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Direito Tributario - Aula 1

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PROJETO UTI 60H – OAB VII EXAME DE ORDEM UNIFICADO 
Direito Tributário 
Josiane Minard 
1 
CONCEITO DE TRIBUTO 
 
Tributo: Art. 3º CTN - Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor 
nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada 
mediante atividade administrativa plenamente vinculada. 
 
Tributo NÃO constitui sanção de ato ilícito: Ninguém paga o tributo por ter desrespeitado uma 
lei, tributo não é castigo. Ao contrário paga-se o tributo por incorrer em uma situação prevista 
em lei como hipótese de incidência tributária, ou seja, o legislador elegeu uma situação que uma 
vez praticada pelo sujeito, no mundo concreto, estará sujeita à incidência da norma tributária e 
por essa razão irá nascer a obrigação de pagar um tributo. 
 
Por exemplo: A Lei prevê que a hipótese de incidência tributária do Imposto sobre Renda ou 
proventos de qualquer natureza - IR é “auferir renda”, o sujeito terá que pagar IR quando auferir 
renda, porque praticou o fato previsto em lei. 
As hipóteses de incidência da norma tributária são sempre constituídas por fatos lícitos, que uma 
vez ocorridos no mundo jurídico nasce a obrigação de pagar o tributo. 
Contudo, verifica-se que embora a hipótese de incidência tributária não possa ser algo ilícito, os 
frutos de uma atividade ilícita podem ser objeto de tributação. 
Veja no caso do Imposto sobre rendas ou proventos de qualquer natureza – IR, a hipótese de 
incidência, também chamada pelo legislador de “fato gerador” é “auferir renda”, assim o sujeito 
que auferir renda terá a obrigação de pagar IR, e não importa para fins de tributação como essa 
renda foi auferida, o que importa é que o sujeito incorreu na previsão da norma tributária, qual 
seja, auferir renda. 
 
Assim, se o sujeito auferiu renda de atividades ilícitas, para o direito tributário apenas importa que 
o sujeito praticou o fato previsto na norma tributária, qual seja, auferiu renda e por essa razão terá 
que pagar o IR. 
 
O artigo 118, I do Código Tributário Nacional – CTN prevê que a definição do fato gerador será 
interpretada abstraindo-se da validade dos atos praticados pelo sujeito. 
 
 Art. 118. A definição legal do fato gerador é interpretada abstraindo-se: 
 I - da validade jurídica dos atos efetivamente praticados pelos contribuintes, responsáveis, 
ou terceiros, bem como da natureza do seu objeto ou dos seus efeitos; 
Os Tribunais Superiores aplicam o Princípio “Pecunia non olet”, segundo o qual o tributo não 
tem cheiro, não importa de onde vem, nesse caso, a renda auferida, o que importa é que ocorreu 
o fato gerador do IR, “auferir renda”, e por essa razão, aplicando-se o art. 118, I do CTN deve-se 
haver a tributação. 
 
Espécies Tributárias: 
 
O art. 5º do CTN prevê três espécies tributárias: 
 
 1) Impostos 
 2) Taxas 
 3) Contribuição de Melhoria 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO UTI 60H – OAB VII EXAME DE ORDEM UNIFICADO 
Direito Tributário 
Josiane Minard 
2 
 
 A Constituição Federal no art. 145 prevê três espécies tributárias: 
 
 1) Impostos 
 2) Taxas 
 3) Contribuição de Melhoria 
 
O art. 148 da CF faz menção ao Empréstimo Compulsório e o art. 149 da CF refere-se às 
Contribuições. 
 
COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA 
 
Competência Tributária é a outorga de poder concedido pela Constituição Federal aos Entes 
Federativos para que eles possam criar, instituir e majorar tributos. 
Somente os entes federativos apresentam competência tributária, pois os tributos só podem ser 
instituídos por meio de lei, e apenas os entes federativos apresentam Poder Legislativo. 
 
Características da Competência Tributária 
 
Indelegabilidade: O Ente Federativo não poderá transferir a sua competência tributária para 
nenhum outro Ente. Assim, se a Constituição outorgou poder para a União instituir o Imposto 
sobre Produtos Industrializados(IPI) apenas ela poderá instituir esse imposto, mais ninguém! 
A competência tributária que consiste na criação, instituição e majoração de tributo é 
indelegável. Contudo as funções administrativas de arrecadar, fiscalizar tributos e executar 
leis que compreendem a capacidade ativa tributária essa sim pode ser delegável. 
CTN - Art. 7º - A competência tributária é indelegável, salvo atribuição das funções de 
arrecadar ou fiscalizar tributos, ou de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas 
em matéria tributária, conferida por uma pessoa jurídica de direito público a outra, nos 
termos do § 3º do artigo 18 da Constituição. 
 
 § 1º A atribuição compreende as garantias e os privilégios processuais que competem à 
pessoa jurídica de direito público que a conferir. 
 § 2º A atribuição pode ser revogada, a qualquer tempo, por ato unilateral da pessoa 
jurídica de direito público que a tenha conferido. 
 § 3º Não constitui delegação de competência o cometimento, a pessoas de direito privado, 
do encargo ou da função de arrecadar tributos 
 
Exemplo é o caso do Imposto Territorial Rural (ITR) cuja competência tributária, ou seja, a 
competência para criá-lo, institui-lo ou majorá-lo é da União, conforme estabelece o art. 153, VI 
da CF, que poderá, no entanto, delegar a função de arrecadar e fiscalizar, ou seja, a 
capacidade ativa tributária aos Municípios, nos termos do art. 153, § 4º, III da CF. 
 
Para fixar, temos: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO UTI 60H – OAB VII EXAME DE ORDEM UNIFICADO 
Direito Tributário 
Josiane Minard 
3 
COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA – 
INDELEGÁVEL! 
CAPACIDADE ATIVA TRIBUTÁRIA – 
PODE SER DELEGÁVEL 
Criar, instituir, Majorar Arrecadar, Fiscalizar Tributos e Executar 
Leis 
 
 
ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS 
 
Taxas 
 
Art. 145, II e par. 2º, da CF e arts. 77 a 80, do CTN 
 
Art. 77. As taxas cobradas pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, 
no âmbito de suas respectivas atribuições, têm como fato gerador o exercício regular do poder de 
polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao 
contribuinte ou posto à sua disposição. 
Parágrafo único. A taxa não pode ter base de cálculo ou fato gerador idênticos aos que 
correspondam a imposto nem ser calculada em função do capital das empresas. 
 
Podem ser instituídas por qualquer ente da federação mediante lei ordinária. 
 
A CF indica quais são as espécies, porém, o art.. 77 do CTN é que traz quais as espécies de 
taxas. Sejam elas: 
 
-Pelo exercício do poder de policia 
-Pela utilização (efetiva OU potencial) de serviços públicos específicos E divisíveis prestados pelo 
sujeito passivo (ou postos a sua disposição) 
 
Taxas pelo exercício de poder de polícia: Art. 78, do CTN. 
 
Poder de policia é uma limitação imposta pelo poder público de direitos e liberdades individuais 
em prol da coletividade. 
 
B) Taxas pela prestação de serviços públicos: Art. 79, do CTN. 
 
Serviços públicos - em caráter geral ou universal (uti universi) são prestados à coletividade em 
geral (polícia e iluminação publica , por ex), nesta caso, não é possível especificar qual é o 
destinatário do serviço; já os uti singuli é possível identificar a quem destina este serviço prestado 
e o custo da atividade estatal direcionado àquela pessoa (taxa de lixo domiciliar, por ex) 
 
Especificidade porque o serviço é prestado em caráter individual, sendo possível identificar quem 
é o interessado e o custo em relação àquela pessoa especifica. 
Quanto à potencialidade da utilização de serviços públicos, para fins de exigência de taxa: 
 
Art.. 145, §2 CF, As taxas não podem ter base de cálculo própria de impostos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO UTI 60H – OAB VII EXAME DE ORDEM UNIFICADO 
Direito Tributário 
Josiane Minard 
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Súmula Vinculante nº 29 - É CONSTITUCIONAL A ADOÇÃO, NO CÁLCULO DO VALOR DE 
TAXA,DE UM OU MAIS ELEMENTOS DA BASE DE CÁLCULO PRÓPRIA DE DETERMINADO 
IMPOSTO, DESDE QUE NÃO HAJA INTEGRAL IDENTIDADE ENTRE UMA BASE E OUTRA. 
 
Prestar: específico e divisível. 
Utilizar: efetiva ou potencialmente. 
Taxa- lançamento de ofício. 
 
Contribuição de Melhoria 
 
Art. 145, III, da CF e 81 e 82, do CTN 
 
Art. 81. A contribuição de melhoria cobrada pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou 
pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, é instituída para fazer face ao custo 
de obras públicas de que decorra valorização imobiliária, tendo como limite total a despesa 
realizada e como limite individual o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel 
beneficiado. 
 
Pode ser instituída por qualquer ente da federação, U, E, DF, M, mediante lei ordinária. Segue a 
anterioridade e tem como requisitos obra pública da qual decorra valorização imobiliária para 
cada bem. Ex: afasto público. 
O lançamento (cobrança) é de ofício. Respeita o limite global, valor gasto com a obra, e o limite 
individual, o quanto valorizou o bem. Se houve desvalorização não se paga nada. 
 
Contribuições 
 
Contribuições Sociais 
Art. 149 e 149, A, da CF 
 
Inclui: Contribuições Sociais, CIDE (contribuições de intervenção domínio econômico), 
Contribuição de interesse de categoria profissional ou econômica, COSIP- contribuições de 
iluminação pública 
 
Sociais: são criadas via de regra pela União, salvo nos termos do art.. 149, parágrafo 1ª se for a 
contribuição social previdenciária do servidor público, pois neste caso, compete ao ente federativo 
a que pertence o servidor. 
 
União: 
Previdência 
Assistência- sobre tudo que consome 
Saúde – toda pessoa tem direito, independente de pagar 
 
Contribuição social paga sobre a folha de pagamento (INSS), faturamento (empresário), receita 
(empresário), lucro (empresário) e concurso de prognósticos (fezinha da lotérica). 
 
Contribuição social só respeita a anterioridade nonagesimal, os 90 dias. (art. 195, § 6º CF). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO UTI 60H – OAB VII EXAME DE ORDEM UNIFICADO 
Direito Tributário 
Josiane Minard 
5 
Não incide contribuição social para entidade de assistência social sem fim lucrativo. 
 
Art. 149, par. 2o.- não paga contribuição social sobre receita de exportação, mas na 
importação paga. 
 
CIDE : Art. 177, par. 4o, do CTN. 
 
Competência da União - paga sobre combustíveis. 
 
Finalidades: - custear projetos ambientais 
- reestruturação das estradas brasileiras. 
As alíquotas da CIDE combustíveis podem ser reduzidas ou restabelecidas por decreto do 
poder executivo. 
 
Respeita apenas a anterioridade nonagesimal, os 90 dias. 
 
Para majorar a alíquota tem que fazer por lei. Respeitando a anterioridade de exercício e a de 90 
dias. 
 
Categoria Profissional ou econômica 
 
Competência exclusiva da União, segue a anterioridade. Entidades de classe cobram. 
(contribuição da OAB não é tributo e não entra como categoria profissional ou econômica). 
 
Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública 
 
Competência dos Municípios e DF. Instituída por lei ordinária. Segue a anterioridade e pode ser 
cobrada na fatura de energia elétrica. 
Lançamento de ofício. 
 
Empréstimo Compulsório 
 
 Art. 148, da CF; 
 
 Art. 148. A União, mediante lei complementar, poderá instituir empréstimos compulsórios: 
 I - para atender a despesas extraordinárias, decorrentes de calamidade pública, de guerra 
externa ou sua iminência; 
 II - no caso de investimento público de caráter urgente e de relevante interesse nacional, 
observado o disposto no art.. 150, III, "b". 
Parágrafo único. A aplicação dos recursos provenientes de empréstimo compulsório será 
vinculada à despesa que fundamentou sua instituição. 
 
Competência da União, instituída só mediante lei complementar, pressupõe devolução e não 
pode ter qualquer parcela de sua arrecadação desvinculada da lei de criação. Pode ser de duas 
espécies: 
 
-Extraordinário - Guerra- não respeita anterioridade, publicou passa a exigir imediatamente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO UTI 60H – OAB VII EXAME DE ORDEM UNIFICADO 
Direito Tributário 
Josiane Minard 
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-Normal - investimento público de caráter urgente. Mesmo que urgente respeita a anterioridade! 
Respeita a anterioridade de exercício e os 90 dias. 
 
IMPOSTOS 
 
Impostos Municipais 
 
IPTU – Imposto predial territorial urbano 
Ser proprietário é ter o direito se usar, fruir, dispor do imóvel ou de reaver de quem injustamente o 
possua. 
 
A posse precária não deve ser considerada para fins de incidência do IPTU, não fará parte da 
Relação Jurídica tributária. Enquanto a posse for violenta ou clandestina também não pode dar 
margem à efetivação da Relação Jurídica. Estas, porém, podem cessar e se transformar em 
posse ad usucapionem. Neste caso, completado ano e dia tem-se a posse com animus domini, 
passando a fazer parte da Relação Jurídica. A posse precária jamais dará inicio a uma posse ad 
usucapionem (animus domini). 
 
O perímetro urbano do município. O art. 32 traz os requisitos para que o imóvel seja considerado 
urbano, desde que atendidos pelo menos 2 dos requisitos ali expostos (utilizando o critério da 
localização dos instrumentos urbanos). O segundo critério seria o da localização, exposto no §2 
do art. 32. 
 
Execeção: O STJ tem decisão sobre a temática que diz que o que vale é o decreto-lei 57/66 que 
estabelece que o que vale é o critério da destinação. O imóvel que tem destinação rural no meio 
da Av. Paulista deveria pagar ITR e não IPTU. 
 
O critério temporal do IPTU é aquele estabelecido em legislação local, em regra geral dia primeiro 
de janeiro. 
 
O sujeito passivo é o proprietário, detentor do domínio público ou o detentor com animus domini. 
 
Responsável tributário possui uma relação indireta com o fator jurídico tributário. Se o imóvel foi 
comprado no dia 2 de janeiro, o adquirente fará part. da Relação Jurídica na condição de 
responsável tributário; ele somente será contribuinte da Relação Jurídica tributária no dia 01 de 
janeiro do ano seguinte. 
O IPTU pode ser progressivo em razão da função social (art. 182,§ 4º, II CF) e em razão do valor 
do imóvel (art. 156, § 1º, I CF). 
 
ISS - Imposto sobre serviço de qualquer natureza 
 
A LC 116/2003 contém uma relação de serviços passiveis de tributação por via do ISS. 
O STJ entende que a lei é taxativa e que este definido em LC significa que se o serviço não está 
descrito na lista não pode ser tributado. 
LC 116/03 - Conceito de prestação de serviço – prestação a terceiro de uma utilidade, com 
conteúdo econômico, sob regime de direito privado, desde que não trabalhista. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO UTI 60H – OAB VII EXAME DE ORDEM UNIFICADO 
Direito Tributário 
Josiane Minard 
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Serviço gratuito não pode ser alvo de tributação só ISS porque não possui base de cálculo. 
O art. 7 diz que a base de cálculo é o preço do serviço. 
O imposto deve incidir sobre uma execução de prestação física ou intelectual remunerada. 
 
A LC inseriu uma série de atividades que não são serviços e que são hoje tributadas pelo 
município através de ISS. Assim é com a locação de bens móveis que é uma obrigação de dar, e 
não de fazer, por isso não é serviço. 
 
Súmula vinculante 31. 
Não incide ISS sobre a locação de bens móveis. O STF reconheceu como não sendo 
serviços. 
 
Quando o tomador for pagar para o prestador autônomo, deve ser pedida a inscrição municipal. 
Se ele não possui a inscrição municipal, o tomador deve reter o valor referende o ISS (5%) – ele 
passa a ser o sujeito passivo do tributo. 
 
Também haverá retenção do valor se não for apresentado o comprovante de inscrição do 
cadastro fiscal. 
 
Exclusiva de Município. Lei ordinária institui. Segue a anterioridade. Por regra seu lançamentoé 
por homologação, salvo no caso de sociedade uniprofissional, pois neste caso o lançamento é de 
ofício. 
Incide sobre serviços que não estejam na incidência do ICMS. Têm como alíquota mínima 2% e 
máxima 5%. 
 
Obrigação de dar, entregar algo pronto e acabado é ICMS. Ex: medicamento, transporte, filme.

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