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* Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Idalberto Chiavenato INTRODUÇÃO À TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Editora Campus/Elsevier www.elsevier.com.br www.chiavenato.com * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato SUMÁRIO RESUMIDO PARTE 1: INTRODUÇÃO À TGA PARTE 2: OS PRIMÓRDIOS DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 3: ABORDAGEM CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 4: ABORDAGEM HUMANÍSTICA DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 5: ABORDAGEM NEOCLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 6: ABORDAGEM ESTRUTURALISTA DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 7: ABORDAGEM COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 8: ABORDAGEM SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 9: ABORDAGEM CONTINGENCIAL DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 10: NOVAS ABORDAGENS EM ADMINISTRAÇÃO * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato PARTE UM INTRODUÇÃO À TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Fig. I1.1. As três Habilidades do Administrador * Idalberto Chiavenato * * * Habilidades Conceituais (Idéias e conceitos abstratos) Habilidades Humanas (Relacionamento Interpessoal) Habilidades Técnicas (Manuseio de coisas físicas) Nível Institucional Nível Intermediário Nível Operacional Execução das Operações Fazer e executar Alta Direção Gerência Supervisão * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Fig. I.2. As Competências Duráveis do Administrador Conhecimento Perspectiva Atitude Saber. Know-how. Informação. Atualização profissional. Reciclagem constante. Saber fazer. Visão pessoal das coisas. Maneira prática de aplicar o conhecimento na solução de problemas e situações. Saber fazer acontecer. Comportamento ativo e proativo. Ênfase na ação e no fazer acontecer. Espírito empreendedor e de equipe. Liderança e comunicação. * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato + = Habilidades Conceituais Habilidades Humanas Habilidades Técnicas Conhecimento (Saber) Perspectiva (Saber Fazer) Atitude (Saber Fazer Acontecer) Sucesso Profissional Figura I.3. As Competências Pessoais do Administrador * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Figura I.5. Os Dez Papéis do Administrador: * Idalberto Chiavenato * * * Papéis Interpessoais Papéis Informacionais Papéis Decisórios Como o administrador interage: * Representação * Líderança * Ligação Como o administrador intercambia e processa a informação: * Monitoração * Disseminação * Porta voz Como o administrador utiliza a informação nas suas decisões: * Empreendedor * Solução de conflitos * Alocação de recursos * Negociação * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * * * Interpessoal Representação Assume deveres cerimoniais e simbólicos, representa a organização, acompanha visitantes, assina documentos legais Dirige e motiva pessoas, treina, aconselha, orienta e se comunica com os subordinados Categoria Papel do Administrador Atividade Disseminação Monitoração Ligação Liderança Mantém redes de comunicação dentro e fora da organização, usa malotes, telefonemas e reuniões Manda e recebe informação, lê revistas e relatórios, mantém contatos pessoais Envia informação para os membros de outras organizações, envia memorandos e relatórios, telefonemas e contatos Porta-voz Transmite informações para pessoas de fóra, através de conversas, relatórios e memorandos Empreende Inicia projetos, identifica novas idéias, assume riscos, delega responsabilidades de idéias para outros Toma ação corretiva em disputas ou crises, resolve conflitos entre subordinados, adapta o grupo a crises e a mudanças Decide a quem atribuir recursos. Programa, orça e estabelece prioridades Representa os interesses da organização em negociações com sindicatos, em vendas, compras ou financiamentos Resolve conflitos Alocação de recursos Negociação Informacional Decisorial * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Capítulo 1 A Administração e suas Perspectivas (Delineando o Papel da Administração) Conteúdo e Estudo da Administração O Estado Atual da Teoria Geral da Administração A Administração na Sociedade Moderna Perspectivas Futuras da Administração * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Anos: Teorias: --------------------------------------------------------------------------------------------------------- 1903 --------------------------------------------- Administração Científica 1909 ------------------------------------------- Teoria da Burocracia 1916 ---------------------------------------- Teoria Clássica 1932 -------------------------------------- Teoria das Relações Humanas 1947 ----------------------------------- Teoria Estruturalista 1951 --------------------------------- Teoria dos Sistemas 1953 ------------------------------ Abordagem Sociotécnica 1954 ---------------------------- Teoria Neoclássica 1957 ---------------------- Teoria Comportamental 1962 ------------------- Desenvolvimento Organizacional 1972 ----------------- Teoria da Contingência 1990 -------------- Novas Abordagens Figura 1.1. As Principais Teorias da Administração * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Figura 1.2. As Variáveis Básicas da TGA * Idalberto Chiavenato * * * Organização Competitividade Tarefas Estrutura Ambiente Tecnologia Pessoas * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Mudanças rápidas e inesperadas no mundo dos negócios. Crescimento e expansão das organizações. Atividades que exigem pessoas de competências diversas e especializadas. As Perspectivas Futuras: * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Os impactos futuros sobre as organizações Crescimento das organizações. Concorrência mais aguda. Sofisticação da tecnologia. Taxas mais altas de inflação. Globalização da economia e internacionalização dos negócios. * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Sociedade industrial Tecnologia simples Economia nacional Curto prazo Democracia representativa Hierarquia Opção dual ou binária Centralização Ajuda institucional Sociedade da informação Tecnologia sofisticada Economia mundial Longo prazo Democracia participativa Comunicação lateral Opção múltipla Descentralização Auto-ajuda Inovação e mudança Maior eficiência Globalização e competitividade Visão do negócio e do futuro Pluralismo e participação Democratização e empowerment Visão sistêmica e contingencial Incerteza e imprevisibilidade Autonomia e serviços diferenciados De: Para: Alteração: * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato PARTE DOIS OS PRIMÓRDIOS DA ADMINISTRAÇÃO * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Capítulo 2 Antecedentes Históricos da Administração (Preparando as Condições para a Moderna Empresa) A influência dos filósofos. A influência da organização da Igreja Católica. A influência da organização militar. A influência da Revolução Industrial. A influência dos economistas liberais. A influência dos pioneiros e empreendedores. * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Os quatro princípios do Discurso do Método de Descartes: Princípio da Dúvida Sistemática ou da Evidência. Princípio da Análise ou da Decomposição. Princípio da Síntese ou da Composição. Princípio da Enumeração ou da Verificação. * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Características da Primeira Revolução Industrial Mecanização da indústria e da agricultura. Aplicação da força motriz à indústria. Desenvolvimento do sistema fabril. Espetacular aceleramento dos transportes e comunicações. * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Características da Segunda Revolução Industrial Substituição do ferro pelo aço. Substituição do vapor pela eletricidade. Desenvolvimento de máquinas automáticas. Especialização do operário. Crescente domínio da indústria pela ciência. Transformações nos transportes e nas comunicações. Novas formas de organização capitalista. Expansão da industrialização. * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Caso 1 As Empresas Mais Admiradas do Mundo Qualidade geral da Administração. Qualidade dos produtos ou serviços. Criatividade e inovação. Valor como um investimento a longo prazo. Força financeira. Responsabilidade social diante da comunidade e do ambiente. Uso amplo dos ativos corporativos. Capacidade de atrair e manter pessoas talentosas. Papel eficaz na globalização dos negócios. Pág: 42 A cada ano, a revista Fortune, em parceria com o Hay Group, elabora uma lista das empresas mais admiradas do mundo. São empresas de classe mundial, as grandes estrelas do universo de negócios. A seleção das empresas se baseia nos seguintes critérios ou atributos: * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato SUMÁRIO RESUMIDO PARTE 1: INTRODUÇÃO À TGA PARTE 2: OS PRIMÓRDIOS DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 3: ABORDAGEM CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 4: ABORDAGEM HUMANÍSTICA DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 5: ABORDAGEM NEOCLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 6: ABORDAGEM ESTRUTURALISTA DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 7: ABORDAGEM COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 8: ABORDAGEM SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 9: ABORDAGEM CONTINGENCIAL DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 10: NOVAS ABORDAGENS EM ADMINISTRAÇÃO * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato PARTE TRÊS ABORDAGEM CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Abordagem Clássica da Administração Administração Científica Teoria Clássica Ênfase nas tarefas Ênfase na estrutura Taylor Fayol Desdobramentos da Abordagem Clássica: * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Capítulo 3 Administração Científica (Arrumando o Chão da Fábrica) A obra de Taylor. A Administração como ciência. A organização racional do trabalho. Os princípios da Administração Científica. Apreciação crítica da Administração Científica. * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato O primeiro período de Taylor: O objetivo da Administração é pagar salários melhores e reduzir custos de produção. Para tal objetivo, a Administração deve aplicar métodos científicos de pesquisa Formular princípios e estabelecer processos padronizados que permitam o controle das operações fabrís. Os empregados devem ser cientificamente selecionados e colocados em seus cargos com condições de trabalho adequadas. Os empregados devem ser cientificamente treinados para aperfeiçoar suas aptidões e executar uma tarefa para que a produção normal seja cumprida. A Administração precisa criar uma atmosfera de cooperação com os trabalhadores para garantir a permanência desse ambiente psicológico. * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato A Organização Racional do Trabalho: Análise do trabalho e estudo dos tempos e movimentos. Estudo da fadiga humana. Divisão do trabalho e especialização do operário. Desenho de cargos e de tarefas. Incentivos salariais e prêmios de produção. Conceito do homo economicus. Condições ambientais de trabalho, como iluminação, conforto etc. Padronização de métodos e de máquinas. Supervisão funcional. * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Eliminação do desperdício de esforço humano e de movimentos inúteis. Adaptação dos operários à tarefa. Facilidade no treinamento dos operários, melhoria da eficiência e do rendimento da produção pela especialização das atividades. 4. Distribuição uniforme do trabalho para que não haja períodos de falta ou de excesso de trabalho. 5. Definição de métodos e estabelecimento de normas para a execução do trabalho. 6. Estabelecer uma base uniforme para salários eqüitativos e prêmios de produção. Objetivos do estudo de tempos e movimentos * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato 1. Procurar 10. Utilizar 2. Escolher 11. Soltar a carga 3. Pegar 12. Inspecionar 4. Transportar vazio 13. Segurar 5. Transportar cheio 14. Esperar quando inevitável 6. Posicionar (colocar em posição) 15. Esperar quando evitável 7. Preposicionar (preparar para posicionar) 16. Repousar 8. Unir (ligar) 17. Planejar 9. Separar Quadro 3.1. Os movimentos elementares (Therbligs) de Gilbreth * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Figura 3.2. A divisão do trabalho e a especialização do operário * Idalberto Chiavenato * * * Cada operário Vários operários Vários operários desempenha desempenham em desempenham em série a tarefa total paralelo partes da tarefa partes da tarefa total Figura 3.2. A divisão do trabalho e a especialização do operário * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Admissão de empregados com qualificações mínimas e salários menores para reduzir os custos de produção Minimização dos custos de treinamento Redução de erros na execução para diminuir rejeições e refugos Facilidade na supervisão para que cada supervisor possa controlar Aumento da eficiência do trabalhador permitindo maior produtividade. Vantagens na simplificação do desenho de cargos * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Adequação de ferramentas de trabalho e equipamentos de produção para minimizar o esforço do operador e a perda de tempo na execução da tarefa. Arranjo físico de máquinas e equipamentos para racionalizar o fluxo da produção. Melhoria do ambiente físico de trabalho para evitar que ruído, ventilação, iluminação e conforto no trabalho não reduzam a eficiência do trabalhador. Projeto de instrumentos e equipamentos especiais, como transportadores, seguidores, contadores e utensílios para reduzir movimentos inúteis. As condições de trabalho para a Administração Científica * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Operário A Figura 3.4. A supervisão funcional Supervisor de Manutenção Supervisor de Produção Supervisor de Qualidade Operário B Operário C Operário D * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Princípio do planejamento Princípio do preparo Princípio do controle Princípio da execução Princípios de Administração Científica para Taylor * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Princípios de Ford: Princípio de intensificação. Princípio de economicidade. Princípio de produtividade. * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Mecanicismo da Administração Científica. Superespecialização do operário. Visão microscópica do ser humano. Ausência de comprovação científica. Abordagem incompleta da organização. Limitação do campo de aplicação. Abordagem prescritiva e normativa. Abordagem de sistema fechado. Pioneirismo na Administração. Apreciação Crítica da Administração Científica * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Seleção Plano de Científica do incentivo Trabalhador salarial Lei da Condições Fadiga ambientais de trabalho Determinação Maiores Estudo de do método Padrão de Supervisão Máxima lucros e Tempos e de trabalho produção funcional eficiência maiores Movimentos (the best way) salários Figura 3.6. Abordagem microscópica e mecanicista da Administração Científica * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Capítulo 4 Teoria Clássica da Administração (Organizando a Empresa) A época. A obra de Fayol. A teoria da Administração. Os elementos da Administração. Os princípios de Administração. Apreciação crítica da Teoria Clássica. * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato As Funções Básicas da Empresa. Conceito de Administração. Proporcionalidade das funções administrativas. Diferença entre administração e organização. Princípios Gerais de Administração para Fayol. A Obra de Fayol. * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Figura 4.1. As seis funções básicas da empresa segundo Fayol. * Idalberto Chiavenato * * * Funções Técnicas Funções Comerciais Funções Financeiras Funções de Segurança Funções Contábeis Funções Administrativas Prever Organizar Comandar Coordenar Controlar * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato As Funções do Administrador segundo Fayol: Previsão. Organização. Comando. Coordenação. Controle. * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Figura 4.2. A proporcionalidade da função administrativa * Idalberto Chiavenato * * * Mais elevados Funções Administrativas: Prever Organizar Comandar Coordenar Controlar Outras Funções Não Administrativas Níveis Hierárquicos Mais baixos * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Divisão do trabalho. Autoridade e responsabilidade. Disciplina. Unidade de comando. Unidade de direção. Subordinação dos interesses individuais aos interesses gerais. Remuneração do pessoal. Centralização. Cadeia escalar. Ordem. Eqüidade. Estabilidade do pessoal. Iniciativa. Espírito de equipe. Os 14 Princípios Gerais de Administração para Fayol * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Administração como Ciência. Teoria da Organização. Divisão do trabalho e especialização. Coordenação. Conceito de linha e de staff. Organização linear. Teoria da Administração * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Investigação. Previsão. Planejamento. Organização. Coordenação. Comando. Controle. Os Elementos da Administração segundo Urwick: * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Planejamento (planning). Organização (organizing). Assessoria (staffing). Direção (directing). Coordenação (coordinating). Informação (reporting). Orçamento (budgeting). Os Elementos da Administração segundo Gulick: * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Princípio da especialização. Princípio da autoridade. Princípio da amplitude administrativa. Princípio da definição. Princípios de Administração para Urwick: * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Princípios Gerais de Administração Divisão do Trabalho Especialização Unidade de Comando Amplitude de Controle Organização Formal Máxima Eficiência Figura 4.4. Abordagem prescritiva e normativa da Teoria Clássica * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato 1. Abordagem simplificada da organização formal 2. Ausência de trabalhos experimentais. 3 Extremo racionalismo na concepção da Administração. 4. Teoria da máquina. 5. Abordagem incompleta da organização. 6. Abordagem de sistema fechado. Apreciação Crítica da Teoria Clássica: * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Taylor Administração Científica Ênfase nas Tarefas Aumentar a eficiência da empresa por meio do aumento da eficiência no nível operacional Fayol Teoria Clássica Ênfase na Estrutura Aumentar a eficiência da empresa por meio da forma e disposição dos órgãos componentes da organização e das suas inter-relações Confronto das teorias de Taylor e Fayol Figura 4.5. Confronto das Teorias: Taylor e Fayol. * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato SUMÁRIO RESUMIDO PARTE 1: INTRODUÇÃO À TGA PARTE 2: OS PRIMÓRDIOS DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 3: ABORDAGEM CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 4: ABORDAGEM HUMANÍSTICA DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 5: ABORDAGEM NEOCLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 6: ABORDAGEM ESTRUTURALISTA DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 7: ABORDAGEM COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 8: ABORDAGEM SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 9: ABORDAGEM CONTINGENCIAL DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 10: NOVAS ABORDAGENS EM ADMINISTRAÇÃO * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato PARTE QUATRO ABORDAGEM HUMANÍSTICA DA ADMINISTRAÇÃO * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Capítulo 5 Teoria das Relações Humanas (Humanizando a Empresa) As origens da Teoria das Relações Humanas. A civilização industrializada e o homem. * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato A Experiência de Hawthorne 1a. Fase: Grupo de observação e grupo de controle para conhecer o efeito da iluminação na produtividade. 2a. Fase: Grupo experimental e grupo de controle para conhecer os efeitos de mudanças nas condições de trabalho: 1. Estabelecer a capacidade de produção em condições normais. 2. Isolamento do grupo experimental na sala de provas. 3. Separação do pagamento por tarefas do grupo experimental. 4. Intervalos de 5 minutos na manhã e na tarde. 5. Aumento dos intervalos de descanso para 10 minutos. 6. Três intervalos de 5 minutos pela manhã e o mesmo pela tarde. * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato A Experiência de Hawthorne 7. Retorno a dois intervalos de 10 minutos (manhã + tarde). 8. Saída do trabalho às 16:30 hs. e não mais às 17:00 hs. 9. Saída do trabalho às 16:00 horas. 10. Retorno à saída às 17:00 horas. 11. Semana de 5 dias com sábado livre. 12. Retorno às condições do 3o. período. 3a. Fase: Início do Programa de Entrevistas. 4a. Fase: Experiência: Análise da organização informal do grupo. * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Conclusões da Experiência de Hawthorne O nível de produção é resultante da integração social. Comportamento social dos empregados. Recompensas e sanções sociais. Grupos informais. Relações humanas. Importância do conteúdo do cargo. Ênfase nos aspectos emocionais. * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato A Civilização Industrializada e o Homem. O trabalho é uma atividade tipicamente grupal. O operário não reage como indivíduo isolado, mas como membro de um grupo social. A tarefa básica da Administração é formar uma elite de administradores capaz de de compreender as pessoas e de comunicar através de chefes democráticos, persuasivos e simpáticos. 4. Passamos de uma sociedade estável para uma sociedade 5. O ser humano é motivado pela necessidade de “estar junto”, de ser reconhecido e de receber adequada comunicação. * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Função econômica: Equilíbrio Produzir bens ou serviços externo Organização Industrial Figura 5.1. As funções básicas da organização Função social: Equilíbrio Dar satisfações aos interno seus participantes * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Quadro 5.1. Comparação entre a Teoria Clássica e a Teoria das Relações Humanas Trata a organização como máquina. Enfatiza as tarefas ou a tecnologia. Inspirada em sistemas de engenharia. Autoridade centralizada. Linhas claras de autoridade. Especialização e competência técnica. Acentuada divisão do trabalho. Confiança nas regras e regulamentos. Clara separação entre linha e staff. Trata a organização como grupos humanos. Enfatiza as pessoas e grupos sociais. Inspirada em sistemas de psicologia. Delegação de autoridade. Autonomia dos empregados. Confiança e abertura. Ênfase nas relações entre pessoas. Confiança nas pessoas. Dinâmica grupal e interpessoal. * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Capítulo 6 Decorrências da Teoria das Relações Humanas (Dando Importância aos Grupos) A Influência da Motivação Humana. A Liderança. A Comunicação. A Organização Informal. A dinâmica de grupo. Apreciação Crítica da Teoria das Relações Humanas. * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Figura 6.1. Etapas do ciclo motivacional. Satisfação Necessidade Equilíbrio Estímulo ou incentivo Comportamento ou ação Tensão * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Figura 6.3. Os níveis do moral e atitudes resultantes Fanatismo Euforia Atitudes positivas Satisfação Otimismo Cooperação Coesão Colaboração Aceitação dos objetivos organizacionais Boa vontade Identificação Atitudes negativas Insatisfação Pessimismo Oposição Negação Rejeição dos objetivos organizacionais Má vontade Resistência Dispersão Disforia Agressão Moral Elevado Moral Baixo * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Características marcantes de personalidade possuídas pelo Líder Maneiras e estilos de comportamento adotados pelo Líder Adequação do comportamento do Líder às circunstâncias da situação e dos liderados Figura 6.4. As teorias sobre liderança. Teorias de Traços de Personalidade Teorias sobre Estilos de Liderança Teorias Situacionais de Liderança * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Autocrática O líder fixa as diretrizes, sem qualquer participação do grupo O líder determina as providência para execução das tarefas, na medida em que se tornam necessárias e de modo imprevisível para o grupo O líder determina a tarefa que cada um deve executar e os colegas de trabalho O líder é dominador e é “pessoal” nos elogios e críticas ao trabalho de cada membro. Liberal (laissez-faire) Há liberdade total para as decisões grupais ou individuais, e mínima participação do líder. A participação do líder é limitada apresentando apenas sugestões quando solicitado a fazê-las. A divisão do trabalho e escolha dos colegas fica totalmente a cargo do grupo. Absoluta falta de participação do líder. O líder não avalia o grupo nem controla os acontecimentos. Apenas comenta as atividades quando perguntado. Democrática As diretrizes são debatidas decididas pelo grupo, estimulado e assistido pelo líder. O grupo esboça as providências para atingir o alvo e pede conselhos ao líder, que sugere alternativas para o grupo escolher. A divisão do trabalho fica a critério do grupo e cada membro tem liberdade de escolher seus colegas de trabalho. O líder procura ser um membro normal do grupo, em espírito. O líder é objetivo e limita-se aos fatos nas críticas e elogios. Tabela 6.1. Os três estilos de liderança * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Figura 6.5. Diferentes ênfases nos estilos de liderança Estilo Estilo Estilo Autocrático Democrático Liberal Ênfase no líder Ênfase no líder Ênfase nos subordinados e nos subordinados Líder Líder Líder Subordinados Subordinados Subordinados * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Figura 6.6. Continuum de padrões de liderança. Liderança descentralizada nos subordinados 1 2 3 4 5 6 7 Líder toma Líder Líder Líder Líder Líder Líder a decisão vende sua apresenta apresenta apresenta o define os permite que e comunica decisão suas idéias sua decisão problema, limites e subordinados ao grupo ao grupo e pede alternativa recebe pede ao decidam dentro sugestões e sujeita à sugestões e grupo que de padrões e perguntas modificação toma sua tome a limites definidos pelo grupo decisão decisão por ele Liderança centralizada no chefe Área de autoridade do líder Área de liberdade dos subordinados Autocrático Consultivo Participativo * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Figura 6.7. Forças que condicionam os padrões de liderança. Forças na Situação Tipo de empresa e seus valores e tradições. Eficiência do grupo de subordinados. Problema a ser resolvido. Tempo disponível para resolvê-lo. Estilo de Liderança a ser Adotado Forças no Gerente Valores pessoais do gerente. Suas convicções pessoais. Confiança nos subordinados. Inclinações sobre como liderar. Tolerância para a ambigüidade. Forças nos Subordinados Necessidade de autonomia. Desejo de assumir responsabilidade Tolerância quanto a incerteza. Sua compreensão do problema. Conhecimentos e experiência. Desejo de participar das decisões. * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Características: Roda Cadeia Círculo Rapidez de influenciação Rápida Rápida Lenta Acuracidade Boa Boa Pobre Ênfase no líder Pronunciada Marcante Nenhuma Moral Muito pobre Pobre Muito boa Flexibilidade para Lenta Lenta Muito rápida mudança no cargo Figura 6.9. Diferentes padrões de comunicação Redes de Comunicação * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Características 1. Abordagem 2. Modelo de homem 3. Comportamento do indivíduo 4. Comportamento funcional do indivíduo 5. Incentivação 6. Fadiga 7. Unidade de análise 8. Conceito de organização 9. Representação gráfica Teoria das Relações Humanas Ciência social aplicada: - adaptação do homem à organização e vice-versa Racional-emocional: - motivado por sentimentos Animal social: - carente de apoio e participação - reage como membro de grupo Não-padronizável: - diferenças individuais Psicológica: - apoio, elogio e consideração Psicológica: - monotonia, rotinização Grupo: - relações humanas Sistema social: - conjunto de papéis Sociograma: - relações entre pessoas Teoria Clássica Engenharia humana: - adaptação do homem à máquina e vice-versa Econômico-racional: - vantagens financeiras Animal isolado: - reage como indivíduo - atomismo tayloriano Padronizável: - a melhor maneira Financeira (material): - maior salário Fisiológica: - estudo de T&M Cargo: - tarefa, T&M Estrutura formal: - conjunto de órgãos e cargos Organograma: - relações entre órgãos Tabela 6.2. A evolução conceitual * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Oposição cerrada à Teoria Clássica. Inadequada visualização dos problemas de relações industriais. Concepção ingênua e romântica do operário. Limitação do campo experimental. Parcialidade das conclusões. Ênfase nos grupos informais. Enfoque manipulativo das relações humanas. Apreciação Crítica da Teoria das Relações Humanas * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Grupo Organização Participação Objetivos da Indivíduo Social Informal nas decisões Organização Formal Figura 6.10. Enfoque manipulativo das Relações Humanas Administração Incentivos Sistema de Padrões de Sociais Comunicações Liderança * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato PARTE 1: INTRODUÇÃO À TGA PARTE 2: OS PRIMÓRDIOS DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 3: ABORDAGEM CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 4: ABORDAGEM HUMANÍSTICA DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 5: ABORDAGEM NEOCLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 6: ABORDAGEM ESTRUTURALISTA DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 7: ABORDAGEM COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 8: ABORDAGEM SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 9: ABORDAGEM CONTINGENCIAL DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 10: NOVAS ABORDAGENS EM ADMINISTRAÇÃO SUMÁRIO RESUMIDO * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato PARTE CINCO ABORDAGEM NEOCLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Capítulo 7 Teoria Neoclássica da Administração (Definindo o Papel do Administrador) As Características da Teoria Neoclássica. A Administração como Ciência Social. Os Aspectos Comuns às Organizações. Os Princípios Básicos de Organização. A Centralização versus Descentralização. As Funções do Administrador. Apreciação Crítica da Teoria das Relações Humanas. * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Características da Teoria Neoclássica Ênfase na prática da Administração. Reafirmação relativa dos postulados clássicos. Ênfase nos princípios gerais de Administração. Ênfase nos objetivos e nos resultados. Ecletismo da Teoria Neoclássica. * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Administração como técnica social Administração consiste em: Orientar Dirigir Controlar Os esforços de um grupo de indivíduos para um objetivo comum. * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Aspectos Administrativos Comuns às Organizações Quanto aos objetivos: Elas são meios para o alcance de objetivos. Todas elas são diferentes em seus objetivos. Quanto à administração: Todas elas exigem uma reunião de muitas pessoas que devem atuar em conjunto e se integrar em um empreendimento comum. Todas elas exigem uma estrutura e uma administração. Quanto ao desempenho organizacional: Todas elas exigem eficiência e eficácia no desempenho. * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Eficiência: Ênfase nos meios. Fazer corretamente as coisas. Resolver problemas. Salvaguardar recursos. Cumprir tarefas e obrigações. Treinar os subordinados. Manter as máquinas. Freqüentar a igreja. Rezar. Jogar futebol com arte. Eficácia: Ênfase nos resultados. Fazer as coisas certas. Atingir objetivos. Otimizar o uso de recursos. Obter resultados. Dar eficácia aos subordinados. Máquinas em funcionamento. Praticar valores religiosos. Ganhar o céu. Ganhar o jogo. * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Princípios Básicos da Organização Divisão do Trabalho. Especialização. Hierarquia Autoridade Responsabilidade Delegação Amplitude Administrativa * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Níveis: Institucional Intermediário Operacional Administração de Cúpula Definição de objetivos Planejamento, Organização, Direção e Controle Administração das Operações Supervisão da execução das tarefas e operações da empresa Presidente Diretores Gerentes Supervisores Funcionários e Operários Execução das tarefas e operações Figura 7.1. Os Níveis da Organização * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Figura 7.3. Os Níveis Hierárquicos Níveis: Institucional Intermediário Operacional Presidente Diretores Gerentes Supervisores Administração Operação Funcionários e Operários (Pessoal não-administrativo) Funcionários e Operários (Pessoal não-administrativo) * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Figura 7.5. Organização Alongada e Achatada Organização “Alta” Organização “Achatada” * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Figura 7.6. Organização Centralizada x Descentralizada Organização Centralizada Organização Descentralizada * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Vantagens da Descentralização Desvantagens da Descentralização 1. As decisões são tomadas mais rapidamente pelos próprios executores da ação. 2. Tomadores de decisão são os que têm mais informação sobre a situação. 3. Maior participação no processo decisório promove motivação e moral elevado entre os administradores médios. 4. Proporciona excelente treinamento para os administradores médios. 1. Pode ocorrer falta de informação e coordenação entre os departamentos envolvidos. 2. Maior custo pela exigência de melhor seleção e treinamento dos administradores médios. 3. Risco da subobjetivação: os administradores podem defender mais os objetivos departamentais do que os empresariais. 4. As políticas e procedimentos podem variar enormemente nos diversos departamentos. Quadro 7.2. Vantagens e Desvantagens da Descentralização * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Alfred Sloan Jr. foi presidente da GM entre 1921 e 1955. Substituiu os antigos donos das pequenas fábricas adquiridas por gerentes profissionais e adotou um programa de organização descentralizada com múltiplas divisões (Chevrolet, Pontiac, Buick Oldsmobile, Frigidaire). A corporação da GM se fundamenta em dois princípios: Estilo de liderança voltada para os resultados. Princípios orientadores. Vantagens obtidas com a descentralização: Rapidez nas decisões. Ausência de conflito entre a alta administração e as divisões. Sentimento de eqüidade com executivos. Ausência de politicagem na organização. Informalidade e democracia na organização. Disponibilidade de reserva de pessoal administrativo para promoção. Visualização do resultado das divisões semi-independentes. Informações sobre as decisões da Administração. Caso O clássico processo de descentralização da GM Pág: 164 * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Tabela 7.1. O processo administrativo segundo clássicos e neoclássicos * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Quadro 7.3. O Processo Administrativo Planejamento Organização Direção Controle Definir a missão Formular objetivos Definir os planos para alcançar os objetivos Programar as atividades Dividir o trabalho Designar as atividades Agrupar as atividades em órgãos e cargos Alocar recursos Definir autoridade e responsabilidade Designar as pessoas Coordenar os esforços Comunicar Motivar Liderar Orientar Definir os padrões Monitorar o desempenho Avaliar o desempenho Ação corretiva * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Resultados Desempenho Objetivos Produtos Serviços Eficiência Eficácia Direção Designar pessoas, dirigir seus esforços, motivá-las, liderá-las e comunicar Figura 7.11. As quatro funções administrativas Planejamento Formular objetivos e os meios para alcançá-los Controle Monitorar as atividades e corrigir os desvios Organização Modelar o trabalho, alocar recursos e coordenar atividades Recursos Humanos Financeiros Materiais Tecnológicos Informação * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Figura 7.12. As premissas do planejamento Presente Futuro Onde estamos agora Situação atual Planejamento Planos Onde pretendemos chegar Objetivos pretendidos * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Figura 7.13. O desdobramento dos objetivos Objetivos organizacionais Estabelecimento dos objetivos da organização Políticas Colocação dos objetivos como guias para a ação Diretrizes Linhas mestras e genéricas para a ação Metas Alvos a atingir a curto prazo em cada órgão Programas Atividades necessárias para cada meta Procedimentos Modos de execução de cada programa Métodos Planos de ação para a execução de tarefas Normas Regras para cada procedimento Amplitude Detalhamento Maior Menor Menor Maior * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Figura 7.14. A função de planejar Planejar Definir objetivos Verificar onde as coisas estão hoje Desenvolver premissas sobre condições futuras (cenários) Identificar meios para alcançar os objetivos Implementar os planos de ação necessários Organizar Dirigir Controlar * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Tabela 7.2. Os três níveis de planejamento * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Métodos de trabalho ou de execução. Representados por organogramas. Receita / despesa em um dado espaço de tempo. Correlação entre tempo e atividades (agendas). Representados por cronogramas. Como as pessoas devem se comportar em determinadas situações. Figura 7.15. Os quatro tipos de planos Tipos de Planos Relacionados com Métodos Relacionados com Dinheiro Relacionados com Tempo Relacionados com Comportamentos Procedimentos Orçamentos Programas ou Programações Regras ou Regulamentos * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Figura 7.16. A função de organizar Organizar Dividir o trabalho Agrupar as atividades em uma estrutura lógica Designar as pessoas para sua execução Alocar os recursos Coordenar os esforços Dirigir Controlar Planejar * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Tabela 7.3. Os três níveis de organização * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Figura 7.17. A função de dirigir Dirigir Dirigir os esforços para um propósito comum Comunicar Liderar Motivar Orientar as pessoas Impulsionar as pessoas Organizar Controlar Planejar * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Tabela 7.4. Os três níveis de direção * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Figura 7.18. A função de controlar Controlar Definir padrões de desempenho Monitorar o desempenho Comparar o desempenho com os padrões estabelecidos Tomar a ação corretiva para corrigir desvios e assegurar o alcance dos objetivos Planejar Organizar Dirigir * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Estabelecimento de padrões Ação corretiva Observação do desempenho Comparação do desempenho com o padrão estabelecido Figura 7.19. As quatro fases do controle * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Figura 7.20. Os quatro tipos de padrões Tipos de Padrões Padrões de Quantidade Padrões de Qualidade Padrões de Tempo Padrões de Custo Volume de produção Níveis de estoque Número de horas trabalhadas Volume de vendas Controle de qualidade do produto Controle de qualidade do processo Especificações do produto CQ da matéria-prima Tempo padrão de produção Tempo médio de estocagem Padrões de rendimento Tempo médio de atendimento Custo de produção Custo de estocagem Custo padrão Custo médio de financiamento * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Figura 7.22. Abrangência do controle * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Apreciação Crítica da Teoria Neoclássica A velha concepção de Fayol: Administrar é prever, organizar, comandar, coordenar e controlar continua firme. Mas hoje se fala em processo administrativo: planejar, organizar, dirigir e controlar. As funções administrativas continuam aceitas: Planejamento Organização Direção Controle. Contudo, administrar é mais do que gerenciar pessoas, recursos e atividades. Em épocas de mudança, o papel do administrador se centra mais na inovação do que na manutenção do statu quo. * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Capítulo 8 Decorrências da Teoria Neoclássica: Tipos de Organização (Dando Forma à Empresa) O Racionalismo da Organização Formal. A Organização Linear. A Organização Funcional. A Organização Linha-Staff. As Comissões. Apreciação Crítica dos Tipos de Organizações. * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Organização Linear Características: Autoridade linear ou única. Linhas formais de comunicação. Centralização das decisões. Aspecto piramidal. Vantagens: Estrutura simples e de fácil compreensão. Clara delimitação das responsabilidades. Facilidade de implantação. Estabilidade. Indicada para pequenas empresas. Desvantagens: Estabilidade e constância das relações formais. Autoridade linear baseada no comando único e direto. Exagero da função de chefia. Chefes generalistas que não se especializam. Provoca o congestionamento das comunicações. Comunicações indiretas e demoradas. * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Organização Funcional Características: Autoridade funcional ou dividida. Linhas diretas de comunicação. Descentralização das decisões. Ênfase na especialização. Vantagens: Proporciona o máximo de especialização. Permite a melhor supervisão técnica possível. Desenvolve comunicações diretas e sem intermediação. Separa as funções de planejamento e controle das funções de execução. Desvantagens: Diluição e conseqüente perda de autoridade de comando. Subordinação múltipla. Tendência à concorrência entre especialistas. Tendência à tensão e conflito dentro da organização. * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato A supervisão funcional Supervisor de Manutenção Supervisor de Produção Supervisor de Qualidade Operário A Operário B Operário C Operário D * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Organização Linha-Staff Características: Fusão da estrutura linear com a estrutura funcional. Coexistência entre as linhas formais e as linhas diretas de comunicação. Separação entre órgãos operacionais (executivos) e órgãos de apoio e suporte (assessoria). 4. Hierarquia versus especialização. Vantagens: Assegura assessoria especializada e mantém o princípio de autoridade única. Atividade conjunta e coordenada de órgãos de linha e órgãos de staff. Desvantagens: Conflitos entre órgãos de linha e de staff. Dificuldade na obtenção e manutenção do equilíbrio entre linha e staff. * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Figura 8.3. Funções de um órgão de Staff Nível Institucional Nível Intermediário Nível Operacional Consultoria Assessoramento Aconselhamento Recomendação Apoio e suporte Prestação de serviços especializados Execução de serviços especializados * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Staff É quem assessora É quem dá consultoria e assistência Recomendação Alternativas Trabalho de gabinete Pelo planejamento e pelas sugestões Gerente de Staff Linha É quem decide É quem cuida da execução Comando Ação Trabalho de campo Pela operação e pelos resultados Gerente de Departamento Figura 8.4. Características da Linha e do Staff Aspectos Papel Principal Atuação Tipo de Atividade Responsabilidade Exemplo * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Estrutura Linear Estrutura Linha-Staff Figura 8.5. Comparativo entre Estrutura Linear e Linha-Staff L L L L L L L L S S S S * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Figura 8.6. Diferenças entre Estrutura Linear, Funcional e Linha-Staff Estrutura Linear Estrutura Funcional Estrutura Linha-Staff Diretor Diretor Diretor Predomínio da Predomínio da Predomínio da Autoridade Linear Autoridade Funcional Autoridade Linear e Autoridade Funcional Execução Execução Execução Execução Assessoria Execução Gerente Gerente Gerente Gerente Staff Gerente * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Figura 8.7. Diferentes Tipos de Comissões Tipos de Comissão Tomada de Decisão e Julgamentos Grupais Coordenação Gestão Múltipla Exemplos Conselho de Administração Conselho Consultivo Comissão de novos produtos Comissão de coordenação Vendas-Produção Comitê Diretivo Comissão de Planejamento Características Tomar decisões que envolvem diferentes enfoques e coordenar a ação decorrente Integrar vários órgãos e atividades inter- relacionadas e proporcionar comunicação conjunta. Dirigir a empresa ou áreas de maneira conjunta mas sem modificar a estrutura organizacional. * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Capítulo 9 Decorrências da Teoria Neoclássica: Departamentalização (Compondo as Unidades da Empresa) O Conceito de Departamentalização. Os Tipos de Departamentalização. A Departamentalização por funções. A Departamentalização por produtos ou serviços. A Departamentalização geográfica A Departamentalização por clientela A Departamentalização por processos A Departamentalização por projetos A escolha de alternativas de departamentalização A apreciação crítica da departamentalização * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Especialização Vertical: Especialização Horizontal: Níveis Hierárquicos Departamentos Conceito de Departamentalização * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Tipos de Departamentalização Por funções (ou funcional). Por produtos ou serviços. Por localização geográfica. Por clientes. Por fases do processo. Por projetos. * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Características: Agrupamento das atividades de acordo com as funções principais da empresa. Vantagens: Agrupa especialistas comuns em uma única chefia. Garante plena utilização das habilidades técnicas das pessoas. Permite economia de escala pela utilização integrada de pessoas e produção. Orienta as pessoas para uma única e específica atividade. Indicada para condições de estabilidade. Reflete auto-orientação e introversão administrativa. Desvantagens: Reduz a cooperação interdepartamental. Inadequada quando a tecnologia e ambiente são mutáveis. Dificulta adaptação e flexibilidade a mudanças externas. Faz com que pessoas focalizem subojetivos de suas especialidades. Departamentalização por Funções Diretor Geral Diretor Financeiro Diretor Industrial Diretor RH Diretor Marketing * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Características: Agrupamento das atividades de acordo com o resultado da organização, ou seja, de acordo com o produto ou serviço realizado. Vantagens: Fixa a responsabilidade dos departamentos para um produto ou serviço. Facilita a coordenação interdepartamental. Facilita a inovação, que requer cooperação e comunicação de vários grupos. Indicada para circunstâncias externas mutáveis. Permite flexibilidade. Desvantagens: Dispersa os especialistas em subgrupos orientados para diferentes produtos. Contra-indicada para circunstâncias externas estáveis. Provoca problemas humanos de temores e ansiedades com a instabilidade. Enfatiza a coordenação em detrimento da especialização. Departamentalização por Produtos/Serviços Diretor Geral Divisão Divisão Divisão Divisão Farmacêutica Veterinária Química Tintas * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Características: Agrupamento das atividades de acordo com o território, região ou área geográfica. Vantagens: Assegura o sucesso da organização pelo ajustamento às condições locais. Fixa a responsabilidade de desempenho e lucro em cada local ou região. Encoraja os executivos a pensar em termos de sucesso no território. Indicada para empresas de varejo.. Indicada para condições de estabilidade. Permite acompanhar variações locais e regionais. Desvantagens: Reduz a cooperação interdepartamental. Ocorre principalmente nas áreas de marketing e produção. Inadequada para a área financeira. Departamentalização Geográfica Diretor Geral Região Sudeste Região Central Região Norte Região Oeste * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Características: Agrupamento das atividades de acordo com os tipos de clientes servidos. Vantagens: Quando a satisfação do cliente é o aspecto mais crítico da organização. Quando o negócio depende de diferentes tipos de clientes. Predispõe os executivos a pensar em satisfazer as necessidades dos clientes. Permite concentrar competências sobre distintas necessidades dos clientes. Desvantagens: As demais atividades da organização – produção, finanças – tornam-se secundárias ou acessórias face à preocupação exclusiva com o cliente. Os demais objetivos da organização – como lucratividade, produtividade, eficiência – podem ser sacrificados em função da satisfação do cliente. Departamentalização por Clientes Diretor Geral Departamento Departamento Departamento Departamento Feminino Masculino Juvenil Terceira Idade * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Características: Agrupamento das atividades de acordo com o fluxo do processo produtivo. Vantagens: Muito utilizada no nível operacional de áreas de produção ou de operações. Garante plena utilização e vantagens econômicos do equipamento ou tecnologia. A tecnologia passa a ser o foco e o ponto de referência para o agrupamento. Enfatiza o processo. Permite ações de reengenharia dos processos e de enxugamento. Desvantagens: Inadequada quando a tecnologia e ambiente são mutáveis. Pouca flexibilidade a mudanças internas ou externas. Centraliza demasiadamente a atenção no processo produtivo. Departamentalização por Processo Diretor Industrial Seção de Seção de Seção de Seção de Pré-Montagem Montagem Embalagem Acabamento * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Características: Agrupamento das atividades de acordo com os projetos planejados pela empresa. Vantagens: Agrupa equipes multifuncionais em projetos específicos de grande porte. Ideal para empresas cujos produtos envolvam concentração de recursos e tempo. Ideal para estaleiros, obras de construção civil ou industrial, hidroelétricas. Facilita o planejamento detalhado para a execução de produtos de grande porte. Adapta a empresa aos projetos que ela pretende construir. Unidades e grupos são destacados e concentrados durante longo tempo. É uma departamentalização temporária por produto. Desvantagens: O projeto tem vida planejada. É descontínuo. Quando ele termina a empresa pode desligar pessoas ou paralisar equipamentos. Produz ansiedade e angústia nas pessoas pela sua descontinuidade. Departamentalização por Projetos Diretor do Projeto Administrador Engenheiro de Engenheiro de Engenheiro de do Projeto Compras Controle Execução * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Figura 9.15. Exemplo de departamentalização combinada Departamentalização Funcional Departamentalização por Produtos Departamentalização por Processo Departamentalização Funcional Presidência Divisão Divisão Divisão Financeira de Produção de Marketing Departamento Departamento Departamento de Motores de Eletrodomésticos de Geladeiras Seção de Seção de Seção de Enrolamento Pré-Montagem Montagem Setor de Setor de Planejamento Controle * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Apreciação Crítica da Departamentalização Constitui ainda hoje o critério básico de estruturação das empresas. Apesar de critérios mais recentes, não se descobriu ainda uma melhor maneira de organizar empresas. Mesmo a organização por equipes e o modelo adhocrático não conseguiram substituir inteiramente os critérios de departamentalização. 4. O departamento (ou unidade organizacional) ainda prevalece apesar de todo o progresso na teoria administrativa. * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Capítulo 10 Administração Por Objetivos (Focalizando Resultados) As Origens da APO. As Características da APO. A Fixação de Objetivos. A Estratégia Organizacional. O Ciclo da APO. Apreciação Crítica da APO. * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Características da APO Estabelecimento conjunto de objetivos entre gerente e subordinado. Estabelecimento de objetivos para cada departamento ou posição. Interligação entre os vários objetivos departamentais. Ênfase na mensuração e no controle de resultados. Contínua avaliação, revisão e reciclagem dos planos. Participação atuante das gerências e dos subordinados. Apoio intensivo do staff. * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Figura 10.1. O processo participativo e democrático da APO Gerente Subordinado Formulação Conjunta de Objetivos de Desempenho Ação Individual do Gerente: Proporcionar apoio, direção e recursos Ação Individual do Subordinado: Desempenhar as tarefas e alcançar objetivos Avaliação conjunta do alcance dos objetivos e reciclagem do processo de APO * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Figura 10.3. O ciclo contínuo da APO Fixação dos Objetivos Globais da empresa Elaboração do Planejamento Estratégico Fixação dos Objetivos Departamentais Avaliação dos Resultados Elaboração do Plano tático do Departamento Revisão dos Planos Desdobramento do Plano Tático em Planos Operacionais Execução dos Planos * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato A importância dos objetivos: Proporcionam uma diretriz ou finalidade comum. Permitem o trabalho em equipe e eliminam tendências egocêntricas. Servem de base para avaliar planos e evitam erros. Melhoram as possibilidades de previsão do futuro. Quando os recursos são escassos, ajudam a orientar e prever sua distribuição criteriosa. 1. Critérios para escolha dos objetivos: Atividades com maior impacto sobre os resultados. Objetivo deve ser específico, mensurável e basear-se em dados concretos. Focar objetivos na atividade e não na pessoa. Detalhar cada objetivo com metas subsidiárias. Usar linguagem compreensível e clara. Devem concentrar-se em alvos do negócio e não dispersar atividades. Devem indicar resultados a atingir sem limitar a liberdade de escolha dos meios. 2. Hierarquia de objetivos: Objetivos estratégicos: objetivos organizacionais e globais. Objetivos táticos: objetivos departamentais. Objetivos operacionais: objetivos de cada atividade. Fixação de Objetivos * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Figura 10.4. A hierarquia de objetivos Retorno sobre o Investimento Empresarial Aumento do Redução do Retorno Investimento Aumento do Redução de Faturamento Custos Utilização Eficiente dos Atuais Recursos Aquisição de Recursos Adicionais Manutenção dos Equipamentos Melhoria dos Equipamentos Aquisição de novos equipamentos Programas de captação de recursos Recrutamento e seleção de novos empregados Objetivos Organizacionais Objetivos Departamentais Objetivos Operacionais * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Tática: Refere-se a cada departamento ou unidade É um meio para alcançar objetivos departamentais É orientada para o médio ou curto prazo É definida no nível intermediário pelo gerente Estratégia: Envolve a organização como uma totalidade É um meio para alcançar objetivos organizacionais É orientada para o longo prazo É decidida no nível institucional da organização Quadro 10.2. Comparação entre estratégia e tática. * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Estágio da formulação de objetivos organizacionais. Estágio da auditoria externa – o ambiente. Estágio da auditoria interna – a organização. Estágio da formulação estratégica. Estágio de desenvolvimento de planos táticos. Operacionalização da estratégia. Planejamento Estratégico * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Figura 10.5. O modelo de planejamento estratégico de Steiner * Idalberto Chiavenato * * * Finalidade da Organização Revisão e Avaliação dos Planos Planejamento Operacional Valores e Princípios da Organização Avaliação das Oportunidades e Ameaças Externas e dos Pontos Fortes e Fracos da Organização Planejamento Estratégico Missão da Empresa Objetivos a Longo Prazo Políticas Básicas Planejamento Tático Programas de Curto Prazo Metas Procedimentos Programas de Médio Prazo Subobjetivos Subpolíticas Premissas Estudos de Planejamento Premissas Organização para Implementar os Planos Planejamento Implementação e Revisão Testes de Viabilidade * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Figura 10.6. As bases do planejamento estratégico Formulação dos Objetivos Organizacionais Análise Interna da Empresa Análise Externa do Ambiente Formulação de Alternativas Estratégicas Pontos fortes e pontos fracos, Recursos disponíveis, Habilidades e competências Condições externas, Oportunidades, ameaças, Desafios e restrições O que temos na empresa? O que há no Ambiente? O que fazer? * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Análise SWOT Pontos Fortes da Organização Pontos Fracos da Organização (Strenghts) (Weakness) ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ Oportunidades Ambientais Ameaças Ambientais (Opportunities) (Threatness) ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Figura 10.7. Matriz de análise interna x análise externa (SWOT) * Idalberto Chiavenato * * * Oportunidades Ameaças Análise Interna: Pontos Fortes Análise Externa Pontos Fracos Enfretamento: área de risco enfrentável Aproveitamento: área de domínio da empresa Melhoria: área de aproveitamento potencial Desativação: área de risco acentuado * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Figura 10.8. Desenvolvimento de Planos Táticos Planejamento Estratégico Planos Táticos Planos Operacionais Planejamento de Novos Produtos Planejamento e Desenvolvimento Produto/Mercado Planejamento e Desenvolvimento de Recursos Planejamento de Novos Processos Planos Detalhados de Operações Objetivos Departamentais de cada Gerente * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Figura 10.9. Esquema típico de planos táticos e operacionais * Idalberto Chiavenato * * * Alcance dos Objetivos Departamentais Planos Táticos Planos Operacionais Planejamento Estratégico Planejamento Financeiro Planejamento da Produção Planejamento de Marketing Planejamento de Recursos Humanos Fluxo de Caixa Plano de Investimentos Plano de Aplicações Plano de Produção Plano de Manutenção Plano de Abastecimento Plano de Vendas Plano de Propaganda Plano de Treinamento * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Figura 10.10. Modelo de APO de Humble Planos Estratégicos da Empresa Avaliação e Controle dos Resultados Resultados de cada Departamento Planos Táticos da Empresa Planos de cada Departamento da Empresa * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Figura 10.11. Modelo de APO de Odiorne Subordinado propõe objetivos e medidas para seu trabalho Objetivos da Organização e Medidas de Desempenho Avaliação periódica dos Resultados Acordo comum sobre objetivos do subordinado Retroação de Resultados periódicos sobre Prazos intermediários Revisão da Estrutura da Organização Superior e subordinado estabelecem objetivos Avaliação do Desempenho da Organização Abandono de objetivos Inadequados Novos Dados * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato A estratégia organizacional é uma faca de dois gumes. Premissas equivocadas da escola do planejamento estratégico. Os pecados capitais do planejamento estratégico neoclássico. A crítica de Levinson. A crítica de Lodi. Aplicação incompleta e superficial da APO. Os exageros da APO. Apreciação Crítica da Administração Estratégica e da APO * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Alguns problemas com a APO: Coerção sobre os subordinados. Aprovação de objetivos incompatíveis. Papelório em excesso. Focalização sobre resultados mais facilmente mensuráveis do que sobre resultados mais importantes. Perseguição rígida de objetivos que poderiam ser abandonados. Alguns benefícios da APO: Aclaramento de objetivos. Melhoria do planejamento. Padrões claros para controle. Aumento da motivação das pessoas. Avaliação mais objetiva dos resultados. Melhoria do moral. Quadro 10.4. Benefícios e Problemas com a APO * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Pré-APO: Administração do cotidiano. Visualização para dentro da empresa. Orientação para os produtos. Orientação para a organização. Orientação para as atividades. Administração da rotina. Ênfase no “como”. Foco no dinheiro, máquinas e materiais. Controle centralizado, funcional. Estilo autoritário. Individualismo. Pós-APO: Focalização no futuro. Visualização para fora da empresa. Orientação para as pessoas. Orientação para os clientes. Orientação para os resultados. Criação de inovações. Ênfase no “para que”. Foco nas pessoas, mentalidade e tempo. Iniciativa descentralizada nos subords. Estilo participativo. Trabalho em equipe. Quadro 10.5. A transição do estilo administrativo com a APO * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato PARTE 1: INTRODUÇÃO À TGA PARTE 2: OS PRIMÓRDIOS DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 3: ABORDAGEM CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 4: ABORDAGEM HUMANÍSTICA DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 5: ABORDAGEM NEOCLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 6: ABORDAGEM ESTRUTURALISTA DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 7: ABORDAGEM COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 8: ABORDAGEM SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 9: ABORDAGEM CONTINGENCIAL DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 10: NOVAS ABORDAGENS EM ADMINISTRAÇÃO SUMÁRIO RESUMIDO * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato PARTE SEIS ABORDAGEM ESTRUTURALISTA DA ADMINISTRAÇÃO * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Figura VI.1. Os desdobramentos da Abordagem Estruturalista Teoria da Burocracia Teoria Estruturalista Abordagem Estruturalista Ênfase na Estrutura Ênfase na Estrutura, nas Pessoas e no Ambiente * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Capítulo 11 Modelo Burocrático de Organização (Em Busca da Organização Ideal) As Origens da Teoria da Burocracia. Os Tipos de Autoridade. As Características da Burocracia segundo Weber. As Vantagens da Burocracia. As Disfunções da Burocracia. O Modelo Burocrático de Merton. A Interação da Burocracia com o Ambiente. Os Graus de Burocratização. As Dimensões da Burocracia. Apreciação Crítica da Teoria da Burocracia. * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Tipos de Características Exemplos Tipos de Características Legitimação Aparato Sociedade Autoridade Administrativo Patriarcal e Clã, tribo, Não é racional. Tradição, Forma feudal Tradicional patrimonialista. família, Tradicional Poder herdado hábitos, e patrimonial Conservantismo sociedade ou delegado. usos e medieval Baseada no costumes “senhor”. Personalista, Grupos Não é racional, Traços Inconstante Carismática mística e revolucionários, nem herdada, pessoais e instável. arbitrária. partidos políticos, Carismática nem delegável. (heroísmo, Escolhido pela Revolucionária nações em Baseada no magia, lealdade e revolução carisma poder mental) devoção ao do líder. líder e não por qualificações. Legal, Racionalidade Estados modernos Legal, Legal, racional, Justiça, lei. Racional e dos objetivos empresas, Racional ou formal e Promulgação Burocracia. Burocrática e dos meios. e exércitos Burocrática impessoal. Regulamentação Meritocrática. de normas legais Tabela 11.1. Tipologia de sociedades segundo Weber * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Exercício: A Proteus Pág: 262 Alexandre é o proprietário da Proteus, uma conhecida empresa do ramo imobiliário. Depois de décadas de atividade, a Proteus precisa deslanchar para abrir novos mercados. Durante todo esse tempo, Alexandre havia assumido uma autoridade tipicamente carismática e que agora precisa ser modificada para permitir o crescimento da empresa. Quais são as alternativas para ele? * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Características da Burocracia segundo Weber Caráter legal das normas e regulamentos. Caráter formal das comunicações. Caráter racional e divisão do trabalho. Impessoalidade nas relações. Hierarquia de autoridade. Rotinas e procedimentos padronizados. Competência técnica e meritocracia. Especialização da Administração. Profissionalização dos participantes. Completa previsibilidade do comportamento. * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Vantagens da Burocracia Racionalidade. Precisão na definição do cargo e da operação. Rapidez nas decisões. Univocidade de interpretação. Uniformidade de rotinas e procedimentos. Continuidade da organização. Redução do atrito entre as pessoas. Constância. Confiabilidade. Benefícios para as pessoas na organização. * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Figura 11.2. Características e Disfunções da Burocracia Características da Burocracia Disfunções da Burocracia Caráter legal das normas Caráter formal das comunicações Divisão do trabalho Impessoalidade no relacionamento Hierarquização da autoridade Rotinas e procedimentos Competência técnica e mérito Especialização da Administração Profissionalização Internalização das normas Excesso de formalismo e papelório Resistência às mudanças Despersonalização do relacionamento Categorização do relacionamento Superconformidade Exibição de sinais de autoridade Dificuldades com os clientes Previsibilidade do Funcionamento Imprevisibilidade do Funcionamento * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato Figura 11.3. O modelo burocrático de Weber Sistema Social Racional Burocracia Exigência de Controle Conseqüências Previstas Previsibilidade do Comportamento Conseqüências Imprevistas Disfunções da Burocracia Maior Eficiência Ineficiência * Idalberto Chiavenato * Idalberto Chiavenato
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