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MÓDULO 1
O que é deficiência?
Esta é uma daquelas perguntas que parecem ser fáceis de responder. Mas, se você começar a pensar sobre o assunto, vai descobrir que a resposta a essa questão não é única, nem simples. O conceito de deficiência depende dos significados ideológicos, simbólicos e culturais que se atribui ao fenômeno. A deficiência é tão antiga quanto a humanidade. Desde a Pré-História os seres humanos tiveram que decidir o que fazer com os membros mais vulneráveis do grupo, tais como as crianças, os idosos e as pessoas com deficiência, que precisavam de ajuda para obter alimento, abrigo e segurança para sobreviver.
Até que ponto a deficiência pode “limitar” alguém? Assista ao vídeo:
Reabilitação Social
Acesso ao Vídeo no TRT - Disponível para download (T:EJUD/CURSO DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA)
 Deficiência na pré-história
A matéria “Arqueólogos acham crânio de criança com deficiência mental” informa que foi encontrado o "crânio de uma criança, que viveu há cerca de 530 mil anos", com idade entre 5 e 12 anos, que apresentava sinais de uma rara doença "causada pelo fechamento prematuro das fissuras ósseas do crânio". Em decorrência disso, os pesquisadores acreditam que a criança apresentava deficiências cognitivas e motoras. Entretanto, ela sobreviveu e isso só pode ter acontecido com ajuda dos outros membros do grupo.
Última atualização: domingo, 15 Abr 2018, 18:43
Como a humanidade tem lidado com a deficiência ao longo da História - parte 1
 Como a humanidade tem lidado com a deficiência ao longo da História - parte 1
Esse e outros exemplos demonstram que ao longo da Pré-História e da História, nem sempre as pessoas com deficiência foram sumariamente eliminadas. Ao contrário, muitas pessoas com deficiência sobreviveram e se destacaram, como ocorreu com Dídimo, o Cego (aproximadamente entre 313 dC a 398 dC), teólogo da Igreja Copta e diretor, por meio século, da famosa Escola Catequética de Alexandria. Célebre por seu conhecimento e sua cultura, foi professor de São Jerônimo, sendo este um dos maiores doutores da Igreja dos primeiros séculos e tradutor da Bíblia para o latim.
Durante a Idade Antiga (do desenvolvimento da escrita até a queda do Império Romano), no antigo Egito, restos biológicos, baixos-relevos, pinturas tumulares, vasos, estátuas e outros tipos de arte mostram anões trabalhando como criados pessoais, pescadores, criadores de animais, joalheiros, dançarinos, artistas, enfermeiros e parteiras, etc. Também é egípcia a famosa placa de calcário que mostra o Porteiro Roma, cujo pé esquerdo aparenta ter encurtamento do tendão de Aquiles, que, segundo historiadores da medicina, é a primeira representação na história de uma pessoa com poliomielite.
Por outro lado, em Esparta, na Grécia antiga, o Estado decidia se os recém-nascidos eram fracos ou se tinham deficiência e, nesse caso, eram jogados em precipícios ou abandonados. Já em Atenas, por influência de Aristóteles, a sociedade protegia e sustentava doentes e pessoas com deficiência, sobretudo os heróis de guerra e suas famílias.
Na Roma antiga, os nobres abandonavam os bebês com deficiência para morrerem ou, eventualmente, serem acolhidos por pobres ou escravos, que usavam essas crianças para pedir esmola. Por outro lado, existiram cidadãos romanos com deficiência que se destacaram,tal como o censor Ápio Cláudio, conhecido como “o Cego”, que construiu a Via Ápia, até hoje existente.
Com o Cristianismo, embora fosse combatida a eliminação dos recém-nascidos que tinham alguma deficiência, o fenômeno era considerado reflexo de pecados ou possessão demoníaca. As pessoas com deficiência perambulavam pelas cidades, sobrevivendo de esmolas e da caridade em geral.
Como a humanidade tem lidado com a deficiência ao longo da história - parte 2
 Como a humanidade tem lidado com a deficiência ao longo da História - parte 2
Até o século XVIII, a medicina não era feita em hospitais. Da Antiguidade até a Idade Média (da queda do Império Romano do Ocidente até a tomada de Constantinopla pelos turcos em 1453), os doentes eram atendidos por sacerdotes, que apenas intermediavam a cura, que era obra de Deus. Nas palavras de Michel Foucault, em seu livro “Microfísica do Poder”, o hospital medieval não servia para curar. Era mais “um morredouro, um lugar onde morrer”.
A partir da Idade Moderna (da tomada de Constantinopla pelos turcos até a Revolução Francesa, em 1789), marcada pelo Humanismo, o homem passa a ocupar o lugar central, que antes era preenchido por Deus. A ciência passa a definir quem é doente ou saudável. As deficiências são causadas por doenças e não mais pelo demônio. Desde então, pelo menos no Ocidente, as deficiências são vinculadas às anomalias no corpo e a disciplina exigida pela ciência substitui a repressão religiosa. De maneira segregada, em asilos ou grandes hospitais, a deficiência passa a ser cuidada e “tratada” por médicos e educadores.
 As coisas do mundo (não) são para você
Assista ao vídeo e perceba como há casos em que as pessoas com deficiência têm que lidar com impedimentos que são colocados pela própria sociedade, e não por suas deficiências:
As Coisas do Mundo (não) São Para Você
Como a humanidade tem lidado com a deficiência ao longo da história - parte 3
 Como a humanidade tem lidado com a deficiência ao longo da História - parte 3
Na Idade Contemporânea (que vai da Revolução Francesa até os dias atuais), em particular após a Segunda Guerra Mundial, temos avanços importantes nas técnicas e práticas de reabilitação, bem como nos direitos das pessoas com deficiência de forma geral. Reflexo dessas mudanças são as diversas conquistas legais das pessoas com deficiência que foram contempladas na Constituição Federal de 1988, sendo criadas, além disso, importantes leis federais, estaduais e municipais visando a consolidação e a garantia dos direitos.
A partir deste movimento, datado da década de 60, a deficiência deixa de ser vista como algo estritamente ligado ao biológico – a falta de um membro ou uma lesão corporal/sensorial, por exemplo – ganhando uma dimensão interacional e identitária. Desse modo, ela passa a ser percebida como a relação de um corpo lesionado com um meio social avesso à diversidade humana.
O desafio atual tem sido fazer com que essa legislação seja colocada em prática e se converta em políticas públicas eficientes que atinjam todas as pessoas com deficiência nas suas particularidades de classe social, etnia, gênero e região do país.
 Declaração dos Direitos das Pessoas Deficientes
 Depoimento
Neste vídeo, Lia Crespo conta um pouco sobre sua história e explica que a família teve papel fundamental no seu modo de vida independente.
Direito da Pessoa com Deficiência - Depoimento de Lia Crespo
Acesso do vídeo no TRT - Disponível para download (T:EJUD/CURSO DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA)
 
Linha do tempo dos fatos relevantes ao longo da História
 Linha do tempo dos fatos relevantes ao longo da História
Do modelo caritativo ao modelo social da deficiência - parte 1
 Do modelo caritativo ao modelo social da deficiência - parte 1
Vários modelos servem para nos ajudar a compreender as diversas maneiras como têm sido percebidas e, consequentemente, qual tipo de atendimento a sociedade tem oferecido às pessoas com deficiência ao longo do tempo.
Modelo Caritativo
Pelo Modelo Caritativo, que sustenta ideologicamente o paradigma da segregação, as pessoas são vistas como vítimas das deficiências que as impedia de andar, falar, enxergar, aprender ou trabalhar.
Por causa disso, as pessoas com deficiência são consideradas sofredoras, dignas de pena e necessitadas de caridade. Desse ponto de vista, elas são incapazes de fazer suas próprias escolhas, pois precisam de serviços especiais, de preferência em espaços segregados. Às vezes, quando não têm a oportunidade de fortalecer sua autoestima, as próprias pessoas com deficiência adotam este modelo e se percebem numa condiçãoinferior ou estigmatizada.
 Depoimento
"Vou em qualquer lugar sozinha"
Acesso ao Vídeo no TRT - Disponível para download (T:EJUD/CURSO DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA)
Do modelo caritativo ao modelo social da deficiência - parte 2
 Do modelo caritativo ao modelo social da deficiência - parte 2
Modelo Médico (ou Individual)
Para o Modelo Médico (ou Individual), base do paradigma da integração, a deficiência é um problema que precisa ser curado, o indivíduo deve ser “normalizado”.
Por esse modelo, as pessoas com deficiência necessitam de transporte especial, centros de reabilitação, escolas especiais e empregos protegidos. Por esse modelo, são os profissionais que sabem o que é melhor para as pessoas com deficiência que, assim, assumem o papel de pacientes. Nesse modelo, a pessoa com deficiência precisa ser mudada, enquanto a sociedade ou o ambiente ficam como estão.
Esses vídeos podem ilustrar o modelo médico de deficiência no contexto do texto. Assista!
 Para quem é a reabilitação, afinal?
Neste vídeo, Dr. Ivan Ferrareto fala quais são as filosofias que norteiam o atendimento de reabilitação de crianças com deficiência.
Vídeo: Para quem é a reabilitação,afinal?
 Quem deve ter o papel mais importante no processo de reabilitação? O médico ou o paciente?
Neste vídeo, Geraldo Nascimento conta como a luta dos movimentos da pessoa com deficiência permitiram a evolução de políticas públicas, e cita o exemplo do transporte público.
Vídeo: Ocupar espaços
Acesso aos vídeos no TRT - Disponível para download (T:EJUD/CURSO DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA)
Última atualização: domingo, 15 Abr 2018, 18:45
Do modelo caritativo ao modelo social da deficiência - parte 3
 Do modelo caritativo ao modelo social da deficiência - parte 3
Modelo Social
Pelo Modelo Social, que apoia o paradigma da inclusão, a deficiência não é um problema individual, mas resultado da forma como a sociedade percebe e interage com as pessoas com deficiência, portanto, não é justo exigir que essas pessoas tenham seus corpos “consertados”, “adaptados” e “normalizados” para participarem da vida social.
Por esse modelo, ao contrário, é a sociedade que precisa ser modificada. Quando a sociedade é excludente, as pessoas com deficiência estão sujeitas a barreiras atitudinais (medo, preconceito, ignorância e baixa expectativa), ambientais (falta de acesso físico em calçadas, transporte, prédios públicos, etc.) e comunicacionais. Pelo modelo social, são essas barreiras que impedem as pessoas com deficiência de assumir o controle de suas próprias vidas, e não os impedimentos corporais ou as incapacidades em si, já que a deficiência passa ser considerada uma categoria social como gênero, classe e etnia, portanto, sujeita a mecanismos de exclusão e opressão.
Do modelo caritativo ao modelo social da deficiência - parte 4
 Do modelo caritativo ao modelo social da deficiência - parte 4
A Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF), aprovada, em 2002, pela Organização Mundial da Saúde (OMS), propõe um modelo biopsicossocial que mistura os modelos médico e social para descrever a experiência completa de saúde das pessoas. Para a CIF, a deficiência é resultado do estado do corpo do indivíduo e das condições da sociedade. Com o termo “funcionalidade”, a CIF procura dar menos destaque às deficiências individuais da pessoa e busca enfatizar as barreiras ambientais, atitudinais e as políticas públicas que podem dificultar ou facilitar a participação da pessoa deficiente na sociedade.
Embora a CIF pretenda oferecer uma linguagem internacional, ao serem traduzidas, muitas palavras podem ter significados indesejáveis. Por exemplo, “incapacidade”, no Brasil, remete a “incapaz”, um termo carregado de preconceito que foi (e, muitas vezes, ainda é) usado para designar as pessoas com deficiência. Para evitar esse tipo de problema, no mundo todo, as lideranças do movimento das pessoas com deficiência discutem a necessidade de encontrar uma linguagem universal menos discriminatória.
Naturalmente, as palavras usadas para designar as pessoas com deficiência têm relação com os diversos modelos de deficiência. Mas é importante ter em mente que, ainda hoje, os vários paradigmas e modelos abordados neste texto convivem e se misturam nas realidades sociais. Tanto aqui como em outros países e regiões, em graus variados, a realidade que a pessoa com deficiência enfrenta é permeada tanto de situações mais inclusivas, onde os direitos já estão razoavelmente assegurados, até contextos em que são vítimas de perseguição sendo completamente negados na sua condição.
Pessoalmente, todos nós num momento ou noutro, dependendo de fatores como religião, profissão, formação educacional, etc. de cada um, podemos priorizar determinado modelo ou até fazer uma mistura de vários deles. Essas escolhas, feitas de modo consciente ou inconsciente, determinam nossa maneira de pensar, falar e nos comportar em relação às pessoas com deficiência. Que tal fazermos uma análise crítica a respeito do nosso próprio ponto de vista assim como de nossos amigos, parentes e colegas de trabalho, sobre como percebemos e tratamos as pessoas com deficiência?
 Vídeo da campanha "Iguais na diferença"
Assista a essa peça publicitária e reflita sobre o título da campanha: “iguais na diferença”.
Acesso ao vídeo no TRT - Disponível para download (T:EJUD/CURSO DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA)
Caminho da página
Cursos em Andamento
DPDEF_2
Tópico 1
Finalizando - módulo 1
 Finalizando
Neste módulo, você viu como a noção de deficiência foi se modificando ao longo da História e de que forma as pessoas com deficiência têm sido percebidas pela sociedade. No próximo módulo, você estudará sobre Direitos Humanos e as Pessoas com Deficiência.
Para finalizar, responda ao questionário final do módulo, que vale nota e conta para a sua aprovação. Por isso, é uma atividade obrigatória!
Missão acessível
Amplie seu repertório: procure em jornais, revistas, internet ou no seu dia a dia bons exemplos de práticas no atendimento público que envolva pessoas com deficiência. Busque identificar situações que se enquadrem no modelo social da deficiência, ou seja, que estejam apoiadas pelo paradigma da inclusão. Use a hashtag #missaoacessivel e poste nas redes sociais (Facebook, Twitter e/ou Instagram) uma foto ou link da notícia, informando endereço/local. Nos próximos módulos, vamos divulgar aqui no AVA essas postagens para que você conheça novas realidades ou tenha acesso a conteúdos enviados pelos seus colegas.
Essas são as páginas:
https://www.facebook.com/search/top/?q=%23missaoacessivel
https://twitter.com/hashtag/missaoacessivel?f=tweets&src=hash
https://www.instagram.com/explore/tags/missaoacessivel/
EXERCÍCIO MÓDULO 1
Parte superior do formulário
uestão 1
Incompleto
Vale 1 ponto(s).
Marcar questão
Texto da questão
Historicamente, as hoje reconhecidas como “pessoas com deficiência” tiveram suas trajetórias marcadas ora pela indiferença, esquecimento e exclusão, ora pelo desprezo, repúdio e perseguição. A ideia de que pessoas com deficiência devam ter suas condições percebidas não como desvios, mas sim como manifestações da diversidade humana, bem como pelo reconhecimento de direitos é algo que passa a ser intensamente ventilado a partir de qual momento histórico?
Escolha uma:
a. Com a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, documento oriundo do processo revolucionário na França de 1789.
b. Durante a democracia ateniense a partir de meados do século V a.C.
c. Com a hegemonia do paradigma cristão, durante a Idade Média, que tinha como prioridade a valorização e a caridade direcionada aos pobres e oprimidos.
d. No âmbito da Declaração Universal dos Direitos Humanos, criada no ano de 1948 como reflexo direto dos crimes perpetrados pelo nazismo durante a Segunda Guerra Mundial.
Questão 2
Incompleto
Vale 1 ponto(s).Marcar questão
Texto da questão
Não consiste em um “paradigma” ou “modelo” de percepção e entendimento da deficiência:
Escolha uma:
a. Caritativo.
b. Social.
c. Integracional.
d. Médico.
Questão 3
Incompleto
Vale 1 ponto(s).
Marcar questão
Texto da questão
Tradicionalmente não se tem uma diferenciação clara entre as noções de “doença” e“deficiência”, sendo que as pessoas que tinham uma ou outra, muitas vezes, acabavam sendo tratadas de formas igualmente excludentes. É apenas com o movimento social das pessoas com deficiência, a partir de meados dos anos 1960, que o conceito de “deficiência” emerge e ganha um significado que passa a se afastar radicalmente da noção de “doença”. Que leitura os militantes desse importante movimento social estabeleceram de modo a reinterpretar noções que sempre andaram juntas na história?
Escolha uma:
a. A deficiência deixa de ser vista como algo estritamente ligado ao biológico – a falta de um membro ou uma lesão corporal/sensorial, por exemplo – ganhando uma dimensão interacional e identitária. Desse modo, ela passa a ser percebida como a relação de um corpo lesionado com um meio social avesso à diversidade humana.
b. Doença e deficiência continuam sendo percebidas como algo conjunto, cuja existência é sempre co-dependente, ou seja, não existe uma sem a outra. No entanto, em função das lutas pelos direitos das pessoas com deficiência, ambas as condições passam a ser abordadas na perspectiva da inclusão, e não mais da indiferença ou do desprezo.
c. Pessoas com “impedimentos corporais”, ao contrário de pessoas doentes, não podem ser curadas, pelo menos se considerarmos as tecnologias atuais. Por isso, doentes e pessoas com deficiência precisavam ser tratadas de formas diferentes, pois as primeiras são passíveis de tratamento, ao passo que às segundas restam as políticas de reabilitação e internação.
d. Pouco importavam os conceitos, doença ou deficiência, bastando apenas que os poderes públicos e a sociedade em geral passassem a olhar as pessoas com deficiência numa perspectiva de atendimento das demandas materiais.
Questão 4
Incompleto
Vale 1 ponto(s).
Marcar questão
Texto da questão
O chamado Modelo Médico ou Individual da deficiência, hegemônico no mundo ocidental em particular na primeira metade do século XX, tem como um dos paradigmas mais importantes:
Escolha uma:
a. Viabilizar o conhecimento médico para que seja prioritariamente considerado ao se pensar como a pessoa com deficiência pode ser melhor acolhida pela sociedade.
b. “Normalizar” a pessoa com deficiência, de modo que, resolvidos os problemas advindos das suas barreiras corporais, ela possa vir a participar em melhores condições da vida social.
c. Investir nas transformações dos indivíduos acometidos por uma deficiência e, sobretudo, no meio social onde ele está inserido, de modo a perceber um melhor processo de inclusão.
d. Destacar que, independente da sua condição, as pessoas com deficiência também são dignas do amor e do acolhimento de Deus e que, em função da sua fragilidade, devem ser tratadas de maneira mais cuidadosa e protegida.
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