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TERAPIA INTRAVENOSA Enfª Vanessa de Oliveira 1660 - Sir Christopher Wren – criou a primeira agulha hipodérmica, fez a injeção de substâncias em animais. 1853 - Descrita a técnica do uso de agulhas e seringas para administração de medicamentos e soluções por via intravenosa. 1860 -Florence Nightingale promoveu a abertura da primeira escola de enfermagem. HISTÓRICO • 1876 – Dispositivos para infusão eram rudimentares, todas as transfusões eram diretas. 1910 -Enfermeiros responsáveis pela administração de drogas. 1940/1950 -enfermeiros assumem a responsabilidade de punção venosa e administração de drogas intravenosas em pacientes submetidos a cirurgias e com desidratação grave. 1957 Uso de agulha de aço reutilizável Fixação com atadura de couro Seringa de vidro Equipos para infusão de borracha trocados quando impregnados Na década de 50 – 20% dos pacientes hospitalizados realizavam terapia endovenosa. Atualmente 90% dos pacientes hospitalizados são submetidos as TIV´S TERAPIA INTRAVENOSA - TIV É um conjunto de conhecimentos e técnicas para a administração de fármacos no sistema circulatório que abrange várias etapas. É um importante recurso terapêutico, indicado para a maioria dos pacientes hospitalizados e que representa muitas vezes a condição prioritária para o atendimento. VANTAGENS DAS TIV´S Reposição de Volume intravascular; Correção de déficit eletrolítico; Administração de Fármacos e nutrientes em forma de soluções; Hemodiálise ; Administração de hemoderivados ; ACESSO VENOSO O acesso intravenoso é responsável por cerca de 1,9% de todas as infecções adquiridas no hospital; A administração intravenosa de fluidos estabelece uma conexão do meio externo com a corrente sanguínea ultrapassando a barreira de proteção principal que é a pele; As infecções da corrente sanguínea aumentam o tempo de internação e estão associadas ao aumento de morbidade e mortalidade. FATORES DE RISCO DO ACESSO VENOSO Qualidade do material Tipo de material Tamanho do dispositivo e local Experiência do profissional Durabilidade do acesso vascular Conexões e sistemas de infusão FATORES DE RISCO DO ACESSO VENOSO ERRO no preparo e/ou administração do medicamento pode ser fatal; Reações fulminantes em pacientes alérgicos a substâncias administradas por essa via; Risco de infecções, devido rompimento das defesas da pele íntegra. TIPOS DE ACESSOS Acesso venoso periférico TIPOS DE ACESSOS Acesso venoso central utiliza grandes veias próximas ao coração. O Acesso pode ser realizado de três formas: Veia Jugular ( VJ); Veia Subclávia ( VSC ); Dissecção de veia periférica. PORTOCATH PUNÇÃO INTRA - ÓSSEA É de vital importância para administração de drogas e fluidos diante de situações onde exista dificuldade, perspectiva de longo período perdido ou impossibilidade de acessar uma via para infusão. Anatomia Nos ossos longos os sinusóides medulares drenam para o canal venoso medular e as veias emissárias e nutrientes drenam para o sistema venoso sistêmico. Acessar a circulação sistêmica enquanto em situação médica de urgência. Administração de produtos sanguíneos, líquidos e agentes farmacológicos. Análise do sangue medular : pH, PCO2, eletrólitos, bioquímica, contagem de células brancas, taxas de hemoglobina podem ser realizadas. culturas sanguíneas. Indicações Catéter Central de Inserção Periférica (PICC) É um cateter venoso central de acesso periférico,de longa permanência para terapia intravenosa em RN’s críticos. Indicando para neonatos prematuros extremos em uso de drogas vasoativas, nutrição, Parenteral prolongada, antibioticoterapia e infusões hipertônicas. CATETER INTRAVENOSO FLEXÍVEL A equipe de enfermagem é um dos pilares para a diferenciação do atendimento prestado aos usuários dos serviços de saúde, e para tanto se faz necessário a busca contínua pela excelência técnica que permita uma prática consistente e segura para o profissional e cliente/usuário. GRATEM CURSOS Enfª Vanessa de Oliveira Contatos: 9612-3373/ 8153-5756 Email: vanessaegabriel95@hotmail.com Email: gratemo7@yahoo.com.br Facebook: Vanessa Macedo Gratem Facebook: Gratem cursos
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