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UNIP INTERATIVA – UNIVERSIDADE PAULISTA
PROJETO DE PESQUISA MULTIDISCIPLINAR-PIM VI
CURSO TECNOLÓGO EM GESTÃO AMBIENTAL
UEQUERLAN RIBEIRO HILÁRIO
GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS, LEGISLAÇÃO, AUDITORIA E CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL EM SUPERMERCADOS.
BAGÉ/RS
2018
UEQUERLAN RIBEIRO HILÁRIO
GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS, LEGISLAÇÃO, AUDITORIA E CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL EM SUPERMERCADOS.
.
Proj
e
to Integrado Multidisciplinar VI
 para obtenção do título de Gestor 
Ambiental 
apresentado à Universidade Paulista – UNIP 
BAGÉ/RS
2018
RESUMO
O trabalho de pesquisa para o PIM VI (Projeto Multidisciplinar) teve como foco principal o estudo funcional da empresa Peruzzo uma empresa de médio porte com 300 funcionários. A empresa é familiar e atua na área de supermercados, sendo 21 empresas. A pesquisa aborda as disciplinas de gestão de recursos naturais, ética e legislação: trabalhista e empresarial e Auditoria e Certificação Ambiental. O presente trabalho foi uma pesquisa realizada na empresa onde se obteve os dados descritos a seguir onde o objetivo foi aliar os conhecimentos teóricos obtidos nas disciplinas citadas com a prática. 
Palavras-chave: recursos naturais, auditoria e legislação.
ABSTRACT
The research work for the PIM VI (Multidisciplinary Project) had as main focus the functional study of the company Peruzzo a medium-sized company with 300 employees. The company is family owned and operates in the supermarket area, with 21 companies. The research addresses the disciplines of natural resource management, ethics and legislation: labor and business and Environmental Auditing and Certification. The present work was a research carried out in the company where the data described below were obtained, where the objective was to combine the theoretical knowledge obtained in the mentioned disciplines with the practice.
Keywords: natural resources, audit and legislation.
.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
A elaboração deste trabalho tem o objetivo de apresentar os conhecimentos teóricos que foram adquiridos nas aulas juntamente com os conhecimentos práticos até agora adquiridos, através da pesquisa dos dados de uma empresa.
O presente Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM VI) é requisito obrigatório para conclusão curso superior tecnológico em gestão ambiental da Universidade Paulista – UNIP e demonstrará que se aplicando na prática todo conhecimento adquirido em disciplinas como Gestão de Recursos Naturais, Ética e Legislação e Auditoria e Certificação ambiental pode-se melhorar a gestão de uma empresa. Sabe-se que para uma empresa prosperar deve cumprir a legislação existente, para que se alcancem essas metas obviamente o gestor tem que ter uma visão mais ampla objetivando a preservação do meio ambiente e garantir os direitos dos seus colaboradores bem como seguir a legislação empresarial. Espera-se que ao final este projeto alcance seu intento, através da ligação teórico-prática.
O estudo foi feito na empresa chamada Peruzzo. Empresa familiar que atua no ramo de supermercados com 21 lojas no Estado do Rio grande do Sul.
DESENVOLVIMENTO
GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS
Na empresa estudada os resíduos sólidos são separados em lixo seco e orgânico. O lixo seco é ainda separado em vidro, metal, papel e plástico. Este resíduo seco é entregue aos catadores que fazem a coleta seletiva na cidade. O material orgânico que sai do hortifruti é reaproveitado, por exemplo, após se feito o suco de frutas a casca é reaproveitada para fazer bolos, doces, a casca de legumes fazem frutas, etc. 
O restante dos alimentos e outros materiais são depositados em lixeiras identificadas conforme as normas internacionais, por exemplo: orgânica, reciclável, vidro, metal, papel e plásticos, que estão localizados na parte externa de cada setor, sendo as responsáveis pela coleta os funcionários encarregados da limpeza, sendo colocado em lixeiras para o serviço de coleta urbana fazer o recolhimento.
Empresa estudada realiza ainda a separação de resíduos sólidos, disponibilizando pontos de coletas para baterias e pilhas para a comunidade. No hortifruti, as sobras de frutas e vegetais são doados para serem utilizados como adubo na agricultura familiar. O papelão e o restante são recolhidos por empresa que realiza a coleta seletiva. 
Como matéria prima a empresa usa diferentes produtos comprados das indústrias, no açougue a carne chega já cortada, pronta para a venda. Também na área do açougue é feita limpeza diária e descongelamento e limpeza dos balcões frigoríficos também são realizadas. Ao mesmo tempo a empresa não realiza nenhum tipo de tratamento de efluentes, não existe sistema de fim de tubo e nenhum tratamento que reduza poluição, os efluentes são lançados direto na rede pública de esgoto, que hoje ainda é rede mista. Tratamento de efluentes no município existe em alguns bairros de forma descentralizada, nos locais onde tem os mercados não tem nenhum tipo de tratamento. Também não apresenta nenhum programa de produção mais limpa. 
Os materiais que vem da indústria chegam em caixas de papelões, plástico e palets. Os papelões e plásticos são recolhidas por empresa que trabalha na área de coleta seletiva e os palets são devolvidos para as transportadoras. O restante de resíduo sólido produzido é retirado pela coleta municipal.
Para o desenvolvimento das atividades necessitam de uso da energia elétrica que é minimizado pela colocação de clarabóias.
No final ainda disponibilizam sacolas plásticas aos clientes, o que aumenta ainda mais o resíduo gerado pela empresa, a sacola usada e biodegradável e às vezes vem com dicas de economia impressa na sacola. Não existe um incentivo para que o consumidor utilize caixas de papelões e nem sacolas reutilizáveis, embora tenha para vender estas sacolas nos mercados.
A água é utilizada na empresa como insumo para produção de alimentos e para limpeza de freezers e dos prédios, bem como também usado nas instalações como banheiros.
Na empresa estudada não existe um sistema de gestão ambiental desenvolvido, existe apenas algumas ações isoladas, como treinamento dos funcionários quando a classificação e separação de resíduos, incentivo da população quanto ao uso de sacolas retornáveis, são pontos de coletas de pilhas e baterias, e tem uma separação de resíduos realizada na fonte de maneira bem superficial. Quanto à educação ambiental, é realizada uma palestra de conscientização dos colaboradores durante o treinamento após a sua admissão. Onde é abordado o tema consumo responsável, classificação e separação de resíduos sólidos.
A implantação de um sistema de gestão ambiental que seja integrado é indicado na empresa estudada. 
O sistema de gestão ambiental (SGA) é um processo realizado na empresa, tem como objetivo o controle dos impactos ambientais que são gerados durante as suas atividades. O SGA é uma tarefa que envolve toda a empresa e não só os gestores, pois é realizado em conjunto com todos os setores e departamentos de uma organização. Para a implantação do SGA é necessário que se cumpra algumas etapas que se dividem em: política ambiental, planejamento, implementação e operação, verificação e ação corretiva e avaliação. (TEIXEIRA; OLIVEIRA e MALHEIROS, 2015).
A implantação de um sistema de gestão ambiental pode trazer alguns benefícios para a empresa, tais como: redução de desperdícios; perdas e custos que são gerados por meio do processo produtivo; melhor gerenciamento de resíduos e consequentemente minimização da poluição; cumprimento da legislação ambiental; conscientização dos funcionários da importância das questões ambientais; e melhoria da imagem no mercado.
Embora o SGA possa ser aplicado em qualquer empresa, as pequenas empresas enfrentam alguns obstáculos na implantação por falta de mão de obra qualificada para a conservação do sistema implantado e por falta de recursos financeiros. Pontua ainda que, paraalgumas empresas, mesmo que de pequeno porte, se faz necessário a aplicação do SGA, pois se trata de uma exigência do mercado e para sua sobrevivência, é necessário que ela adote medidas ambientalmente responsáveis. (Dias (2009) apud TEIXEIRA; OLIVEIRA e MALHEIROS, 2015)
Não existe nenhum tratamento de resíduos antes de sua destinação final. Também não existe nenhum projeto que vise minimizar o impacto ambiental da empresa. 
A empresa deveria ter uma política ambiental concisa com ações permanente que enfatizasse no mínimo uma gestão de resíduos, tratamento de efluentes e campanhas de incentivo de uso consciente da água e de energia elétrica. 
Para o tratamento de efluentes o tratamento FOSSA – FILTRO funciona através da gravidade, sem gastos com energia elétrica é de fácil manejo e manutenção; tem aplicações no tratamento de esgotos sanitários e despejos comerciais de bares, lojas e restaurantes de altas ou baixas cargas orgânicas e são tratamentos normatizados, no caso da Fossa, pela NBR 7229/1993 e no caso do Filtro, pela NBR 13969/1997.
 Fossa Séptica é um tratamento primário essencial de esgoto doméstico no qual é feita a separação e transformação da matéria sólida contida no esgoto. As Fossas Sépticas são fundamentais no combate a doenças, verminoses e endemias, como a cólera, e evitam o lançamento da poluição dos dejetos humanos no lençol freático, rios, lagos e nascentes (NOGUEIRA ALTINO et al., 2018).
Tem uma grande capacidade de retenção de sólidos (80%) e uma capacidade de redução de carga orgânica dissolvida em torno de 30%. A Fossa opera por gravidade sem uso de energia elétrica e tem fácil manutenção (JORDAO, 2011).
Para cumprir com a legislação ambiental, indica-se um tratamento complementar a este que poderá ser do tipo enraizadas para a retirada de nutrientes, pois a NBR 13969 prevê que o conjunto fossa-filtro não realize remoção de nitrogênio.
A utilização de plantas aquáticas no tratamento de esgotos é bastante antiga e remete aos Astecas na cidade do México (PHILIPPI; SEZERINO, 2004).
ÉTICA E LEGISLAÇÃO: TRABALHISTA E EMPRESARIAL
No século XVII, Adam Smith conseguiu demonstrar, na sua obra A riqueza das nações que o lucro não é um acréscimo indevido, mas uma forma de distribuição de renda e de promoção do bem-estar social. Com isso, conseguiu pela primeira vez demonstrar a compatibilidade entre ética e a atividade econômica/lucrativa do mundo dos negócios.
O comportamento ético por parte da empresa é esperado e exigido pela sociedade, devendo a empresa agir com ética em todos os seus relacionamentos, especialmente com clientes, fornecedores, empregados, concorrentes e governo, além da própria sociedade.
Ressalte-se que toda empresa tem o dever ético de cumprir a lei. Segundo Joaquim Manhães Moreira (apud COTRIM, 2008, p. 228), são razões para a empresa ser ética:
• custos menores, pois não faz pagamentos irregulares ou imorais como, por exemplo, o suborno;
• possibilidade de avaliar com precisão o desempenho da sua estrutura;
• legitimidade moral para exigir comportamento ético dos empregados;
• geração de lucro livre de contingências, por exemplo, condenações por procedimentos indevidos;
• obtenção de respeito dos parceiros comerciais;
• cumprimento do dever inerente à responsabilidade social da empresa.
 A empresa tem a responsabilidade social com o cliente interno e os seus clientes externos visando a constituição garantindo o direito do empresário e obrigações mercantis com seus fornecedores e ter o jurídico atualizado tendo um forte conhecimento sobre contratos, títulos extrajudiciais e todos os direitos relativos ao direito e obrigação empresarial.
AUDITORIA E CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL 
É um instrumento de verificação das questões ambientais é um processo sistemático e documentado de verificação, executado para obter e avaliar, de forma objetiva, evidências para determinar se as atividades, eventos, sistemas de gestão e condições ambientais estão sendo realizadas de forma correta. Destaca-se como importante ferramenta de gestão ambiental, por possibilitar uma ideia imediata do processo produtivo. Por meio da auditoria ambiental, é possível a identificação dos pontos “fracos” e dos pontos “fortes” da empresa com relação ao meio ambiente.
As preocupações com o meio ambiente fizeram com que fossem criadas normas técnicas visando à melhoria continua da qualidade ambiental. Assim, as organizações administram seus produtos e processos com o objetivo de evitar agressões ao meio ambiente, gerenciando riscos e resíduos gerados nos processos produtivos. 
Com a crescente preocupação da sociedade em relação aos danos ambientais provocados pela industrialização crescente, a ISO começou a trabalhar os aspectos da gestão ambiental. Em 1996 foram criadas as normas relativas a gestão ambiental dentro da série 14000, publicadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) revisadas em 1999 e concluídas em 2006 identificadas como NBR ISO 14001: 2004 – Sistema de Gestão Ambiental (SGA): requisitos com orientações para uso. 
A auditoria surge como técnica utilizada para apurar a dignidade das demonstrações para que terceiros interessados pudessem ter segurança em suas tomadas de decisões. De acordo com o objetivo existem tipos de auditorias. sendo elas:
A empresa estudada não possui uma política ambiental implantada com ações contínuas e permanentes que levem a uma sustentabilidade dentro da empresa e também nenhuma ação planejada que busque uma certificação. 
Assim a empresa também acaba por não ter ações permanentes que favoreçam a vinculação de sua marca, a uma imagem ecologicamente consciente.
A empresa realiza um princípio de gestão dos resíduos sólidos o que é imprescindível para proteção do meio ambiente. Os resíduos sólidos gerados na empresa são armazenados para depois serem descartados adequadamente. 
Define-se tratamento de resíduos como qualquer processo que altere as suas características, composição, ou propriedades, de maneira a tornar mais aceitável sua deposição final ou simplesmente sua destruição (PATO, 2015).
A destinação final dos resíduos representa a etapa final na logística de
movimentação de resíduos. A destinação final dos resíduos depende das
características que os mesmos apresentam. Os resíduos gerados devem ser devidamente armazenados e separados de acordo com sua classificação.
Na empresa estudada os resíduos sólidos são separados em lixo seco e orgânico. O lixo seco é ainda separado em vidro, metal, papel e plástico. Este resíduo seco é entregue aos catadores que fazem a coleta seletiva na cidade. O material orgânico que sai do hortifruti é reaproveitado, por exemplo, após se feito o suco de frutas a casca é reaproveitada para fazer bolos, doces, a casca de legumes fazem frutas, etc. 
O restante dos alimentos e outros materiais são depositados em lixeiras identificadas conforme as normas internacionais, por exemplo: orgânica, reciclável, vidro, metal, papel e plásticos, que estão localizados na parte externa de cada setor, sendo as responsáveis pela coleta os funcionários encarregados da limpeza, sendo colocado em lixeiras para o serviço de coleta urbana fazer o recolhimento. No hortifruti, as sobras de frutas e vegetais são doados para serem utilizados como adubo na agricultura familiar. O papelão e o restante são recolhidos por empresa que realiza a coleta seletiva.
Já ao falarmos sobre lançamento de efluentes da empresa não está se preocupando em minimizar seus impactos ao meio ambiente, não controlando a emissão de poluentes.
Não realiza nenhum tipo de tratamento de efluentes, não existe sistema de fim de tubo e nenhum tratamento que reduza poluição, os efluentes são lançados direto na rede pública de esgoto, que hoje ainda é rede mista. Tratamento de efluentes no município existe em alguns bairros de forma descentralizada, nos locais onde tem os mercados não tem nenhum tipo de tratamento. Também não apresenta nenhum programa de produção mais limpa ou programa que vise a minimização de seus impactos ou reduçãode produção de resíduos.
Para a implantação de auditorias ambientais existem várias fases e uma delas é um questionário pré-auditoria que tem como função coletar informações sobre o negócio do auditado, por meio de contato prévio. Contém uma relação de perguntas sobre os procedimentos, as rotinas, os registros e as responsabilidades da empresa.
O questionário de pré-auditoria pode ser verificado a seguir:
DESCRIÇÃO DA EMPRESA
A empresa estudada neste projeto é um dos principais grupos empresariais do Rio Grande do Sul. Está presente em 8 municípios: Bagé, Dom Pedrito, Candiota, Caçapava do Sul, Canguçu, Pelotas, Alegrete e Santa Maria, totalizando 21 lojas. A empresa tem gestão familiar e hoje atua nos segmentos de supermercados e padaria. Inicialmente com o ramo de padaria, em seguida investiu no ramos de supermercados expandindo seus negócios com uma rede postos de combustíveis, vitivinicultura e distribuidora de bebidas. Possuindo uma marca reconhecida, forte e clientes fiéis. Suas práticas de Gestão demonstram uma empresa muito bem estruturada que valoriza sua equipe. A empresa está entre a atual situação de importância entre as principais empresas bageenses. Os mercados ganham o sobrenome do empresário que fundou a empresa, que passa a ser administrada hoje, por seus 2 filhos, esposa, cunhados e irmãos, sendo assim uma empresa familiar contando com uma equipe composta por cerca de 300 colaboradores. 
. 
CONCLUSÃO
A pesquisa foi feita em relação a todos os aspectos que compõe a abertura de uma empresa desde a contratação de funcionários, a parte contábil, venda de produtos, a parte estrutural, venda, controles de gastos, e compra e venda. Através deste estudo de caso se conseguiu equiparar o teórico com a prática. Trabalhando a sua gestão como um todo, inclusive analisando fatores como seu fechamento ou endividamento alem da saúde financeira da empresa. Com base nessa pesquisa, o que se propõe é a implantação de um sistema de gestão ambiental e criação de ações da política ambiental na empresa. A empresa poderá ainda através da implantação desta política se tornar uma empresa que busca a sustentabilidade usando disto para melhorar a visão que seus clientes têm de si mesma, investindo em marketing verde. Assim vinculará sua marca, a uma imagem ecologicamente consciente.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13969- Tanques sépticos - Unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos - Projeto, construção e operação. Rio de Janeiro: 1997.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7229 - Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos. Rio de Janeiro: 1993. 
CAMPOS, L. M. S.; LERÍPIO, A. A. Auditoria Ambiental: uma ferramenta de gestão. São Paulo: Atlas, 2009.
NOGUEIRA ALTINO, Heitor Otacílio et al. Sistema fossa-filtro anaeróbico aplicado ao tratamento de efluentes do processamento de leite. Disponível em: <https://www.tratamentodeagua.com.br/artigo/sistema-fossa-filtro-anaerobico-aplicado-ao-tratamento-de-efluentes-do-processamento-de-leite>. Acesso em: 12 mai. 2018.
JORDÃO, E.P.; PESSOA, C.A. Tratamento de esgotos domésticos, 6º. Edição, Rio de Janeiro: ABES, 2011.
PATO, D.C.S.. Gestão de Resíduos Sólidos, efluentes e emissões. Cadernos e Estudos da UNIP, Série didática, ano XVII, n.2-02215. São Paulo: editora Sol. 2015.
PHILIPPI, L. S.; SEZERINO, P. H. Aplicação de sistemas tipo wetlands no tratamento de águas residuárias: utilização de filtros plantados com macrófitas. Florianópolis: Editora do autor, 2004. 
TEIXEIRA, K. F. ; OLIVEIRA, D. G. ; MALHEIROS, R. . Implantação do Sistema de Gestão Ambiental para o Supermercado Quintanilha em Goiânia Goiás. In: VI Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental, 2015, Porto Alegre. Anais do VI Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental, 2015. v. 6. Disponível em: < http://www.ibeas.org.br/congresso/Trabalhos2015/III-037.pdf. Acesso em: 19 mai. de 2018.

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