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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
PÓLO ECHAPORÃ
direito empresarial e tributário
eCHAPORÃ – SP
2014
Administração - 4º SEMESTRE – noturno
Discentes:
nome: GISELE ROLDÃO DO NASCIMENTO ra: 420165
NOME: GUILHERME RODRIGUES MARQUES RA: 420166
nome: JEAN PEDRO LONGO ra: 429599
nome: ROBINSON JOSÉ DE OLIVEIRA ra: 420235
DOCENTES
tutor presencial: gilmara maria lopes
tutor ead: Prof. Me. Luiz Manuel Palmeira
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
CONCEITOS
 DIREITO COMERCIAL E DIREIRO EMPRESARIAL
 A EMPRESA E SUA EVOLUÇÃO
EMPRESA ESCOLHIDA E SEUS ASPECTOS LEGAIS
PRODUTOS E CLIENTES
3.1.1.CLIENTES ALVO E ÁREAS GEOGRÁFICAS
3.1.2. NECESSIDADES E EXPECTATIVAS DOS CLIENTES
PRODUTOS PRINCIPAIS
3.2.1.SERVIÇOS ASSOCIADOS AOS PRODUTOS PRINCIPAIS
3.3. FORÇA DE TRABALHO
3.3.1. COMPOSIÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO
3.4. PRINCIPAIS INSUMOS
3.4.1. PRINCIPAIS PRODUTOS E MATÉRIAS PRIMAS ADQUIRIDAS DE FORNECEDORES
	
3.5. PRÁTICAS ADOTADAS PARA GARANTIR A QUALIDADE DO QUE É ADQUIRIDO
PRINCIPAIS PARTICULARIDADES: EMPRESA E EMPRESÁRIO
DIREITO EMPRESARIAL E SUA FUNÇÃO SOCIAL
A FUNÇÃO SOCIAL DA EMPRESA EM FACE DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
ASPECTOS LEGAIS DA EMPRESA
FUNÇÃO SOCIAL DA EMPRESA ESCOLHIDA
CONCEITOS
TÍTULOS DE CRÉDITO CONFORME O NOVO CÓDIGO CIVIL
PRINCÍPIO DA CARTULARIDADE
PRINCÍPIO DA LITERALIDADE
PRINCÍPIO DA AUTONOMIA E ABSTRAÇÃO
IMPACTO DOS PRINCÍPIOS DO DIREITO CAMBIÁRIO NA EMPRESA
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
INTRODUÇÃO
Este desafio é de suma importância para adquirir e aprimorar as competências e habilidades de participação em grupo, responsabilidade e espírito científico requeridos na nossa formação e atuação profissional como administradores. Além de estabelecer relações entre as diferentes disciplinas do curso.
O nosso grupo recebeu como desafio elaborar um relatório acadêmico que verse sobre a seguinte questão: “O novo Direito Empresarial, com ênfase na função social e na capacidade contributiva, é coerente e adequado à atualidade?”. Ainda, identificarmos junto às empresas quais as consequências geradas em razão da elevada carga tributária exigida no Brasil.
Para isso fizemos estudo, reflexão e comparativo sobre o conteúdo abordado e transmitido em aula e a sua aplicação na Empresa ASSIS DIESEL DE VEICULOS LTDA, ainda pesquisamos no Livro PLT de Direito Empresarial e Tributário, também em outras fontes ligadas à teoria aplicada em direito e a repercussão na sociedade, nas organizações e nas pessoas. 
CONCEITOS
Direito Comercial e Direito Empresarial
O direito comercial não abrange apenas os atos de comércio e o regime jurídico do comerciante, isso consistia a parte geral do Código Comercial. É no direito comercial que se estuda, além da caracterização de quem seria comerciante (parte geral), os títulos de crédito, as marcas e patentes, a falência e concordata, o direito societário, o direito marítimo, o direito aeronáutico e, dependendo da corrente doutrinária a ser seguida, também o direito do mercado de capitais e o direito bancário. A doutrina consagrou que disposições de ramos distintos se interpretam de forma distinta. Isso decorre, evidentemente, da natureza específica de cada ramo do direito, já que cada ramo do direito tem objeto de regulação distinto, expressões próprias, visam atender necessidades sociais diferenciadas.
Com o novo Código Civil foi revogada a primeira parte do Código Comercial de 1850, e inserida uma novidade no mundo jurídico: a figura do empresário (anteriormente “comerciante”) e dos atos empresariais (antes “atos do comercio”). Essa revogação não fez desaparecer o direito comercial, apenas a regulamentação dos atos praticados na economia entre pessoas de direito privado passou a ser feita pelo Código Civil.
O direito falimentar continua existindo, tendo modificado apenas seu âmbito fático de incidência, agora a todos os empresários; o direito das marcas e patentes permanece inalterado; títulos de créditos, como objeto de regulação, continuam sendo títulos de créditos, ainda que novas disposições legislativas; o "Registro Público de Empresas Mercantis" também continua existindo, passando apenas a registrar empresários e não mais comerciantes; direito societário também continua sendo direito societário, ainda que com algumas alterações legislativas trazidas pelo novo Código.
Afirmar que o direito comercial foi absorvido pelo direito civil é uma grande erro, pois não se pode confundir autonomia formal com autonomia cientifica. Autonomia formal decorre da existência de um corpo legislativo diferenciado, já a autonomia cientifica de um ramo do direito decorre de vários outros aspectos: existência de um objeto único ou de objetos relacionados de regulação, existência de princípios e institutos próprios, método interpretativo diferenciado.
Cientificamente, apenas há alteração na parte geral do direito comercial, que passa a ser direito empresarial. As demais divisões internas do direito comercial continuam, cientificamente, inalteradas. Portanto, dizer que o direito comercial perdeu sua autonomia jurídica por causa do novo Código Civil é não perceber que a maior parte do seu objeto de regulação (falência e concordata, títulos de créditos, marcas e patentes, direito societário, registro de empresas etc) continua vivo e sem alteração sob o prisma científico, já que alterações legislativas de específicos tópicos regulados não tem o condão de modificar a estrutura científica de um ramo do direito.
O que se pode discutir é a conveniência de unificação do estudo do direito comercial com o direito civil, ou seja, dizer se as divisões do direito comercial pertencem ao direito civil ou se deveriam ser estudadas dentro de uma única disciplina, que seria chamada de "direito civil" ou de "direito privado". Cientificamente, existe um ramo jurídico que regula as relações econômicas entre pessoas de direito privado. Esse ramo pode (e deve) continuar sendo chamado de "direito comercial", embora não mais exista a figura do "comerciante" ou dos "atos de comércio"; ou pode-se adotar um novo nome "direito dos negócios privados" ou "direito da atividade econômica privada" ou mesmo "direito empresarial".
	
2.2 A empresa e sua evolução.
Uma empresa é uma unidade econômico-social, integrada por elementos humanos, materiais e técnicos, que tem o objetivo de obter utilidades através da sua participação no mercado de bens e serviços. Nesse sentido, faz uso dos fatores produtivos (trabalho, terra e capital). As empresas podem ser classificadas de acordo com a atividade econômica que desenvolvem.
As empresas, para conseguirem sobreviver no mercado, necessitam desenvolver diversos atributos de competitividade. O mais importante deles é o da evolução do modelo de gestão do negócio – fator determinante da vida ou da morte.
Os tripulantes de uma empresa são: os proprietários, os funcionários, os fornecedores e parceiros. Se estas pessoas permanecerem estacionadas no caminho mercadológico, estarão sujeitas ao esmagamento provocado pela concorrência. Ou pior, podem estar sujeitas a sofrer humilhações ao longo da caminhada, discriminações e ultrajes por parte do mercado, sempre implacável em relação aos mais fracos e doentes. Afinal, um negócio estagnado no tempo tem alguma virose que pode tornar-se rapidamente uma epidemia nas regiões comerciais acomodadas na excelência da sua história.
Porém, se alguma empresa entra no mercado oferecendo novos e atraentes produtos e, agregado a eles, uma prestação de serviços evoluídos em relação à atual situação, a efervescência mercadológica irá causar, muito provavelmente, o desaparecimento das empresas hibernadas, pois o tempo necessário para a saída da inércia será, com certeza, fatal para muitas organizações.
A forma de evitar a morte por inanição comercial é clara, deve-se procurar evoluir sempre, a todo instante, coma participação de todos os envolvidos no negócio, a evolução é necessária para a sobrevivência de qualquer negócio no mercado competitivo e em crescente profissionalismo.
A evolução do negócio está no comprometimento de todos com o sucesso da empresa, na vontade de aprender, de vender e de obter lucro contínuo para a organização. Se o balconista estivesse analisando as vendas da empresa, os preços praticados, os últimos pedidos recebidos, as ações da concorrência, os próximos produtos a serem disponibilizados pelos fornecedores, como poderia ser a qualidade do atendimento àquele consumidor? A evolução não está apenas no comprometimento, mas também no modelo de gestão do negócio, no qual a utilização otimizada das informações empresariais, para a correta e estratégica tomada de decisões, é fator determinante para a sobrevivência da empresa no mercado.
Portanto, a gestão da informação e do conhecimento mercadológicos, gerados ao longo do tempo, é a base para a competitividade empresarial. Praticamente obriga aos gestores do negócio a procurar pelo diferencial competitivo todo instante, iniciando um ciclo de causas e consequências na organização, adequando os processos operacionais e, principalmente, alterando a relação com os clientes e suas necessidades atuais e futuras, interagindo as informações e análises da organização com todos os colaboradores.
Quando se fala em modernização da gestão, logo os empresários enxergam investimentos enormes em informatização, controles e automação dos processos. Na realidade, os investimentos vão existir, sem dúvida, mas o simples costume de todos os tripulantes em escutar o cliente e ter a capacidade empresarial de transformar a sua necessidade oculta em oportunidade de novos negócios já será uma gigantesca evolução. Quantas empresas rejeitam de seus cadastros os clientes que compram à vista, inserindo em seus controles apenas os que necessitam do parcelamento da compra, deixando escapar um elo de ouro da corrente do mercado? Existem, ainda, as empresas que utilizam multiplicadores mágicos para formar os preços de vendas a partir de custos mal elaborados, resultando muitas vezes em valores e resultados confusos e desatualizados.
A evolução da empresa depende do esforço contínuo de todos, mas, principalmente, da vontade de não ficar parado, procurando novos caminhos, oportunidades, qualidade e a vontade de sobreviver dignamente no mercado. Ou seja, com lucro e fluxo de caixa com o saldo positivo. A gestão de empresas, no que lhe diz respeito, é uma ciência social que se dedica ao estudo da organização destas entidades, analisando a forma como são geridos os seus recursos, processos e os resultados das suas atividades.
Requisitos:
Profissionalismo, habitualidade
Organização dos Fatores de Produção 
Economia – une capital, trabalho e imóveis.
Administração – atividade-fim, aquela voltada para o mercado.
Atividade Econômica, intuito de lucro.
Discussão acerca da propriedade do excedente, onde se localiza – propriedade de terceiros, ou do sócio, ou da entidade. 
Pessoa Jurídica – sempre sociedade
Pessoa Física – presume-se intuito de lucro
Capacidade
2.3.Empresário
O novo Código Civil no seu artigo 966 diz: “Art. 966. Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção de bens e serviços.”
Ainda, na doutrina conservadora, distingui-se atividade comercial da atividade empresarial. Persistindo, atualmente, a diferença entre comerciante e empresário. O fundamento desta distinção apoia-se na filiação do ordenamento nacional à teoria dos atos de comércio, oriundo do sistema econômico francês. Neste sistema, também fundamentado na exploração do objeto social, se o objeto enquadrava-se como um ato de comércio, estava a sociedade submetida ao regime jurídico comercial, e, assim, estava, por exemplo, sujeita à falência.
Em contrapartida, se o objeto não constituísse ato de comércio, a sociedade era civil. Este critério foi afastado com a transição para o sistema italiano e a teoria da empresa. Entretanto, a despeito da pretensa unificação, ainda resiste no direito, e é expressa em muitos dos artigos no novo Código Civil, a sobrevivência da bipartição entre o civil e o comercial. Realmente, a teoria da empresa altera apenas a delimitação do âmbito do direito civil e do comercial. 
A definição de comerciante é dada pelo ultrapassado Código Comercial, de 1850, no art. 4º que diz ser aquele que “faça da mercancia profissão habitual”. Os atos de comércio estão arrolados no artigo 19 do Regulamento nº 737/1850, que revelou-se contraditório e subjetivista na definição do que seriam atos de comércio.
Assim, a “Teoria dos Atos do Comércio” mostrou-se insuficiente para garantir as relações de mercado. E, foi aos poucos, sendo adotada a “Teoria da Empresa”. O novo Código Civil representa o marco da adoção da teoria da empresa pelo direito societário pátrio, confere a mesma definição ao comerciante e ao empresário. Exceto a ressalva feita em relação àqueles que desempenham atividades de natureza intelectual, científica, literária ou artística, que não são considerados empresários, nos outros casos a teoria da empresa é aplicada integralmente.
Neste sentido, o comentário de Jorge Ruben Folena de Oliveira: 
Com o reconhecimento da teoria da empresa, em que se dá prioridade à organização dos fatores de produção para a criação ou circulação de bens e serviços, perdeu sentido a distinção entre as sociedades comerciais e civis, porque, como esclarece José Edwaldo Tavares Borba (1986:26), “a teoria da empresa passaria a informar esse novo critério diferenciador”. 
Com a adoção deste novo critério, qualquer tipo de atividade empresarial poderia estar submetida à falência, conforme preconiza a Lei no 11.101, de 9 de fevereiro de 2005, que regula a recuperação judicial, a extrajudicial e a falência do empresário e da sociedade empresária. Desta forma, as sociedades comerciais e os comerciantes, devem ser entendidos como sociedades empresariais e empresários.
Além desta interpretação, temos o artigo 1.044 do Código Civil que define a questão ao determinar que na dissolução da sociedades, além das causas enumeradas no artigo 1033, se a sociedade for empresária, também será dissolvida pela decretação da falência. Não restam, assim, dúvidas acerca da desnecessidade do conhecimento da natureza da atividade empresarial, se civil ou comercial. Comerciante e empresário estão sujeitos ao mesmo regime
	
EMPRESA ESCOLHIDA E SEUS ASPECTOS LEGAIS
A Assis Diesel de Veículos Ltda., está inscrita no C.N.P.J 44.485.670/0001-10 e Inscrição Estadual 189.013.065.116, localizada na Rodovia Raposo Tavares, Km 446 – CEP: 19812-010 – Assis/SP. O ramo de atividade que prioriza é o comércio de caminhões, também oferece utilitários e peças, bem como, oficina de assistência técnica autorizada para serviços de mecânica, funilaria e pintura.
A Concessionária ASSIS DIESEL é uma empresa pioneira como representante da marca Mercedes Benz na região. Fundada em 1972, por um grupo de amigos que investiram na iniciativa da DaimlerChrys. 
O setor de vendas atuou na região, com o modelo L 1113, foi um dos modelos mais vendidos da história da empresa, marcado pela qualidade e durabilidade, teve mais de 200 mil unidades comercializadas no mercado brasileiro.
Logo após começaram também ser vendidos os modelos semipesados pioneiros na tecnologia de motores com injeção direta, como o ônibus OH 1313. Alguns anos mais tarde, começou a ser vendido o primeiro caminhão leve movido a diesel, o L 608D.
Assim segue a empresa, que se firmou na cidade pelo bom atendimento e qualidade nos serviços, e conseguiu abrir também abrir uma filial na cidade de Ourinhos.
3.1. Produtos e Clientes
3.1.1. Clientes alvo, e as áreas geográficas
Os clientes que mais buscam a empresa são Transportadoras, Empresas de Médio ou Grande Porte de diversos ramos de atividade, Produtores Rurais. As áreas de atuação mais freqüentes são Ourinhos, Tarumã, Maracaí,Ibirarema e Salto Grande.
3.1.2. Necessidades e expectativas dos clientes
Os clientes que procuram nossa empresa buscam por veículos, de alta qualidade que possam fazer o transportes de suas mercadorias com segurança. No momento da compra, podemos superar suas expectativas, através do bom atendimento, preço, produtos de qualidade que supram suas necessidades e vão além do que esperam.
3.2. Produtos Principais
Nosso principal produto a ser oferecido, são os caminhões pesados, extra pesados e leves da Marca Mercedes-Benz, assim como suas peças em caso de manutenção, disponibilizando a venda de mão-de-obra qualificada.
3.2.1. Serviços associados aos produtos principais
Os serviços associados são oferecidos na Oficina Mecânica, onde os caminhões podem ser reparados, com serviços mecânicos, funilaria, pintura, limpeza, troca de peças, e o serviço de pós-vendas de peças pelo balcão ou telefone.
3.3. Força de Trabalho
3.3.1. Composição da força de trabalho
A empresa conta com 50 funcionários, dentro eles estão inclusos gerente de peças, gerente de serviços, gerente financeira, gerente de vendas, menor aprendiz, estagiários, e os demais colaboradores nos setores de venda, contabilidade, financeiro, pessoal. Além desses colaboradores, a empresa conta com serviços terceirizados nos setores de Tecnologia da Informação, vigilância, faxina, e um advogado no setor jurídico.
3.4. Principais Insumos
3.4.1. Principais produtos e matérias-primas adquiridos de fornecedores 
Os produtos que adquirimos são os caminhões e peças para os mesmos, de uma Distribuidora Mercedes.
3.5. Práticas adotadas para garantir a qualidade do que é adquirido
Garantimos a qualidade dos nossos produtos, comprando-os de uma distribuidora autorizada da marca, avaliando-os para garantir que nada apresenta defeito e está de acordo com o que foi solicitado. 
PRINCIPAIS PARTICULARIDADES: EMPRESA E EMPRESÁRIO
Os conceitos de empresa e empresário são confundidos, muitas vezes. O presente estudo, por meio de pesquisas bibliográficas, apresenta definições de empresa, estabelecimento, empresário, empresário individual, atividades econômicas civis, além de apontar convergências e divergências entre todos esses conceitos. Resta claro com o trabalho que empresa e estabelecimento comercial são coisas distintas, a primeira se refere ao desempenho de atividades, mediante organização de bens e serviços, e o segundo ao local físico onde se estabelece a empresa. A empresa pode perdurar no tempo, enquanto o empresário, ser humano que é certamente terá um fim. Empregador é quem contrata mão de obra assalariada, mas nem sempre quem faz a contratação é o empresário, e a empresa não é a única que pode ser empregadora.
Martins (2008) assegura que, na juridicamente, empresa significa uma ação que o empresário exerce. Desse modo, deve-se ficar claro que se tratam de duas pessoas: empresa, pessoa jurídica, e empresário, pessoa natural.
E para diferenciar os dois conceitos, distingue-se também a empresa da pessoa do proprietário, pois uma empresa bem gerida pode durar anos, enquanto o proprietário falece. É a ideia do conceito de instituição, em que instituição é o que perdura no tempo. O empresário é a pessoa que exercita profissionalmente a atividade economicamente organizada, visando à produção ou circulação de bens ou serviços para o mercado.
Com o mesmo raciocínio, Coelho (2009, p. 12) destaca que é essa é uma discussão importante, e que muitas vezes:
“[...] a linguagem cotidiana, mesmo nos meios jurídicos, usa-se a expressão ‘empresa’ com diferentes e impróprios significados. Se alguém diz ‘a empresa faliu’ ou ‘a empresa importou essas mercadorias’, o termo é utilizado de forma errada, não técnica. A empresa, enquanto atividade, não se confunde com o sujeito de direito que a explora, o empresário. É ele que fale ou importa mercadorias. [...] Por fim, também é equivocado o uso da expressão como sinônimo de sociedade. Não se diz ‘separam-se os bens da empresa e os dos sócios em patrimônios distintos’, mas ‘separam-se os bens sociais e os dos sócios’; não se deve dizer ‘fulano e beltrano abriram uma empresa’, mas ‘eles contrataram uma sociedade’”.
Num sentido protetivo, a legislação proíbe o incapaz de exercer atividades empresariais. No entanto, de acordo com Coelho (2009), sendo importante para o incapaz, e desde que em continuidade da empresa já constituída pelo indivíduo, ou em casos de sucessão, o juiz poderá amparado em lei, autorizar por meio de um alvará o exercício da atividade de empresa. 
O exercício da empresa por incapaz autorizado é feito mediante representação (se absoluta a incapacidade) ou assistência (se relativa). Se o representante ou o assistido for ou estiver proibido de exercer empresa, nomeia-se, com aprovação do juiz, um gerente. Mesmo não havendo impedimento, se reputar do interesse do incapaz, o juiz pode, ao conceder a autorização, determinar que atue no negócio o gerente. A autorização pode ser revogada pelo juiz, a qualquer tempo, ouvidos os pais, tutores ou representantes legais do incapaz.
DIREITO EMPRESARIAL E SUA FUNÇÃO SOCIAL
O mundo tem sofrido profundas transformações, nas últimas décadas, principalmente, no que concerne ao perfil das empresas. Em tempos remotos elas eram tidas como meros instrumentos para agrupar diversas pessoas em operações coordenadas por poucos, com a finalidade de substituir os trabalhos manufatureiros ou o mero escambo para transformarem a sociedade e suprir esta de todas as suas necessidades, fornecendo os mais variados bens e serviços que se pode imaginar.
Uma imensa gama de fatores sociais, econômicos, políticos, foram de suma importância para a adequação das empresas as novas tendências surgidas a partir da metade do século XX, dentre os quais estão o surgimento das cidades e o consequente crescimento do mercado, a constante atualização e modernização dos bens necessários à atividade das pessoas, o avanço das tecnologias, especialmente, nas comunicações que encurtam o espaço e o tempo, fazendo que novas tendências se manifestem a cada segundo.
Assim, será discutida a função social da empresa e a sua importância atualmente com vista à manutenção desta no mercado capitalista dentro do Estado Social e Democrático de Direito, sem, no entanto, visar apenas o lucro ao empresário em detrimento do bem-estar social e coletivo como era antes da metade do século XX.
O pensamento antiquado acerca da empresa como meio único e exclusivo de obtenção de lucro aos sócios está correto quando se considera o apenas o conceito econômico de empresa.
Entretanto, atualmente, a empresa “deve assumir posições como agentes transformadores da sociedade, assumindo papéis para coibir ações que possam prejudicar seu público, seus clientes, seus fornecedores e a sociedade em que está estabelecida”. (MENJIVAR, 2008. p. 208).
Ou seja, esta deve ser vista como um meio ao empresário, não apenas obter lucros incomensuráveis, mas também deve respeitar os princípios gerais basilares do direito contidos no texto constitucional, como a dignidade da pessoa humana no tratamento de seus empregados, seus clientes e fornecedores. Respeito às leis ambientais, às do consumidor, às trabalhistas, e tributárias, dentre outras que estiverem ligadas ao respeito à coletividade, e não somente ao empresário. Eis aqui a constitucionalização do direito privado afetando precipuamente a empresa, como símbolo do individualismo e do capitalismo.
A função social da empresa não se reduz a meras ações voluntárias de empresários que as utilizam visando a sua promoção, o seu marketing institucional diante dos olhos da sociedade consumerista para assim construir uma realidade favorável a seus interesses.
Sendo assim, como o empresário não depende apenas de si próprio para o desenvolvimento de sua atividade empresarial, mas, também, de empregados a movimentar a máquina, dos clientes para consumir seus produtos ou utilizar seus serviços, dos fornecedores para obter matéria-prima, deve, alémde obter lucros, realizar serviços sociais que beneficiem a toda esta sociedade. A importância dessas ações esta ligada ao atendimento das condições atuais do mercado, voltado para o meio ambiente, aos consumidores, e ao respeito à coletividade como diferencial, para destacar-se e manter-se nesse mercado.
5.1. A função social da empresa em face da constituição federal de 1988.
A função social da empresa é tema de suma importância e nossos textos legais como a Constituição Federal de 1988, a Lei n. 6.404/76 (Lei da SA), a Lei n. 10.257/2001 (Estatuto da Cidade), Lei n. 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor) e o Novo Código Civil (Lei n. 10.406/2002) tratam do assunto de forma explicita ou por analogia.
Assim, não causa espanto, na atualidade, manifestações de grandes empresários, como Emilio Odebrecht( (14)), presidente do Conselho de Administração da Odebrecht S.A., holding da Organização Odebrecht: O grande capital não tem servido à produção, que promove o crescimento e gera trabalho; tem se realimentado em uma ciranda especulativa sem fim.
Esta declaração de importante empresário mostra a preocupação do setor em relação ao emprego e o desenvolvimento e permanência da empresa todos dependentes da função social.
Na verdade, por muito tempo se achou tratar-se de uma contradição a função social de empresa. Tanto é verdade que Fábio Konder Comparato( (15)) ensina:
É imperioso reconhecer, por conseguinte, a incongruência em se falar numa função social das empresas. No regime capitalista, o que se espera e exige delas é, apenas a eficiência lucrativa, admitindo-se que, em busca do lucro, o sistema empresarial como um todo exerça a tarefa necessária de produzir ou distribuir bens e de prestar serviços no espaço de um mercado concorrencial. Mas é uma perigosa ilusão imaginar-se que, no desempenho dessa atividade econômica, o sistema empresarial, livre de todo controle dos Poderes Públicos, suprirá naturalmente as carências sociais e evitará os abusos: em suma, promoverá a justiça social.
Em contraposição ao ceticismo do prof. Fábio Konder Comparato temos o otimismo do Prof. Geraldo José Guimarães da Silva( (16)):
Em última análise, falar-se de Função Social da Empresa é falar-se de reservas. Interesse social não quer significar da maioria, mas da própria empresa, órgão estabilizador de emprego e de circulação de bens e serviços.
A matéria prima em si mesma pouco representa e muito diz se a ela se aplica a mão-de-obra básica para o emprego e a riqueza de um país.
Uma empresa geradora de riqueza e de emprego atende à sua função social, acima de distribuir dividendos para os acionistas, como se pensava antigamente.
O lucro é importante para o empresário, mas as reservas são importantes para o trabalho e para a organização em si mesma.
O Capital e o Trabalho têm que se completar e não gerar conflito.
Assim, com a eleição de um ex-operário ao cargo máximo do Poder Executivo do Brasil, com o apoio maciço da população e inclusive de importantes representantes do empresariado espera-se que, finalmente, o assunto função social da empresa seja levado a sério e alçado à importância que merece.
Com bem afirmou Marcos Paulo de Almeida Salles( (17)): A empresa não pode ser corolário de filantropia e nem de selvageria, mas apenas deve ser a contribuição privatista para o desenvolvimento social, mediante a reunião dos fatores produtivos.
O Novo Código Civil a vigor em janeiro de 2003 dará mais um passo na concretização da função social da empresa, sendo contribuição decisiva para tal.
ASPECTOS LEGAIS DA EMPRESA
a) A natureza jurídica da empresa é Sociedade Empresária Limitada, tem elaboração em seus documentos de constituição em empresa como contrato social do CNPJ e da inscrição estadual, alvará Municipal de Funcionamento, atas e estatutos, confecção de talões de nota fiscal avulsa de serviços, livros fiscais, etc.
b) Os Órgãos de Classe. 
ASSOVESP, CNT, FENABRAVE.
c) Os impostos e tributos da empresa:. 
ISSQN, INSS (20% ou 15%, depende de cada situação), IRPJ (16%), PIS (0,65%), CONFINS (3%), Contribuição social sobre os lucros (12% ou 32%) e ICMS (17%).
d) Se há alguma consideração ética para a comercialização dos produtos/serviços. 
Não, pois o Código de Ética Profissional tem por objetivo indicar normas de conduta que devem orientar suas atividades profissionais regulando suas relações com a classe, clientes, empregados e a sociedade.
e) Restrições para comunicação. 
Nenhuma, pois o trabalho é feito direto com comunicação aos clientes.
f) Código de Defesa do Consumidor. 
É utilizado, pois trabalha-se com a venda para o consumidor final.
FUNÇÃO SOCIAL DA EMPRESA ESCOLHIDA
Empresa ética é aquela que oferece um ambiente moralmente gratificante para os seus empregados, na qual estes tenham prazer de conviver ,e que possam desenvolver as suas potencialidades, as suas virtudes e os seus conhecimentos. 
 A empresa ASSIS DIESEL DE VEICULOS LTDA visa também que os funcionários trabalhe em grupo, cada um desenvolvendo seu trabalho, mas no caso de uma necessidade poderá auxiliar em outras tarefas, ajudando assim, o crescimento individual de cada um.
A empresa adota também, causas sociais voltadas à doação de valores mensais para instituições da cidade, sendo elas: Abrigo à Idosos e Asilo São Vicente de Paulo. Tais doações são depositadas mensalmente na conta das associações. 
Além disso, a empresa conta com um código de ética de natureza social, onde rege que a mesma deve conviver e participar do bem comum na comunidade e estar sempre aberta à receber sugestões para melhoria de seus serviços e colaboradores.
CONCEITOS
8.1. Títulos de Crédito conforme o novo Código Civil Brasileiro
A lei 10.406, promulgada em 10 de janeiro 2002, que passou a vigorar em 11 de janeiro de 2003, instituiu o novo código civil, o qual trouxe em seu bojo materiais do Direito comercial, assim como os títulos de créditos e o “Direito de empresa” (i). Todavia, a receptiva dessa formula legislativa, inspirada no Código Civil Italiano DE 1942(II), não foi tão festejado por parte da doutrina. O legislativo optou em uma tentativa de unificação do Direito privado, ou seja, a junção de matéria comercial com a civilista.
Dessa forma, o código comercial de 1850 (lei 556) teve sua primeira parte revogada expressamente pela nova lei civil. Nesse aspecto, surge uma enorme discussão no cenário jurídico, questionando a autonomia ou não do Direito Comercial em relação ao Direito Civil. Não obstante, pode-se dizer que a autonomia do direito comercial manteve-se inalterada, principalmente no que concerne aos títulos de créditos.
8.2. Princípio da Cartularidade
Este princípio determina que o título de crédito deve-se representar através de uma cártula, ou seja, um papel em que se especifica a obrigação. Destarte, resume-se o crédito a termo, no entanto, essa não e a sua única característica, pois por meio deste principio é que se pode identificar o real credor, o portador do documento real. Tendo em vista que é aceita a copia autenticada do documento. Somente este pode executar o devedor. Por isso, quem paga o titulo deve exigi-lo de volta, para que ele não continue no mercado e possa ser cobrado novamente. E para que o pagador possa exercer, contra outros devedores, o direito de regresso. Lembrando que esta característica não se aplica a todos os títulos de credito, pois a duplicata é excluída de seu rol.
8.3. Princípio da Literalidade
Através deste principio, podemos determinar que, apenas os valores mencionados no documento é que gerarão efeitos jurídicos e mercantis. Vale ressaltar, que o termo literal significa: aquele que acompanha rigorosamente a letra do texto. Portanto, qualquer outro ato mencionado em á parte, não terá nenhum valor. Exemplo: se o título tem o valor de R$ 500,00 e eu pagar R$ 250,00 e o comprovante deste pagamento for apartado do documento original, de nada valerá. Assim, garante- se aocredor e devedor, que apenas os atos, literalmente, inseridos no título terão validade. Não olvidando que a duplicata se faz exceção aqui também.
8.4. Princípio da autonomia e abstração
Como o próprio diz, este princípio determina que as obrigações assumidas por meio do mesmo titulam são autônomas. Quer dizer que, quando o devedor emite o titulo de credito ao credor, este último poder transferi-lo, endossando-o um terceiro, e este principio é que garante o recebimento deste terceiro em face do emitente do titulo, independente de qualquer desavença. Com o antigo credor do titulo. Quando um título. Quando um título documenta mais de uma obrigação. A eventualidade de qualquer delas não prejudica as demais. Conforme o exposto, podemos notar que este é o principio dos títulos de crédito, cujo qual ainda possui dois outros subprincípios: o da abstração e da oponibilidade das exceções pessoais aos terceiros de boa fé.
IMPACTO DOS PRINCÍPIOS DO DIREITO CAMBIÁRIO NA EMPRESA
Na Assis Diesel de Veículos Ltda, utiliza-se a expressão títulos de crédito, que se classificam em (a) títulos de crédito próprios (letra de câmbio, nota promissória, cheque e duplicata), (b) títulos de crédito impróprios (ações) e (c) títulos de legitimação (bilhetes de ingresso em teatro e cinema), limitando-se a nossa exposição aos títulos cambiais ou títulos de crédito próprios, que não perderam nem importância, nem atualidade, apesar da corrente, que já conta com ilustres adeptos, segundo a qual estão os títulos de crédito próprios em inexorável declínio, fadados ao desaparecimento, devido à desmaterialização do crédito, em virtude dos meios magnéticos de cobrança.
Não cremos, porquanto os processos informatizados de cobrança, simples, econômicos e rápidos em relação a devedor e credor originários, só vieram realçar a imperiosa necessidade de serem estudados, com vagar, os predicados e os dogmas do Direito Cambial, indispensáveis para proteção dos direitos e interesses dos terceiros de boa-fé, endossatários legítimos de títulos cambiais, que só podem tornar-se partícipes da multiplicação e circulação do crédito se este for, válida e eficazmente, incorporado a um documento, materializando-se em uma cártula.
Sem tempo para aprofundar a controvérsia, cabe-nos aqui, agora, apenas ressaltar que as idéias, que desenvolveremos a seguir, serão úteis nos próximos dez ou vinte anos, na pior das hipóteses.
Então não acreditamos que fomos impactados de alguma forma, acreditando que levando a atual forma de trabalho à frente, teremos sucesso.
10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Livro PLT de Direito Empresarial e Tributário
FABRETTI,Claudio Camargo. Direito de Empresa no novo Código Civil 2. Ed., São Paulo: ATLAS, 2004
PIMENTA, Paulo Roberto Lyrio. Efeitos da Decisão de Inconstitucionalidade em Direito Tributário. São Paulo: Dialética, 2002. p. 71.
http://jus.com.br/artigos/13999/principio-da-capacidade-contributiva#ixzz2l2p0j800
Artigos jurídicos. www.advogado.adv.br
WWW.conteudo juridico.com. BR (Artigo titula de creditos).
FIUZA, Ricardo. Novo Código Civil Brasileiro Comentado. São Paulo: Saraiva 2002.
WWW.plenouiure.com.br/2011/11 direitos cambiários
Dennisgooy. worderess.com/ 2008/02(os princípios e títulos de creditos).
http://www.ambitojuridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=2772

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