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Diagnóstico bairro Caju RJ

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LOCALIZAÇÃO
 
DIAGNÓSTICO 
Histórico e Evolução Urbana:
- Bairro nobre entre 1800 e 1940;
- Nos dias de hoje sofre com a falta de interesse político;
- Já possuiu águas cristalina e própria para banho;
- Hoje só sobrou uma parte dela completamente poluída;
- Um bairro que recebeu muitos portugueses e a família real, com muita história para contar;
- Agora é tomado por caminhões, por toda a parte, contendo talvez o ar mais poluído do RJ.
População:
Conforme o censo 2010 a população do Caju é de 20.477 habitantes, sendo que 9.772 representa a população masculina e 10.705 representa a população feminina. 
O gráfico abaixo demonstra essa relação:
	 47,72%
 52,28%
HOMENS
MULHERES
Legislação: 
- LEI COMPLEMENTAR N°111 DE FEVEREIRO DE 2011
- PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N°33/2013-LUOS
- DECRETO DE N°322 DE 3 DE MARÇO DE 1976
Infraestrutura e Mobilidade Urbana:
A questão da mobilidade urbana é agravada pela forma de ocupação e organização do espaço nas cidades atingindo, sobretudo, as metrópoles. 
O Caju apresenta um cenário geográfico empobrecido, sem saneamento e infraestrutura.
As ruas do Caju são esburacadas, abandonadas e mal sinalizadas, com carros e caminhões parados em filas duplas engarrafando o transito em péssimas vias de mão dupla. 
Carcaças de carros, caminhões e carretas abandonadas, lixo por toda parte. As vergonhosas calçadas do Caju são usadas como depósito de sucatas, estacionamento de carretas, como extensão de oficinas mecânicas e borracheiros que trabalham com veículos de grande porte. Moradores e trabalhadores precisam caminhar pelo meio da rua, concorrendo com enormes e pesados veículos em movimento, correndo risco de morte. 
Quando chove, o Caju alaga e vira um “mar de lama preta”, pois toda sujeira que fica concentrada, devido ao péssimo trabalho de limpeza que a Prefeitura faz no bairro, vem à tona.
Morfologia Urbana:	
A região portuária traz na sua história e na memória de seus habitantes a marca do trabalho, dos portos, dos grandes projetos e da domesticação das encostas, enseadas e rios em todo o tramo meridional da Baía de Guanabara. Zona de mangues, praias, encostas verdejantes, a região teve sua paisagem completamente transformada pelo desenvolvimento das atividades comerciais, que influenciaram profundamente a formação dos territórios da Maré, Caju e Providência. Após a chegada da família real ao Brasil, quando o bairro ainda fazia parte de São Cristóvão, o Caju foi recebendo hospitais, cemitérios, a Casa de Banho do Imperador D. João VI e casas de repouso em razão de sua localização geográfica. No início do século XX, no entanto, a área teve a geografia que lhe conferiu fama completamente alterada por aterros, retificação e canalização de mangues e riachos e extinção de ilhas e praias. Essas obras faziam parte do programa de reformas executadas pelo presidente Rodrigues Alves e pelo engenheiro Pereira Passos e modificaram não só a área do Caju como toda a Zona Portuária. A Reforma Pereira Passos foi violenta na modificação dessa área, demoliu cortiços, removeu moradores, abriu novas ruas e acessos, modificou as construções existentes. Nesse período os cais – Gamboa, Mauá, e Caju – foram construídos em uma área de mais de 65 mil m² a beira da Baía de Guanabara. As modificações no bairro do Caju contribuíram também para o aumento de sua população.
 
Vista aérea do bairro do CAJU antigo - Acervo NQ. Vista aérea do bairro do CAJU atual.
Matriz SWOT
Mapeamento com todas as intervenções pontuais da área de estudo

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