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Beneficios previdenciarios

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NÃO SE SUJEITAM A CARÊNCIA
Auxílio-reclusão;
Salário-família;
Auxílio-acidente;
Salário-maternidade para as seguradas: empregada, empregada doméstica e trabalhadora avulsa;
Auxílio-doença e aposentadoria por invalidez decorrente de acidente do trabalho (vínculo empregatício);
Pensão por morte.
Aposentadoria por invalidez, aposentadoria especial, auxílio-doença e auxílio-acidente – média aritmética simples dos maiores salários de contribuição, correspondentes a 80% do período contributivo apurado desde julho de 1994 (sem o fator previdenciário);
com auxílio-doença, nem com aposentadoria por invalidez.
APOSENTADORIA POR INVALIDEZ
Benefício concedido aos trabalhadores que, por doença ou acidente, forem considerados pela perícia médica da Previdência Social incapacitados por tempo indeterminado para exercer suas atividades ou outro tipo de serviço que lhes garanta o sustento Beneficiários: todos os segurados.
Concessão: quando o segurado for considerado incapacitado e insuscetível de reabilitação para o exercício de qualquer atividade, enquanto permanecer nessa situação. A concessão está condicionada ao afastamento de todas as atividades e à conclusão da perícia pela incapacidade permanente para o futuro.
Carência: 12 meses, observadas as exceções previstas no art. 26 da Lei nº 8.213/91 (No caso de acidente do trabalho não há carência)
APOSENTADORIA POR IDADE (art. 201, § 7º, da CRFB)
Beneficiários: todos os segurados.: é devida ao segurado homem que completar 65 anos e à mulher que completar 60 anos (obs. trabalhador rural – reduzido para cinco anos).
Carência: 180 meses (art. 49 da Lei nº 8.213/91).
Início do benefício: empregados e empregados domésticos – a partir do desligamento ou a partir da data do requerimento, se não houver desligamento ou se o requerimento for feito após noventa dias daquele. Demais segurados – a partir da data do requerimento administrativo.
Observação: a empresa pode requerer a aposentadoria do empregado desde que este tenha: 1 – cumprido o período de carência; 2 – completado 70 anos se homem e 65 anos se mulher. A aposentadoria por idade é irreversível e irrenunciável: depois que receber o primeiro pagamento, o segurando não poderá desistir do benefício. O trabalhador não precisa sair do emprego para requerer a aposentadoria
APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO (art. 201, § 1º, I, da CRFB)
Pode ser integral ou proporcional. Para requerer a proporcional, o trabalhador tem que preencher dois requisitos: tempo de contribuição e idade mínima (EC 20/98). Os homens podem requerer aposentadoria proporcional aos 53 anos de idade e 30 anos de contribuição. As mulheres têm direito à proporcional aos 48 anos de idade e 25 de contribuição. Em ambos os casos haverá a necessidade de pagamento do “pedágio”, isto é , um período adicional de contribuição (ver art. 9º da EC nº 20/98). Nestes casos o coeficiente (%) sobre o salário de benefício será de 70%, acrescido de 5% a cada ano de contribuição adicional que exceder de 25 anos (mulher) ou de 30 anos (homem), incluindo-se o “pedágio”, até o máximo de 100% (30 –mulher; 35-homem). Esta modalidade é transitória. 
A integral é a regra, e é devida ao segurado que completar 35 anos de contribuição se homem, e 30 anos de contribuição, se do sexo feminino, com aplicação do coeficiente de 100% do salário-de-benefício (exceção: professor – 30 H e 25 M). 
Beneficiários: todos os segurados.
Carência: 30 e 35 anos. OBS: A carência de 180 meses de contribuição, é aplicada somente para quem já tinha direito adquirido à antiga aposentadoria por tempo de serviço (cumpriu os requisitos pelas regras então vigentes), observada a tabela do art. 142 da Lei nº 8.213/91, pelas regras dos arts. 52 e53 da Lei nº 8.213/91(revogados pela EC 20/98), antes de 16/12/98. 
Início do benefício = regras da aposentadoria por idade
Para o cálculo do fator previdenciário considerar-se-á a idade do segurado, o
tempo que ele contribuiu para a Previdência Social e sua a expectativa de
sobrevida, que corresponde ao tempo estimado de vida do segurado no momento em que ele se aposenta,
onde:
APOSENTADORIA ESPECIAL (art. 201, § 1º, da CRFB)
Beneficiários: todos os segurados, exceto o segurado especial (art. 39, I, da Lei nº 8.213/91) e o facultativo.
Concessão: devida ao segurado que tiver trabalhado sujeito a condições especiais (insalubres, tóxicas, perigosas) que prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante quinze, vinte ou vinte e cinco anos (ver tabela no anexo do Decreto. 3.048/99).
Carência:180 meses (obs. art. 142 da Lei n.º 8.213/91). OBS: aqui não se aplica a regra da ap. p/ tempo de serviço.
Renda Mensal do Benefício: 100% do salário-de-benefício.
Início do benefício = aposentadoria por idade
Observação: é vedado ao aposentado especial continuar ou retornar à atividade que o sujeite a qualquer agente nocivo listado no anexo IV do RPS (Decreto n 3.048/99). Poderá retornar à atividade laboral, desde que não ensejadora de aposentadoria especial. A aposentadoria especial é irreversível e irrenunciável: a partir do primeiro pagamento, o segurado não pode desistir do benefício.
SALÁRIO MATERNIDADE (art. 71 da Lei nº 8.213/91)
Beneficiários: todas as seguradas.
Concessão: devido à segurada gestante, tendo por objetivo a substituição da remuneração durante os cento e vinte dias de repouso, referentes à licença-maternidade.
Carência: 10 meses para as seguradas contribuinte individual, segurada especial e facultativa. Não se exige carência para a empregada, empregada doméstica e avulsa.
Renda Mensal do Benefício: a renda não está sujeita ao limite máximo do maior salário-de-contribuição, fugindo à regra de vinculação de aplicação de alíquota ao salário-de-benefício. Empregada e avulsa = renda igual à remuneração integral; empregada doméstica – valor correspondente ao seu último salário-de-contribuição; segurada especial – 1/12 avos do valor sobre o qual incidiu sua última contribuição anual; contribuinte individual e facultativa – 1/12 avos da soma dos 12 últimos salário de contribuição apurados em um período não superior a 15 meses.
Início do benefício: a partir do 28º dia anterior ao parto até o dia deste, pode ser iniciado o benefício. Segurada especial e empregada doméstica podem requerê-lo até 90 dias após o parto..
SALÁRIO FAMÍLIA
De acordo com a Portaria Interministerial nº 407, de 14 de julho de 2011, o valor do salário-família será de R$ 29,43, por filho de até 14 anos incompletos ou inválido, para quem ganhar até R$ 573,91. 
Para o trabalhador que receber de R$ 573,92 até R$ 862,60, o valor do salário-família por filho de até 14 anos de idade ou inválido de qualquer idade será de R$ 20,74.
Quem tem direito ao benefício 
o empregado e o trabalhador avulso que estejam em atividade;
o empregado e o trabalhador avulso aposentados por invalidez, por idade ou em gozo de auxílio doença;
o trabalhador rural (empregado rural ou trabalhador avulso) que tenha se aposentado por idade aos 60 anos, se homem, ou 55 anos, se mulher;
Concessão: será paga uma cota de salário-família por filho ou equiparado até quatorze anos ou inválido de qualquer idade.
Carência: não há.
Início do benefício: devido a partir da data da apresentação da certidão de nascimento ou documentação referente ao equiparado. Há a necessidade de apresentação do atestado de vacinação obrigatória até seis anos e comprovação de freqüência à escola a partir dos sete anos.
PENSÃO POR MORTE
Beneficiários: dependentes, nos termos do art. 16 da Lei nº 8.213/91.
Concessão: é devida pela ocorrência do evento morte do segurado, independentemente se estava na atividade ou aposentado. O óbito pode ser real ou presumido (declaração de ausência).
Carência: não há.
Renda Mensal do Benefício: 100% do valor da aposentadoria se o segurado estava aposentado falecer e 100% do valor da aposentadoria por invalidez a que eventualmente fizesse jus na data do óbito,dividida em quotas iguais pelo número de dependentes habilitados, que se encontrem na mesma escala do art. 16 da Lei nº 8.213/91.
~estabelece que deixa de ter à pensão o dependente condenado pela prática de crime que tenha resultado na morte do segurado.
prazo de “carência” de 24 meses de contribuição do segurado para que o dependente obtenha os recursos. É necessário que, na data da morte, o segurado esteja contribuindo.
Também começa a valer em março um novo cálculo que reduzirá o valor da pensão (do patamar de 100% do salário de benefício para 50% mais 10% por dependente até o limite de 100% e com o fim da reversão da cota individual de 10%).
-Vitaliciedade do benefício. Cônjuges “jovens” não receberão mais pensão pelo resto da vida. Pelas novas regras, o valor será vitalício para pessoas com até 35 anos de expectativa de vida – atualmente quem tem 44 anos ou mais. A partir desse limite, a duração do benefício dependerá da expectativa de sobrevida.
Desse modo, o beneficiário que tiver entre 39 e 43 anos receberá pensão por 15 anos. Quem tiver idade entre 33 e 38 anos obterá o valor por 12 anos. O cônjuge com 28 a 32 anos terá pensão por nove anos. Quem tiver entre 22 e 27 anos receberá por seis anos. E o cônjuge com 21 anos ou menos receberá pensão por apenas três anos.
AUXÍLIO RECLUSÃO 
Beneficiários: dependentes do segurado de baixa renda (R$ R$ 862,60) recolhido à prisão que não receber remuneração da empresa nem estiver em gozo de auxílio-doença ou aposentadoria.
Concessão: no caso de haver recolhimento à prisão de segurado, a qualquer título, desde que não receba remuneração da empresa nem esteja em gozo de auxílio-doença, aposentadoria ou abono de permanência em serviço.
Carência: não há.
Observação: no caso de fuga o benefício será suspenso. Falecendo o segurado detido ou recluso, o auxílio-reclusão será automaticamente convertido em pensão
Auxílio-reclusão 
 devido aos dependentes do segurado recolhido à prisão, durante o período em que estiver preso sob regime fechado ou semi-aberto. Não cabe concessão de auxílio-reclusão aos dependentes do segurado que estiver em livramento condicional ou cumprindo pena em regime aberto.
 
requisitos: 
- o segurado que tiver sido preso não poderá estar recebendo salário da empresa na qual trabalhava, nem estar em gozo de auxílio-doença, aposentadoria ou abono de permanência em serviço;
- a reclusão deverá ter ocorrido no prazo de manutenção da qualidade de segurado;
- o último salário-de-contribuição do segurado (vigente na data do recolhimento à prisão ou na data do afastamento do trabalho ou cessação das contribuições), tomado em seu valor mensal, deverá ser igual ou inferior aos seguintes valores, independentemente da quantidade de contratos e de atividades exercidas, considerando-se o mês a que se refere: 
AUXILIO DOENÇA incapacidade temporária quando o segurado estiver suscetível de recuperação, desde que necessite afastar-se de sua atividade habitual por mais de quinze dias.
Carência: de 12 meses, observadas as exceções previstas no art. 26, II, da Lei nº 8.213/91. Não há carência para o auxílio-doença decorrente de acidente do trabalho.
Não será devido ao segurado que se filiar ao RGPS já portador da doença, salvo quando a incapacidade sobrevier por motivo de progressão ou agravamento dessa doença ou lesão. Garantia de estabilidade no emprego por 12 meses após a cessação do auxílio-doença (acidente de trabalho).
Beneficiários: empregados, avulsos e segurados especiais e a um tipo de contribuinte individual – o médico residente.
Concessão: é uma indenização (compensação) mensal ao segurado, que pode ser inferior ao salário mínimo, devida quando, após a consolidação das lesões decorrentes de acidente de qualquer natureza, resultarem seqüelas que impliquem impossibilidade ou redução da capacidade laborativa para o retorno à atividade que exercia à época do acidente.Carência: não há.
ATENTAR PARA AS MUDANÇAS DE 15 DIAS PARA 30 DIAS PARA ENTRAR EM GOZO DE BENEFICIO

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