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Revisão Embriologia e Histologia Cardiovascular

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SISTEMA CARDIOVASCULAR
REVISÃO EMBRIOLOGIA 
Descreva os acontecimentos embriológicos que levam à divisão da aorta da pulmonar.
R – O bulbo cardíaco e o tronco arterial passam por um processo de septação. Esse ocorre com a formação de cristas bulbares e cristas do tronco, a partir de células mesenquimais provenientes da crista neural que migram da faringe primitiva e dos arcos faríngeos. Essas cristas sofrem espiralização em 180°, formando o septo aorticopulmonar espiral ao se fundirem, dividindo, pois, o bulbo cardíaco e o tronco arterial em aorta e tronco pulmonar, onde o segundo se torce em torno do primeiro. Assim, no ventrículo direito se forma o cone arterial (continuado no tronco pulmonar) e no esquerdo o vestíbulo aórtico (continuado na aorta).
Descreva a circulação fetal com as alterações que ocorrem durante o nascimento.
R – A circulação fetal se baseia na presença da veia umbilical e da artéria umbilical, bem como do ducto venoso, ducto arterial e forame oval. A veia umbilical leva sangue oxigenado arterial da placenta até o fígado. Lá, ocorre a presença de um esfíncter fisiológico que se contrai, regulando o fluxo sanguíneo destinado ao fígado (cerca de 50%) e destinado ao ducto venoso – vaso fetal que comunica a veia umbilical com a VCI. Isso é importante por reduzir o consumo hepático e manter a qualidade do sangue que chegará ao coração e futuramente será distribuído para o feto. O sangue não oxigenado hepático final será levado pelas veias hepáticas também para a VCI. Esta irá desembocar no AD. A VCS, que drena os MMSS, cabeça e pescoço, também desembocará no AD. Portanto, o sangue aí possui determinada mistura (arterial e venoso) e tem seu nível de O2 reduzido, mas ainda é bem oxigenado. Do AD, o sangue passa pelo forame oval para o AE (devido a baixa pressão nesse lado) e para o VD (em menor proporção). Do VD, parte do sangue (cerca de 10%) irá irrigar os pulmões (que no feto, consomem mais O2 do que “oxigenizam”), mas maior parte cairá para a aorta descendente através de outro vaso comunicante fetal – o ducto arterial (que acaba, no feto, protegendo os pulmões de sobrecarga sanguínea). A pequena quantidade de sangue pulmonar (fracamente oxigenada) retorna ao AE, onde se encontra com a fração sanguínea proveniente do AD no “início” da circulação. Do AE, o sangue irá para o VE, de onde sairá para a aorta ascendente. Dela, pequena parte vai para a aorta descendente (juntamente com a fração proveniente do pulmão) para irrigar as vísceras e parte inferior do corpo fetal. Cerca de 65% do sangue da aorta ascendente passa para a artéria umbilical que levará o sangue para oxigenação na placenta.
No nascimento, há o fechamento da circulação placentária e o esfíncter fisiológico no fígado se contrai, bloqueando a passagem sanguínea pelo DV. Esse fechamento causa queda da pressão da VCI e, consequentemente, do AD. 
Além disso, com a chegada ao ambiente, o pulmão fetal passa por uma queda expressiva de sua resistência, com adelgaçamento das artérias pulmonares (por diferenças de pressão causadas pela aeração).
Assim, a pressão no AE se torna maior que a do AD e o próprio fluxo sanguíneo promove o fechamento fisiológico do forame oval, evitando a “mistura” sanguínea atrial. 
Dessa forma, o sangue que passa pela artéria pulmonar é proveniente diretamente do VD e do AD, sendo pois pouco oxigenado (VCI drenará sangue do corpo). A liberação de bradicinina pelos pulmões associada a essa queda da PO2 induz o ducto arterial a se contrair e se fechar nas primeiras horas pós-nascimento.
Ainda, por mecanismos semelhantes, as artérias umbilicais se contraem ao nascimento para impedir perda sanguínea do bebê. Finalmente, artérias e veias umbilicais e os ductos venoso e arterial tornam-se progressivamente, com o tempo, resquícios ligamentosos e a circulação neonatal está completamente constituída.
O ecocardiograma fetal é um exame muito realizado e útil para vários diagnósticos. Cite duas cardiopatias congênitas onde esse exame, quando realizado na 20ª semana, pode levar ao diagnóstico e duas cardiopatias onde o diagnóstico não é possível com esse exame.
R – As cardiopatias congênitas que podem ser diagnosticadas com exame na 20ª semana são aquelas que são formadas anteriormente a esse período, como por exemplo: DSV (defeito no septo ventricular) e dextrocardia. Duas cardiopatias cujo diagnósticos não são possíveis são, por exemplo, DAS (defeito no septo atrial) e DAP (ducto arterioso persistente). 
Explique as seguintes mal-formações (como se forma, etc):
CIV – COMUNICAÇÃO INTERVENTRICULAR
R – Há fechamento incompleto do forame IV ou a ausência do septo IV, gerando comunicação entre os ventrículos. Geralmente ocorre entre 4ª e 7ª semana e o defeito se dá, prioritariamente, no não fechamento da parte membranácea do septo IV.
CIA – COMUNICAÇÃO INTERATRIAL
R – Há defeitos no óstiosecundum, no óstio primum, no seio venoso ou o conjunto desses defeitos que convergem para a presença de um átrio único comum, proporcionando comunicação entre os átrios. (involução anormal do forame primum, com não fechamento do forame oval; evolução anormal do septo primum, não se fundindo com os coxins cardíacos; evolução anormal do septo secundum, não fechando o forame oval; persistência de forames secunduns; etc)
TRONCO ARTERIOSO
R – Há falhas no desenvolvimento do septo aorticopulmonar com persistência do tronco arterioso e falhas na distribuição sanguínea por comunicação do que seriam a aorta e o tronco pulmonar.
PERSISTENCIA DO DUCTO (CANAL) ARTERIAL
R –Há falha no mecanismo de fechamento do DA por falta de indução metabólica pós-nascimento, infecção materna por rubéola e/ou nascimento prematuro (com baixa taxa de oxigenação) que impedem a contração do ducto arterial e seu fechamento pós-natal.
Quais são as diferenças entre as circulações fetal e neonatal? Descreva.
R – Respostas baseadas na questão 2. 
Ex: PRESENÇA DE DA, DV, ARTERIA E VEIA UMBILICAL; MISTURA SANGUÍNEA; COMUNICAÇÃO ATRIAL; POUCA PERFUSÃO PULMONAR; DESVIO PELO DA; POUCA PERFUSÃO PELA AORTA DESCENDENTE, ETC.
Explique embriologicamente o processo de septação atrial.
R – A septação atrial ocorre pelo desenvolvimento de uma membrana delgada a partir da região superior do átrio em direção aos coxins endocárdicos. A medida que essa membrana (septo primum) cresce, é formada uma abertura entre ela e os coxins, o forame primum. Ao encontrar os coxins, o septo primum “fecha” o forame primum, porém tem partes superiores de sua constituição degeneradas, gerando fenestras que se agrupam formando o forame secundum. Na região imediatamente a direita da brotação inicial do septo primum, da região ventrocranial, inicia-se a formação de uma membrana muscular, o septo secundum. Ao crescer, ele oblitera o forame secundum, deixando, contudo, uma leve abertura, o forame oval. A porção superior do septo primum degenera e a porção inferior, ligada aos coxins, forma a válvula do forame oval. Este é importante por manter a comunicação atrial durante o período fetal. 
Uma mãe recebeu um ECOCARDIOGRAMA FETAL com 20 SEMANAS e foi evidenciado CIV com 3mm de espessura na parte membranosa do septo. Ansiosa, a mãe relaciona tal achado ao uso de antidepressivos durante a 12ª e 16ª semanas de gestação. 
Qual seria a relação entre o medicamento usado no período e o defeito? Existe alguma relação?
R – Provavelmente não há relação entre os medicamentos e o problema fetal já que a formação do septo interventricular e o fechamento do forame IV ocorre entre a 4ª e a 7ª semana de gestação (final). Caso o medicamento tivesse sido tomado nesse período, interações farmacológicas poderiam interferir nesse processo de septação e justificar tal dúvida da mãe.
Qual o prognóstico (acompanhamento clínico) do feto antes do nascimento e depois?
R – Antes do nascimento, pelo fato da pressão sobre o coração direito ser maior, a comunicação interventricular provocaria transferência do sangue pouco oxigenado do VD para o VE, do qual parte seria oxigenado na placenta– levado pela artéria umbilical – e parte irrigaria a porção posterior do feto que, nesse caso, teria sua formação e irrigação comprometida por uma baixa qualidade sanguínea. 
Depois do nascimento, com as alterações anatômicas e pressóricas, o coração esquerdo tem maior pressão. Assim, parte do sangue arterial bem oxigenado iria do VE para o VD e deste para o pulmão. Dessa forma, seria prejudicada a respiração (dispnéia), poderia haver hipertensão pulmonar (por sobrecarga) e insuficiência cardíaca (por desvio de parte do sangue que deveria ser levado ao corpo para os pulmões). 
REVISÃO HISTOLOGIA 
Quais as classificações dos capilares (baseado na quantidade da camada endotelial, da lamina basal, etc)?
CONTÍNUO ou SOMÁTICO
FENESTRADO ou VISCERAL
FENESTRADO SEM DIAFRAGMA
SINUSÓIDES
Descreva as características básicas de cada tipo de capilar.
Possuem lâmina basal contínua e camada endotelial contínua, sem fenestras. A grande maioria possui vesículas que realizam o transporte entre as regiões vasculares. 
Possuem lâmina basal contínua. Possuem fenestras na camada endotelial que permitem a filtração e troca de substâncias. Há uma membrana (mais fina que a lâmina basal) que reduz essa permeabilidade e aumenta de certa forma a seletividade (diafragma).
Possuem lâmina basal contínua, porém em seu endotélio há fenestras e não há diafragma, sendo, pois, aumentada a sua permeabilidade. 
A lâmina basal é descontínua, estando os agrupamentos celulares endoteliais separadas por certos espaços. Existem macrófagos envoltos na região. Há fenestras no mesmo e não há diafragma. São tortuosos e maiores.
Para cada tipo capilar, cite um órgão ou tecido que eles irrigam.
Tecido Muscular, Glândulas Exócrinas, SN, Tecido Conjuntivo
Rim, Intestino, Glândulas Endócrinas
Glomérulo Renal
Fígado, Medula óssea e Baço
Quais as principais camadas e os principais constituintes estruturais dos vasos sanguíneos? Descreva.
R – As principais camadas e constituintes são: TÚNICA ÍNTIMA, TÚNICA MÉDIA e TÚNICA ADVENTÍCIA, com a presença de VASO VASORUM, redes nervosas (NERVO VASORUM) e em determinadas camadas, células pericíticas.
Túnica Intima: Camada mais interna, formada por células endoteliais poligonais unidas por zônulas de oclusão e voltadas para dentro da luz vascular. Camada constituída de 1 a 3 células. Presença de camada subendotelial de tecido conjuntivo frouxo e algumas células musculares lisas contráteis. Notifica-se a presença de uma lâmina elástica interna (de elastina) entre essa camada e a túnica média, em especial nas artérias.
Túnica Média: Camada média, formada principalmente por células musculares lisas que secretam matriz extracelular (rica em colágeno 3, fibras elásticas, proteoglicanos e glicoproteínas). Presença de lâmina elástica externa nessa camada em algumas artérias.
Túnica Adventícia: Camada mais externa, rica em colágeno tipo I e fibras elásticas (com tecido conjuntivo).
Vaso Vasorum: Microvasos responsáveis pela irrigação dos próprios vasos. Normalmente percutem a camada adventícia e a parte externa da média. Mais comum nas veias e artérias “maiores”, onde o suprimento interno não é suficiente para as regiões vasculares mais externas. 
Nervo Vasorum (e rede nervosa): Rede de inervação que percorre os vasos. Geralmente composta por fibras amielínicas simpáticas noradrenérgicas. 
Células pericíticas: Células presentes no tecido vascular (em especial, em vênulas pós-capilares e em alguns capilares) vindas do tecido endotelial, com lâmina basal própria e responsáveis pela reparação vascular e possível função contrátil.
Quais as características histológicas da parede cardíaca?
R – O coração é basicamente formado pelo ENDOCÁRDIO, MIOCÁRDIO, EPICÁRDIO e encoberto pelo PERICÁRDIO.
O Endocárdio corresponde a túnica íntima vascular e está em contato com o sangue. Compõe-se de tecido endotelial, de uma camada subendotelial (de tecido conjuntivo) e ainda, entre ele e o miocárdio, há uma terceira camada de tecido conjuntivo frouxo constituída por veias, nervos e ramos de condução (fibras de Purkinjie). 
O Miocárdio corresponde a túnica médica e é composto essencialmente pelas células musculares cardíacas propriamente ditas. É a camada mais espessa, formada por células com 1 a 2 núcleos em forma de sincício conectadas por junções comunicantes e discos intercalares. Existe uma camada separando-o do Epicárdio, onde há um “segundo” tecido endotelial – o mesotélio – e um espaço subepicardial também com tecido conjuntivo frouxo, veias, nervos e gânglios. É nessa região onde se acumulam as células adiposas. 
O Epicárdio corresponde a túnica adventícia vascular e é na verdade o folheto visceral do pericárdio, sendo pois uma estrutura serosa que encobre o coração. Entre esse folheto e o folheto parietal (pericárdio propriamente dito) há um espaço com acúmulo de fluido que facilita os movimentos cardíacos. 
Não se pode esquecer que outro constituinte do coração é o esqueleto cardíaco, formado por tecido conjuntivo denso e colágeno e extremamente útil como ponto de apoio para as válvulas cardíacas, inserção muscular do músculo do coração, bem como participando fisiologicamente na transmissão “diferenciada” do impulso contrátil pelo sistema gerador.
O que contem a camada subepicardial do pericárdio?
R – A camada subepicardial contém além de tecido adiposo, tecido conjuntivo frouxo com vasos, nervos e gânglios nervosos. 
Descreva as células de Purkinjie.
R – São células participantes do sistema gerador do coração, ligadas ao nódulo atrioventricular e que atuam na distribuição do impulso contrátil na região ventricular. São uni ou binucleadas, com citoplasma rico em mitocôndrias e glicogênio e escassas miofibrilas. 
O que são discos intercalares?
R – São estruturas presentes na musculatura cardíaca responsáveis por manter a junção entre os miócitos e favorecer o transporte iônico através das junções de desmossosmos e das junções GAP, respectivamente.
Que vasos são caracterizados pela presença de válvulas endoteliais?
R – As veias e os vasos linfáticos. 
Em que regiões corporais o sistema linfático é ausente?
R – Principalmente no SNC e na medula óssea.
Quais as características do cardiomiócito?
R – São células musculares uni ou binucleadas que podem apresentar estrias transversais. São do tipo sincício e unidas por discos intercalares. 
Quais as funções das células endoteliais? Descreva-as. (pelo menos 5)
Trocas entre o sangue e os tecidos (nutrientes, excretas, substâncias ativas, macromoléculas, etc)
Conversão de Angiotensina 1 em Angiotensina 2 (participando da regulação do DC e da PA pela atuação sobre o sistema renina-angiotensina 2-aldosterona)
Conversão de bradicininas, serotoninas, noradrenalina, prostaglandinas, trombinas, etc, em formas metabólicas bioinertes (atuando no metabolismo)
Lipólise de lipídeos em colesterol e triglicerídeos (auxiliando na captação de substratos para a produção de hormônios esteroides e membranas)
Produção de vasoativantes (NO, endotelinas), atuando sobre o tônus vascular
Produção de fatores de crescimento (VEGF) que atuam no crescimento, formação e manutenção vascular
O que são corpos aórticos?
R – São quimiorreceptores localizados na bifurcação da ACC sensíveis a variações na concentração de O2, na concentração de CO2 e, concomitantemente, na variação do PH sanguíneos. 
O que são corpos carotídeos?
R – São mecanismos ricos em inervação, do tipo barorreceptores, presentes na artéria carótida interna sensíveis a variações na distensão do vaso (e, dessa forma, da pressão sobre ele), detectando, pois, variações da pressão sanguínea. 
Compare e diferencie as camadas das veias de pequeno/médio calibre com as de grande calibre. [DÚVIDA]
R – As veias de pequeno e médio porte possuem uma túnica íntima com camada subendotelial pouco desenvolvida e com pouco tecido conjuntivo. O que se diferencia das veias de grande porte, onde esta camada é rica essencialmente em fibras elásticas. Ainda, as veias de pequeno porte têm emsua túnica média pacotes de células musculares lisa com fibras reticulares e elastina, assemelhando-se, nesse ponto, com as grandes veias. A adventícia das pequenas veias é desenvolvida e com elastina, enquanto que a túnica média das grandes veias é quem possui esse maior acúmulo de elastina, de tal forma que até a lâmina elástica interna se torna indistinguível. 
Descreva e compare a estrutura de cada tipo de vaso, evidenciando as diferenças entre suas camadas.
	VASO
	GRANDES VEIAS
	GRANDES ARTÉRIAS
	VÊNULAS
	ARTERÍOLAS
	ARTÉRIAS MUSCULARES MÉDIAS
	CAPILARES
	TÚNICA INTIMA
	BEM DESENVOLVIDA
	RICA EM FIBRAS ELÁSTICAS
(LÂMINA ELÁSTICA INTERNA INDISTINGUÍVEL)
	CÉLULAS ENDOTELIAIS + PERICITOS CONTRÁTEIS
	MUITO DELGADA; LÂMINA ELÁSTICA INTERNA AUSENTE
	MAIS ESPESSA;
LÂMINA ELÁSTICA INTERNA PROEMINENTE
	CÉLULAS ENDOTELIAIS DE 4 TIPOS + PERICITOS + TECIDO CONJUNTIVO
	TÚNICA MÉDIA
	FINA E DELGADA
	RICA EM FIBRAS ELÁSTICAS E CÉLULAS MUSCULARES LISAS, COM ACÚMULO DE ELASTINA
(PRESENÇA DE LÂMINA ELÁSTICA EXTERNA)
	-
	REGULAR;
LÂMINA ELÁSTICA EXTERNA AUSENTE
	CERCA DE 40 CAMADAS DE CÉLULA MUSCULAR LISA
	
	TÚNICA ADVENTÍCIA
	RICA EM VÁLVULAS; A MAIS DESENVOLVIDA
	?
	-
	MUITO DELGADA
	TECIDO CONJUNTIVO FROUXO COM CAPILARES LINFÁTICOS, VASA VASORUM E NERVOS
	
O que são válvulas?
R – São dobras da túnica intima em meia lua que se projetam para o interior dos vasos. São compostas de tecido conjuntivo, fibras elásticas e revestidas por endotélio.

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