PROJETO TCC ARTES VISUAIS

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
IDENTIFICAÇÃO
Nome: Késia Melânia Montanha
RU: 1273401
1 TEMA
Ensino e aprendizagem em artes visuais na perspectiva da inclusão.
 
2 PROBLEMATIZAÇÃO
Qual a importância das adaptações curriculares do ensino da arte para que o aluno incluído com alguma deficiência consiga realmente apropriar-se do conhecimento permitindo que o mesmo desenvolva inúmeras habilidades?
3 JUSTIFICATIVA
Essa pesquisa tem como objetivo maior, saber como ocorre as adaptações dos conteúdos de arte para os alunos incluídos na escola de ensino fundamental do município, e também como essa inclusão vem sendo realizada a partir de observações realizadas por mim durante o estágio bem como no meu dia a dia de trabalho, esclarecer duvidas da real função dos segundos professores em turma, buscando compreender, como os professores de artes trabalham com esses alunos, se as especificidades desse aluno são respeitadas, levando em consideração a integração tanto dos alunos como dos educadores que na maioria das vezes encontram-se despreparados para lidarem com esse assunto somado a um ambiente adequado.
4 OBJETIVOS
4.1 OBJETIVO GERAL
Compreender a importância da inclusão no ensino regular bem como as adaptações do conteúdo de arte para o aluno deficiente.
4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Compreender como se da na prática as adaptações curriculares no ensino de artes visuais para os alunos deficientes incluídos.
Analisar a teoria sobre a inclusão dos alunos com deficiência baseada em pesquisa bibliográfica segundo a resolução do Conselho Municipal de Educação de Chapecó- COMED.
Esclarecer as atribuições dos segundos professores em turma, bem como os deficientes público alvo que tem direitos a dois professores em turma.
5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O universo das Artes Visuais é bastante abrangente e rico em conhecimentos, os professores precisam aprender a explorar esse universo, buscar meios e estratégias para disseminar esses conhecimentos entre os aprendizes e também para esse aluno incluído, não necessariamente para que eles sejam capazes de adotar uma atitude crítica e reflexiva diante dos conteúdos abordados em arte, mas sim para que eles sejam capazes de adquirir o conhecimento e também possam participar das aulas como os demais, que possam aprender o necessário para torna-los cidadãos autônomos capazes de poder fazer atividades da sua vida prática e diária sozinhos. É importante ressaltar que esse estudo baseou-se em investigação bibliográfica para fundamentar a temática. 
Sabendo que educação especial é lei e que o nosso município de Chapecó se tornou destaque na educação, entendo que tivemos muitos avanços, mas ainda há muito a ser feito. É importante ressaltar que falar sobre a inclusão não é apenas uma questão de modismo, nem considera-la como uma nova tendência no campo educacional, mas sim uma questão de direitos humanos.
 Por isso escolhi esse tema para mostrar que a inclusão requer cuidados, não se trata apenas de inserir pessoas deficientes no ambiente escolar, mas sim de um espaço educacional direcionado para as pessoas com ou sem deficiência, onde todos possam estudar e conviver com a diferença. Sendo assim, o professor precisa de preparo para lidar com a diversidade de todos os alunos, procurando desenvolver suas possibilidades e potencialidades por meio de uma prática pedagógica lúdica, diversificada e adaptada envolvendo o espaço, o tempo, os conteúdos e os recursos. 
6 METODOLOGIA
Realizar pesquisa bibliográfica para dar subsídios ao que tange em lei a fim de esclarecer dúvidas pertinentes sobre a inclusão ao aluno deficiente, seus direitos e deveres como também os deveres dos professores do ensino regular de artes para com esses alunos incluídos.
Sendo assim, os instrumentos para a coleta de dados, considerados adequados aos objetivos e as questões será a pesquisa bibliográfica e a pesquisa on-line.
Esses elementos deverão ser importantes para uma triangulação das fontes de informações, permitindo não apenas a credibilidade dos dados, como também uma maior compreensão de como se dá a inclusão no ensino regular, e a importância dos educadores de artes visuais em estarem adaptando esse conteúdo para esses alunos que tem especificidades singulares e devem ser respeitadas.
REFERÊNCIAS
BARBOSA, Ana Mae (org). Inquietações e Mudanças no Ensino de Arte. São Paulo: Cortez, 2002.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira. In: Educação em Revista. Ano In. 4, março/abril 97. Porto Alegre: Sinepe/RS, 1997, p.3-39.
Parâmetros Curriculares Nacionais - Ensino Fundamental. Brasilia: SEF/MEC, 1998.
Texto retirados da internet:
JUSBRASIL. Art. 58 da Lei de Diretrizes e Bases - Lei 9394/96. Disponível em:<https://www.jusbrasil.com.br/topicos/11687013/artigo-58-da-lei-n-9394-de-20-de-dezembro-de-1996#>. Acesso em: 20 de Abril de 2018.
Projeto Político Pedagógico da Educação Básica da Rede Municipal de Ensino de Chapecó. Disponível em: <http://www.propostacurricular.sed.sc.gov.br/pdfs/prop_chapeco.pdf>. Acesso em: 23 de Abril de 2018.