantenedor da página, responde subsidiariamente. No caso de veiculação de conteúdo ilegal em sites de relacionamento, o provedor responde de Joana deu seu carro a Lúcia, em comodato, pelo prazo de 5 dias, findo o qual Lúcia não devolveu o veículo. Dois dias depois, forte tempestade danificou a lanterna e o parachoque dianteiro do carro de Joana. Inconformada com o ocorrido Joana exigiu que Lúcia a indenizasse pelos danos causados ao veículo. Diante do fato narrado, assinale a afirmativa correta. Assinale a alternativa incorreta: A disciplina do uso da internet no Brasil tem por objetivo a promoção: (Exame Unificado/OAB/adaptada) - Recentemente, foi amplamente noticiado nas redes sociais o caso envolvendo a divulgação de fotos da atriz Carolina Dieckmann nua. Levando Em consideração a posição majoritária do STJ sobre a responsabilidade dos provedores de internet, assinale a opção CORRETA. forma subjetiva e subsidiariamente. No caso de veiculação de conteúdo ilegal em sites de relacionamento, o provedor responde de forma objetiva. Mesmo
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