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Um prisioneiro do sistema penitenciário do Estado do Rio de Janeiro faleceu acometido de pneumonia. A viúva propõe ação indenizatória contra o Estado sob o fundamento de que a este cabia zelar pela integridade física do seu marido. Assiste-lhe razão? Resposta fundamentada. 
Partindo de uma premissa que o Estado cumpriu todas as suas responsabilidades , não assiste razão para a ação indenizatória, seria um caso fortuito por força Maior.
 
Corregedor do STJ intercede para liberar caminhoneiro preso injustamente em SP (O GLOBO 24/12/2007). 
Em abril de 1999 o caminhoneiro Aparecido Batista perdeu os documentos em Uberlândia (MG). Registrou a ocorrência na Delegacia local e usou o boletim muitas vezes para provar que também era vítima, diante das cartas de cobrança que recebia de lojas do país inteiro. Em 2005, foi condenado como réu em dois processos criminais em Pernambuco, acusado de desvio de cargas. Preso há mais de 60 dias, a empresa em que Aparecido trabalha conseguiu um Hábeas corpus em seu favor, provando que, no dia do crime, Aparecido voltava de Brasília para São Paulo e que, portanto, não estava em Pernambuco, onde o crime ocorreu. Supondo que Aparecido pretenda ser indenizado por danos moral e material, assinale a opção correta:
 
o Estado não responde por ato judicial; 
B) no caso, quem deve responder é o juiz que condenou Aparecido equivocadamente; 
C) o Estado responde com base no art. 37, § 6º da Constituição Federal por ser tratar, no caso, de atividade judiciária; 
D) por se tratar de ato judicial típico, o Estado responde com base no art. 5º, LXXV da Constituição; 
E) o Estado só responde no caso de erro, dolo ou má-fé do juiz. 
João adquiriu vidros na loja X, fabricados por Indústria Y, para coloca-los na janela de sua casa. Atendidas as regras técnicas para instalação do referido material, uma semana depois o vidro veio a estilhaçar-se sem uma causalidade externa aparente, tão pouco por conduta do próprio comprador. O evento causou ferimentos no rosto da esposa de João, que necessitou de internação hospitalar por 10 dias. Quem pode pleitear indenização, contra quem, com que fundamento e em que prazo? Resposta fundamentada.
O joão e sua esposa por equiparação pelo fato do produto em até cinco anos contra o fabricante do vidro.
O estouro de um pneu provocou a capotagem de veículo de Marcos, que ficou totalmente destruído. Marcos também sofreu graves lesões. Tendo em vista que o veículo tinha apenas seis meses de uso, Marcos pretende ser indenizado. Assinale a opção correta:
A) não há direito a qualquer indenização porque o estouro de um pneu caracteriza caso fortuito; 
B) Marcos só poderá pleitear indenização do fabricante do pneu; 
C) Marcos poderá pleitear indenização do fabricante do automóvel e do pneu; 
D) Marcos só poderá pleitear indenização da concessionária que lhe vendeu o veículo; 
E) Marcos poderá pleitear a indenização do fabricante do veículo e da concessionária porque há solidariedade entre eles. 
Famoso pintor se obrigou a fazer um quadro para exposição em galeria de arte, pelo preço certo de R$ 50.000,00(cinqüenta mil reais). O quadro teria que ser entregue até quinze dias antes do inicio da exposição, sob pena do pagamento de multa diária de R$ 1.000,00 (mil reais). Se mesmo assim o quadro não fosse entregue até o dia do início da exposição, o pintor pagaria a multa de R$ 30.000,00 (trinta mil reais). Como o quadro não foi entregue no prazo previsto, o dono da galeria (adquirente do quadro), três dias antes da exposição adquiriu outro quadro em substituição e moveu ação indenizatória contra o pintor, formulando os seguintes pedidos: I – pagamento de R$ 15.000,00(quinze mil reais) correspondentes à multa pelos dias de atraso na entrega do quadro; II- pagamento de R$ 30.000,00 (trinta mil reais) correspondentes à multa pela não entrega do quadro; III – reparação dos danos materiais, emergentes e lucros correntes, estimados em R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais) assim distribuídos: a) R$ 10.000,00(dez mil reais) pela diferença a mais pelo preço pago pela compra do quadro em substituição; b) R$ 15.000,00 (quinze mil reais) devidos pela melhor cotação dos quadros do pintor inadimplente. Dando os fatos como provados, responda se será possível acolher todos os pedidos fornecidos pelo dono da galeria, autor da ação? 
 
 
Com relação à mora é incorreto afirmar: 
A) é o retardamento no cumprimento de uma obrigação persistindo, todavia, a possibilidade de cumpri-la; 
B) a mora será sempre do devedor; errada
C) a mora ex re ocorre quando a obrigação é positiva, líquida e tem termo certo para o cumprimento; 
D) na mora ex persona é indispensável a notificação do devedor; 
E) o devedor em mora responde pelo caso fortuito e a força maior se estes ocorrerem durante o atraso. 
Aldo Couto ajuiza, em face de VIAÇÃO BOA VIAGEM, ação de indenização por danos materiais e morais, com fulcro no artigo 37, § 6º da Constituição Federal, em razão de acidente de transporte. Alega o autor que se encontrava no interior do coletivo quando ocorreu a colisão, o que lhe acarretou lesões, como demonstrado no Registro de Ocorrência, em que constou, expressamente, o nome do autor como passageiro do ônibus, e, ainda, o nome do Hospital Salgado Filho, local para onde foram levadas as vítimas do acidente de trânsito. As lesões corporais impossibilitaram a locomoção e ausência da vítima de sua residência por 15 dias. Em contestação, a ré pretende que seja o pedido julgado improcedente por ter o acidente ocorrido porque um caminhão colidiu com o ônibus, invadindo contra-mão. Em réplica, o autor aduz que a ré não demonstrou qualquer prova da exclusão de sua responsabilidade, razão pela qual pugna pelo reconhecimento de sua responsabilidade objetiva. Dando os fatos narrados como comprovados, decida fundamentadamente: 
a natureza da relação jurídica tem amparo no direito comum ou no artigo 37, § 6º da Constituição Federal;
COMO É UMA RELAÇAO DE CONSUMO APLICA-SE O CDC NO ART. 14 RESPONSABILIDADE OBJETIVA, CASO NÃO HOUVESSE O CDC APLICAVA-SE O ART 37 CF
admitida como verdadeira a tese de defesa da ré, exclui a sua responsabilidade? 
 ART 735 CONFORME O ARTIGO NÃO EXCLUI ARESPONSABILIDADE, A RÉ TEM DIREITO A AÇÃO DE REGRESSO CONTRA O CAMINHONEIRO
 
Ônibus bate em prédio, explode e mata mãe e filha. Outras 14 pessoas ficaram feridas. Motorista passou mal (teve um desmaio) e perdeu o controle do veículo (Globo 09/01/09). No caso é correto afirmar que o mal súbito do motorista: 
A) não tem qualquer relevância causal; 
B) caracteriza fato exclusivo de terceiro (o motorista); 
C) caracteriza o fortuito interno; 
D) caracteriza a força maior;
 e) caracteriza o fato exclusivo da vítima (o motorista). 
Juracy propôs ação requerendo a condenação da América do Norte Seguros S/A ao pagamento de indenização correspondente ao valor de seu automóvel, pelos fatos e fundamentos que seguem. O autor celebrou contrato de seguro de seu único veículo com a ré. Ao preencher a apólice, ensejando as informações necessárias à celebração do contrato, afirmou residir numa cidadezinha pacata do interior do Estado do Rio de Janeiro, onde tem apenas um pequeno depósito de mercadorias, informando, ainda, que o veículo se destinava ao seu uso particular. Na realidade, Juracy, utilizando-se de seu automóvel, dirigia-se quase que diariamente à referida cidadezinha e lá circulava grande parte do dia para exercer sua profissão de vendedor, transportando e fornecendo mercadorias para vários botequins. Certo dia, ao estacionar para ir ao supermercado numa rua do bairro da Ilha do Governador, onde efetivamente reside, teve seu veículo furtado. Acionou imediatamente o seguro e, para tal, forneceu toda a documentação necessária, inclusive o Registro da Ocorrência, realizado na delegacia de polícia. Entretanto, a seguradora se negou a realizar o pagamento. Requereu a procedência do pedido. 
Contestou a ré, sustentando que, após examinar a referida documentação, se negoua pagar a indenização referente ao sinistro, ao detectar fraude tarifária, pois Juracy declarou no RO que reside na Ilha do Governador, o que é verdade, enquanto que na ocasião da celebração do contrato de seguro, afirmou residir numa cidadezinha pacata do interior do Estado. Além disso, omitiu o fato de que o veículo era utilizado para transporte de mercadorias. Argumentou a seguradora que a capital do Estado é local onde o risco de roubos, furtos, colisões e outros sinistros é extremamente superior ao de cidades pequenas, o que majora consideravelmente o valor do prêmio a ser pago pelo segurado. O fato de o veículo ser utilizado para transporte de mercadorias também faz com que o valor do prêmio seja majorado. Agindo assim, prossegue a ré, o autor infringiu o princípio da boa-fé, praticando conduta fraudulenta. Pleiteou a improcedência do pedido. Resolva a questão fundamentadamente. 
NÃO HÁ INDENIZAÇÃO PELA SEGURADORA JÁ QUE , ELE AGIU EM INOBERCEVANCIA DA BOA FÉ OBJETIVA, SERIA CULPA EXCLUSIVA DA VITIMA (O SEGURADO) EXCLUDENTE DE RESPONSAB. CIVIL , SEGURO É RISCO, SEGURADORA SÓ RESPONDE PELO RISCO QUE ELA ASSUMIU, SE ELE OMITIU ...
 
Nos contratos de seguro pode haver o agravamento do risco: 
A) desde que, seja respeitada a vulnerabilidade do segurado. 
B) desde que, exista boa-fé e, o CC/02 permite em seu art.769. 
C) não há possibilidade de agravamento do risco em nosso ordenamento. 
D) o CDC não permite o agravamento do risco.
Joaquim moveu ação indenizatória por danos morais em faze de Alexandre por ter este mantido relação amorosa com Priscila, sua esposa (do autor). Alega que em razão desse relacionamento acabou se separando da sua esposa, o que lhe causou grande abalo psicológico e humilhação.Terá Alexandre o dever de indenizar? O que você alegaria como advogado de defesa de Alexandre?
QUESTÃO OBJETIVA
Ação indenizatória por danos materiais e morais movida por Antonio em face de José, fundada no seguinte fato: o veículo do réu (José) colidiu com a porta do veículo do autor (Antonio) no momento em que este desembarcava do mesmo, decepando-lhe três dedos da mão esquerda. Em contestação, o réu alega e prova que o autor, além de estar parado em fila dupla, abriu a porta do veículo inadvertidamente no momento em que passava o veículo do réu. Dando os fatos como provados, assinale a afirmativa correta, justificadamente:
a) O réu (José) não terá que indenizar porque houve culpa exclusiva da vítima;
b) O réu terá que indenizar porque violou o dever de cuidado – era previsível que alguém poderia saltar de um veículo parado em fila dupla;
c) A indenização deverá ser reduzida porque houve na espécie culpa concorrente (art. 945 do C.Civil);
d) O réu terá que indenizar porque o caso é de responsabilidade objetiva, pelo que irrelevante a ocorrência de culpa;
e) Nenhuma das afirmativas está correta.

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