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AVALIAÇÃO EDUCACIONAL UNIDADE I,II e III

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AVALIAÇÃO EDUCACIONAL UNIDADE I, II Eiii
PERGUNTA 1
A avaliação não dispensa momentos de síntese, de balanço. Esta síntese deve representar não só o domínio do grau dos conhecimentos, mas também deve incorporar:
I. A avaliação que o professor faz de sua proposta de trabalho – se envolveu os alunos e se alcançou os objetivos propostos.
II. O trabalho desenvolvido pelos alunos como ativos e participantes.
III. A contribuição para a função básica da escola, que é a promoção dos alunos.
Está correto o que se afirma em:
	
	a.
	I, apenas.
	
	b.
	II, apenas.
	
	c.
	III, apenas.
	
	d.
	I e II.
	
	e.
	II e III.
0,3 pontos   
PERGUNTA 2
Antoni Zabala (1998, p. 202-210) disserta a respeito da avaliação dos conteúdos conforme sua tipologia. Nesse ponto, o autor destaca que os conteúdos de aprendizagem são o referencial funcional para avaliar e acompanhar os avanços no processo ensino-aprendizagem. Desse modo, é preciso trabalhar com todos os conteúdos para não:
	
	a.
	ensinar o aluno a aprender apenas o que é de seu interesse.
	
	b.
	preparar o aluno para entrar na faculdade, exclusivamente.
	
	c.
	expandir os bloqueios nos alunos.
	
	d.
	formar alunos críticos, reflexivos e intervenientes.
	
	e.
	limitar os instrumentos avaliativos.
0,3 pontos   
PERGUNTA 3
Antoni Zabala (1998, p.198-201), quando trata da posição em relação às finalidades do ensino e destaca o modelo centrado na formação integral da pessoa, apresenta a avaliação como um processo dividido em três fases: inicial, reguladora e final. Nesse caso, o autor contempla uma avaliação:
	
	a.
	diagnóstica.
	
	b.
	classificatória.
	
	c.
	somativa.
	
	d.
	formativa.
	
	e.
	curricular.
0,3 pontos   
PERGUNTA 4
De acordo com Antoni Zabala, para melhorar a qualidade do ensino, é preciso conhecer e poder avaliar a intervenção pedagógica dos professores, de modo que a ação avaliadora observe simultaneamente os processos individuais e grupais. O autor se refere tanto aos processos de aprendizagem quanto aos de ensino, já que, de uma perspectiva profissional, o conhecimento relativo a como os alunos aprendem é, em primeiro lugar, um meio para ajudá-los em seu crescimento e, em segundo lugar, o instrumento que permite:
	
	a.
	ao aluno ter mais atenção nas aulas.
	
	b.
	melhorar as condições do processo de ensino-aprendizagem
	
	c.
	ao diretor condições de administrar a escola.
	
	d.
	aos pais um melhor acompanhamento do processo.
	
	e.
	melhorar a atuação do professor em aula.
0,3 pontos   
PERGUNTA 5
Jussara Hoffman, quando afirma que “o termo conceito, na escola, assume o significado de medida”, quer dizer que, por influência do escolanovismo, os conceitos passam a fazer parte dos regimentos escolares, intencionando duas mudanças principais: a primeira, minimizar o privilégio a escores finais do aluno obtidos em provas periódicas (produto final) valorizando, assim, o seu processo de aprendizagem; e a segunda, analisar, ao lado dos aspectos cognitivos, os aspectos afetivos e psicomotores, que antes eram:
	
	a.
	totalmente desconsiderados.
	
	b.
	valorizados como compreensão do ser na sua totalidade afetiva e motora.
	
	c.
	desvalorizados em relação aos conteúdos aprendidos.
	
	d.
	considerados sem significado para a avaliação.
	
	e.
	exclusivamente privilegiados.
0,3 pontos   
PERGUNTA 6
Para Antoni Zabala, quando se fala de avaliação logo se pensa, de forma prioritária ou mesmo exclusiva, nos resultados obtidos pelos alunos. Hoje, esse continua sendo o principal alvo de qualquer aproximação ao fato avaliador. Os professores, as administrações, os pais e os próprios alunos se referem à avaliação como o instrumento ou processo para avaliar o grau de alcance em relação a determinados objetivos previstos nos diversos níveis escolares, em que o sujeito da avaliação é o aluno e somente o aluno, e o objeto da avaliação são as aprendizagens realizadas segundo certos objetivos mínimos para todos. A avaliação, nesse sentido, é basicamente considerada como:
	
	a.
	um instrumento sancionador e qualificador.
	
	b.
	a melhor forma de classificar os alunos.
	
	c.
	o método adequado para medir o que se aprendeu.
	
	d.
	a única forma de testar e medir os conhecimentos.
	
	e.
	uma ferramenta de fundamental importância.
0,3 pontos   
PERGUNTA 7
Para Jussara Hoffman (2013, p.75), o teste é um instrumento de investigação e ação de ambos os sujeitos envolvidos no processo educativo:
	
	a.
	diretor e professor.
	
	b.
	pais e filhos.
	
	c.
	professor e aluno.
	
	d.
	ensino e aprendizagem.
	
	e.
	mediação e avaliação.
0,3 pontos   
PERGUNTA 8
Para Jussara Hoffman, a avaliação, na perspectiva de construção do conhecimento, parte de duas premissas básicas: confiança na possibilidade dos alunos construírem suas verdades e valorização de suas manifestações e interesses. Exige do educador uma concepção de crianças, jovens e adultos como sujeitos de desenvolvimento inseridos no contexto de sua realidade social e política. Portanto, avaliar é oferecer oportunidades de ação/reflexão, num acompanhamento permanente do professor, que incitará o aluno a novas questões a partir de respostas formuladas – não num momento terminal do processo educativo, mas numa busca de compreensão das dificuldades do educando e:
	
	a.
	na oferta frequente de oportunidades para poucos.
	
	b.
	na busca de estudos para poder competir.
	
	c.
	na espera pelo aparecimento de oportunidades.
	
	d.
	na dinamização de oportunidades para adquirir novos conhecimentos.
	
	e.
	na falta de oportunidades para adquirir novos conhecimentos.
0,3 pontos   
PERGUNTA 9
Para Luckesi (2011), o exercício pedagógico escolar é atravessado mais por uma pedagogia do exame do que por uma pedagogia do ensino-aprendizagem. Em sua análise, isso implica atenção na promoção, sem se importar com as notas obtidas; atenção nas provas; atenção dos pais na promoção; estabelecimentos de ensino centrados nos resultados de provas e exames; e um sistema social que:
	
	a.
	se importa com o aprendizado dos alunos.
	
	b.
	se contenta com as notas obtidas nos exames.
	
	c.
	não se importa com o aprendizado dos alunos.
	
	d.
	considera como válido apenas o que se aprende na escola.
	
	e.
	não se contenta com as notas obtidas nos exames.
PERGUNTA 1
Analise o texto a seguir:
 
“Chama a atenção que o MEC tenha optado pelo IDEB como referência de qualidade. Por que não construímos uma mediação baseada no custo aluno/qualidade, na qual se levaria em conta uma série de variáveis que são necessárias ao funcionamento adequado de uma escola de qualidade? Por que não definimos o que entendemos por uma escola que tenha condições de ensinar e não criamos um indicador mais amplo e sensível às desigualdades sociais?” (FREITAS, 2007. p. 981). 
Isso significa que:
	
	a.
	O IDEB não é um parâmetro para o investimento em escolas e sistemas públicos de educação.
	
	b.
	O IDEB foi criado com o objetivo de detectar escolas cujos alunos apresentem baixa performance, mas não propõe indicadores que diminuam as desigualdades sociais.
	
	c.
	O IDEB mostra que houve um grande avanço na qualidade do ensino na escola pública.
	
	d.
	O IDEB foi criado para definir a qualidade de uma escola mais sensível às desigualdades sociais.
	
	e.
	O IDEB pode ser criticado por ser um parâmetro que tem como objetivo avaliar a função social da escola.
0,3 pontos   
PERGUNTA 2
Considere a seguinte afirmação, proferida por Ristoff (2005), no artigo “Avaliação institucional: pensando princípios”:
“Somos uma sociedade em que o humor punitivo, apesar dos seus inúmeros e óbvios fracassos, conseguiu distorcer o que há de mais precioso na avaliação – a sua capacidade de construir – tornando-a mero instrumento de classificação.”
Diante da afirmativa acima, que função da avaliação institucional é criticadapelo autor nessa afirmação?
	
	a.
	Função formativa.
	
	b.
	Função classificatória.
	
	c.
	Função diagnóstica.
	
	d.
	Função corretiva.
	
	e.
	Função emancipatória.
0,3 pontos   
PERGUNTA 3
Considere a seguinte situação:
Os estudiosos de avaliação defendem como princípios básicos para a avaliação na educação infantil a observação atenta e curiosa sobre as manifestações de cada criança, bem como a reflexão sobre o significado dessas manifestações em termos de seu desenvolvimento.
 
A partir desses princípios, considere os aspectos relacionados abaixo:
I . Observar e refletir para dar continuidade às ações educativas – intervir no cotidiano.
II . Confiar nas possibilidades das crianças, valorizando-as em suas manifestações.
III . Observar e refletir sobre o significado de cada momento de convivência com a criança.
Está correta a alternativa:
	
	a.
	I e II, apenas.
	
	b.
	I, II e III.
	
	c.
	II e III, apenas.
	
	d.
	III, apenas.
	
	e.
	II, apenas.
0,3 pontos   
PERGUNTA 4
Em relação ao SAEB, está correta a alternativa:
	
	a.
	Trata-se de uma avaliação amostral, ou seja, apenas parte dos alunos brasileiros das séries avaliadas participa da prova, e tem como objetivo acompanhar as redes de ensino para traçar o desempenho e reorientar políticas públicas.
	
	b.
	Trata-se de uma avaliação universal, na qual participam todos os alunos das séries avaliadas, permitindo também avaliar a escola e os professores.
	
	c.
	Trata-se de uma avaliação voluntária e aberta a todos os gestores das redes públicas, estaduais e municipais, sendo conduzidas pelos conselhos municipais.
	
	d.
	Trata-se de uma avaliação para avaliar habilidades relativas à alfabetização e ao letramento inicial dos estudantes.
	
	e.
	Trata-se de um instrumento que visa a construir um indicador qualitativo que possa ser incorporado à avaliação de políticas públicas da educação de jovens e adultos.
0,3 pontos   
PERGUNTA 5
Na perspectiva construtivista de avaliação, o ato de avaliar deixa de se centrar no indivíduo, situando-se no processo de ensino-aprendizagem. Dessa forma, podemos afirmar que:
	
	a.
	A avaliação é um processo de análise dos resultados finais que garantem a seletividade do processo de escolarização.
	
	b.
	A avaliação permite ao professor diagnosticar a situação de aprendizagem dos alunos, visando a quantificar essa aprendizagem e a forma de condução do ensino.
	
	c.
	Avaliação possibilita conhecer a situação de aprendizagem de cada aluno e a repensar e rever a prática pedagógica, visando à continuidade do processo educativo.
	
	d.
	A avaliação é uma reflexão sobre a prática do professor e que está centrada na seleção dos alunos mais preparados para continuar o processo de escolarização.
	
	e.
	O professor é um agente reflexivo da aprendizagem do educando, classificando os alunos em relação aos conteúdos discutidos e apreendidos em sala de aula.
0,3 pontos   
PERGUNTA 6
O baixo desempenho em leitura nas avaliações em larga escala demonstrado pelas crianças brasileiras em exames como o SAEB e a Prova Brasil tem suscitado debates e estudos que remetem a interpretações variadas. A esse respeito, podemos tecer algumas considerações, exceto que:
	
	a.
	Há pouco avanço dos alunos em suas competências para leitura e compreensão nas terceiras e quartas séries.
	
	b.
	Os professores não estariam ensinando aos alunos as habilidades envolvidas na compreensão dos textos em si.
	
	c.
	O fracasso da maioria dos alunos mostra que precisamos ampliar as discussões entre os educadores sobre o que é alfabetizar e como fazê-lo.
	
	d.
	Há uma ineficácia ou inexistência de mecanismos que ensinem respeitando a diversidade de ritmos dos alunos.
	
	e.
	Os métodos antigos de alfabetização eram mais eficazes e, portanto, o fracasso dos alunos pode estar ligado à falta de recursos didáticos como as cartilhas, por exemplo.
0,3 pontos   
PERGUNTA 7
O fracasso da maioria das crianças brasileiras em exames como o SAEB e a Prova Brasil tem suscitados muitos debates sobre os fatores causadores do insucesso em relação à leitura. Assinale a alternativa correta em relação aos principais fatores apresentados:
I. Todos os alunos chegam à quarta série dominando o sistema de escrita alfabética.
II. Os alunos, em sua maioria, chegam ao final da segunda série com uma hipótese de escrita alfabética, mas nas séries seguintes NÃO conseguem avançar em relação à compreensão de textos.
III . Os professores gastam muito tempo ensinando conteúdos que não desenvolvem as habilidades envolvidas na compreensão de textos.
	
	a.
	Apenas a I.
	
	b.
	Apenas a II.
	
	c.
	Apenas a III.
	
	d.
	Apenas II e III.
	
	e.
	Todas as afirmações.
0,3 pontos   
PERGUNTA 8
Para Freitas, para uma melhor definição da avaliação de um sistema de rede faz-se necessário:
I. A constituição de um conselho gestor de avaliação por representantes dos vários segmentos, tanto da administração pública como dos profissionais da escola, incluindo pais de alunos.
II. Apenas a constituição de um conselho gestor formado pelos representantes da administração em nível federal e estadual e pelos dirigentes regionais.
III. A constituição de um conselho que definisse os princípios norteadores da avaliação e delegasse a uma equipe técnica a elaboração de uma matriz de referência para a produção da avaliação a ser conduzida na rede.
IV. A constituição de um conselho que tivesse a participação dos professores, para que eles participassem efetivamente na identificação do que ensinam e de como ensinam.
Estão corretas as afirmações:
	
	a.
	I e II.
	
	b.
	I, II e III.
	
	c.
	I, III e IV.
	
	d.
	III e IV.
	
	e.
	II e III.
0,3 pontos   
PERGUNTA 9
Quanto à Provinha Brasil, podemos afirmar que:
I A Provinha Brasil tem características de avaliação diagnóstica, na medida em que permite auxiliar os professores a identificar o desempenho dos alunos em processo de alfabetização.
II Na aplicação da prova, o próprio professor pode, além de aplicar, corrigir as questões, processar os resultados e interpretar os dados.
III Um dos objetivos da Provinha Brasil é indicar distorções e permitir o investimento em medidas que garantam melhor aprendizado e melhorar a qualidade do ensino.
Assinale a alternativa correta:
	
	a.
	Somente a I.
	
	b.
	Somente a afirmação II.
	
	c.
	Somente a afirmação III.
	
	d.
	Somente as afirmações I e II
	
	e.
	Todas as alternativas.
0,3 pontos   
PERGUNTA 10
Sandra Zákia de Sousa faz críticas ao ENEM, ao afirmar que:
“De modo explícito, fica demonstrada a visão individualista com que é tratado o processo educacional, sendo atribuída, ao aluno, individualmente, a responsabilidade pelas eventuais competências ou incompetências evidenciadas pelo exame.” (PERONI, p. 293)
 
Diante do texto, a educadora revela que:
I. Pelo seu caráter individualista, o ENEM não faz um diagnóstico dos graves problemas evidenciados no país. 
II. Para a autora, ao individualizar os resultados deixa de avaliar os fatores internos e externos que influenciam a educação.
III. Ao atribuir ao potencial do aluno o seu sucesso, ou fracasso não relaciona os resultados à qualidade da educação ofertada pelo próprio Estado.
IV. Ao fazer a leitura dos resultados obtidos, percebemos que os únicos fatores que devem ser analisados referem-se ao potencial dos alunos.
	
	a.
	Apenas a sentença I está certa.
	
	b.
	Apenas a sentença II está certa.
	
	c.
	Apenas as sentenças I, II e IV estão certas.
	
	d.
	Apenas as sentenças I, II e III estão certas.
	
	e.
	Apenas as sentenças II e III estão certas.
PERGUNTA 1
“A avaliação deve estar a serviço de uma qualidade que aponte para um futuro mais fraterno, mas exatamente por isso esta avaliação deve cuidar do presente. Como defender as crianças das consequências de uma escola que convive harmonicamente com resultadospífios do trabalho pedagógico que executa?” (FREITAS, 2009, p. 42) 
I – Desresponsabilização do Estado com a educação.
II – Parcela do funcionalismo público da educação que se desresponsabiliza igualmente pela educação.
III – Desresponsabilização da família quanto ao seu papel de formadora/educadora de seus filhos, transferindo essa atribuição para a escola.
IV – Políticas  de valorização do magistério (formação continuada e melhoria salarial), embora necessárias, não têm sido suficientes para romper com o conceito de um serviço público que, por ser público, é visto como sendo de ninguém e não necessitando ter, portanto, melhor qualidade.
Correspondem aos enfrentamentos da educação hoje, de acordo com Freitas:
	
	a.
	II e III.
	
	b.
	I e II
	
	c.
	III e IV
	
	d.
	I, II e IV
	
	e.
	I, II, III e IV
0,4 pontos   
PERGUNTA 2
“[...] A ampliação dos níveis de avaliação para além da sala de aula e da aprendizagem dos estudantes trouxe novas possibilidades ao desenvolvimento de escolas reflexivas. Implica repensar o significado da participação dos diferentes atores na vida e no destino das escolas. Implica, portanto, recuperar a dimensão coletiva do projeto político-pedagógico e, responsavelmente, refletir sobre suas potencialidades, vulnerabilidades e repercussões em nível de sala de aula, junto aos estudantes.” (FREITAS, 2009, p. 35) 
No trecho acima, o referido autor refere-se à:
	
	a.
	Avaliação diagnóstica.
	
	b.
	Avaliação externa em larga escala.
	
	c.
	Avaliação institucional.
	
	d.
	Avaliação classificatória.
	
	e.
	Avaliação contínua e cumulativa.
0,4 pontos   
PERGUNTA 3
A escola deve ultrapassar a função de instruir e construir uma função formativa, “lutando por uma escola e um ensino de qualidade para todos, recusando as hierarquias de qualidades baseadas na origem social”. Para atingir esse objetivo, a avaliação deve tornar-se um instrumento destinado a:
	
	a.
	Favorecer o desenvolvimento global em um processo contínuo e permanente de formação, permitindo ao professor regular o processo de ensino e ao aluno autorregular a sua aprendizagem.
	
	b.
	Valorizar os resultados obtidos pelos alunos, buscando compreender o processo seletivo de análise desses resultados.
	
	c.
	Diagnosticar a quantidade de conhecimentos adquiridos pelos alunos, determinando o grau de alcance dos objetivos previstos na disciplina.
	
	d.
	Selecionar os alunos mais preparados e competentes, reconhecendo que alguns deles conseguem atingir os objetivos educacionais mais rapidamente e outros necessitam de muito mais tempo para adaptar-se às exigências da escola.
	
	e.
	Diagnosticar o grau de aprendizagem dos alunos, quantificando e classificando os seus resultados.
0,4 pontos   
PERGUNTA 4
Atualmente ressalta-se a importância de uma prática avaliativa que permita a democratização do acesso à educação escolar, a permanência do educando na escola e a qualidade de ensino. “Avaliar para identificar os saberes dos alunos, o que é preciso ensinar, orientá-los ou reorientá-los em sua trajetória, levando-os a construir ou elevar o seu conhecimento de mundo, a se encarar por ele, a se reconhecer como sujeito capaz de aprender e entender a sociedade em que vive” (BIANI; BETINI, 2010, p. 83). 
 
Nesse sentido, podemos afirmar que a avaliação diagnóstica: 
(   ) É uma avaliação que permite identificar o crescimento do aluno no que se refere à elevação do seu patamar cultural. 
(   ) É uma avaliação que orienta a intervenção do professor, sem classificar, certificar ou selecionar os alunos.
(   ) É um instrumento auxiliar da aprendizagem, preocupando-se com o crescimento do educando, descobrindo o nível de conhecimentos compreendidos. 
(  ) É uma avaliação de caráter participativo em que professores e alunos discutem juntos os objetivos e o nível de aprendizagem que atingiram. 
(   ) É uma avaliação contra o processo de democratização do ensino na medida em que não serve para auxiliar no avanço e no crescimento do educando. 
Coloque F (falso) ou V (verdadeiro) para as afirmações acima sobre a avaliação diagnóstica e assinale a alternativa correta, considerando a sequência das afirmações:
	
	a.
	F – V – V – V – V
	
	b.
	V – V – F – V – V
	
	c.
	V – V – V – V – F
	
	d.
	V – V – F – V – F
	
	e.
	V – F – V – V – V
0,4 pontos   
PERGUNTA 5
Considere a seguinte afirmação, proferida por Ristoff (2005), no artigo “Avaliação institucional: pensando princípios”:
“Somos uma sociedade em que o humor punitivo, apesar dos seus inúmeros e óbvios fracassos, conseguiu distorcer o que há de mais precioso na avaliação – a sua capacidade de construir – tornando-a mero instrumento de classificação.”
 
Diante da afirmativa acima, que função da avaliação institucional é defendida pelo autor nessa afirmação?
	
	a.
	Função formativa.
	
	b.
	Função classificatória.
	
	c.
	Função diagnóstica.
	
	d.
	Função corretiva.
	
	e.
	Função seletiva.
0,4 pontos   
PERGUNTA 6
Gatti (2004) defende a importância dos estudos quantitativos na análise e compreensão dos problemas do campo educacional. Sobre tal questão, a autora faz importantes observações sobre a utilização dos métodos quantitativos nas pesquisas educacionais:
 
I − A elaboração de boas perguntas pelo pesquisador para favorecer as boas análises que guiarão suas interpretações.
II − A escolha da abordagem quantitativa ou qualitativa ou a combinação de ambas depende do objeto do estudo e das perguntas que queremos responder.
III − Dentre as diversas formas utilizadas na obtenção de quantificações, a autora distingue três tipos de dados: categóricos, ordenados e métricos.
Assinale a alternativa correta:
	
	a.
	Apenas a I e II.
	
	b.
	Apenas a II e III.
	
	c.
	Apenas a I e III.
	
	d.
	Nenhuma das alternativas.
	
	e.
	Todas as alternativas.
0,4 pontos   
PERGUNTA 7
Na década de 1990, o tema avaliação institucional ganhou espaço significativo no debate educacional. Nesse sentido, podemos afirmar que: 
I. A avaliação institucional pode acontecer no próprio espaço da escola (interna) e a partir de instrumentos e mecanismos externos (Prova Brasil, SARESP, ENEM etc.).
II. A avaliação institucional da escola é um processo que envolve todos os seus atores, com vistas a negociar patamares adequados de aprimoramento, a partir dos problemas concretos vivenciados por ela.
III. Na avaliação institucional interna deve-se negociar a qualidade, definindo no conjunto da escola os princípios e os anseios de um ensino e de uma escola comprometida com a aprendizagem dos alunos.
IV. A avaliação institucional não é importante em uma proposta moderna de educação, tendo em vista que todos sabem bem que as avaliações são instrumentos de medidas quantitativas e, por isso, não importantes para uma sociedade democrática. 
V. A avaliação institucional é revelada pelo projeto político-pedagógico da escola, refletindo o compromisso do coletivo com a qualidade do ensino e com a aprendizagem dos alunos.
Está correta a alternativa:
	
	a.
	Apenas I e II.
	
	b.
	Apenas I, II e III.
	
	c.
	Apenas I, II e IV.
	
	d.
	I, II, III e V.
	
	e.
	II, III, IV e V.
0,4 pontos   
PERGUNTA 8
Segundo Freitas (1999), a avaliação não incorpora apenas os objetivos da instituição escolar, mas também os objetivos ligados à sua função social no mundo contemporâneo, já que a escola está inserida em uma dada sociedade. Podemos afirmar que:
	
	a.
	Em uma sociedade capitalista, a avaliação será desenvolvida segundo uma concepção formativa, que oferece igual acesso de todos os estudantes a todos os conteúdos.
	
	b.
	Em uma sociedade excludente e desigual dificilmente haverá demanda por uma escola universalizada, com real acesso de todos os estudantes a todos os conteúdos ministrados.
	
	c.
	Na sociedade brasileira dos anos de 1990, as políticas públicas garantiram a qualidade do ensino e o real acesso de todos os estudantes a todosos conteúdos ministrados.
	
	d.
	A função formativa da escola é garantida pelas práticas avaliativas que incidem sobre as ações disciplinares, bem como pelos valores e pelas atitudes veiculadas por ela.
	
	e.
	Em uma sociedade cuja mola propulsora é a competitividade, a avaliação vira uma arma ou uma vantagem formativa.
0,4 pontos   
PERGUNTA 9
Segundo Freitas (2009), o apropriar-se dos problemas da escola inclui um apropriar-se para demandar do Estado as condições necessárias ao funcionamento dela. Mas inclui, igualmente, o compromisso dos que fazem a escola com os resultados dos seus alunos. A esse processo bilateral de responsabilização, chamamos:
	
	a.
	Qualidade negociada.
	
	b.
	Gestão democrática.
	
	c.
	Avaliação institucional.
	
	d.
	Extensionismo.
	
	e.
	Políticas públicas.
0,4 pontos   
PERGUNTA 10
Sobre a avaliação institucional é correto afirmar que:
	
	a.
	É um instrumento no qual a escola pode analisar, com o coletivo da escola, os problemas, as dificuldades e os avanços das propostas e dos projetos implementados, permitindo o aprimoramento da prática educativa.
	
	b.
	É um instrumento de valoração dos resultados obtidos pelos alunos, comparando o desempenho dos alunos e alimentando o processo de seletividade da sociedade.
	
	c.
	É um instrumento para diagnosticar a quantidade de conhecimentos adquiridos pelos alunos, determinando a responsabilidade do Estado com a qualidade do ensino oferecido nas escolas.
	
	d.
	É um instrumento que serve para selecionar os alunos mais preparados e competentes, reconhecendo que alguns alunos conseguem atingir os objetivos educacionais mais rapidamente e outros necessitam de muito mais tempo para adaptar-se às exigências da escola.
	
	e.
	É um instrumento classificatório, sancionador e quantificador imprescindível em toda forma de avaliação formativa, que visa a diagnosticar a situação de aprendizagem dos alunos.

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