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Linguagem e Comunicação Jurídica

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Prévia do material em texto

Curso
	LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO JURÍDICA
	Teste
	QUESTIONÁRIO UNIDADE II
	Iniciado
	05/11/18 19:16
	Enviado
	05/11/18 19:39
	Status
	Completada
	Resultado da tentativa
	1,75 em 2,5 pontos  
	Tempo decorrido
	23 minutos
	Resultados exibidos
	Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	A Função fática, reúne características pontuais, indique a alternativa que melhor explicar sua força persuasiva.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d.
É própria da oralidade. Aquece a atmosfera no início da comunicação por meio de cumprimentos. Testa o canal que liga sujeito e interlocutor. Permite estabelecer aproximação entre sujeito e interlocutor. Prolonga ou interrompe a comunicação.
	Respostas:
	a.
É própria da oralidade, tem como foco testar o canal que liga sujeito e interlocutor. Prolonga ou interrompe a comunicação. Não estabelece aproximação entre sujeito e interlocutor. É eficaz quando se quer ganhar tempo, no início da conversa, com cumprimento.
	
	b.
É própria da oralidade. Aquece a atmosfera, apenas no início da comunicação por meio de cumprimentos. Testa o canal que liga sujeito e interlocutor. Permite estabelecer aproximação entre sujeito e referente. Prolonga ou interrompe a comunicação.
	
	c.
É própria da oralidade. Permite protelar a ação, mas não chega a interromper a comunicação. Ganha tempo, permite estabelecer aproximação entre sujeito e interlocutor. Em excesso pode dispersar a atenção imprescindível a um julgamento preciso.
	
	d.
É própria da oralidade. Aquece a atmosfera no início da comunicação por meio de cumprimentos. Testa o canal que liga sujeito e interlocutor. Permite estabelecer aproximação entre sujeito e interlocutor. Prolonga ou interrompe a comunicação.
	
	e.
É própria da oralidade. Permite protelar a ação. Interromper a comunicação. Ganha tempo. Permite protelar a ação, mas não chega a interromper a comunicação. Ganha tempo, permite estabelecer aproximação entre sujeito e interlocutor. Em excesso pode dispersar a atenção imprescindível a um julgamento preciso.
	Feedback da resposta:
	Alternativa Correta: D
Comentário: É uma função que serve ao sujeito possa protelar ações e aproximar sujeito e interlocutor prioritariamente, seja com cumprimentos logo no início da comunicação, seja por gerar oportunidades para inserir assuntos paralelos com o fim de manter ou quebrar o foco da comunicação, distraindo o interlocutor.
	
	
	
Pergunta 2
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	Assinale a alternativa correta quanto às funções da linguagem.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c.
Conhecer as funções da linguagem nos torna consciente do valor do uso de cada uma delas enquanto mecanismo argumentativo capaz de fortalecer nosso percurso argumentativo. É uma questão de tomar consciência do valor que elas têm para servir aos nossos propósitos.
	Respostas:
	a.
Conhecer as funções da linguagem não acrescenta algo de novo, pois sempre as usamos. É uma questão de formalizar o que já é adquirido, reconhecendo o valor que elas têm para servir aos nossos propósitos.
	
	b.
Conhecer as funções da linguagem nos torna consciente do valor do uso de cada uma delas enquanto mecanismo manipulares capaz de fortalecer nosso percurso argumentativo. É uma questão de tomar consciência do valor que elas têm para servir aos nossos propósitos.
	
	c.
Conhecer as funções da linguagem nos torna consciente do valor do uso de cada uma delas enquanto mecanismo argumentativo capaz de fortalecer nosso percurso argumentativo. É uma questão de tomar consciência do valor que elas têm para servir aos nossos propósitos.
	
	d.
Conhecer as funções da linguagem nos torna alertas dos problemas do uso de cada uma delas enquanto mecanismo de manipulação capaz de fortalecer nosso percurso argumentativo. É uma questão de tomar consciência do valor que elas têm para servir aos nossos propósitos.
	
	e.
Conhecer as funções da linguagem nos torna consciente do valor do uso de cada uma dela enquanto mecanismo argumentativo capaz de fortalecer nosso percurso argumentativo. É uma questão de tomar necessário cuidado com os riscos que elas podem gerar, na manipulação dos interlocutores.
	Feedback da resposta:
	Alternativa Correta: C
Comentário: Realmente, quando discutimos as funções da linguagem, tomamos consciências da sua eficácia argumentativa. Usamos as funções da linguagem naturalmente, sem, no entanto, reconhecermos o potencial que elas têm para nos favorecer. Tudo é uma questão de conscientização do potencial de cada uma delas.
	
	
	
Pergunta 3
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	Assinale a alternativa que apresentar maior coerência quanto ao uso da língua e da linguagem na comunicação jurídica.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a.
A língua e a linguagem devem respeitar a formalidade própria da comunicação jurídica, tanto no texto oral, como no escrito. Observando a norma culta e a diversificação de vocabulário. O não verbal deve ser usado de forma moderada. Qualquer ruptura deve ser orientada pelo sujeito e realizada em nome da relevância para causar impacto nos interlocutores.
	Respostas:
	a.
A língua e a linguagem devem respeitar a formalidade própria da comunicação jurídica, tanto no texto oral, como no escrito. Observando a norma culta e a diversificação de vocabulário. O não verbal deve ser usado de forma moderada. Qualquer ruptura deve ser orientada pelo sujeito e realizada em nome da relevância para causar impacto nos interlocutores.
	
	b.
A língua e a linguagem devem respeitar a formalidade própria da comunicação jurídica, predominantemente no texto oral, moderadamente, no escrito. Observando a norma culta e a diversificação de vocabulário. O não verbal deve ser usado de forma moderada. Qualquer ruptura deve ser orientada pelo sujeito e realizada em nome da relevância para causar impacto nos interlocutores.
	
	c.
A língua e a linguagem devem respeitar a formalidade própria da comunicação jurídica, tanto no texto oral, como no escrito. Observando a norma culta e vocabulário coloquial. O não verbal deve ser usado de forma moderada. Qualquer ruptura deve ser orientada pelo sujeito e realizada em nome da relevância para causar impacto nos interlocutores.
	
	d.
A língua e a linguagem devem respeitar a formalidade própria da comunicação jurídica, prioritariamente no texto escrito e moderadamente, no texto oral. Observando a norma culta e a diversificação de vocabulário. O não verbal deve ser usado de forma moderada. Qualquer ruptura deve ser de responsabilidade do sujeito e realizada em nome da relevância para causar impacto nos interlocutores.
	
	e.
A língua e a linguagem devem respeitar a formalidade própria da comunicação jurídica, tanto no texto oral, como no escrito. Observando a norma culta e a diversificação de vocabulário. O não verbal deve ser usado de forma preponderantemente. Qualquer ruptura deve se dar pelo sujeito e realizada em nome da relevância para causar impacto nos interlocutores.
	Feedback da resposta:
	Alternativa Correta: A
Comentário: A formalidade própria da comunicação jurídica deve imperar na língua e na linguagem, independentemente de o texto ser oral ou escrito. A norma culta e a diversificação de vocabulário decorrem da formalidade, portanto, devem ser igualmente respeitadas. O não verbal, próprio do texto oral, deve ser usado moderadamente. A ruptura, sempre orientada pelo sujeito, somente se justifica pela necessidade de causar impacto nos interlocutores para a conquista de adesão.
	
	
	
Pergunta 4
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	Assinale a alternativa que melhor descreve a função metalinguística
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b.
Trata-se de uma função que se atém ao código (língua) e reflete sobre a linguagem. É própria das definições – tem no dicionário e em gramáticas seu lugar de enunciação.É constitutivo do texto escrito e oral. Explica terminologias, leis, códigos e até termos linguísticos. Somente quem tem direito à fala em função do lugar social que ocupa é quem pode dar os esclarecimentos necessários. Os elementos que merecem esclarecimentos são aqueles que podem comprometer a compreensão.
	Respostas:
	a.
Trata-se de uma função que se atém ao código (língua) e reflete sobre a linguagem. É própria das definições – tem apenas no dicionário, seu único lugar de enunciação, logo, é constitutivo apenas no texto escrito. Explica terminologias, leis, códigos e até termos linguísticos. Somente quem tem direito à fala em função do lugar social é quem ocupa é quem pode dar os esclarecimentos necessários. Os elementos que merecem esclarecimentos são aqueles que podem comprometer a compreensão.
	
	b.
Trata-se de uma função que se atém ao código (língua) e reflete sobre a linguagem. É própria das definições – tem no dicionário e em gramáticas seu lugar de enunciação. É constitutivo do texto escrito e oral. Explica terminologias, leis, códigos e até termos linguísticos. Somente quem tem direito à fala em função do lugar social que ocupa é quem pode dar os esclarecimentos necessários. Os elementos que merecem esclarecimentos são aqueles que podem comprometer a compreensão.
	
	c.
Trata-se de uma função que se atém ao código (língua) e reflete sobre a linguagem. É própria das definições – tem apenas em gramáticas, seu único lugar de enunciação, logo, é constitutivo apenas no texto escrito. Explica terminologias, leis, códigos e até termos linguísticos. Somente quem tem direito à fala em função do lugar social que ocupa é quem pode dar os esclarecimentos necessários. Os elementos que merecem esclarecimentos são aqueles que podem comprometer a compreensão.
	
	d.
Trata-se de uma função que se atém ao código (língua) e reflete sobre a linguagem. É própria das definições – tem apenas no dicionário, seu único lugar de enunciação, logo, é constitutivo apenas no texto escrito. Explica terminologias, mas não explica termos linguísticos. Somente quem tem direito à fala em função do lugar social que ocupa é pode dar os esclarecimentos necessários. Os elementos que merecem esclarecimentos são aqueles que podem comprometer a compreensão.
	
	e.
Trata-se de uma função que se atém ao código (língua) e reflete sobre a linguagem. É própria das definições – tem apenas no dicionário, seu único lugar de enunciação, logo, é constitutivo apenas no texto oral. Explica terminologias, até termos linguísticos, mas não explica leis e códigos. Somente quem tem direito à fala em função do lugar social que ocupa é quem pode dar os esclarecimentos necessários. Os elementos que merecem esclarecimentos são aqueles que podem comprometer a compreensão.
	Feedback da resposta:
	Alternativa Correta: B
Comentário: Trata-se de uma função que pode constitui tanto o texto oral, quanto o escrito, se atém ao código (língua) e reflete sobre a linguagem. É usada para apresentar definições de termos que podem comprometer a compreensão. Dicionários e gramáticas são os lugares de enunciação próprios para esse fim. Somente quem tem direito à fala, em função do lugar social que ocupa, é quem pode dar os esclarecimentos necessários.
	
	
	
Pergunta 5
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	Assinale a alternativa que melhor representar as normas reguladoras da comunicação.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d.
A quantidade de informação merece atenção para que não se fale nem acima, nem abaixo do nível de conhecimento dos interlocutores. A legitimidade e a credibilidade são essenciais porque dúvidas chegam a atingir até mesmo a imagem do sujeito no futuro. A harmonia entre sujeito e interlocutores preserva a urbanidade entre as partes que ocupam o mesmo lugar de enunciação.
	Respostas:
	a.
A quantidade de informação merece atenção para que não se fale nem acima, nem abaixo do nível de conhecimento dos interlocutores. A legitimidade e a credibilidade são dúvidas quanto ao caráter do sujeito atingem a proposta contida na tese. A harmonia entre sujeito e interlocutores compromete a urbanidade entre as partes que ocupam o mesmo lugar de enunciação.
	
	b.
A quantidade de informação merece relativa atenção para que não se fale nem acima do nível de conhecimento dos interlocutores. A legitimidade e a credibilidade são essenciais porque dúvidas chegam a atingir até mesmo a imagem do sujeito no futuro. A harmonia entre sujeito e interlocutores não garante a urbanidade entre as partes que ocupam o mesmo lugar de enunciação.
	
	c.
A quantidade de informação merece relativa atenção para que não se fale abaixo do nível de conhecimento dos interlocutores. A legitimidade e a credibilidade são essenciais porque dúvidas chegam a atingir até mesmo a imagem do sujeito no futuro. A harmonia entre sujeito e interlocutores preserva a urbanidade entre as partes que ocupam o mesmo lugar de enunciação.
	
	d.
A quantidade de informação merece atenção para que não se fale nem acima, nem abaixo do nível de conhecimento dos interlocutores. A legitimidade e a credibilidade são essenciais porque dúvidas chegam a atingir até mesmo a imagem do sujeito no futuro. A harmonia entre sujeito e interlocutores preserva a urbanidade entre as partes que ocupam o mesmo lugar de enunciação.
	
	e.
A quantidade de informação merece relativa atenção para que se fale exatamente no nível de conhecimento dos interlocutores. A legitimidade e a credibilidade são essenciais porque dúvidas chegam a atingir até mesmo a imagem do sujeito no futuro. A harmonia entre sujeito e interlocutores assevera a urbanidade entre as partes que ocupam o mesmo lugar de enunciação.
	Feedback da resposta:
	Alternativa Correta: D
Comentário: O sujeito, ao organizar o seu texto, deverá se preocupar com a quantidade de informação que deverá transmitir, avaliando o nível de dificuldade em função daqueles que formam a sua audiência, de modo que não cause nem insatisfação, nem tédio, falando acima ou abaixo do nível de conhecimento dos interlocutores. Deve avaliar ainda a legitimidade e a credibilidade, primando pela veracidade do que diz, levando em consideração que falhas quando à veracidade das informações podem comprometer inclusive a sua imagem no futuro. Deve avaliar ainda os mecanismos de manutenção de harmonia entre sujeito e interlocutores para que preserve a urbanidade entre as partes que ocupam o mesmo lugar de enunciação.
	
	
	
Pergunta 6
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	Indique a alternativa que apresentar coerência com a aplicação da função fática.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a.
Própria da oralidade. Aquece a atmosfera já no início da conversação com cumprimentos. Gera aproximação entre sujeito e interlocutores, o que leva à cumplicidade. Permite testar o canal entre sujeito e interlocutor quanto à atenção e ao entendimento. Tanto pode prolongar como interromper a enunciação. Protela para ganhar tempo, gerar dúvidas e simular sentimentos. Se usada em excesso dispersa a atenção.
	Respostas:
	a.
Própria da oralidade. Aquece a atmosfera já no início da conversação com cumprimentos. Gera aproximação entre sujeito e interlocutores, o que leva à cumplicidade. Permite testar o canal entre sujeito e interlocutor quanto à atenção e ao entendimento. Tanto pode prolongar como interromper a enunciação. Protela para ganhar tempo, gerar dúvidas e simular sentimentos. Se usada em excesso dispersa a atenção.
	
	b.
Própria da oralidade. Aquece a atmosfera no fechamento da conversação com cumprimentos. Gera aproximação entre sujeito e interlocutores, o que leva à cumplicidade. Permite testar o canal entre sujeito e interlocutor quanto à atenção e ao entendimento. Tanto pode prolongar como interromper a enunciação. Protela para ganhar tempo, gerar angústia e simular sentimentos. Se usada em excesso dispersa a atenção.
	
	c.
Própria da oralidade em contextos acalorados por discussões. Aquece a atmosfera jáno início da conversação com cumprimentos. Gera aproximação entre sujeito e interlocutores, o que leva à cumplicidade. Permite testar o canal entre sujeito e interlocutor quanto à atenção e ao entendimento. Tanto pode prolongar como interromper a enunciação. Protela para ganhar tempo, gerar conflitos e simular sentimentos. Se usada em excesso dispersa a atenção.
	
	d.
Própria da oralidade. Aquece a atmosfera já no início da conversação com cumprimentos. Gera aproximação entre sujeito e interlocutores em casos esporádicos, o que pode levar à cumplicidade. Permite testar o canal entre sujeito e interlocutor quanto à atenção e ao entendimento. Tanto pode prolongar como interromper a enunciação. Protela para ganhar tempo, gerar dúvidas e simular sentimentos. Se usada em excesso dispersa a atenção.
	
	e.
Própria da oralidade. Aquece a atmosfera já no início da conversação com cumprimentos. Gera aproximação entre sujeito e interlocutores, o que leva à cumplicidade. Permite testar o canal entre sujeito e interlocutor quanto à atenção, mas se estende a checar o entendimento. Tanto pode prolongar como interromper a enunciação. Protela para ganhar tempo, gerar aflições e simular sentimentos. Se usada em excesso dispersa a atenção.
	Feedback da resposta:
	Alternativa Correta: A
Comentário: A função fática pode ser vista como a função de fazer amigos, ou, pelo menos, puxar conversa. Própria da oralidade. Aquece a atmosfera já no início da conversação com cumprimentos. Gera aproximação entre sujeito e interlocutores, o que leva à cumplicidade. Permite testar o canal entre sujeito e interlocutor quanto à atenção e ao entendimento. Tanto pode prolongar como interromper a enunciação. Protela para ganhar tempo, gerar dúvidas e simular sentimentos. Se usada em excesso dispersa a atenção.
	
	
	
Pergunta 7
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	Indique a alternativa que apresentar coerência quanto à Função emotiva ou expressiva.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e.
Própria do texto oral. Constitutiva do texto escrito em menor escala. Estabelece identificação entre sujeito e interlocutores, bem como sujeito e referentes. Provoca empatia nos interlocutores pelos referentes e pelo sujeito. Interlocutor age mais pelo emocional que pelo racional. Constitutiva de depoimentos, interrogatórios, oitivas, debates, réplica, tréplica, sustentação oral. Ocorre em Delegacias de Polícia, Plenário do Tribunal do Júri e Tribuna.
	Respostas:
	a.
Própria do texto oral. Nunca constitui o texto escrito. Estabelece identificação entre sujeito e interlocutores, bem como sujeito e referentes. Provoca empatia nos interlocutores pelos referentes e pelo sujeito. Interlocutor age mais pelo emocional que pelo racional. Constitutiva de depoimentos, interrogatórios, oitivas, debates, réplica, tréplica, sustentação oral. Ocorre em Delegacias de Polícia, Plenário do Tribunal do Júri e Tribuna
	
	b.
Constitutiva do texto oral e do texto escrito em maior escala. Não estabelece identificação entre sujeito e interlocutores, bem como sujeito e referentes. Provoca empatia nos interlocutores pelos referentes e pelo sujeito. Interlocutor age mais pelo emocional que pelo racional. Constitutiva de depoimentos, interrogatórios, oitivas, debates, réplica, tréplica, sustentação oral. Ocorre em Delegacias de Polícia, Plenário do Tribunal do Júri e Tribunais.
	
	c.
Própria do texto oral. Constitutiva do texto escrito em menor escala. Estabelece identificação entre sujeito e interlocutores, mas não o faz entre sujeito e referentes. Provoca empatia nos interlocutores pelos referentes e pelo sujeito. Interlocutor age mais pelo racional que pelo emocional. Constitutiva de depoimentos, interrogatórios, oitivas, debates, réplica, tréplica, sustentação oral. Ocorre em Delegacias de Polícia, Plenário do Tribunal do Júri e Tribuna.
	
	d.
Própria do texto oral. Constitutiva do texto escrito em menor escala. Estabelece identificação entre sujeito e interlocutores, bem como sujeito e referentes. Provoca simpatia nos interlocutores pelos referentes e pelo sujeito. Interlocutor age mais pelo emocional que pelo racional. Constitutiva de depoimentos, interrogatórios, oitivas, debates, réplica, tréplica, sustentação oral. Ocorre em Delegacias de Polícia, Plenário do Tribunal do Júri e Tribuna.
	
	e.
Própria do texto oral. Constitutiva do texto escrito em menor escala. Estabelece identificação entre sujeito e interlocutores, bem como sujeito e referentes. Provoca empatia nos interlocutores pelos referentes e pelo sujeito. Interlocutor age mais pelo emocional que pelo racional. Constitutiva de depoimentos, interrogatórios, oitivas, debates, réplica, tréplica, sustentação oral. Ocorre em Delegacias de Polícia, Plenário do Tribunal do Júri e Tribuna.
	Feedback da resposta:
	Alternativa Correta: E
Comentário: A função emotiva e expressiva é própria do texto oral, ainda que, em menor escala, constitua o texto escrito. É o tipo de função que permite que se estabeleça estabelece identificação entre sujeito e interlocutores, bem como sujeito e referentes. Provoca empatia nos interlocutores pelos referentes e pelo sujeito. Interlocutor age mais pelo emocional que pelo racional. Constitutiva de depoimentos, interrogatórios, oitivas, debates, réplica, tréplica, sustentação oral. Ocorre em Delegacias de Polícia, Plenário do Tribunal do Júri e Tribuna.
	
	
	
Pergunta 8
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	Indique a alternativa que apresentar os elementos linguísticos de referência.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b.
Pronomes pessoais: casos reto e caso oblíquo. Pronomes demonstrativos. Pronome possessivos e adjetivos possessivos. Pronomes relativos. Advérbios de lugar e tempo. Expressões linguísticas, tais como: o primeiro, o último, o anterior, o posterior, os seguintes, que segue, abaixo, acima, supracitado, em comento, em questão, em tela, em referência, o mesmo, o próprio.
	Respostas:
	a.
Pronomes pessoais: apenas do caso reto. Pronomes demonstrativos. Pronome possessivos somente. Pronomes relativos. Advérbios de lugar e tempo. Expressões linguísticas, tais como: o primeiro, o último, o anterior, o posterior, os seguintes, que segue, abaixo, acima, supracitado, em comento, em questão, em tela, em referência, o mesmo, o próprio.
	
	b.
Pronomes pessoais: casos reto e caso oblíquo. Pronomes demonstrativos. Pronome possessivos e adjetivos possessivos. Pronomes relativos. Advérbios de lugar e tempo. Expressões linguísticas, tais como: o primeiro, o último, o anterior, o posterior, os seguintes, que segue, abaixo, acima, supracitado, em comento, em questão, em tela, em referência, o mesmo, o próprio.
	
	c.
Pronomes pessoais: casos retos, exceto os do caso oblíquo. Pronomes demonstrativos. Adjetivos possessivos. Pronomes relativos. Advérbios de lugar e tempo. Expressões linguísticas, tais como: o primeiro, o último, o anterior, o posterior, os seguintes, que segue, abaixo, acima, supracitado, em comento, em questão, em tela, em referência, o mesmo, o próprio.
	
	d.
Pronomes pessoais: casos reto e caso oblíquo Pronome possessivos e adjetivos possessivos. Pronomes relativos. Advérbios de lugar e tempo. Expressões linguísticas, tais como: o primeiro, o último, o anterior, o posterior, os seguintes, que segue, abaixo, acima, supracitado, em comento, em questão, em tela, em referência, o mesmo, o próprio.
	
	e.
Pronomes pessoais: casos reto e caso oblíquo. Pronomes demonstrativos. Pronome possessivos e adjetivos possessivos. Advérbios de lugar e tempo. Expressões linguísticas, tais como: o primeiro, o último, o anterior, o posterior, os seguintes, que segue, abaixo, acima, supracitado, em comento, em questão, em tela, em referência, o mesmo, o próprio.
	Feedback da resposta:
	Alternativa Correta: B
Comentário: Cabe ao sujeito leitor/interlocutor ter a disponibilidade de voltar no texto para buscar o elemento de referência. Por essa razão, não pode se permitir a dúvidas que oselementos que elencamos como importantes para a identificação de referentes, tais como: pronomes pessoais: casos reto e caso oblíquo, pronomes demonstrativos, pronome possessivos e adjetivos possessivos, pronomes relativos, advérbios de lugar e tempo. Acrescenta-se a esse elenco expressões linguísticas, tais como: o primeiro, o último, o anterior, o posterior, os seguintes, que segue, abaixo, acima, supracitado, em comento, em questão, em tela, em referência, o mesmo, o próprio.
	
	
	
Pergunta 9
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	Quanto à função conativa e apelativa, é correto dizer que:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c.
Busca a atenção e a ação do receptor. Produz um apelo e uma ordem. Busca diluir a marca autoritária, própria da propaganda. Vale-se de formas no imperativo. Faz uso de expressões modalizadoras, tais como: por favor, é recomendável, é aconselhável, seria prudente, gostaríamos de, sugerimos...para fazer um apelo.
	Respostas:
	a.
Busca a atenção e a ação do receptor. Produz um apelo e uma ordem de forma autoritária. Faz uso de formas imperativas e de expressões modalizadoras, tais como: por favor, é recomendável, é aconselhável, seria prudente, gostaríamos de, sugerimos...
	
	b.
Busca a atenção do receptor. Produz um apelo, não uma ordem. Busca diluir a marca autoritária. Não faz uso de formas imperativas. Faz uso de expressões modalizadoras, tais como: por favor, é recomendável, é aconselhável, seria prudente, gostaríamos de, sugerimos...
	
	c.
Busca a atenção e a ação do receptor. Produz um apelo e uma ordem. Busca diluir a marca autoritária, própria da propaganda. Vale-se de formas no imperativo. Faz uso de expressões modalizadoras, tais como: por favor, é recomendável, é aconselhável, seria prudente, gostaríamos de, sugerimos...para fazer um apelo.
	
	d.
Busca a atenção e reação do receptor. Produz um apelo, mas, não uma ordem. Busca diluir a marca autoritária. Evita formas no imperativo. Faz uso de expressões modalizadoras, tais como: por favor, é recomendável, é aconselhável, seria prudente, gostaríamos de, sugerimos...
	
	e.
Busca apenas a reação do receptor. É pouco apelativo. Busca diluir a marca autoritária. Faz uso de expressões modalizadoras, tais como: por favor, é recomendável, é aconselhável, seria prudente, gostaríamos de, sugerimos...Não faz ainda uso de formas imperativas, próprias da propaganda.
	Feedback da resposta:
	Alternativa Correta: C
Comentário: A função conativa e apelativa vale-se de recursos para promover apelos e ordens de modo a diluir seu tom autoritário. Assume uma voz diplomática e gentil para lançar seus apelos e procura distrair seu interlocutor do seu tom autoritário, sobretudo na propaganda.
	
	
	
Pergunta 10
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	Quanto à função referencial ou denotativa, podemos afirmar que:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a.
É a mais frequente no dia-a-dia. Privilegia o contexto no qual se realiza. Privilegia o referente da mensagem. Evidencia o assunto, o objeto, os fatos, os juízos. Presente em textos jornalísticos, científicos e didáticos.
	Respostas:
	a.
É a mais frequente no dia-a-dia. Privilegia o contexto no qual se realiza. Privilegia o referente da mensagem. Evidencia o assunto, o objeto, os fatos, os juízos. Presente em textos jornalísticos, científicos e didáticos.
	
	b.
A língua e a linguagem devem respeitar a formalidade própria da comunicação jurídica, tanto no texto oral, como no escrito. Observando a norma culta e a diversificação de vocabulário. O não verbal deve ser usado de forma moderada. Qualquer ruptura deve ser orientada pelo sujeito e realizada em nome da relevância para causar impacto nos interlocutores.
	
	c.
É relativamente frequente. Privilegia o referente da mensagem. Evidencia o assunto, o objeto, os fatos, os juízos. Presente em textos científicos e didáticos.
	
	d.
É a mais frequente no dia-a-dia. Privilegia o contexto no qual se realiza. Privilegia relativamente o referente da mensagem. Evidencia em menor escala o assunto e o objeto. Presente em textos jornalísticos, científicos e didáticos.
	
	e.
É a mais frequente no dia-a-dia. Privilegia o contexto no qual se realiza. Privilegia o referente da mensagem. Evidencia o assunto, o objeto, os fatos, os juízos. Presente em textos jornalísticos apenas.
	Feedback da resposta:
	Alternativa Correta: A
Comentário: Como o próprio nome diz, a função privilegia o contexto de sua realização, o referente da mensagem, projeta o assunto, o objeto, os fatos e os juízos. É constitutiva de textos jornalísticos, científicos e didáticos.
	
	
	
	Usuário
	zildete.conceicao @unipinterativa.edu.br
	Curso
	LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO JURÍDICA
	Teste
	QUESTIONÁRIO UNIDADE III
	Iniciado
	09/11/18 18:33
	Enviado
	09/11/18 19:21
	Status
	Completada
	Resultado da tentativa
	0,5 em 2,5 pontos  
	Tempo decorrido
	47 minutos
	Resultados exibidos
	Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	Assinale a alternativa correta no tocante ao texto descritivo e suas características.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
A descrição subjetiva permite a transmissão de um estado de espírito e de sentimento.
	Respostas:
	a. 
A descrição objetiva não permite uma maior aproximação com a realidade.
	
	b. 
A descrição objetiva se vale da utilização de linguagem conotativa.
	
	c. 
A descrição subjetiva se vale da utilização de linguagem denotativa.
	
	d. 
A descrição sensorial não permita a possibilidade de ser gustativa.
	
	e. 
A descrição subjetiva permite a transmissão de um estado de espírito e de sentimento.
	Feedback da resposta:
	Alternativa: E
Comentário: o fato de a descrição subjetiva permitir o uso de elementos que particularizam a leitura do sujeito e instauram um estado de espírito e de sentimentos.
	
	
	
Pergunta 2
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	Assinale a alternativa correta quanto às técnicas utilizadas para elaboração de textos no procedimento do tribunal do júri.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a.
O sujeito enunciador se vale de um contra-argumento à sua proposta, tendo em vista ser razoável negociar com seu interlocutor imaginário de modo a buscar a adesão à sua proposta.
	Respostas:
	a.
O sujeito enunciador se vale de um contra-argumento à sua proposta, tendo em vista ser razoável negociar com seu interlocutor imaginário de modo a buscar a adesão à sua proposta.
	
	b.
O sujeito enunciador se vale de um contra-argumento à sua proposta, porque não é razoável negociar com seu interlocutor imaginário de modo a buscar a adesão à sua proposta.
	
	c.
O sujeito enunciador não se vale de um contra-argumento à sua proposta, porque não é razoável negociar com seu interlocutor imaginário de modo a buscar a adesão à sua proposta.
	
	d.
O sujeito enunciador não se vale de um contra-argumento à sua proposta, apenas porque acredita ser razoável não negociar com seu interlocutor imaginário de modo a buscar a adesão à sua proposta.
	
	e.
O sujeito enunciador não se vale de um contra-argumento à sua proposta, apenas porque não acredita ser razoável negociar com seu interlocutor imaginário de modo a buscar a adesão à sua proposta.
	Feedback da resposta:
	Alternativa: A
Comentário: o sujeito estabelece uma relação de cumplicidade ou espionagem com seu interlocutor pelo imaginário, num processo praticamente virtual. O sujeito acredita ser razoável negociar com essa possibilidade e, assim, se prepara para refutar esse contra-argumento. É também razoável compreender que o sujeito não possui um leque de opções tão diversificado a ponto de fazer escolhas.
	
	
	
Pergunta 3
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	Assinale a alternativa que apresenta a relação de coerência textual para a construção de uma redaçãoideal.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d.
Ordem cronológica, ordem descritiva, nova informação, evitar repetições, não se contradizer, não escamotear a realidade e evitar generalizações.
	Respostas:
	a. 
Ordem cronológica, ordem descritiva, nova informação, evitar repetições, não se contradizer e evitar generalizações.
	
	b.
Ordem cronológica, nova informação, evitar repetições, não se contradizer, não escamotear a realidade e evitar generalizações.
	
	c.
Ordem cronológica, ordem descritiva, evitar repetições, não se contradizer, não escamotear a realidade e evitar generalizações.
	
	d.
Ordem cronológica, ordem descritiva, nova informação, evitar repetições, não se contradizer, não escamotear a realidade e evitar generalizações.
	
	e. 
Ordem cronológica, ordem descritiva, nova informação, evitar repetições, não se contradizer e não escamotear a realidade.
	Feedback da resposta:
	Alternativa: D
Comentário: a ordem com a qual apresentamos os fatos é muito importante para a manutenção da coerência, é por essa razão que devemos manter a ordem cronológica, a própria ordem descritiva, evitando repetições e contradições, sem escamotear a realidade, evitando generalizações. Uma distribuição de fatos e sequências de forma aleatória gera incoerência, dispersão e dificuldades significativas de compreensão.
	
	
	
Pergunta 4
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	Assinale a alternativa que apresenta coerência com as informações que devem constar nas notas.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b.
Notas são constitutivas de textos acadêmicos ou de obras e não devem ser muito negligenciadas pelos leitores, em nenhum nível de compreensão, porque são orientadoras. Ignorar notas é correr o risco de atribuir determinado conceito ao autor do texto que estamos lendo, quando, na verdade, nas notas, somos informados sobre o verdadeiro autor do conceito.
	Respostas:
	a.
Notas são constitutivas de textos acadêmicos apenas e não devem ser negligenciadas pelos leitores, em nenhum nível de compreensão, porque são orientadoras. Ignorar notas é correr o risco de atribuir determinado conceito ao autor do texto que estamos lendo, quando, na verdade, nas notas, somos informados sobre o verdadeiro autor do conceito.
	
	b.
Notas são constitutivas de textos acadêmicos ou de obras e não devem ser muito negligenciadas pelos leitores, em nenhum nível de compreensão, porque são orientadoras. Ignorar notas é correr o risco de atribuir determinado conceito ao autor do texto que estamos lendo, quando, na verdade, nas notas, somos informados sobre o verdadeiro autor do conceito.
	
	c.
Notas são constitutivas de textos acadêmicos ou de obras de cunho acadêmico apenas e não devem ser negligenciadas pelos leitores, em nenhum nível de compreensão, porque são orientadoras. Ignorar notas é correr o risco de atribuir determinado conceito ao autor do texto que estamos lendo, quando, na verdade, nas notas, somos informados sobre o verdadeiro autor do conceito.
	
	d.
Notas não são constitutivas de textos acadêmicos ou de obras, necessariamente, mas não devem ser negligenciadas pelos leitores, em nenhum nível de compreensão, porque são orientadoras. Ignorar notas é correr o risco de atribuir determinado conceito ao autor do texto que estamos lendo, quando, na verdade, nas notas, somos informados sobre o verdadeiro autor do conceito.
	
	e.
Notas são constitutivas de textos acadêmicos ou de obras e não devem ser negligenciadas pelos leitores, em nenhum nível de compreensão, porque são orientadoras. Ignorar as notas seria correr o risco de atribuir determinado conceito ao autor do texto que estamos lendo, quando, na verdade, nas notas, somos informados sobre o verdadeiro autor do conceito.
	Feedback da resposta:
	Alternativa: B
Comentário: é muito comum que os leitores não prestem atenção às notas, sejam dispostas no rodapé, ao final do capítulo ou da obra. Isso é um péssimo vício, porque nas notas existem informações importantes que, se ignoradas, podem causar sérios erros de compreensão.
	
	
	
Pergunta 5
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	Assinale a alternativa que apresenta uma contradição em relação à leitura crítica.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c.
Defende-se que a leitura crítica pressupõe um nível de compreensão detalhada, mas ainda é possível nos outros níveis de compreensão. Pode se dar pela forma e pelo conteúdo. Esse gesto de leitura pega incoerências que geram contradições de ordem textual – conflitos internos ao próprio texto – e contextual – conflitos com outros textos, externos ao texto.
	Respostas:
	a.
Defende-se que a leitura crítica pressupõe um nível de compreensão detalhada, mas é impossível nos outros níveis de compreensão. Pode se dar pela forma e pelo conteúdo. Esse gesto de leitura pega incoerências que geram contradições de ordem textual – conflitos internos ao próprio texto – e contextual – conflitos com outros textos, externos ao texto.
	
	b.
Defende-se que a leitura crítica pressupõe um nível de compreensão de pontos principais, mas é possível nos outros níveis de compreensão. Pode se dar pela forma e pelo conteúdo. Esse gesto de leitura pega incoerências que geram contradições de ordem textual – conflitos internos ao próprio texto e contextual – conflitos com outros textos, externos ao texto.
	
	c.
Defende-se que a leitura crítica pressupõe um nível de compreensão detalhada, mas ainda é possível nos outros níveis de compreensão. Pode se dar pela forma e pelo conteúdo. Esse gesto de leitura pega incoerências que geram contradições de ordem textual – conflitos internos ao próprio texto – e contextual – conflitos com outros textos, externos ao texto.
	
	d.
Defende-se que a leitura crítica pressupõe um nível de compreensão detalhada, mas ainda é possível no nível de compreensão de pontos principais apenas. Pode se dar pela forma e pelo conteúdo. Esse gesto de leitura pega incoerências que geram contradições de ordem textual apenas, mas nunca de ordem contextual.
	
	e.
Defende-se que a leitura crítica pressupõe um nível de compreensão detalhada, mas ainda é possível no nível de compreensão geral apenas. Pode se dar pela forma e pelo conteúdo. Esse gesto de leitura pega incoerências que geram contradições de ordem textual – conflitos internos ao próprio texto e contextual – conflitos com outros textos, externos ao texto.
	Feedback da resposta:
	Alternativa: C
Comentário: é fato que a leitura crítica realiza amplamente por meio de uma compreensão detalhada, mas não podemos descartar a possibilidade de se alcançar esse nível de preciosismo em outros níveis de compreensão, por vezes, um título e um subtítulo podem apresentar incoerência. Esse gesto de leitura pode ser de forma textual, dentro do mesmo texto, ou de forma contextual, na relação com outros textos.
	
	
	
Pergunta 6
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	Assinale a alternativa que melhor apresenta a ordem de elementos de manutenção de coerência.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e.
Os fatos narrados em uma sequência cronológica. Respeito à ordem dos acontecimentos. A nova informação deve obedecer a ordem do antigo para o novo. Repetições usadas apenas como estratégia. Não se defendem teses opostas. Não se escamoteia a realidade. Não se usam generalizações.
	Respostas:
	a.
Os fatos narrados em sequência cronológica. Respeito à ordem dos acontecimentos. A nova informação deve obedecer a ordem do antigo para o novo. Repetições nunca são usadas. Não se defende teses opostas. Não se escamoteia a realidade. Não se usam generalizações.
	
	b.
Os fatos narrados em sequência cronológica razoável. Respeito à ordem dos acontecimentos. A nova informação deve obedecer a ordem do antigo para o novo. Repetições usadas apenas como estratégia. Não se defendem teses opostas. Não se escamoteia a realidade. Não se usam generalizações.
	
	c.
Os fatos narrados em uma sequência cronológica. Respeito relativo à ordemdos acontecimentos. A nova informação deve obedecer a ordem do antigo para o novo. Repetições usadas apenas como estratégia. Não se defendem teses opostas. Não se escamoteia a realidade. Não se usam generalizações.
	
	d.
Os fatos narrados em uma sequência cronológica. Respeito à ordem dos acontecimentos. A nova informação deve obedecer moderadamente a ordem do antigo para o novo. Repetições usadas apenas como estratégia. Não se defendem teses opostas. Não se escamoteia a realidade. Não se usam generalizações.
	
	e.
Os fatos narrados em uma sequência cronológica. Respeito à ordem dos acontecimentos. A nova informação deve obedecer a ordem do antigo para o novo. Repetições usadas apenas como estratégia. Não se defendem teses opostas. Não se escamoteia a realidade. Não se usam generalizações.
	Feedback da resposta:
	Alternativa: E
Comentário: se os critérios forem observados, dificilmente, a redação apresentará problemas. Não se criam obstáculos, mas facilitadores. Ordem cronológica, ordem dos acontecimentos, a relação natural do velho para o novo. Repetições têm força retórica apenas. Não se misturam teses opostas, tampouco se escamoteia a realidade ou se recorrem a generalizações.
	
	
	
Pergunta 7
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	Com relação à marca que caracteriza todo texto argumentativo, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
A conquista da adesão do interlocutor é imprescindível para o texto argumentativo jurídico.
	Respostas:
	a. 
O texto argumentativo sempre possui uma marca essencial, que é a da conquista de adesão, salvo os jurídicos.
	
	b. 
A conquista da adesão do interlocutor é imprescindível para o texto argumentativo jurídico.
	
	c. 
O texto argumentativo não possui uma marca essencial, salvo os jurídicos, cuja marca é a conquista de adesão.
	
	d. 
A conquista da adesão do interlocutor é irrelevante para o texto argumentativo jurídico.
	
	e. 
A conquista da adesão do interlocutor não é relevante para o texto argumentativo jurídico.
	Feedback da resposta:
	Alternativa: B
Comentário: todo texto é argumentativo de alguma forma e o objetivo de toda argumentação é a conquista de adesão. O discurso jurídico não foge a esse perfil, principalmente porque se realiza em um contexto marcado pelo conflito. As partes não estão em acordo, razão pela qual buscam a intervenção do Judiciário.
	
	
	
Pergunta 8
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	Como podemos esclarecer princípios gerais da redação? Assinale a alternativa que apresentar a melhor resposta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d.
Princípios da verdade – pela garantia da legitimidade e credibilidade; da clareza – pela apresentação de uma escrita impecável; da coesão – pela ligação entre as ideias do texto; da coerência – pela não contradição; da objetividade – pela definição de objetivos; da validação – pela criteriosa revisão.
	Respostas:
	a.
Princípios da verdade – pela veracidade das informações; da clareza – pela apresentação de uma escrita impecável; da coesão – pela ligação entre as ideias do texto; da coerência – pela contradição; da objetividade – pela definição de objetivos; da validação – pela criteriosa revisão.
	
	b.
Princípios da verdade – pela lisura das informações, pela credibilidade; da clareza – por uma escrita clara e limpa com uma apresentação impecável; da coesão – pela ligação entre as ideias do texto; da coerência – pela não contradição; da objetividade – pela definição de objetivos; da validação – pela criteriosa revisão.
	
	c.
Princípios da verdade – pela dúvida razoável da legitimidade e da credibilidade; da clareza – pela apresentação de uma escrita limpa; da coesão – pela ligação entre textos; da coerência – pela não contradição; da objetividade – pela definição de objetivos; da validação – pela criteriosa revisão.
	
	d.
Princípios da verdade – pela garantia da legitimidade e credibilidade; da clareza – pela apresentação de uma escrita impecável; da coesão – pela ligação entre as ideias do texto; da coerência – pela não contradição; da objetividade – pela definição de objetivos; da validação – pela criteriosa revisão.
	
	e.
Princípios da verdade – pela razoável garantia da legitimidade e credibilidade; da clareza – pela apresentação de uma escrita satisfatória; da coesão – pela ligação entre as ideias do texto; da coerência – pela não contradição; da objetividade – pela definição de objetivos; da validação – pela criteriosa revisão.
	Feedback da resposta:
	Alternativa: D
Comentário: os princípios gerais da redação são regulados pela verdade que, na realidade, se ocupa da legitimidade para que não se perca a credibilidade. O princípio da clareza que se atém à língua, que defende a manutenção de uma escrita impecável. Igualmente se ocupa da coesão, no que se refere à ligação entre as ideias e o da coerência que se ocupa da não contradição, da objetividade que mantém o foco ao redor do tema e, finalmente, o da validação porque não texto que possa dispensar uma criteriosa revisão.
	
	
	
Pergunta 9
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	Indique a alternativa correta quanto ao nível de compreensão adequada ao sujeito que se prepara para assistir a um seminário e aquele que se prepara para apresentar esse mesmo seminário.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a.
Para aquele que deverá assistir ao seminário, basta que o texto seja lido no nível de compreensão de pontos principais, pois deverá se inteirar do conteúdo, sem se ater a detalhes. Já o sujeito que deverá apresentar o seminário, deve fazer compreensão detalhada, porque precisa dominar o assunto, para estar pronto para responder a perguntas da audiência.
	Respostas:
	a.
Para aquele que deverá assistir ao seminário, basta que o texto seja lido no nível de compreensão de pontos principais, pois deverá se inteirar do conteúdo, sem se ater a detalhes. Já o sujeito que deverá apresentar o seminário, deve fazer compreensão detalhada, porque precisa dominar o assunto, para estar pronto para responder a perguntas da audiência.
	
	b.
Para ambos se recomenda o nível de compreensão detalhada, porque os dois têm necessidade de dominar o conteúdo que será objeto de prova no futuro. Tanto aquele que irá assistir ao seminário, como aquele que irá apresentá-lo é preciso que dominem os detalhes do texto para promoverem um seminário dinâmico.
	
	c.
Basta que ambos leiam o texto no nível de compreensão de pontos principais. Considerando que um seminário dado por um aluno é sempre acompanhado pelo professor da matéria, basta que a leitura focalize apenas os pontos principais.
	
	d.
Basta que ambos leiam o texto no nível de compreensão geral, considerando que um seminário dado por um aluno é sempre acompanhado pelo professor da matéria, ambos poderão contar com as intervenções do professor para esclarecer suas dúvidas.
	
	e.
Para aquele que deverá assistir ao seminário, basta que o texto seja lido no nível de compreensão de pontos principais em uma primeira leitura e, no nível de compreensão detalhada, num segundo momento.
	Feedback da resposta:
	Alternativa: A
Comentário: o nível de compreensão corresponde ao que é esperado da leitura. A compreensão geral é apenas para que o leitor obtenha informações gerais, dispostas em pontos de destaque. A compreensão de pontos principais se dá para obtenção de informações pontuais que podem ser obtidas com perguntas formuladas pelo leitor, de acordo com sua necessidade. Compreensão detalhada é ideal para tarefas que exigem domínio do assunto, como provas, seminários etc. Aquele que assiste ao seminário deve ler no nível de compreensão dos pontos principais, para acompanhar o seminário, interagindo com o aluno que apresenta. Já o aluno que apresenta, precisa dominar o assunto. Mesmo que o professor assista à apresentação, o aluno que apresenta o seminário deve dominar o assunto.
	
	
	
Pergunta 10
0,25 em 0,25 pontosNa relação que se estabelece entre sujeito e interlocutor na organização do percurso argumentativo:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c.
As formações imaginárias permitem ao sujeito selecionar argumentos capazes de conquistar a adesão dos interlocutores às propostas que apresenta, porque os interlocutores são previamente determinados no imaginário do sujeito.
	Respostas:
	a.
As formações imaginárias permitem ao sujeito escolher aleatoriamente argumentos que podem levar os interlocutores a aderir às propostas, porque os escolhe pelo seu imaginário do locutor.
	
	b.
As formações imaginárias não propiciam ao sujeito escolher argumentos para conquistar a adesão dos interlocutores à tese que defende, porque sujeito não tem como conhecer os valores dos interlocutores.
	
	c.
As formações imaginárias permitem ao sujeito selecionar argumentos capazes de conquistar a adesão dos interlocutores às propostas que apresenta, porque os interlocutores são previamente determinados no imaginário do sujeito.
	
	d.
As formações imaginárias não permitem ao sujeito selecionar argumentos capazes de conquistar a adesão dos interlocutores às propostas que apresenta, porque os interlocutores não são previamente determinados no imaginário do sujeito.
	
	e.
As formações imaginárias permitem ao sujeito selecionar argumentos capazes de conquistar a adesão dos interlocutores às propostas que apresenta, porque os interlocutores são previamente escolhidos pelo imaginário que o sujeito controla.
	Feedback da resposta:
	Alternativa: C
Comentário: o sujeito interage com seus interlocutores pelas formações imaginárias, o que lhe permite escolher os argumentos capazes de conquistar a adesão dos interlocutores às propostas que o sujeito lhes apresenta.
	
	
	
	Curso
	LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO JURÍDICA
	Teste
	QUESTIONÁRIO UNIDADE IV
	Iniciado
	14/11/18 18:39
	Enviado
	14/11/18 19:32
	Status
	Completada
	Resultado da tentativa
	1 em 2,5 pontos  
	Tempo decorrido
	53 minutos
	Resultados exibidos
	Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	Assinale a alternativa correta que melhor explique os atos de argumentação.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c.
São três os atos de argumentação: ato de promover – o sujeito eleva o interlocutor à instância máxima do poder, confere poder ao interlocutor, trabalhando a sua vaidade para que este venha a apoiar a tese que o sujeito lhe apresenta. Ato de envolver – o sujeito, a partir das formações imaginárias, prevê possíveis contra-argumentos contra a tese que submete ao interlocutor, refutando-os antecipadamente, de maneira a deixá-lo sem ação, esvaziado de argumentos, o que o leva a aceitar a proposta que o sujeito lhe submete. Ato de engajar – o sujeito enunciador consegue persuadir seu interlocutor com tanta propriedade que ele passa a atuar como se fosse seu coenunciador, defendendo uma proposta que sequer é sua.
	Respostas:
	a.
São três os atos de argumentação: ato de promover – o sujeito eleva o interlocutor à instância máxima do poder, mobiliza elogios que mexem muito com a vaidade física do interlocutor e este costuma apoiar a tese que o sujeito lhe apresenta, para retribuir a gentileza. Ato de envolver – o sujeito, a partir das formações imaginárias, prevê possíveis contra-argumentos em relação à tese que submete ao interlocutor, mas não os refuta antecipadamente, de maneira a deixá-lo sem graça sem argumentos, o que o leva a aceitar a proposta que o sujeito lhe submete. Ato de engajar – os interlocutores tomam as dores da vítima e condenam o réu.
	
	b.
Ato de envolver – o sujeito, a partir das formações ideológicas, prevê possíveis contra-argumentos em relação à tese que submete ao interlocutor, refutando-os antecipadamente, de maneira a deixá-lo sem graça sem argumentos, o que o leva a aceitar a proposta que o sujeito lhe submete. Ato de engajar – o sujeito enunciador consegue seduzir seu interlocutor com tal propriedade que este, posteriormente, passará a atuar como se fosse seu coenunciador, defendendo uma proposta que sequer é sua. Ato de promover – o sujeito tece críticas que elevam o interlocutor à instância máxima do poder, mobiliza elogios que mexem muito com a vaidade do interlocutor e este costuma apoiar a tese que o sujeito lhe apresenta, como forma de compensá-lo para retribuir a gentileza.
	
	c.
São três os atos de argumentação: ato de promover – o sujeito eleva o interlocutor à instância máxima do poder, confere poder ao interlocutor, trabalhando a sua vaidade para que este venha a apoiar a tese que o sujeito lhe apresenta. Ato de envolver – o sujeito, a partir das formações imaginárias, prevê possíveis contra-argumentos contra a tese que submete ao interlocutor, refutando-os antecipadamente, de maneira a deixá-lo sem ação, esvaziado de argumentos, o que o leva a aceitar a proposta que o sujeito lhe submete. Ato de engajar – o sujeito enunciador consegue persuadir seu interlocutor com tanta propriedade que ele passa a atuar como se fosse seu coenunciador, defendendo uma proposta que sequer é sua.
	
	d.
São três os atos de argumentação: ato de promover – o sujeito eleva o interlocutor à instância máxima do poder, conferindo-lhe o poder que deseja ter com elogios que mexem muito com a vaidade do interlocutor, para que possa apoiar a tese que o sujeito lhe apresenta. Ato de envolver – o sujeito, a partir das formações imaginárias, prevê possíveis contra-argumentos em relação à tese que submete ao interlocutor, refutando-os antecipadamente, de maneira a deixá-lo sem ação, esvaziado de argumentos, o que o leva a aceitar a proposta que o sujeito lhe submete. Ato de engajar – o sujeito enunciador consegue iludir seu interlocutor com tal propriedade que este, posteriormente, passará a atuar como se fosse seu coenunciador, defendendo uma proposta que sequer é sua.
	
	e.
São três os atos de argumentação: ato de promover – o sujeito eleva o interlocutor à instância máxima do poder, mobiliza elogios que mexem muito com sua vaidade. Movido pelos efeitos de ilusão de poder, o interlocutor seguramente adere à tese que o sujeito lhe apresenta, como forma de agradecimento. Ato de envolver – o sujeito, a partir das formações imaginárias, prevê possíveis contra-argumentos contra a tese que submete ao interlocutor, mas não os refuta antecipadamente, de maneira a deixá-lo sem ação, esvaziado de argumentos, para que venha a aceitar a proposta que o sujeito lhe submete. Ato de engajar – o sujeito enunciador consegue persuadir seu interlocutor com tal propriedade que este aceita a proposta que o sujeito lhe submete quase sem reservas.
Comentário: Os três atos apresentados por Akira Osakabe são: ato de envolver – o sujeito tece elogios que vão ao encontro do desejo de poder do homem e este, em contrapartida, costuma aceitar a proposta que o sujeito lhe apresente. Pelo ato de envolver, o sujeito consegue antecipar, pelas formações imaginárias, os contra-argumentos à sua tese, refutando-os de modo a deixar o interlocutor esvaziado de argumentos para combater o sujeito. O ato de engajar é mais raro, porque depende de uma habilidade extraordinária do sujeito em trabalhar a persuasão com tanta propriedade junto ao interlocutor que este passa a atuar como se fosse coenunciador do sujeito, defendo uma tese que não é sua.
	Feedback da resposta:
	Alternativa: C
	
	
	
Pergunta 2
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	Assinale a alternativa correta, no tocante ao argumento de autoridade.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d.
O argumento de autoridade tem como fim trazer credibilidade à tese que o sujeito/enunciador defende, o que significa que geralmente os argumentos mobilizados por essa estratégia argumentativa lhe são favoráveis. Contudo, o sujeito pode trazer argumentos contrários à sua tese, para discutir o ponto de vista contrário em seu próprio espaçodiscursivo, mostrando erudição, convicção e, ao mesmo tempo, silenciando o discurso que retoma.
	Respostas:
	a.
O argumento de autoridade tem como fim desestabilizar a credibilidade da tese que o sujeito/enunciador defende, o que significa que geralmente os argumentos mobilizados por essa estratégia argumentativa lhe são desfavoráveis. Contudo, o sujeito pode trazer argumentos contrários à sua tese, para discutir o ponto de vista contrário em seu próprio espaço discursivo, mostrando erudição, convicção e, ao mesmo tempo, silenciando o discurso que retoma.
	
	b.
O argumento de autoridade tem como fim trazer credibilidade à tese que o sujeito/enunciador defende, o que significa que geralmente os argumentos mobilizados por essa estratégia argumentativa não lhe são favoráveis. Contudo, o sujeito pode trazer argumentos contrários à sua tese, para discutir o ponto de vista contrário em seu próprio espaço discursivo, mostrando erudição, convicção e, ao mesmo tempo, silenciando o discurso que retoma.
	
	c.
O argumento de autoridade não tem como trazer credibilidade à tese que o sujeito/enunciador defende, o que significa que geralmente os argumentos mobilizados por essa estratégia argumentativa não lhe são favoráveis. Contudo, o sujeito pode trazer argumentos contrários à sua tese, para discutir o ponto de vista contrário em seu próprio espaço discursivo, mostrando erudição, convicção e, ao mesmo tempo, silenciando o discurso que retoma.
	
	d.
O argumento de autoridade tem como fim trazer credibilidade à tese que o sujeito/enunciador defende, o que significa que geralmente os argumentos mobilizados por essa estratégia argumentativa lhe são favoráveis. Contudo, o sujeito pode trazer argumentos contrários à sua tese, para discutir o ponto de vista contrário em seu próprio espaço discursivo, mostrando erudição, convicção e, ao mesmo tempo, silenciando o discurso que retoma.
	
	e.
O argumento de autoridade costuma trazer credibilidade à tese que o sujeito/enunciador defende, o que significa que geralmente os argumentos mobilizados por essa estratégia argumentativa lhe são favoráveis. Contudo, o sujeito pode trazer argumentos contrários à sua tese, mas não discute o ponto de vista contrário em seu próprio espaço discursivo, o que mostraria erudição, convicção e, ao mesmo tempo, silenciaria o discurso que retoma.
Comentário: É muito bem recomendado ao sujeito mobilizar contra-argumentos para o seu espaço discursivo. Isso denota segurança, competência e até mesmo equilíbrio por parte do sujeito/enunciador que, por sua vez, deve amarrar muito bem a estrutura argumentativa que sustenta as teses que defende.
	Feedback da resposta:
	Alternativa: D
	
	
	
Pergunta 3
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	Assinale a alternativa que apresenta coerência com as normas da ABNT no tocante à citação de citação.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d.
Citação de citação: o texto citado é encontrado em uma obra de um terceiro autor, que é consultado. Cita-se, em primeiro lugar, o nome do autor da citação que é retomada pelo sujeito enunciador, seguido dos detalhes de costume (ano da publicação, número do volume, se houver, número da(s) página(s)), em seguida, usa-se a expressão latina apud, seguida do nome do autor da obra consultada, seguido do ano da publicação, número do volume, se houver, número da página da obra que o sujeito enunciador tem em mãos. Nas referências bibliográficas, cita-se apenas os dados da obra que o sujeito enunciador tem em mãos e na qual encontrou a citação que retoma.
	Respostas:
	a.
Citação de citação: o texto citado é encontrado na obra de um terceiro autor, que é consultado pelo sujeito enunciador. Cita-se, em primeiro lugar, o nome do autor da obra consultada, seguido dos detalhes de costume (ano da publicação, número do volume, se houver, número da(s) página(s)), em seguida, usa-se a expressão latina apud, seguida do nome do autor da citação retomada pelo sujeito enunciador, seguido dos detalhes de costume (ano da publicação, número do volume, se houver, e, finalmente, número da(s) página(s) no qual se encontra a citação retomada). Nas referências bibliográficas, cita-se apenas o autor da obra que o sujeito enunciador consulta e onde encontrou a citação que retoma.
	
	b.
Citação de citação: o texto citado é encontrado na obra de um terceiro autor, que é consultado pelo sujeito enunciador. Cita-se, em primeiro lugar, o nome do autor da citação, seguido dos detalhes de costume (ano da publicação, número da(s) página(s)), em seguida, usa-se a expressão latina apud, seguida do nome do autor da obra que o sujeito enunciador consulta, seguido dos detalhes de costume (ano da publicação, número do volume, se houver, e, finalmente, número da(s) página(s) no qual se encontra a citação retomada). Nas referências bibliográficas, cita-se apenas o autor da citação que o sujeito enunciador retoma.
	
	c.
Citação de citação: o texto citado é encontrado na obra de um terceiro autor, que é consultado pelo sujeito enunciador. Cita-se, em primeiro lugar, o nome do autor da obra consultada, seguido dos detalhes de costume (ano da publicação, número do volume, se houver, número da(s) página(s)), em seguida, usa-se a expressão latina apud, seguida do nome do autor da obra consultada pelo sujeito enunciador, seguido dos detalhes de costume (número do volume, se houver, e, finalmente, número da(s) página(s) no qual se encontra a citação retomada). Nas referências bibliográficas, cita-se apenas o autor da obra que o sujeito enunciador tem em mãos e na qual encontrou a citação que retoma.
	
	d.
Citação de citação: o texto citado é encontrado em uma obra de um terceiro autor, que é consultado. Cita-se, em primeiro lugar, o nome do autor da citação que é retomada pelo sujeito enunciador, seguido dos detalhes de costume (ano da publicação, número do volume, se houver, número da(s) página(s)), em seguida, usa-se a expressão latina apud, seguida do nome do autor da obra consultada, seguido do ano da publicação, número do volume, se houver, número da página da obra que o sujeito enunciador tem em mãos. Nas referências bibliográficas, cita-se apenas os dados da obra que o sujeito enunciador tem em mãos e na qual encontrou a citação que retoma.
	
	e.
Citação de citação: o texto citado é encontrado em uma obra de um terceiro autor, que é consultado pelo sujeito enunciador. Cita-se, em primeiro lugar, o nome do autor da citação que é retomada pelo sujeito enunciador, seguido dos detalhes de costume (ano da publicação, número do volume, se houver, número da(s) página(s)), em seguida, usa-se a expressão latina et ali, seguida do nome do autor da citação retomada, seguido do ano da publicação, número do volume, se houver, número da página da obra que o sujeito enunciador tem em mãos. Nas referências bibliográficas, cita-se apenas os dados da obra original, na qual se encontra a citação que o sujeito enunciador retoma.
Comentário: A citação de citação exige uma cuidadosa observação na forma de citar os dados para evitar que se cometa erros de compreensão que podem gerar sérios problemas. O sujeito/enunciador consulta uma obra e, nela, encontra uma citação que não é da autoria do autor consultado, mas sim de um terceiro autor. Deverá observar a seguinte ordem para citação: primeiramente, cita-se o autor da citação que o sujeito enunciador selecionou, em seguida, citam-se os detalhes comuns (ano da publicação, número do volume, se houver, número da(s) página(s)), em seguida, usa-se a expressão latina apud, seguida do nome do autor da obra consultada, seguido do ano da publicação, número do volume, se houver, número da(s) página(s) da obra que o sujeito enunciador tem em mãos e no qual o sujeito enunciador encontrou a citação que retoma. Nas referências bibliográficas, cita-se apenas os dados da obra que o sujeito enunciador tem em mãos e na qual encontrou a citação que retoma.
	Feedback da resposta:
	Alternativa: D
	
	
	
Pergunta 4
0,25 em0,25 pontos
	
	
	
	Assinale a alternativa que apresenta incoerência com os aspectos teóricos da teoria da argumentação da comunicação jurídica.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c.
No ato de promover, o interlocutor, seduzido pelos elogios pontuais do sujeito enunciador, busca corresponder às expectativas dele (sujeito enunciador) e acaba aderindo à proposta que lhe é apresentada. Percebendo-se esvaziado de contra-argumentos devido à habilidade de o sujeito/enunciador antecipar os argumentos (ato de envolver) que teria para questionar a tese em questão, o interlocutor parece atingido na sua capacidade crítica e abre espaço para aceitar a tese que lhe é submetida. No ato de engajar, temos o ápice do processo de uma sedução habilidosa por parte do sujeito/enunciador, o que o leva a enunciar a favor da tese que lhe é submetida, como se fosse seu coenunciador, na medida em que passa a defender a proposta para a qual se inscreveria como interlocutor, e entra em conflito com o lugar de enunciação no qual se encontra.
	Respostas:
	a.
As condições próprias do texto que é definido como dissertativo são muito peculiares e merecem nossa atenção. As formações imaginárias são fundamentais para o sucesso das propostas apresentadas, porque não é raro que o sujeito cometa um deslize que conflite com o do seu oponente. E a condição para reverter o processo pode ser complexa ou infrutífera. Esse cuidado orienta não somente a escolha de argumentos, como também toda escolha lexical, levando em consideração a audiência particular e a universal. Consequentemente, nesse momento, tudo passa a funcionar em conjunto, como em uma sinfonia, mobilizando as memórias (coletiva, discursiva, histórica).
	
	b.
As relações do sujeito com seu interlocutor no planejamento do percurso argumentativo, por meio das formações imaginárias, propiciarão condições essenciais para o uso dos atos argumentativos, como o uso eficiente dos atos da argumentação (promover – caráter elogioso, envolver – argumentar por antecipação e engajar – transformar o interlocutor em coenunciador).
	
	c.
No ato de promover, o interlocutor, seduzido pelos elogios pontuais do sujeito enunciador, busca corresponder às expectativas dele (sujeito enunciador) e acaba aderindo à proposta que lhe é apresentada. Percebendo-se esvaziado de contra-argumentos devido à habilidade de o sujeito/enunciador antecipar os argumentos (ato de envolver) que teria para questionar a tese em questão, o interlocutor parece atingido na sua capacidade crítica e abre espaço para aceitar a tese que lhe é submetida. No ato de engajar, temos o ápice do processo de uma sedução habilidosa por parte do sujeito/enunciador, o que o leva a enunciar a favor da tese que lhe é submetida, como se fosse seu coenunciador, na medida em que passa a defender a proposta para a qual se inscreveria como interlocutor, e entra em conflito com o lugar de enunciação no qual se encontra.
	
	d.
Na construção do percurso argumentativo, o sujeito se vê obrigado a enfrentar inúmeros desafios. A tensão constitutiva das condições de enunciação é extremamente alta, elevando os níveis do filtro afetivo (ansiedade) do sujeito, o que pode atingir significativamente o estado de alerta que deve manter o sujeito atento às oscilações das condições favoráveis à conquista de adesão à tese que submete aos interlocutores. A habilidade de argumentar com propriedade decorre de uma prática reiterada composta por dois momentos. A primeira é a análise de contexto de confrontos, e o segundo é o do próprio exercício de argumentar. Dizendo de outro modo, a condição de nos permitirmos assistir a situações nas quais poderemos observar a argumentação de terceiros é de grande ajuda na formação sólida da habilidade de um competente orador. Já a condição de colocarmos em prática o que aprendemos nos permite consolidar o conhecimento.
	
	e.
A habilidade de argumentar decorre de muita observação e muita prática. Temos de considerar que o resultado de um percurso argumentativo bem organizado possui grandes chances de prosperar. Esse processo é de fundamental importância para as escolhas que fazemos ao construirmos o percurso de argumentação que deverá estruturar nossas teses em toda nossa prática. Mesmo quando atingirmos um nível de excelência, em termos de competência argumentativa, devemos proceder à análise com todo cuidado, porque estamos sempre expostos à habilidade argumentativa do nosso oponente.
Comentário: No ato de promover, o interlocutor, seduzido pelos elogios pontuais do sujeito enunciador, busca corresponder às expectativas dele (sujeito enunciador) e acaba aderindo à proposta que lhe é apresentada. Não fica alerta, ao contrário, parece anestesiado. É fato que o sujeito percebe que o interlocutor está esvaziado de contra-argumentos, devido à habilidade de o sujeito/enunciador antecipar os argumentos (ato de envolver) que teria para questionar a tese em questão, mas o seu envolvimento e favorável recepção à tese que lhe é apresentada não ocorre no plano do consciente. No ato de engajar, realmente temos o ápice do processo de uma sedução habilidosa por parte do sujeito/enunciador, afinal, o interlocutor assume um interlocutor por se tornar um coenunciador, na medida em que passa a defender a proposta para a qual se inscreveria como interlocutor, e entra em conflito com os lugares de enunciação no qual se encontra.
	Feedback da resposta:
	Alternativa: C
	
	
	
Pergunta 5
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	Assinale a alternativa que apresenta incoerência em relação à citação de comunicação verbal e comunicação pessoal.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b.
Comunicação verbal: em notas, indica-se somente o sobrenome do autor, o momento em que foi dito, com detalhes, local, por se tratar de uma comunicação pública. Deve-se apresentar detalhes. Comunicação pessoal: em notas, indica-se o nome do autor, o momento em que foi dito, com detalhes, local; por se tratar de uma comunicação, em nota dirigida ao próprio sujeito, deve ser contextualizada e apresentar detalhes.
	Respostas:
	a.
Comunicação verbal: em notas, indica-se o nome do autor, o momento em que foi dito, com detalhes, local; por não se tratar de uma comunicação pública, deve-se apresentar detalhes. Comunicação pessoal: em notas, indica-se o nome do autor, o momento em que foi dito, com detalhes, local; por se tratar de uma comunicação, em nota e roda dirigida do próprio sujeito, deve ser contextualizada e apresentar detalhes.
	
	b.
Comunicação verbal: em notas, indica-se somente o sobrenome do autor, o momento em que foi dito, com detalhes, local, por se tratar de uma comunicação pública. Deve-se apresentar detalhes. Comunicação pessoal: em notas, indica-se o nome do autor, o momento em que foi dito, com detalhes, local; por se tratar de uma comunicação, em nota dirigida ao próprio sujeito, deve ser contextualizada e apresentar detalhes.
	
	c.
Comunicação verbal: em notas, indica-se o nome do autor, o momento em que foi dito, com detalhes, local; por se tratar de uma comunicação pública, não serão necessários detalhes. Comunicação pessoal: em notas, indica-se o nome do autor, o momento em que foi dito, com detalhes, local, por se tratar de uma comunicação.
	
	d.
Comunicação verbal: em notas, indica-se o nome do autor, o momento em que foi dito, com detalhes, local; deve-se apresentar detalhes. Comunicação pessoal: em notas, indica-se o nome do autor, o momento em que foi dito, com detalhes, local; por se tratar de uma comunicação, em nota dirigida do próprio sujeito, deve ser contextualizada, sem mais detalhes.
	
	e.
Comunicação verbal: em notas, indica-se o nome do autor, o momento em que foi dito, com detalhes, local; por se tratar de uma comunicação pública, não se deve apresentar detalhes. Comunicação pessoal: em notas, indica-se o nome do autor, o momento em que foi dito, com detalhes, local; por se tratar de uma comunicação, em nota e roda, apenas na mesma página, dirigida ao próprio sujeito,deve ser contextualizada e apresentar detalhes.
Comentário: É admissível que o sujeito enunciador possa valer-se de citações com as quais teve contato em comunicação verbal, declarações feitas ao público em eventos científicos, políticos, aulas, entrevistas, ou, em comunicação pessoal, por ocasião de entrevista ou supervisão de pesquisa dada diretamente ao sujeito enunciador. A citação deve ocupar o texto, mas as indicações de autoria devem ser feitas nas notas de rodapé, ao final do capítulo ou ao final da obra, quando, então, deve-se dar detalhes como, nome completo, circunstâncias, local e data em que o evento se deu. Esses dados implicam legitimidade e, consequentemente, credibilidade.
	Feedback da resposta:
	Alternativa: B
	
	
	
Pergunta 6
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	Assinale a alternativa que apresenta incoerência em relação ao comprometimento da legitimidade da prova pericial.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d.
A prova pericial é inconteste. São tidas como objetivas por serem assinadas pela autoridade do perito. Possuem legitimidade e consequente credibilidade.
	Respostas:
	a.
É preferível que se questione a prova ao perito. A menos que exista uma questão de ordem pessoal. O perito não pode ter qualquer relação com a vítima ou com o acusado. Se assim o for, haverá nova perícia.
	
	b.
Se o sujeito/enunciador/defesa ou promotoria questionar a competência do perito diretamente, seu argumento não terá força de contestação, porque atacar a pessoa do perito em si, um profissional concursado, será uma estratégia bem difamatória.
	
	c.
Comprometer, no entanto, a questão da lisura do perito é uma questão delicada, porque atinge a competência de o perito realizar uma perícia, concretizar o seu trabalho.
	
	d.
A prova pericial é inconteste. São tidas como objetivas por serem assinadas pela autoridade do perito. Possuem legitimidade e consequente credibilidade.
	
	e.
Nenhuma prova chega a ser inconteste, o que justifica que se questiona tanto a prova como o próprio perito.
Comentário: A incoerência presente no enunciado reside no fato de haver uma falácia comprometedora de legitimidade no enunciado “a prova pericial é inconteste”. Não se pode dizer que uma prova pericial seja sempre verdadeira. Afinal, pode-se contar com algum problema decorrente, inclusive, com os produtos ou por falha humana. Isso sem contar que o perito pode ter problemas de suspeição ou impedimento.
	Feedback da resposta:
	Alternativa: D
	
	
	
Pergunta 7
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	Indique a alternativa correta no tocante às referências de citações literais ou diretas, não literais ou indiretas.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a.
Citações, sejam elas literais ou diretas, não literais ou indiretas, devem ser identificadas com o nome do autor (apenas sobrenome, seguido do nome que o compõe, no caso: Filho, Júnior, Neto, Sobrinho, Primo). Na sequência, o ano da publicação, o número do volume, se houver, número da(s) página(s) no qual se encontra a citação. Não se deve mencionar o número da página em citação indireta ou não literal.
	Respostas:
	a.
Citações, sejam elas literais ou diretas, não literais ou indiretas, devem ser identificadas com o nome do autor (apenas sobrenome, seguido do nome que o compõe, no caso: Filho, Júnior, Neto, Sobrinho, Primo). Na sequência, o ano da publicação, o número do volume, se houver, número da(s) página(s) no qual se encontra a citação. Não se deve mencionar o número da página em citação indireta ou não literal.
	
	b.
Citações, sejam elas apenas literais ou diretas, devem ser identificadas com o nome do autor (apenas sobrenome, seguido do nome que o compõe, no caso: Filho, Júnior, Neto, Sobrinho, Primo). Na sequência, o ano da publicação, o número do volume, se houver, número da(s) página(s) no qual se encontra a citação. Não se deve mencionar o número da página em citação indireta ou não literal.
	
	c.
Citações, apenas não literais ou indiretas, devem ser identificadas com o nome do autor (apenas sobrenome, seguido do nome que o compõe, caso o tenha – Filho, Júnior, Neto, Sobrinho, Primo). Na sequência, o ano da publicação, o número do volume, se houver, da obra em que se encontra a citação. Não se deve mencionar o número da página em citação indireta ou não literal.
	
	d.
Citações, sejam elas literais ou diretas, não literais ou indiretas, devem ser identificadas com o nome do autor (nome e sobrenome, seguido do nome que o compõe, caso o tenha – Filho, Júnior, Neto, Sobrinho, Primo). Na sequência, o ano da publicação, o número do volume, se houver, o número da(s) página(s) no qual se encontra a citação. Não se deve mencionar o número da página em citação indireta ou não literal.
	
	e.
Citações, sejam elas literais ou diretas, não literais ou indiretas, devem ser identificadas com o nome do autor (apenas o nome, seguido do nome que o compõe, caso o tenha – Filho, Júnior, Neto, Sobrinho, Primo). Na sequência, o ano da publicação e o número da(s) página(s), apenas, no qual se encontra a citação. Deve-se mencionar o número da página em citação indireta ou não literal. 
Comentário: Citações precisam ser declaradas com propriedade para que possam ser verificadas se necessário for. Além do mais, a não identificação da autoria implica a apropriação de um bem material que é produto de propriedade intelectual. Cita-se apenas o sobrenome do autor, seguido do nome que o compõe, no caso: Filho, Júnior, Neto, Sobrinho, Primo, na citação interna ao texto. Na sequência, o ano da publicação, o número do volume, se houver, o número da(s) página(s) no qual se encontra a citação. Não se deve mencionar o número da página em citação indireta ou não literal, porque elas são parafraseadas e não literais ou diretas.
	Feedback da resposta:
	Alternativa: A
	
	
	
Pergunta 8
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	Indique a alternativa correta quanto à melhora estratégica em relação ao efeito de lógica.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c.
Ela é muito vaidosa e detesta a ideia de usar óculos, mas tem marcas do uso de óculos no nariz. Disse que reconheceu o sobrinho, que não via há quase um ano, do outro lado da rua à noite, quando olhou pela janela que fica ao lado da sua cama. Admitiu que era tarde e que já havia se preparado para dormir. Considerando que as pessoas não dormem de óculos, ela não estava usando óculos quando olhou pela janela. Como pode reconhecer o sobrinho?
	Respostas:
	a.
O réu declara que sua irmã não poderia ter feito declarações contra ele que era seu próprio irmão. Imagine que ele queria que ela lhe guardasse lealdade e mentisse ou omitisse os fatos para a polícia.
	
	b.
Muito embora ele tivesse de tomar três conduções para chegar na hora e mal ganhasse para pagar a própria condução, não entendo como não tinha um centavo em seus bolsos quando o filho lhe pediu dinheiro para comprar um doce. Nunca foi afetuoso com o menino.
	
	c.
Ela é muito vaidosa e detesta a ideia de usar óculos, mas tem marcas do uso de óculos no nariz. Disse que reconheceu o sobrinho, que não via há quase um ano, do outro lado da rua à noite, quando olhou pela janela que fica ao lado da sua cama. Admitiu que era tarde e que já havia se preparado para dormir. Considerando que as pessoas não dormem de óculos, ela não estava usando óculos quando olhou pela janela. Como pode reconhecer o sobrinho?
	
	d.
Como a criança poderia tê-la reconhecido, ela a visitara poucas vezes no orfanato. Acha que uma menina órfã vai guardar a fisionomia de alguém que aparece na sua frente três vezes ao ano com uma torta e uma boneca de plástico? Claro que não.
	
	e.
A lei fala em reciprocidade dos filhos para os pais, mas quando os pais são omissos, onde está a reciprocidade? Por que pais omissos têm de ser beneficiados por essa lei? Omissão com omissão se paga. Não deveria ser assim. Agora pai omisso quer receber pensão e cuidados da filha, onde já se viu uma coisa dessa.
Comentário:

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