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Caderno Técnico de reprodução animal

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Caderno Técnico de 
 Medicina Veterinária 
Endocrinologia reprodutor masculino e espermatogênese
Sumário
1. Anatomia da Reprodução Masculina........................3
2. Endocrinologia Reprodutiva do Macho....................8
3. Espermatogênese.......................................................13 
1. Anatomia da Reprodução Masculina 
animaisok.blogspot.com
1. Introdução
O conhecimento da anatomia do sistema reprodutor se torna muito importante para entender a reprodução animal como um todo, pois a mesma permite o entendimento da forma e estrutura do corpo dos seres vivos, sendo capaz de entender o seu funcionamento. O sistema reprodutor masculino é formado por um par de testículos, bolsa escrotal, epidídimo, ductos deferentes, uretra, pênis, prepúcio e glândulas sexuais acessórias. 
Esse sistema tem como funções principais a produção de gametas masculinos e produção de hormônio testosterona. 
2. Anatomia
Os testículos são órgãos pares e estão localizados do lado de fora do abdômen nos animais domésticos, são comparados com uma bolsa, envolvidos por uma cápsula fibrosa que se denomina túnica albugínea que contém fibras colágenas e vasos sanguíneos. Ela destaca os septos que conseguem emitir para dentro do testículo dividindo o parênquima em lóbulos piramidais e formando o mediastino do testículo. O que cobre essa cápsula fibrosa junto com o peritônio é chamado de túnica vaginal visceral, uma membrana serosa. Com o parênquima dividido em lóbulos ele fica composto por túbulos seminíferos contorcidos, túbulos seminíferos retos, rede testicular e os ductos deferentes. Cada um desses lóbulos contém de dois a cinco túbulos contorcidos (onde ocorre a espermatogênese) e a parede desses túbulos contém células espermatogenéticas e células de sustentação (Células de Sertoli). Os túbulos seminíferos contorcidos apresentam uma forma comparada a uma alça de modo que essa forma a rede testicular, drenada por aproximadamente de oito a doze ductos eferentes. Mas antes dessa formação as extremidades dos túbulos seminíferos ficam retas para se transformarem em túbulos seminíferos retos. O tecido intersticial que preenche esse espaço entre os túbulos é composto com as Células Leydig sendo muito importante no estudo da reprodução animal.
O Epidídimo está junto com o testículo e são na verdade túbulos contorcidos alongados. Normalmente divido por três segmentos sendo eles a cabeça (localizada na cápsula testicular), o corpo (formado pelos ductos contorcidos) e a cauda (onde são armazenados os espermatozoides até a ejaculação). 
	Espécie 
	Comprimento do ducto do epidídimo
	Equino
	72-81m
	Touro
	40-50m
	Carneiro
	47-52m
	Cachaço
	17-18m
	Cão
	5-8m
	Gato
	4-6m
O ducto deferente é 
na verdade, o segmen-
to do ducto do epidídi-
mo, tendo origem 
justamente pela cauda
do mesmo. Ele 
penetra a cavidade 
abdominal e forma 
uma alça convexa 
 cranialmente. O escroto é 
 formado por uma 
 pele externa que q normalmente não
 apresenta pelos, exceto
 gatos e alguns ovinos), 
 uma túnica e a fáscia
 espermática externa. A posição e orientação do escroto variam considera- velmente entre os animais domésticos. 
A uretra masculina está localizada na extremidade livre do pênis envolvida por um tecido com muitos vasos. É dividida em parte pélvica (onde é conduzida a urina) e parte peniana.
As glândulas podem ser formadas por Glândula ampular, Glândula vesicular (exceto em cães e gatos), Próstata (todos os mamíferos) e Glândula bulbouretal (exceto em cães). O pênis é dividido em raiz do pênis (fixador do arco isquiático), o corpo e a glande. Existem dois tipos de pênis, o pênis fibroelástico, nos ruminantes e suínos, pois tem mais corpo esponjoso. E o pênis musculocavernoso, onde os espaços sanguíneos são maiores necessitando de um maior volume de sangue para uma possível ereção, característico de carnívoros e garanhões.
O prepúcio é a pele que recobre o pênis. É na verdade, uma dobra que cobre a extremidade livre do pênis. 
3. Desenvolvimento
A diferenciação sexual começa no momento da fecundação, mas nas primeiras semanas de gestação-gônadas masculinas e femininas não é possível diferenciar. 
Dependendo do espermatozoide que foi fecundado ele deve apresentar o cromossomo sexual Y para desenvolvimento de características masculinas. Em seguida o Fator de determinação testicular (TDF) ou gene SRY são responsáveis por essa diferenciação.
A descida dos testículos também é muito importante para o desenvolvimento. A descida dos testículos é caracterizada pelo momento em que as gônadas masculinas migram de dentro da cavidade abdominal para o processo vaginal, coberto pelo escroto. O tempo dessa descida varia entre os animais (Tab. 1-1). Quando os testículos não entram no escroto é chamado de Criptorquidismo. Nessa situação os testículos e o epidídimo não estão na temperatura correta, mas não afetam a sua função endócrina. Quando os animais chegam à puberdade o seu sistema reprodutor já está funcional, logo após isso o período pós-puberdade chega, ondem já são considerados aptos para a reprodução, pois alcança a maturidade sexual necessária para isso. 
Tabela 1-1. Descida dos testículos (média)
	Garanhão
	9-11 meses de gestação
	Touro
	Até 4 meses de gestação
	Carneiro
	80 dias de gestação 
	Cão
	5 dias após nascimento
	Gato
	2-5 dias após nascimento
4. Funções
O testículo tem duas funções muito importante. Uma delas é executada pelas Células de Leydig na produção de esteroides, no caso a testosterona. E a outra, não menos importante, a produção de espermatozoides, produzidos pelas espermatogônias, que só é possível se tiver testosterona suficiente na circulação sanguínea. 
veterinandoufpa.wixsite.com
A bolsa escrotal tem como função manter o testículo fora da cavidade abdominal e manter a temperatura ideal. 
Os ductos deferentes além de ligar o epidídimo à uretra servem para transportar os espermatozoides. 
O Epidídimo tem função de armazenamento, transporte e maturação dos espermatozoides. 
A próstata tem como função de eliminar as secreções da uretra.
As glândulas acessórias fornecem liquido para o transporte de espermatozoides, contribuem para o ejaculado. 
O pênis tem função de eliminação da urina e sêmen. 
5. Referências 
1. E.S.E. HAFEZ; B. HAFEZ. Reprodução animal: 7. Ed. Editora Manole Ltda, 2004. Cap 1. Anatomia da reprodução masculina.
2. KONIG. Horst Erich; LIEBICH. Hans-George. Anatomia dos animais domésticos: 4. Ed. Cap 10. Órgãos Genitais Masculinos.
3. Sistema Reprodutor Masculino. 2016. http://veterinandoufpa.wixsite.com/anatomia/single-post/2016/05/01/Sistema-Reprodutor-Masculino.
4. Carvalho N.C. SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO. 2012. http://cursomedicinaveterinaria.blogspot.com.br/2012/02/sistema-reprodutor-masculino.html. 
2. Endocrinologia Reprodutiva do macho
dzoo.uevora.pt/index.php/dzoo/areas_de_trabalho/reproducao_animal
1. Introdução
A reprodução é regulada por dois sistemas estes o sistema nervoso central e o sistema endócrino. O sistema nervoso controla as funções orgânicas por meio de impulsos nervosos elétricos e o sistema nervoso endócrino por mensageiros químicos ou hormônios para regulagem de processo mais lentos. Podemos definir um hormônio como sendo uma substância química muito importante para a reprodução animal cujo são secretadas por glândulas endócrinas tendo função de modificar as atividades de órgãos alvo específicos. Além da importância dos hormônios temos a importância dos fatores de crescimento isto é substâncias que conseguem controlar o desenvolvimento de órgãos tecidos e células. 
2. Glândulas endócrinas 
Para conseguir compreender de forma segura como funcionam os hormônios devem aprender sobre estas glândulas. 
O hipotálamo é apenas uma pequena porção do cérebro. A conexão neuralque existe nele é feita pelo hipotálamo e o lobo posterior da hipófise. Já a conexão vascular existente é feito por o hipotálamo e o lobo anterior da hipófise. A sua função em geral é regular o metabolismo e comandar a endocrinologia tendo ação direta na hipófise e indireta nas glândulas sendo capaz de regular a secreção por um feed back negativo.
A hipófise é dividida em três partes: lobo anterior; lobo intermediário e lobo posterior. A hipófise anterior secreta 6 hormônios, hormônio de crescimento, hormônio adenocorticotrófico (ACTH), prolactina, hormônio estimulador da tireoide (TSH), hormônio folículo estimulante (FSH) e hormônio luteinizante (LH).
As gônadas tanto na fêmea como no macho tem a função de produzir células germinativas e a secreção dos hormônios gonadais. No caso as células de leydig secretam a testosterona, já as células da teça interna do folículo de Graaf responsáveis pela circulação de estrógeno. Quando formado o corpo lúteo, pelas células da teca e da granulosa, é ele quem produz progesterona. 
A glândula pineal é diferente nos anfíbios e nos mamíferos. Nos anfíbios tem como função fotorreceptora. Nos mamíferos se torna um órgão endócrino, onde a atividade hormonal é controlada pela iluminação, a glândula converte informação dos olhos sobre a luminosidade em um sinal endócrino de produção de melatonina que é secretada na corrente sanguínea. 
3. Regulação dos hormônios 
As gônadas (hipotálamo e hipófise) controlam o feed back. 
	Feed back positivo (+)
	Feed back negativo (-)
	Quando tem aumento na quantidade de estrógeno na fase pré-ovulatória dando um pico de liberação de LH promovendo a ruptura do folículo ovariano.
	É o aumento de secreção de estrógeno no ovário dando inicio a diminuição no nível de FSH na hipófise.
Retroalimentação inibitória ou negativa: Nesse sistema, pode ter uma relação retroalimentação estimulatórias (positivas) ou inibitórias (negativas). A retroalimentação inibitória (negativa) tem uma relação recíproca entre duas ou mais glândulas e órgãos alvos. Já a retroalimentação estimulatória (positiva) tem a elevação de um determinado hormônio que provoca o aumento de outro hormônio. 
Hormônios hipotalâmicos: Regula a síntese estocagem e liberação de hormônios através de dois tipos de feed back, uma curva longa e outro curta. 
Reflexo neuroendócrino: Onde pode ser controlada a liberação de hormônios através dos caminhos neurológicos. 
Controle imunoendócrino: Como o próprio nome já diz, tem uma conexão com o sistema imune e o sistema endócrino para poder se regular.
 
 
 
4. Hormônios masculinos 
Hormônio folículo estimulante (FSH): 
No macho ele atua nas células germinais, nos túbulos seminíferos dos testículos e é responsável pela espermatogênese até o estágio de espermatócitos secundários. Depois disso, os adrógenos dos testículos atuam nas fases finais da espermatogênese. 
Hormônio Luteinizante (LH): 
No macho ele estimula as células intersticiais (células de leydig) dos testículos e a secreção de testosterona. 
Estrógeno: 
Nos machos é importante para a regulação da fertilidade (HESS, 2000; HESS et al., 2001; HESS, 2003; LEE et al., 2001; OLIVEIRA et al., 2004).
Testosterona:
Tem função de promover o crescimento, desenvolvimento e a atividade de secreção das glândulas sexuais acessórias. Também estimula os estágios finais da espermatogênese. Expandi a vida do esperma epididimário. Faz a manutenção das características sexuais secundários do comportamento sexual do macho.
Inibina:
A principal fonte são as gônadas, nos machos pelas Células de Sertoli e secretadas pelos vasos linfáticos. A inibina reduz a secreção de FSH até certo nível. 
Ativina: 
Encontrada no fluído da Rete testis no macho estimulando a secreção de FSH.
 Folistatina: É um agente modulatório da secreção de FSH que se liga a ativina. 
5. Referências
1. E.S.E. HAFEZ; B. HAFEZ. Reprodução animal: 7. Ed. Editora Manole Ltda, 2004. Cap 3. Hormônios, Fatores de crescimento e Reprodução.
2. ENDOCRINOLOGIA DA REPRODUÇÃO DO MACHO. 2004. www.ufrgs.br/lacvet/restrito/pdf/macho.pdf
3. Endocrinologia da reprodução. Maria Carolina Guido. 2006. www.agrolink.com.br/saudeanimal/artigo/endocrinologia-da-reproducao_48739
4. Fisiologia da reprodução. Ana Luisa Miranda Vilela. 2008. www.afh.bio.br/reprod/reprod3.asp
3. Espermatogênese 
www.brasil.elpais.com/brasil/2017/08/25/ciencia/1503678422_317333.html
1. Introdução
A espermatogênese é um processo ao qual ocorre formação de gametas masculinos. No caso os gametas masculinos são os espermatozoides produzidos nos testículos. 
As células nesse processo entram em divisão, diferenciação e meiose para dar origem a espermátides haploides. (O’DONNEL ET AL, 2001). 
Espermatogênese ocorre com o estímulo do LH produzido pela hipófise, as células de Leydig tornam-se ativas e sintetizam testosterona, justamente com a produção de testosterona inicia-se esse processo. Os cordões seminíferos acabam se tornando túbulos seminíferos. 
 
 
 www.colegioweb.com.br/biologia/cromossomos-homologos
	Duração da espermatogênese
	Espécie
	57 dias
	Equino
	61 dias
	Bovino
	47 dias
	Ovino
	39 dias
	Suíno
2. Mitose
A função em geral da mitose é garantir que as células germinativas (espermatogônoias) sejam realmente produzidas, por isso se torna um processo muito importante quando envolve a espermatogênese, no caso, essa produção é a primeira e mais importante nesse processo.
Na divisão mitótica inicial uma das espermatogônias que não se divida e também que não se diferencia permanecendo em estado basal e substitui a célula parental e a outra continua o processamento de mitose. Esse processo diferencia-se em algumas espécies. No final quanto maior o número de divisões mitóticas, maior o número de espermatozoides produzidos
	Espécie
	Nº de divisões mitóticas
	Touro
	4
	Coelho
	4
	Carneiro
	4
	Rato
	5
	Homem
	4
 
3. Meiose
Acaba se tornando a segunda etapa da espermatogênese tendo como função geral a redução de cromossomos da célula germinal para o estado haplóide. Quando as células replicam o seu DNA e iniciam a meiose. 
Na primeira divisão meiótica, as células germinativas entram em transição morfológica podendo ser classificadas no seu tamanho e morfologia. 
Nesse processo tem uma fase chamada, zigóteno, onde os cromossomos homólogos pareados acontecem chamados também de espermatócitos no paquíteno. Depois disso, os cromossomos se separam e é chamada de fase de diplóteno, além disso, as células começam a primeira divisão meiótica produzindo as espermátides secundárias. Na segunda divisão então, formam-se as espermátides haploides arredondadas. 
4. Espermiogênese 
Processo em que há a transformação de espermátides arredondadas em espermatozoide, iniciada nos túbulos seminíferos tendo fim no epidídimo.
5. Controle hormonal da espermatogênese 
As células de Sertoli tem grande importância, pois tem como função, controlar a maturação, a migração das células germinativas, ajuda na síntese de proteínas e esteroides, fagocitam as células germinativas em degeneração, auxilia na passagem de secreções entre os compartimentos tubulares intersticiais. E as células de Leydig têm como função principal sintetizar a testosterona. 
Os hormônios por qual a espermatogênese é controlada são o hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH), hormônio luteinizante (LH) e o hormônio folículo estimulante (FSH). O LH tem como função específica ativar as células de Leydig para que sintetize a testosterona dando início à formação de células germinativas. O FSH, que é encontrado nas células de Sertoli, esse hormônio estimula a meiose nos espermatócitos no início do processo de diferenciação das células germinativas. 
Essa regulação da espermatogênese envolve mecanismos de dois tipos, endócrinose parácrinos,
6. Fatores que influenciam na espermatogênese 
- Temperatura
- Criptorquidia
- Quimioterapia 
- Varicocele
- Deficiências nutricionais 
7. Referências
1. E.S.E. HAFEZ; B. HAFEZ. Reprodução animal: 7. Ed. Editora Manole Ltda, 2004. Cap 3. Hormônios, Fatores de crescimento e Reprodução.
2. Endocrinologia da reprodução do macho. www.ufrgs.br/lacvet/restrito/pdf/macho.pdf 
3. GAMETOGÊNESE MASCULINA. Wellerson Rodrigo Scarano. www2.ibb.unesp.br/departamentos/Morfologia/material_didatico/Prof_Wellerson/Embriologia/Espermatog%C3%AAnese%20%202011.pdf
 
Acadêmicos
 
1. Danielle Peluffo
2. Jean Carlos Pereira Marçal 
3. Samuel Gomes Ferreira
4. Thales Henrique de Souza Pinto 
5. Victor Fucina
6. Venicius Silva de Paula

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