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A ESCLEROMETRIA EM RELAÇÃO A OUTROS MÉTODOS NÃO DESTRUTIVOS NA OBTENÇÃO DA RESISTÊNCIA DO CONCRETO SUSPEITO DE CARBONATAÇÃO 
Pedro Said [2: Aluna do 1º período do curso de Engenharia de Produção da Unidade de Ensino Superior Dom Bosco.]
Renata Muller[3: Professor, orientador.]
RESUMO
No presente paper iremos trabalhar, pesquisando todas as formas não destrutivas de achar a resistência característica do concreto (fck), fazendo uma relação a elclerometria em aspectos de precisão de informações sobre cada técnica abordada. Pois a esclerometria proporciona pouco ou nenhum dano à estrutura, é aplicada com a estrutura em uso e permitem que problemas possam ser detectados em estágio ainda inicia. Sendo a forma mais segura de conseguir a resistência do concreto pois os resultados de uma carbonataçao em alto nível tem grande probabilidade de ser catastrófica. por ultimo serão mostradas as novas tendências tecnológicas a sistemas físicos aplicados
.
ABSTRACT
In this paper we will work researching all non- destructive ways of finding the characteristic concrete strength ( fck ) , making a elclerometria in relation to aspects of accuracy of information on each technique addressed . For the sclerometry provides little or no damage to the structure, is applied to the structure in use and allow problems to be detected at stage also starts . Being the safest way to achieve the strength of concrete because the results of a carbonating at a high level is likely to be catastrophic . lastly will show the new technological trends applied to physical systems .
1 INTRODUÇÃO
 No Brasil, uma enorme quantidade de construções tem suas fundações estruturais baseadas no concreto armado devido ao seu baixo custo e fácil manuseio. Contudo, este tipo de estrutura também possui certos problemas e um deles é a carbonatação. A carbonatação é um fenômeno natural que ocorre no concreto e que pode causar sérios danos as estruturas principais de qualquer construção e o mesmo, pode levar a resultados errôneos no processo de aferir a resistência característica do concreto. Durante muitos anos a preocupação com as pontes e viadutos, ficou limitada apenas a sua construção, não era levada em consideração à necessidade de acompanhamento da estrutura ao longo do período de utilização, esta postura fez com que hoje muitas desta obras estejam próximas a ruína. Com a falta de procedimentos adequados de manutenção, despreparo dos órgãos responsáveis para controle das estruturas..
2. DESENVOLVIMENTO
 O concreto recém fabricado normalmente tem alcalinidade (ph 12-14), pela presença de hidróxidos e, principalmente, de cálcio. Neste nível de alcalinidade o ferro dentro do concreto está em situação passiva e não há perigo de oxidação. Com o passar do tempo vai diminuindo a alcalinidade, pela presença da umidade. Com a diminuição do PH o concreto não protege a ferragem. Isso acontece devido um processo lento chamado de carbonatação do concreto.
 A carbonatação do concreto, geralmente, acontece em ambientes que possuem determinadas quantidades de gazes ácidos (CO² ,SO² ,H²S ) encontrados na atmosfera : Áreas industriais , viadutos, túneis etc. 
 Tomando de exemplo o CO²: Esse dióxido de carbono penetra nos poros do concreto, dilui-se na umidade presente na estrutura e forma o composto chamado ácido carbônico (H²CO³).Assim reagindo com componentes da pasta de cimento hidratada este acido resulta em carbonato de cálcio(CaCO³) e água .O carbonato de cálcio não deteriora o concreto, porém durante a sua formação consome os álcalis da pasta e reduz o pH. Normalmente o concreto tem o Ph entre 12 e14, após a carbonatação o Ph fica perto de 8,5 .
 A carbonatação inicia-se na superfície da estrutura e forma a “frente de carbonatação”, composta por duas zonas com pH distintas (uma básica e outra neutra). Esta frente avança em direção ao interior do concreto e quando alcança a armadura ocorre a despassivação do aço e este se torna vulnerável.
 Assim é de suma importância realizar testes rotineiros para a manutenção do concreto e assim entram em cena os ensaios do concreto. 
Na construção civil, as aplicações destes ensaios são para verificar as resistências à compressão, localizar e detectar corrosão em armaduras do concreto armado e encontrar defeitos localizados como rachaduras e vazios, dentre outros. Frequentemente assistimos a quedas de marquises, viadutos e outras obras. Desta forma, a manutenção preventiva das estruturas é imprescindível, muito mais eficiente, com baixos custos e permite maior vida útil.
Ensaios destrutivos são aqueles que deixam algum sinal na peça ou corpo de prova submetido ao ensaio, mesmo que estes não fiquem inutilizados.
Como por exemplo O ensaio de tração que consiste em submeter o material a um esforço axial que tende a alongá-lo até a ruptura. Este ensaio permite conhecer como os materiais reagem ao esforço de tração, quais os limites de tração que suportam e a partir de que momento se rompem.
 A utilização de ensaios não destrutivos passa a ser uma alternativa mais atraente, uma vez que os métodos se modernizaram, aumentando a precisão de análise. As vantagens dos ensaios não destrutivos são: proporcionar pouco ou nenhum dano à estrutura, serem aplicados com a estrutura em uso e permitir que problemas possam ser detectados em estágio ainda inicial.
De maneira geral, existem duas classes de métodos de ensaios não destrutivos para aplicação em estruturas de concreto. A primeira consiste em métodos utilizados para estimar a resistência do material, tais como ensaio de dureza superficial (esclerometria), resistência à penetração e método da maturidade. A segunda classe inclui métodos que medem outras características e defeitos internos do concreto, por meio de propagação de ondas e termografia infravermelha. Além destes métodos, existem ainda outros que fornecem informações sobre armaduras para localizar barras, especificar seu diâmetro e o potencial da corrosão.
2.1 METODOS DE ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS
*ESCLEROMÉTRICO
Fornecem informações sobre a dureza superficial do concreto e devem ser empregados principalmente em circunstâncias onde haja averiguação da uniformidade da dureza superficial do concreto, comparação de concretos com um referencial e estimativa da resistência à compressão do concreto. Neste método, é muito importante a capacitação do profissional que irá realizar os ensaios, para evitar erros e decisões precipitadas.utiliza um penetrômetro Windsor, que por sua vez dispara um pino contra o concreto. O comprimento do pino que fica exposto é uma medida da resistência à penetração do concreto. Esta medida pode ser relacionada com sua resistência à compressão. ( NBR 7584/1995).
*ULTRASSOM
Determina a velocidade de propagação de ondas longitudinais, obtidas por pulsos ultrassônicos, através de um componente de concreto. As principais aplicações deste método são: verificar a homogeneidade do concreto; detectar eventuais falhas internas de concretagem, profundidade de fissuras e outras imperfeições; e monitorar variações no concreto, ao longo do tempo, decorrentes de agressividade do meio.( NBR 8802/1994)
*TERMOLOGIA INFRAVERMELHA
Constitui na percepção da temperatura superficial de um corpo pelo mecanismo de transferência de calor (radiação), sendo possível detectar, com precisão, grandes defeitos e delaminações no interior de estruturas de concreto.
3.CONCLUSÃO 
 Dessa forma de todos os métodos encontrados o mais viável em caso de carbonataçao é o ultrassom e não a esclerometria pois ela apresente inúmeros pontos fracos como:
* A carbonatação pode afetar diretamente o resultado (CASTRO, 2009);
*A rigidez do elemento deve ser suficiente para evitar vibrações que podem alterar o resultado (EVANGELISTA, 2002);
*A superfície de uso do equipamento deve ser perfeitamente uniforme (EVANGELISTA, 2002);
*O fato de resultados, de uma zona superficial de cerca de 30mm a 50mmde profundidade, devem representar o concreto como um todo, ou seja, a camada interior deve possuir as mesmas características da camada superior, o que dificilmente ocorre (CASTRO, 2009);
O ultra som apesar de não ser um euipamento tão barato ele confirma e resistência com exaidao total pois não causa vibração não e é afetado por temperatura VENCEDOR !!!!!!
 
4.REFERÊNCIAS
*GOMES, N.de A. “Estruturas de concreto armado em ambiente urbano: avaliação da carbonatação à luz das recomendações da NBR 6118: 2003”. Dissertação ( Mestrado em Construção Civil), Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2006.
EVANGELISTA, Ana Catarina Jorge. Avaliação da resistência do concreto usando diferentes ensaios não destrutivos. Rio de Janeiro: COPPE/UFRJ, 2002. 239 p. Tese (Doutorado) – Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, junho 2002.
CASTRO, Elisângela de. Estudo da resistência à compressão do concreto por meio de testemunhos de pequeno diâmetro e esclerometria. Uberlândia: UFU, 2009. 126 p. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 14 setembro 2009.

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