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APOSTILA
DE
CLASSIFICAÇÕES
ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
OMBRO
FRATURA DA ESCÁPULA
CLASSIFICAÇÃO DE IDEBERG, MODIFICADA POR GOSS
Tipo I – fratura por avulsão da margem anterior
Ia e Ib – fratura da borda anterior e posterior da glenóidea
Tipo II – fratura da glenóide com traço em direção à borda lateral da escápula (saindo inferior)
Tipo III – fratura obliqua atraves da glenoide saindo superiormente e 
em geral associada a uma lesao da articulação acromioclavicular
Tipo IV – fratura transversa saindo através da borda medial da escápula
Tipo Va – combinação dos tipos II e IV
Tipo Vb – combinação dos tipos III e IV
Tipo Vc – combinação dos tipos II, III e IV
Tipo VI – fratura cominutiva
Euler and Rüedi
A - corpo da escápula isolada ou multifragmentada
B processos: B1 espinha B2 coracóide B3 acromio
C colo: C1 colo anatômico C2colo cirúrgico C3colo cirúrgico + C3afratura clavicula e acrômio C3b lesão lig
CC e CA
D articular D1reboro D2 fossa da glenóide+
a.fragmento inferior glenóide
b. split horizontal
c. coraco-glenoide
D3 colo + corpo glenóide
E associada a fratura do úmero proximal
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
CLASSIFICAÇÃO DAS FRATURAS ACROMIAIS (KUHN)
Tipo I: minimamente desviada
Tipo II: desviada, mas sem redução do espaço subacromial
Tipo III: fratura desviada com estreitamento do espaço subacromial
CLASSIFICAÇÃO DAS FRATURAS DO CORACÓIDE (OGAWA)
Tipo I: proximal ao ligamento coracoclavicular
Tipo II: distal ao ligamento coracoclavicular
OMBRO FLUTUANTE
Type IA: scapular neck fracture combined with a coracoid base fracture.
Type IB: scapular neck fracture combined with a clavicle fracture and scapular spine or acromion fracture. 
Purely ligamentous injury:
Type II: scapular neck fracture combined with coracoacromial and coracoclavicular ligament disruption. 
Combined osseoligamentous injuries:
Type IIIA: scapular neck fracture combined with a clavicular shaft fracture plus coracoacromial and
acromioclavicular ligament disruption.
Type IIIB: scapular neck fracture combined with an acromion or scapular spine fracture plus coracoclavicular
and acromioclavicular ligament disruption
DEFORMIDADE DE SPRENGEL
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
CLASSIFICAÇÃO DE MORRISON E 
BIGLIANI - TIPO DE ACROMIO
Tipo I: reto (17%)
Tipo II: curvo (43%)
- Mais comum
Tipo III: ganchoso (40%)
- Mais associado a impacto
- Somente 30-40% dos doentes com testes (+) para impacto tem 
lesão de manguito
- 73% das lesões completas do manguito associadas ao tipo III
ESTÁGIOS DE REEVES (OMBRO CONGELADO)
Estágio 1: dor
Duração: 10 a 36 semanas
Sem diferença entre homens e mulheres
Sem relação com a dominância do membro ou a idade
Em fases iniciais a amplitude de movimento sob anestesia é completa.
Estágio 2: rigidez (congelado)
Duração: 4 a 12 meses
Restrição importante de movimento
A dor pode estar presente, mas não piora.
Estágio 3: descongelamento
Duração: 5 meses a 2 anos
Recuperação espontânea do movimento, incialmente com a rotação externa e gradualmente a 
abdução e rotação interna
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
FRATURA DE CLAVICULA
CLASSIFICAÇÃO DE CRAIG
Tipo I – Os ligamentos coracoclaviculares estão íntegros e o traço da fratura ocorre entre a 
articulação acromioclavicular e estes ligamentos. Normalmente a fratura não tem desvios 
significativos;
Tipo II – Lesão dos ligamentos coracoclaviculares com desvio superior do fragmento proximal e 
inferior do fragmento distal e conseqüente insuficiência do “mecanismo suspensor”;
Tipo 1B=Ocorre medial aos ligamentos conóide e trapezóide;
Tipo 2B=Ocorre com destaque do ligamento conóide, mantendo o tyrapezóide
íntegro e funcional, ancorando clavícula distal ao coracó;
Tipo III – Fratura que compromete a superfície articular da articulação acromioclavicular;
Tipo IV – Fratura que ocorre em crianças , onde os ligamentos coracoclaviculares permanecem 
íntegros e inseridos no periósteo destacado da clavícula;
Tipo V – Fratura semelhante ao tipo II, porém os ligamentos coracoclaviculares ficam inseridos 
em um fragmento ósseo inferior.
FRATURA DE CLAVICULA
CLASSIFICAÇÃO ROBINSON
Tipo 1 medial
A sem desvio
A1 extra-articular
A2 intra-articular
B desviada
B1 extra-articular
B2 intra-articular
Tipo 2 médio
A alinhamento cortical 
A1 sem desvio
A2 angulada
B desviada
B1 asa borboleta
B2 cominutiva ou segmentar
Tipo 3 distal
A sem desvio
A1 extra-articular
A2 intra-articular
B desviada
B1 extra-articular
B2 intra-articular
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
REEVES – CAPSULITE ADESIVA
- Fase I: dolorosa
- Instalação insidiosa de dor difusa
- Dor piora a noite e ao deitar sobre o ombro - Redução do uso do ombro → rigidez
- Duração de 2 a 9 meses
- Fase II: enrijecimento
- Dificuldade para atividades de vida diária com perda progressiva do movimento
- Progressão da rigidez → dolorimento presente todo o tempo + dor fina durante o movimento
- Duração de 4 a 12 meses
- Fase III: descongelamento
- ↑ da ADM com ↓ da dor
- Sem tratamento ADM volta quase ao normal - Duração de semanas a meses
- 6 a 12 meses
LUNDBERG - CAPSULITE ADESIVA
A. Primary frozen shoulder: Shoulder elevation <135 deg
Limitation of movement only at gleno-humeral articulation
Radiology normal Other causes ie trauma, OA, RA, Hemiplegia etc excluded
B. Secondary frozen shoulder:
Decreased range of movement following trauma or other known cause
NEVIASER - CAPSULITE ADESIVA FASES
Stage 1: Erythematous/ fibrinous synovium. patient presents as impingement
Stage 2: Red, angry, thick synovium, thick, contracted interval, tight
joint space adhesions in the inferior fold
Stage 3: Pink synovium contracted inferior fold, tight joint space
Stage 4: no evidence of synovitis tight inferior fold and joint
CLASSIFICAÇÃO DE ZUCKERMAN (CAPSULITE ADESIVA)
- Segundo a classificação de Zuckerman, a capsulite adesiva é dividida em primária ou idiopática, quando não há 
um fator precursor da doença, e secundária em que há um fator causador conhecido, podendo ser dividida em 
intrínsecas, extrínsecas e sistêmicas
�Intrínsecas: traumas, lesões do manguito rotador, lesão do cabo longo do bíceps, tendinite calcárea, degeneração 
da articulação acrômioclavicular
�Extrínsecas: doenças foras da articulação como tumores de parede torácica, cirurgia cardíaca aberta prévia e 
radiculopatia cervical.
�Sistêmicas: diabetes, hiper e hipotireoidismo, doença de Parkinson e doenças cardíacas
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
FASES DE SARKAR E UHTHOFF – TENDINITE CALCAREA
- Fase I: Pré calcificação: metaplasia na área que será calcificada
- Geralmente assintomático - onde ocorrerá calcificação há transformação fibrocartilaginosa
- Fase II: Calcificação
- Dividida em 
Fase de formação: cálcio depositado coalesce em depósitos grandes
- RX calcificação homogênia e bem delimitada
- Fase de descanso: dor mínima e RX com aparência bem delimitada dos depósitos 
- Fase reabsortiva: dor intensa
- Depósito fica similar a pasta de dente - Espaço morto é preenchido com tecido de granulação
- Depósitos nas fases reabsortiva não aparecem muito ao RX
- Fase III: Pós-calcificação: tecido de granulação matura em colágeno
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
Tipo I : rotura parcial dos ligamentos acrômio-claviculares; os ligamentos coraco-claviculares estão 
intactos; estabilidade da clavícula.
Tipo II : rotura completa dos ligamentos acrômio-claviculares, com rotura parcial dos ligamentos 
coraco-claviculares; a articulação na manobra de stress.pode apresentar instabilidade anteroposterior 
Tipo III : rotura completa de ambos os complexos ligamentares, com a articulação apresenta 
instabilidade vertical e horizontal( espaço acromial aumentado em 25 a 100%);
Tipo IV : luxação posterior através do trapézio;
Tipo V : idêntico ao tipo III, mas com aumento do espaço coraco-acromialentre 100 a 300%;
Tipo VI : ( rara )com luxação inferior da clavícula sob o acrômio e coracóide;
LUXAÇÃO ACROMIOCLAVICULAR
CLASSIFICAÇÃO DE ROCKWOOD
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
FRATURA DA CLAVÍCULA
CLASSIFICAÇÃO DE ALLMAN
Grupo I: fratura do terço medio ( 80%)
Grupo II: fratura do terço distal (15%). Este grupo é subclassificado de acordo com a 
localização dos ligamentos coracoclaviculares em relação à fratura
Tipo I: desvio minimo – fratura interligamentar entre coronoide e o trapezoide 
ou entre os ligamentos coracoclaviculares e AC; os ligamentos permanecem intactos
Tipo II: desvio secundário a uma fratura medial aos ligamentos 
coracoclaviculares – maior incidencia de pseudoartrose
IIa – conoide e trapezóide fixados ao segmento distal
IIb – ruptura conoide, trapezoide fixado ao segmento distal
Tipo III: fratura da superficie articular da articulação AC sem lesao ligamentar 
– pode ser confundida com separação de primeiro grau da articulação AC
Grupo III: fratura do terço proximal (5%): Mínimo desvio resulta da integridade dos 
ligamento costoclaviculares. Pode representar lesao epifisária em crianças e adolescentes. Os 
subgrupos incluem
Tipo I : desvio minimo
Tipo II: desviada
Tipo III: intra-articular
Tipo IV: separação epifisária
Tipo V: cominutiva
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
FRATURA DA CLAVÍCULA
CLASSIFICAÇÃO AO
FRATURA DE ÚMERO PROXIMAL
CLASSIFICAÇÃO AO
FRATURA DE ÚMERO PROXIMAL
CLASSIFICAÇÃO NEER
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
BRAÇO
FRATURAS DA DIAFISE DO UMERO - AO
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
UMERO DISTAL/COTOVELO
GARTLAND
Tipo I sem desvio
Tipo II desviada com cortical posterior intacta
Tipo III desvaida sem desvio cortical
MILCH
Tipo I fratura termina lateralmente ao sulco
Tipo II fratura termina dentro da articulação na tróclea
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
FRATURA DE ÚMERO DISTAL
CLASSIFICAÇÃO AO
13-A1.1 Epicôndilo Lateral
13-A1.2 Epicôndilo Medial
13-A1.3 Epicôndilo Medial , encarcerado
13-A2.1/2 Oblíqua distal
13-A2.3 Transversa
13-A3.1/2 Cominuição lateral
13-A3.3 Metafisária complexa
13-B1.1 Capitelar13-B1.2 Transtroclear simples
13-B1.3 Transtroclear multifragmentária
13-B2.1 Transtroclear simples, pelo lado medial
13-B2.2 Transtroclear simples, pela fossa
13-B2.3 Transtroclear multifragmentária
13-B3.1 Capítulo
13-B3.2 Tróclea
13-B3.3 Capítulo e tróclea
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
CLASSIFICAÇÃO DE RISEBOROUGH E RADIN:
(I) fratura sem desvio entre capítulo e tróclea;
(II) separação do capítulo e tróclea sem rotação apreciável dos fragmentos no plano forntal;
(III) separação dos fragmentos com deformidade rotacional;
(IV) cuminuição grave da superfície articular e separação ampla côndilos umerais;
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
FRATURA DE ÚMERO DISTAL
MEHNE E MATTA
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
CLASSIFICAÇÃO FRATURAS DO CAPITULO
Tipo I Hahn–Steinthal . Completa com extensão para tróclea
Tipo II Kocher–Lorenz. Incompleta e subcondral
Tipo III cominuída
Tipo IV (modificação McKee) traço coronal envolveldo capítulo e tróclea. Sinal da "dupla bolha"
CLASSIFICAÇAO DE BRYAN AND MORREY (WITH MCKEE 
MODIFICATION)
Tipo I - peça óssea Grande do capitellum envolvidos. Pode envolver tróclea
Tipo II - fratura Kocher-Lorenz
Fratura de cisalhamento da cartilagem articular
Separação da cartilagem articular com muito pouco osso subcondral anexado
Tipo III - fratura Broberg-Morrey. severamente fragmentada
Multifragmentary
Tipo IV - modificação McKee
Fratura de cisalhamento Coronal que inclui o capitellum e tróclea
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
FRATURA DO CORONOIDE 
Colton 
I - sem desvio
II A - desviada
II B - obliqua e transversa 
II C - cominutiva
II D - fractura-luxação
MAYO CLINIC
Tipo I sem desvio
Tipo IA não-cominutiva
Tipo IB cominutiva
Tipo II desviada sem instabilidade
Tipo IIA não-cominutiva 
Tipo IIB cominutiva
Tipo III instabilidade 
TIPO iiIA NAO COMINUTIVA
TIPO IIIB COMINUTA
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
. A, Transverse. B, Transverse-impacted. C, Oblique. D, 
Comminuted. E, Oblique-distal. F, Fracture–dislocation. 
SCHATZKER'S CLASSIFICATION SYSTEM OF
OLECRANON FRACTURES
CLASSIFICAÇAO DE REGAN E MORREY
TIPO I: PEQUENAS FRATURAS POR AVULSAO DA PONTA DO 
PROCESSO CORONOIDEi. ntra-articular na ponta. Estável.
TIPO II: FRAGMENTO ABRANGENDO 50% DO PROCESSO CORONOIDE, 
SEM PROLONGAMENTO ATE A BASE. menos 50%. Pode haver instabilidade.
TIPO III: FRATURAS NA BASE DO COROIDE. mais de 50%. Associada a 
instabilidade posterior
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
FRATURA DO OLECRANO – AO
Tipo A extra-articular
Tipo B intra-articular
Tipo C intra-articular rádio+ulna
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
MASON MODIFICADA
Tipo I - sem desvio
Tipo II - desviada
Tipo III - cominuida
Tipo IV - associada a luxação 
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
ANTEBRAÇO
BADO - MONTEGGIA
Tipo I: Angulação anterior ulna. Cabeça rádio anterior
Tipo II: Angulação posterior ulna. Cabeça rádio posterior
Tipo III: Metáfise da ulna. Cabeça rádio anterolateral
Tipo IV: Terço proximal rádio+ ulna mesmo nível e luxação anterior rádio
A. Desvio ant rádio com deformidade plástica da ulna
B. Desvio ant rádio com galho verde da ulna
C.Desvio ant rádio com fx completa da ulna
D. Posterior
E. Lateral
Tipo I Equivalents
1: luxação ant isolada
2: Frat ulna + fx colo rádio
3: Fx isolada colo rádio
4: Lux Ulnohumeral 
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
CLASSIFICAÇÃO AO FRATURA DO ANTEBRAÇO
AO - 22 A/B/C
A: Diáfise rádio/ulna, fratura simples
A1: fratura simples da ulna, rádio intacto
A2: simples do rádio, ulna intacta
A3: fratura simples rádio + ulna
B: rádio/ulna em Asa Borboleta
B1: Asa Borboleta fratura ulna, rádio intacto
B2: Asa Borboleta fratura rádio, ulna intacta
B3: Asa Borboleta fratura de um osso, o outro simples ou em asa
C: Diáfise complexa
C1: Complexa da ulna
C2: Complexa rádio
C3: Complexa ambos ossos
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
RADIO DISTAL
RADIO DISTAL AO
AO – RADIO DISTAL
A1: Extra-articular ulna, rádio intacto
A2: Extra-articular rádio, simples e impactada
A3: Extra-articular rádio, multifragmentária
B2: Articular parcial , sagital
B2: Articular parcial rádio, dorsal, Barton
B3: Articular parcial rádio, volar (Barton reverso)
C1: Articular completa rádio, articular simples, metáfise simples
C2: Articular completa rádio, articular simples, metáfise fragmentada
C3: Articular completa rádio, cominuída
FRYKMAN RADIO DISTAL
Tipo I: Extra-articular
Tipo II: Extra-articular + estilóide ulna
Tipo III: Radiocarpal
Tipo IV: Radiocarpal + estilóide ulna
Tipo V: Radioulnar
Tipo VI: Radioulnar + estilóide ulna
Tipo VII: Radioulnar + radiocarpal
Tipo VIII: Radioulnar + radiocarpal + estilóide ulna
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
DIEGO FERNADEZ RADIO DISTAL
Tipo I: Metafisária desvio dorsal - estável ou instável
Tipo II: Articular volar - instável
Tipo III: Compressão articular
Tipo IV: Avulsão radiocarpal - instável.
Tipo V: Associação I,II,III,IV - instável
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
MELONE – RADIO DISTAL
Tipo I: Sem desvio / Estável
Tipo IIa: Desviada instável - Redutível
Dorsal: die-punch, Barton
Palmar: Smith
Tipo IIb Desviada instável - Irredutível
- fragmentação dorsal medial;
- incongruência radiocarpal > 2 mm;
- encurtamento > 3 - 5 mm;
- desvio > of 10 graus
Tipo III: desviada instável -
fragmentação no compartimento flexor
Tipo IV: Grande separação
Lesão partes moles
- split transverso da articulação com rotação
Tipo V: Explosão. Envolvimento rádiocarpal e diáfise
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
UNIVERSAL – RADIO DISTAL
Tipo I extra articular, sem desvio
Tipo II extra articular, desviada
Tipo III intra articular, sem desvio
Tipo IV intra articular,desviada
A - Redutível estável
B - Redutível instável
C - Irredutível
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
CLASSIFICAÇÃO EPONIMICA DE FRATURAS
DO TERÇO DISTAL DO RADIO
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
SALTER-HARRIS
Tipo I fratura na fise
Tipo II fratura na fise com saída no lado oposto na metáfise
Tipo III fratura da superficie articular até a fise
Tipo IV estende-se da articulação até a metáfise
Tipo V compressão
POLAND 
Tipo I fratura na fise
Tipo II fratura na fise com saída no lado oposto na metáfise
Tipo III fratura da superficie articular até a fise
Tipo IV fratura em T
AITKEN Classification
Tipo I (SH II) fratura na fise com saída no lado oposto na metáfise
Tipo II (SH III) fratura da superficie articular até a fise
Tipo III (SH IV) estende-se da articulação até a metáfise
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
PUNHO / MÃO
CLASSIFICAÇÃO DE Mayfield
Instabilidade perisemilunar
-Estágio I: Fratde escafóide ou dissociação escafo-semilunar ou ambas
-Estágio II: Falha do capitato semilunar
-Estágio III: Falha do piramidal semilunar
- Estágio IV: Falha ligamentar radiocarpal dorsal que permite luxação semilunar
Mayo classification of traumatic triangular fibrocartilage
complex tears
•I, peripheral radial rim tear
•II, central
•III, peripheral tear, ulnar insertion
•IV, peripheral tear, palmar attachments
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
CLASSIFICAÇÃO DE PALMER
I- Lesão traumática
- A- Perfuração central: 1 a 2 mm de diâmetro
- Longitudinais
- Localizadas na face radial - Ocorre na porção avascular → não cicatrizam
- Tratamento por desbridamento
B- Avulsão ulnar: resultam em instabilidade da RUD
- Geralmente associada a fratura da base do estilóide da ulna
- Associada com lesão dos ligamentos radioulnares
- Está na periferia, bem vascularizada: permite sutura e cicatrização
- C- Avulsão distal
- D- Avulsão radial
II- Lesão degenerativa
- A: Desgaste da fibrocartilagem triangular
- B: Tipo A + condromalácia
- C: Perfuração da fibrocartilagem triangular e condromalácia
- D: Tipo C + perfuração do ligamento lunopiramidal
- E: Tipo D + artrite radioulnar / ulnocárpica
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
INSTABILIDADE MÉDIO-CARPAL
I, In anterior midcarpal instability, the whole proximal row appears abnormally flexed in the
lateral view. 
II, Posterior midcarpal instability has normal alignment in standard radiographs, but abnormal 
midcarpal subluxation when a dorsally directed force (arrow) is applied. 
III, In combined radiocarpal and midcarpal instability, both joints are abnormally subluxable in a 
palmar and dorsal direction, usually the consequence of increased global laxity. 
IV, Adaptive dysfunction secondary to an extracarpal problem, usually a malunited distal radius, 
may produce a similar dysfunction as in midcarpal instabilities
LESÕES DO CARPO- ESTÁGIOS DE LICHTMAN
The distal carpal row, as a fixed unit, is connected medially to the triquetrum (link A) and
laterally to the scaphoid (link B). These two bones are connected to the lunate by means of
two more links (links C 
and D). Failure of any one of these four ligamentous links is likely to result in an alteration of
motion or load transfer coordination or both
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
COLAPSO ESCAFOSEMILUNAR -
KRAKAUER
�A desvio dorsal com supinação rádio distal. Ulna fica volar
�B desvio volar ou anterior e ulna dorsal 
GALEAZZI
CLASSIFICAÇÃO WALSH
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
FRATURA DO ESCAFOIDE- ANATÔMICA 
Tubérculo (2%)
Polo distal (10%)
Colo (65%)
Polo proximal (15%)
FRATURA DO ESCAFOIDE - RUSSE
horizontal oblíqua (HO)
transversa (T)
vertical oblíqua (VO)
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
HERBERT e FISCHER FRATURA DO ESCAFOIDE
Tipo A: Estável aguda
Tipo A1: Tuberosidade
Tipo A2: Incompleta pelo colo
Tipo B: Instável aguda
Tipo B1: Oblíqua distal 
Tipo B2: Colo completa
Tipo B3: Polo proximal
Tipo B4: Trans-escafo-perisemilunar
Tipo B5: Cominutiva
Tipo C: Atraso consolidação
Tipo D: Pseudoartrose
Tipo D1: União fibrosa
Tipo D2: Pseudoartrose
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
Lichtman em 1977: - DOENÇA DE KIENBOCK
- Estágio I: dor leve no punho, similar a sinovite não específica. - RX: fratura linear ou normal
- Estágio II: quadro clínico similar a sinovite crônica com dor à palpação do semilunar
- semilunar mais denso ao RX
- frequentemente com ≥ 1 linhas de fratura - tamanho e forma do osso normais
- na fase mais tardia deste estágio: aumento da altura do osso no aspecto radial
- Estágio III: semilunar colapsado no plano frontal
- IIIA: subluxação rotatória do escafóide não é fixa
- sintomas com predomínio de rigidez - Altura do carpo é preservada 
- IIIB: subluxação fixa do escafóide (sinal do anel)
- alteração da anatomia do carpo
- capitato migra proximalmente
- dissociação escafo semilunar - pisciforme desviado para o lado ulnar
- sintomas com predomínio de instabilidade
- Estágio IV: artrose generalizada do carpo
- dor significativa - perda significativa da mobilidade do carpo
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
CLASSIFICAÇÃO DE BAYNE E KLUG
TIPO I – RADIO CURTO – RADIO MENOR DO QUE A ULNA COM O ASPECTO NORMAL
TIPO II – RADIO HIPOPLASICO. EPIFISE DISTAL E PROXIMAL PRESENTE
TIPO III – AUSENCIA PARCIAL DO RÁDIO. RADIO PEQUENO. AUSENCIA DO RAIO 
PROXIMAL, MEDIO OU DISTAL
TIPO IV – AUSENCIA TOTAL DO RADIO. O MAIS GRAVE E COMUM TIPO
CLASSIFICAÇÃO DE HEIKEL 
BAYNES
TIPO I – SHORT DISTAL RADIUS
TIPO II – HIPOPLASTIC RADIUS
TIPO III – RADIUS
TIPO IV – AUSENCIA DO RADIO
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
MÃO REUMATÓIDE - NALEBUFF
- Tipo I: deformidades móveis
- Dermodese
- Tenodese flexora da IFP - Artrodese da IFD
- Reconstrução do ligamento retinacular
- Tipo II: retração dos intrínsecos
- liberação dos intrínsecos associado a um ou mais procedimentos do tipo I
- Tipo III: deformidade rígida que não permite flexão satisfatória mas sem destruição ao RX
- manipulação articular, mobilização das bandas laterais e liberação da pele dorsal
- Tipo IV: evidência radiológica de destruição articular com rigidez da IFP
- Artrodese da IFP ou artroplastia
DEFORMIDADES DO POLEGAR – CLASSIFICAÇÃO DE NALEBUFF
- Tipo I: Botoeira (mais comum)
- Sinovite que inicia na MTC-F e alonga a bainha extensora com atenuação da inserção do extensor curto do 
polegar
- Extensor longo do polegar migra medialmente
- Tratamento
- Depende da correção passiva da articulação e extensão da destruição articular
- Se corrigível e RX normal: sinovectomia metacarpofalangeana e reconstrução do extensor
- Se MTC-F com contratura fixa e IF móvel mas destruição ao RX (+): artrodese da metacarpofalangeana
- Se destruição articular da IF e trapeziometacarpal: artroplastia metacarpofalangeana
- Se deformidade metacarpofalangeana e IF fixas com articulação trapeziometacarpal satisfatória mas com IF e 
MTC-F danificada: artroplastia da MTC-F e artrodese IF
- Se ambas muito danificadas: artrodese da MTC-F e IF 
- Tipo II: Rara
- Flexão da MTC-F; hiperextensão da IF e subluxação ou luxação trapeziometacarpal
- Tratamento com combinação de artrodese da IF, artroplastia MTC-F e artroplastia trapeziometacarpal
- Pode ser tratada de forma similar a tipo I e tipo III
- Tipo III: Pescoço de cisne (2ª mais comum)
- Início com sinovite da trapeziometacarpal → destruição articular
- Contratura em adução do metacarpo
- Extensão da metacarpofalangeana pela força de extensão na MTC-F e frouxidão da placa volar
- Tratamento: depende da extensão da destruição articular, dor e correção passiva das deformidades
- Leve com falha do tratamento conservador
- Hemiartroplastia trapeziometacarpal com ou sem excisão do trapézio
- Se destruição da MTC-F: associar a artrodese da MTC-F ao procedimento anterior
- Doença avançada com deformidade fixa: hemiartroplastia trapeziometacarpal ou artroplastia de ressecção com 
fusão MTC-F
Tipo IV: frouxidãodo ligamento colateral ulnar – (Gamekeeper´s thumb)
- Abdução da falange proximal com adução do metacarpo
- Deformidade leve: sinovectomia metacarpofalangeana, reconstrução ligamentar, liberação adutora
- Avançada: artroplastia metacarpofalangeana ou artrodese
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
CLASSIFICAÇAO DE EATON E LITTLER
A classificaÇÃo de Eaton e Littler a mais comumente utilizada na 
avaliação radiológiica da osteoartrite do primeiro Carpometacarpal, 
visando a escolha do tratamento
- estágio I – contorno articular normal, o espaço pode estar alargado 
por sinovite secundária, subluxação pode estar presente;
- estágio II – leve redução do espaço articular e esclerose com 
osteófitos menores que 2 mm ;
estágio III – redução significativa do espaço articular e esclerose 
com osteófitos marginais maiores que 2 mm;
articulação escafotrapezoidal normal
- estágio IV – igual ao III, acrescido de artrose escafotrapezoidal
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
DISTROFIA SIMPÁTICO REFLEXA - ESTÁGIOS 
- Estagio I - agudo: começa imediatamente ou logo após e tem duração de 3-6 meses
- Dor e instabilidade motora com hiperatividade simpática
- Dor grave, difusa, em queimor, de maior gravidade do que esperado pela lesão inicial
- Disfunção autonômica com palidez, eritema ou cianose
- ↑ de temperatura e hiperhidrose - Alodínea
- Edema
- Membro em postura diatônica: adução do ombro e flexão do cotovelo, punho e dedos
- Tremor fino: pode ser reduzido ou eliminado por bloqueio simpático
- Alterações tróficas indicam que a doença passou para a segunda fase
- Estagio II - intermediário: início após 3-6 meses com término ao redor do 9º mês
- Dor torna-se mais difusa com piora da gravidade
- Edema tecidual muda de mole para duro com aumento da rigidez articular
- Disfunção autonômica continua e torna-se menos responsiva ao bloqueio simpático
- Alterações tróficas: unhas quebradiças e finas, pele brilhante, perda dos sulcos de flexão
Estagio III: início de 6-12 meses apos lesão
- Pode durar anos ou se tornar uma condição permanente
- Dor estabiliza e pode mostrar melhora espontânea enquanto espalha para um território maior
- Dor torna-se mais associada ao movimento
- Anquilose fibrosa pode ocorrer com o endurecimento do edema
- Disfunção autonômica estabiliza: aparência fria, pálida e seca da extremidade
- Alterações tróficas ocorrem em tecidos profundos: desaparecimento do subcutâneo
- RX: osteopenia grave como classicamente descrita
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
Green & O'Brien - METACARPO
Tipo I: Bennett
Tipo II: Rolando
TipoIIIA: Transversa extra-articular
Tipo IIIB: Obliqua extra-articular
Tipo IV: Salter Harris Tipo II
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
WASSEL & EGAWA- POLIDACTILIA
- Tipo I: falange distal bífida
- Tipo II: falange distal duplicada (20%)
- Tipo III: falange distal duplicada com falange proximal bífida
- Tipo IV: falange proximal e distal duplicada (40%)
- Tipo V: falange proximal e distal duplicada com metacarpo bífido
- Tipo VI: duplicação das falanges e metacarpos
- Tipo VII: qualquer duplicação com polegar trifalângico (20%)
FRATURA DE 
FALANGE
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
CLASSIFICAÇÃO DEDO EM MARTELO 
- Eaton e Weilby 
- A: lesão tendínea pura
- Ocorre > 40 anos
- Pior prognóstico do que grupo B
- A1: flexão < 30º
- A2: flexão ≥ 30º
- B: lesão com arrancamento ósseo do lábio dorsal
- Melhor prognóstico do que o grupo A
- Ocorre em adultos jovens
- B1: flexão < 30º
- B2: flexão ≥ 30º
- C: lesão associada à fratura da base com > 1/3 da superfície
- C1: IFD estável 
- C2: IFD instável
- D: descolamento epifisário da falange distal
- D1: deslocamento epifisário 
- D2: fratura + deslocamento epifisário 
ZONAS DE VERDAN DOS 
TENDOES
EXTENSORES
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
ZONAS DE VERDAN DOS TENDOES
FLEXORES
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
PELVE
FRATURA DE PELVE
JUDET e LETOURNEL
A asa ilíaco
B ílieo com extensão sacro-ilíaca
C trans-sacral
D sacral unilateral 
E sacroiliaca
F acetabular
G ramo púbico
H ísquio
I sínfise 
Relação dos Sistemas de Classificação –
FRATURA DA PELVE
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
TILE AO MÜLLER 
MODIFICADA.
Tipo A: Estável (Arco posterior 
intacto)
A1 Avulsão
A1.1—espinha ilíaca A1.2—crista 
A1.3—tuberosidade isquiotibial
A2 asa ilíaco ou arco anterior 
A2.1—asa ilíaco A2.2—Fx unilateral 
do arco anterior A2.3—Fx bifocal arco 
anterior
A3 Sacrococcígea transversa 
A3.1—Luxação sacrococcígea A3.2—
Sacro sem desvio A3.3—Sacro 
desviado
Tipo B: Parcialmente Estável 
(Ruptura incompleta arco posterior)
B1 Livro aberto (rotação externa) 
B1.1—SI, ruptura anterior B1.2—Fx
sacro
B2 Compressão Lateral (rotação 
interna) 
B2-1 Ipsilateral anterior e posterior 
B2-2 Contra-lateral
B3 Bilateral 
B3.1—Livro aberto bilateral B3.2—
Livro aberto, compressão lateral 
B3.3—Livro aberto, compressão 
bilateral 
Tipo C: Instável (Ruptura completa 
arco posterior)
C1 Unilateral
C1-1 Ilíaco
C1-2 Fx-Lux SI
C1-3 Fx sacral 
C2 Bilateral, um ladoTipo B, outro 
Tipo C
C3 Bilateral
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
YOUNG E BURGESS
GRUPO A - Força de compressão lateral
Tipo I: força lateral posterior - fratura horizontal ramo púbico ipsilateral - ESTÁVEL
Tipo II: força anterior e lateral - fx horizontal ramo púbico e fratura asa ilíaco ou lesão 
sacroilíaca psoterior. Lesão IPSILATERAL
Tipo III: força lateral anterior maior intensidade cruzando a pelve. Lesão tipo I ou II 
ipsilateral e lesão contra-lateral. Abertura SI e lesão lig sacrotuberosos
GRUPO B Anteroposterior (AP) 
Tipo I: Abertura sínfise púbica < 2,5cm. Lig post intacto. Estável
Tipo II: Abertura > 2.5 cm com lesão sacrotuberosa e abertura SI anterior. Rotacionalmente
instável
Tipo III: Ruptura completa anterior e posterior. Instável
GRUPO C Força vertical. Instável rotacional e vertical 
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
PELVE INFANTIL 
TORODE E ZIEG
Tipo I avulsão
Tipo II asa 
Tipo III fx do anel simples
Tipo IV lesão do anel pélvico
ACETABULO INFANTIL –
A, Normal 
B, Salter-Harris Tipo I 
C, Salter-Harris Tipo II 
D, Salter-Harris Tipo V
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
ACETÁBULO / QUADRIL
�Fratura Elementares - simples 
�Parede Posterior 
�Coluna Posterior 
�Parede Anterior 
�Coluna Anterior 
�Transversa
Associadas
�Coluna Posteior + Parede 
�Anterior + posterior hemitransversa
�Transversa + parede posterior 
�Em "T
�Dupla coluna
ACETÁBULO
JUDET e 
LETOURNEL
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
The various subgroups of the anterior column fracture: (A) very low, (B) low, (C) intermediate, and 
(D) high. (After Letournel E, Judet R. Fractures of the acetabulum. 2nd ed. Berlin: Springer-Verlag, 
1993.)
The various subgroups of the transverse fracture. Infratectal type (A), juxtatectal type (B), and
transtectal type (C). (Redrawn after Letournel E, Judet R. Fractures of the acetabulum. 2nd ed. 
Berlin: Springer-Verlag, 1993.)
�Tipo I Luxação pura
�Tipo II Luxação + frat simples cabeça ou rebordo 
�Tipo III Luxação + fx cominuída rebordo
�Tipo IV Luxação + fx teto acetabular
�Tipo V Luxação + fx cabeça
LUXAÇÃO DE QUADRIL 
POSTERIOR
THOMPSON E EPSTEIN
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
LUXAÇÃO DE QUADRIL –Pipkin
Tipo I Luxação Posterior + frat cabeça abaixo fóvea
Tipo II Luxação Posterior + frat cabeça acima fóvea
Tipo III Fx cabeça + colo
Tipo IV Tipo I, II, ou III + fx acetábulo
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
LUXAÇÃO DE QUADRIL – Brumback
Tipo 1 Lux Post com fx cabeça inferomedial 
Tipo 1A Sem fx acetábulo. Estável 
Tipo 1B Com fx acetábulo. Estável 
Tipo 2 Lux Post com fx cabeça na região supero-medial 
Tipo 2A Sem fx rebordo acetabular. Estável após redução.
Tipo 2B COM fx acetábulo. Instável
Tipo 3 Luxaçãoinespecífica + fx colo
Tipo 3A Sem fx cabeça
Tipo 3B Com fx cabeça
Tipo 4 Lux Anterior 
Tipo 4A Indentação - Depressão superfície superolateral cabeça femoral 
Tipo 4B Transcondral
Tipo 5 Central
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
LUXAÇÃO DE QUADRIL -
OTA
Tipo C
C1: Fx Cabeça, split
C2: Fx Cabeça, depressão
C3: Fx Cabeça, com colo
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
�- Estágio 0: silencioso
�- Geralmente ocorre no quadril contralateral que tem RX normal
�
�- Estágio I: pode ou não ser sintomático
�- RX pode estar nos limites da normalidade ou demonstrar osteopenia mínima, com ou sem 
alteração de densidade na cabeça femoral quando comparada ao lado contra-lateral
�- RNM: demonstra alterações da osteonecrose
�
�- Estágio II: dor constante ou progressiva com limitação da ADM
�- RX: esclerose subcondral, osteoporose ou ambos
�- Geralmente aparece cunha anterossuperior ou anterolateral de infarto na cabeça femoral
�
�- Estágio III: sinal do crescente na radiografia lateral com ou sem achatamento da cabeça 
femoral
�- Espessura articular ainda é normal, sem alterações degenerativas na face acetabular
�
�- Estágio IV: colápso do seqüestro avascular com alterações acetabulares degenerativas
OSTEONECROSE
FICAT E ARLET
OSTEONECROSE
OHZONO
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
STEINBERG
- 0: RX, cintilografia e RNM normais
- I: RX normal, cintilografia ou RNM (+)
- II: esclerose e/ou cisto na cabeça femoral
- A: leve (<15% da cabeça)
- B: moderado (15-30% da cabeça) 
- C: grave (>30% da cabeça)
- III: Colápso subcondral (crescente) sem achatamento
- A: leve (<15% da superfície)
- B: moderado (15-30% da superfície) 
- C: grave (>30% da superfície)
- IV: Achatamento da cabeça femoral sem estreitamento articular ou 
envolvimento acetabular
- A: leve (<15% da superfície e < 2 mm de depressão
- B: moderado (15-30% da superfície ou 2-4 mm de depressão)
- C: grave (>30% da superfície ou > 4 mm de depressão)
- V: Com estreitamento articular e/ou envolvimento acetabular
- A: leve
- B: moderado (como acima + envolvimento estimado do acetábulo) 
- C: grave 
- VI: Destruição degenerativa avançada
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
- Pilar lateral: ocupa 15-30% lateral da cabeça
- A: Sem comprometimento do pilar lateral
- B: > 50% do pilar mantido 
- C: < 50% do pilar mantido 
Características radiológicas importantes
CLASSIFICAÇÃO DE HERRING –
baseada na altura do pilar lateral na fase de fragmentação 
LEGG CALVE PERTHES
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
CIRCULO CONCENTRICOS DE MOSE
Método utilizado para avaliar o prognóstico do tratamento conservador da Doença de Legg-Calvé-
Perthes. Em incidências radiográficas em AP e Lauenstein aplica-se uma transparência com círculos 
concêntricos de 2mm de distancia entre cada círculo e com o centro na cabeça femoral
Bom resultado quando a cabeça é esférica e mantém-se na mesma circunferência.
O resultado é regular quando a cabeça ultrapassa uma circunferência adjacente.
Há mau resultado quando a cabeça ultrapassa duas ou mais circunferências
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
�Grau I incompleta impactada em valgo
�Grau II sem desvio
�Grau III parcialmente desviada em varo
�Grau IV completamente desviada 
FRATURA DO COLO 
GARDEN
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
ÍNDICE DE SINGH
Grau VI:
- todos grupos trabeculares visíveis 
Grau V:
- Trabeculares principais tênsil e compressivo acentuado 
- Triângulo de Ward proeminente
Grau IV:
- Trabéculas pricipais tênseis reduzidas, mas presentes 
Grau III:
- Quebra nas trabéculas tênseis principais opostas ao trocanter maior 
- osteoporose definitiva;
Grau II:
- Trabéculas compressivas principais se destacam mas ainda presentes tênseis
secundárias 
Grau I:
- Apenas compressivas principais
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
PAUWELS
Tipo I Menor 30 graus
Tipo II Entre 30 e 50 graus
Tipo III Mais de 50 graus
AO – OTA - 31B
B1 subcapital com peq desvio
B2 transcervical
B3 subcapital desviada
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
Tipo I: Estável Sem desvio Traço simples
Tipo II: Sem desvio ou discretamente desviada, estável Parede posterior intacta Trocânter menor 
pode ou não estar fraturado
Tipo III: Grande fragmento do pequeno trocânter Parede posterior cominuída Esporão do calcar 
desviado para o interior do canal
Tipo III variante: Traço vertical no grande trocanter que se desloca do fragmento distal
Tipo IV: Cominutiva Afastamento dos 2 principais fragmentos Parede posterior cominuída 
Fragmento do colo desviado para fora ou medial à diáfise
Tipo V: Obliquidade reversa
TRONZO
Em 1949 Boyd e Griffin classificaram as graturas transtrocanterianas de acordo com a 
possibilidade de obter e manter a redução e Evans as classificou em estáveis e instáveis. Em 
1974, Tronzo subdividiu as fraturas em cinco tipos, tendo o tipo V um traço invertido, de 
lateral para medial e de distal para proximal, o que torna a fratura instável, porque o traço 
corre paralelo ao implante usado. Os tipos I e II são estáveis; no tipo II pode haver fratura do 
pequeno trocanter, mas sem cominuição posterior. Os tipos III e IV têm cominuição 
posterior; no tipo III a diáfise está medializada e o esporão proximal encaixado nela; havendo 
também fratura do grande trocanter, é classificada como III variante; no tipo IV a diáfise está 
lateralizada, o traço é mais vertical e a cominuição geralmente é maior. É interessante 
salientar que a radiografia simples em AP é suficiente, pelas características descritas acima, 
para distinguir a fratura estável da instável e classificar estas em tipo III ou IV. É importante, 
ainda, reconhecer o tipo V.
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
AO - OTA
31A
A1: trocanteriana simples
31-A1.1 Linha trocanteriana
31-A1.2 Grande troncater
31-A1.3 Abaixo peq trocanter A2: trocanteriana multi-fragmentada
31-A2.1Fragmento intermediário
31-A2.2 Vários fgtos
31-A2.3 Estendendo mais de 1cm peq trocanter A3: trocanteriana reversa
31-A3.1 Simples obliqua
31-A3.2 Simples transversa
31-A3.3 Multifragmentada
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
BOYD E GRIFFIN
Tipo 1: Incompleta
Tipo 2: Desviada
Tipo 3: Reversa pelo trocanter menor
Tipo 4: Reversa
Tipo 1: Sem desvio 
Tipo 2: 2 partes
�IIA: transversa
�IIB: espiral com peq trocanter no fgto 
proximal 
�IIC:espiral com peq trocanter no fgto distal 
Tipo 3: 3 partes
�IIIA: peq trocanter é o 3o fgto 
�IIIB: 3o fgto em asa borboleta
Tipo 4: Cominuída, mais de 4 fgtos
Tipo 5: Sub+Inter trocantérica com extensão 
trocanter maior 
FRATURA SUBTROCANTERICA
SEINSHEIMER
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
FRATURA SUBTROCANTERICA -
FIELDING
Tipo I nível peq trocanter
Tipo II até 2,5 cm do peq trocanter
Tipo III >2,5 cm 
RUSSEL TAYLOR
Tipo 1: fossa piriforme intacta
IA sem peq trocanter
IB com peq trocanter
Tipo 2: fossa piriforme envolvida
IIA sem peq trocanter
IIB com peq trocanter
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
FRATURA 
SUBTROCANTERICA - AO
FEMUR
�32-A Simples 
�A1: spiral
�A2: obliqua (≥30o ) 
�A3: transversa (<30o )
�32-B Cunha
�B1: Cunha Espiral 
�B2:Cunha Obliqua 
�B3: Cunha Fragmentada
�32-C Complexa
�C1: Complexa Espiral 
�C2: Complexa Segmentar 
�C3: Complexa Cominutiva
AO- OTA
32A/B/C
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
FRATURA PERI-PROTÉTICA - VANCOUVER - DUNCAN
•- Tipo A: Região trocantérica
•- Ag: trocanter maior - Al: trocanter menor
•- Conduta: maioria pode ser tratada conservadoramente com repouso
•
•- Tipo B: ao redor ou logo distal à haste
•- B1: prótese estável
•- Redução aberta e fixação interna - Fixação com placa é a mais indicada
•- B2: prótese instável → Revisão com componente longo
•- B3: estoque ósseo inadequado
•- Não pode ser tratada com redução aberta e fixação interna e nem com componente maior
•- Usar endoprótese ou enxerto de banco
•- Mais comuns e mais problemáticas
•
•- Tipo C: bem abaixo da haste
•- Fixada com técnicaconvencional
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
WINQUIST HANSEN
0 Sem cominuição
I Asa borboleta pequena. Contato cortical > 50% 
II Asa borboleta grande. Contato cortical < 50% 
III Asa borboleta grande. Contato cortical < 50% 
IV Cominuição. Sem contato cortical
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
FEMUR DISTAL/JOELHO
CLASSIFICAÇÃO ANATOMICA SCHENCK
LUXAÇÃO DE JOELHO
KDI: Ruptura isolada de um ligamento cruzado (LCA ou LCP) e/ou colaterais.
KDII: LCA/LCP rompidos, ligamentos colaterais intactos (clinicamente raros).
KDIIIM: LCA/LCP/LCM rompidos. LCL e canto póstero-lateral (CPL) intactos.
KDIIIL: LCA/LCP/LCL-CPL rompidos, LCM intacto.
KDIV: LCA/LCP/LCM/LCL-CPL rompidos.
KDV: Associada a fratura periarticular.
Legenda:
•KD: knee dislocation
•LCA: ligamento cruzado anterior
•LCP: ligamento cruzado posterior
•LCM: ligamento colateral medial
•LCL: ligamento colateral medial
•CPL: compartimento (canto) póstero-lateral
•
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
AO - OTA
33A/B/C
�A Extra-articular
�A1 Simples 
�A2 Cunha emtafisária
�A3 Complexa metafisária
�B Articular Parcial (unicondilar)
�B1 Lateral 
�B2 Medial 
�B3 Frontal (coronal)
�C Completa articular (bicondilar)
�C1 Articular simples + metafisária simples T ou Y)
�C2 Articular simples + metafisária complexa
�C3 Multifragmentar articular 
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
FRATURA DO PLATO TIBIAL – SCHATZKER
�Tipo I Cisalhamento lateral
�Tipo II Cisalhamento + depressão lateral
�Tipo III Depressão pura
�Tipo IV Platô medial
�Tipo V Bicondilar
�Tipo V Extensão metafisária 
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
TUBEROSIDADE DA TÍBIA – CRIANÇA
•Tipo I separação pela apófise. Fx é distal ao centro de ossificação
•Tipo II separação pela apósife. Fx estende-se anterior no centro do essoficação do tubérculo 
•Tipo III separação. Fratura intraarticular
•Tipo IV separação pela fise da tíbia proximal. Metafisária. SH II equivalente
•Tipo V Avulsão periósteo
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
ARTROSE JOELHO - AHLBACH 
•Tipo // AP // Perfil
•I Redução do espaço articular // Parte posterior do platô intacta
•II Obliteração do espaço articular 
•III Atrito do platô tibial < 5 mm 
•IV Atrito de 5-10 mm // Atrito na parte posterior do platô
•V Subluxação da tíbia // Subluxação anterior da tíbia > 10 mm
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
CLASSIFICAÇÃO DE DEJOUR
Classificação de gonartrose:
�TIPO 1 - Pré artrose - Apenas abrasão da cartilagem; sintomas pouco significativos; ocasionalmente 
se apresenta com lesão degenerativa meniscal, sinovite e cisto poplíteo; radiografias nomais, 
geralmente demora aproximadamente 10 anos até atingir o estágio 2
�TIPO 2 - Inicial - Pouco sintomático; estreitamento articular, esclerose subcondral e osteofitose; 
duração média de 8 anos
�TIPO 3 - Artrose com desequilíbrio varismo, báscula, valgismo); pinçamento total da interlinha; 
evolução rápida
�TIPO 4 - Artrose grave
CLASSIFICAÇÃO DE ENTORSE DE JOELHO
LEVE - Laceração de um número mínimo de fibras do ligamento , sem instabilidade
MODERADA - Laceração de um número maior de fibras, com instabilidade leve a moderada
GRAVE - Ruptura completa do ligamento, com instabilidade; divide em 3 subtipos:
1.Menos de 5mm de separação das superfícies articulares
2.Entre 5 e 10mm de separação das superfícies articulares
3.Mais de 10mm de separação das superfícies articulares
CLASSIFICAÇÃO DE FRASIER
Classificação para joelho flutuante no adulto
�Tipo 1: Fratura da diáfise do fêmur e da tíbia
�Tipo 2A: Fratura da diáfise do fêmur e fratura intrarticular da tíbia
�Tipo 2B: Fratura da diáfise do tíbia e fratura intrarticular do fêmur
�Tipo 2C: Fraturas intrarticulares do fêmur e da tíbia
CLASSIFICAÇÃO DE MILGRAM
1.Precoce: condrometaplasia sinovial sem corpos livres.
2.Transicional: doença sinovial e corpos livres.
3.Tardia: corpos livres extensos geralmente com derrame articular
CLASSIFICAÇÃO DE OUTERBRIDGE
•GRAU I - Amolecimento da cartilagem
•GRAU II - Áreas de fibrilação ou fissura, superfície irregular; fissuras em área menor que 1,3 
cm de diâmetro
•GRAU III - Áreas de fibrilação com fissuras que se estendem até o osso subcondral; fissuras 
com diâmetro maior que 1,3cm
•GRAU IV - Exposição/erosão do osso subcondral
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
LESÃO MENISCAL - BASEADA NO PADRÃO DE LESÃO
- Vertical: orientação de superior para inferior
- Longitudinal: padrão comum associado à lesão de LCA
- Doente jovem, com atividade intensa
- Geralmente ocorre na periferia: se bem periférico, pode ser reparado
- Provavelmente tem origem como lesão longitudinal curta do corno posterior e avança 
longitudinalmente
- Alça de balde: lesão longitudinal extensa
- Borda livre pode subluxar entre o côndilo femoral e o planalto
- Pode causar bloqueio por dor e espasmo muscular
- Radial / transversa: também ocorre no plano vertical
- Pode ocorrer em qualquer parte
- é mais comum na porção lateral da borda livre do menisco lateral
- Se pequeno: tendência a ser assintomático
- Lesão em raíz: ocorre na borda posterior do menisco lateral
- Como na lesão em alça de balde, altamente associado à lesão do LCA
- Resultado da avulsão do menisco da sua inserção posterior ou raíz
- Lesão radial do corno posterior do menisco medial: padrão comum:
- Geralmente é degenerativo
- Horizontal: padrão mais comum
- Ao contrário das longitudinais, tipicamente ocorre em mais velhos
- Alterações degenerativas - Traumatismo leve
- Local mais comum: borda posterior do menisco medial
- Clivagem pura: fazem duas camadas de menisco
- Clivagem parcial ("flap"): demonstram extensão superior ou inferior → mobilidade anormal
- Complexa: pode ocorrer em menisco saudável mas geralmente associado a degeneração
- Tipicamente ocorre por degeneração meniscal
- Lesão simples, não tratada, pode evoluir para complexa
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
MENISCO DISCÓIDE WATANABE 
- Tipo I: recobre todo o planalto tibial e tem aderência periférica íntegra
•- Tipo II: recobre até 80% do planalto
•- Tipo III: corno posterior espesso, cobre 75-80% do planalto e tem aderência periférica 
anormal
HEMOFILIA ARNOLD AND HILGARTNER'S
RADIOGRAPHIC CLASSIFICATION OF HEMOPHILIC
ARTHROPATHY
•0 Normal knee
•I Soft-tissue swelling
•II Soft-tissue swelling, osteopenia, epiphyseal overgrowth, no narrowing of joint space
•III No significant narrowing of joint space, subchondral cysts, osteopenia
•IV Destruction of cartilage and narrowing of joint space
•V End stage, with destruction of joint and gross bony changes
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
FRATURA DE PATELA
Sem Desvio:
Transversa
Estrelada
Vertical
Desviada:
Transversa
Estrelada
Multifragmentada
Polar : Proximal e Distal
�Tipo I Sem desvio: apenas parte anterior elevada
�Tipo II Parcialmente desviada 
�Tipo III Desviada
�IlIA: Sem contado
�IlIB: Rodada 
FRATURA DA ESPINHA 
DA TIBIA –
Meyers E McKeever
WISBERG
•I Facetas simétricas e de mesmo tamanho
•II Faceta medial menor
•III Facete medial muito pequena
•IV Faceta medial ausente
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
AO - OTA
41A/B/C
A1: Extra-articular, avulsão
A2: Extra-articular, metafisária simples
A3: Extra-articular, metafisária fragmentada 
B1: Articular parcial, cisalhamento
B2: Articular parcial, depresão pura 
B3: Articular parcial, cisalhamento-depressão 
C1: Articular completa, articular simples, metáfise 
simples
C2: Articular completa, articular simples, metáfise 
fragmentada
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
TIBIA PROXIMAL - AO
TIBIA
�A: Unifocal
�A1 Espiral 
�A2 Obliqua >30o
�A3 Transversa <30o
�
�B: Cunha
�B1 Cunha espiral
�B2 Cunha obliqua
�B3 Cunha cominuida
�
�C: Complexa
�C1 Complexa espiral
�C2 Segmentar
�C3 Cominuida
AO - OTA
42A/B/C
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
PSEUDOARTROSE CONGENITA TIBIA
Classificação de Boyd
� I fraturapresente ao nascimento
�II: constrição em ampulheta da tíbia 
�consolidação mais difícil de todos os tipos
�III: cistos ósseos
�IV: segmento esclerótico da tíbia, sem constricção
�Resulta em fratura por estresse
�V: fíbula displásica
�VI: neurofibroma intraósseo
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
CLASSIFICAÇÃO GUSTILLO E ANDERSON
Tipo I: Ferimento cutâneo menor que 1 cm. Limpa (contaminação mínima). Sem cominuição na fratura
Mínima lesão de partes moles
Tipo II: Ferimento cutâneo maior que 1 cm. A lesão de partes moles não é extensa
Esmagamento mínimo a moderado. Contaminação moderada. Cominuição moderada da fratura
Tipo III:
IIIA: Ferimento cutâneo normalmente > 10 cm. Nível de contaminação elevado
Graves lesões de partes moles. Fraturas cominuídas. Possível cobertura do osso pelos tecidos moles
IIIB: Perda muito grave da cobertura. Normalmente exigirá cirurgia reconstrutiva de tecidos moles
Fratura cominuída moderada ou grave
IIIC: Associada à lesão vascular que exige reparo
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
CLASSIFICAÇÃO AO – PARTES MOLES
Lesões cutâneas IC (fraturas fechadas)
IC 1 – Sem lesão cutânea
IC 2 – Sem laceração cutânea, mas com contusão
IC 3 – Desenluvamento circunscrito
IC 4 – Desenluvamento extenso, fechado
IC 5 – Necrose por contusão
Lesões cutâneas IO (fraturas expostas)
IO 1 – Ruptura de pele de dentro para fora
IO 2 – Ruptura de pele de fora para dentro em < 5 cm, bordas contusas
IO 3 - Ruptura de pele de fora para dentro em > 5 cm, bordas desvitalizadas
IO 4 – Contusão em toda espessura, desenluvamento extenso, perda cutânea
Lesão de Músculo/Tendão (MT)
MT 1 – Sem lesão muscular
MT 2 – Lesão muscular circunscrita, somente 1 compartimento
MT 3 – Lesão muscular considerável, 2 compartimentos
MT 4 – Defeito muscular, laceração tendinosa, extensa contusão muscular
MT 5 – Síndrome compartimental, síndrome de esmagamento com ampla zona de lesão
Lesão Neurovascular (NV)
NV 1 – Sem lesão neurovascular
NV 2 – Lesão isolada de nervo
NV 3 – Lesão vascular localizada
NV 4 – Lesão vascular segmentar extensa
NV 5 – Lesão neurovascular combinada, incluindo amputação subtotal ou total
CLASSIFICAÇÃO DE JUDET E JUDET
Classficação descritiva para pseudartrose:
Hipervasculares:
Pata de elefante: hipertróficas, relacionadas com fixação instável ou carga precoce
Casco de cavalo: moderadamente hipertróficas mas com calo insuficiente para consolidação
Oligotróficas: não há calo, pode ocorrer devido fratura desviada com diastase dos fragmentos ou 
síntese mal posicionada
Avasculares:
Cunha de torção: fragmento intermediário com vascularização ruim, unido apenas a um fragmento 
principal
Cominutivas: um ou mais fragmentos intermediários sem vascularização
Defeituosas: falha óssea, extremidades viáveis mas atróficas
Chama de vela: tecido cicatricial sem poder osteogênico preenche a falha óssea
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
CLASSIFICAÇÃO DE TSCHERNE
Na classificação de Tscherne, as lesões de partes moles são agrupadas de acordo com a gravidade
em 4 categorias diferentes, junto com isso a fratura é rotulada como exposta ou fechada por um “O”
(open) ou “C” (closed).
Fratura exposta grau I (Fr. O I): Pele lacerada por um fragmento ósseo vindo de dentro. As frat
são resultado de trauma indireto. Nenhuma ou pouca contusão da pele.
Fratura exposta grau II (Fr. O II): Qualquer tipo de laceração cutânea, lesão grave de partes
moles, contaminação moderada.
Fratura exposta grau III (Fr. O III): Extensa lesão de partes moles, freqüentemente com uma
lesão adicional a um vaso ou nervo importante. Isquemia e cominuição óssea grave. Acidentes no
campo, ferimentos a bala, síndrome compartimental.
Fratura exposta grau IV (Fr. O IV): Amputações subtotais e totais
Fratura fechada grau I (Fr. C I): Ausência ou lesão pequena de partes moles. Fraturas simples
com um mecanismo indireto de fratura.
Fratura fechada grau II (Fr. C II): Escoriação superficial ou contusão pela pressão do fragmento
de dentro para fora.
Fratura fechada grau III (Fr. C III): Escoriações profundas contaminadas e contusões localizadas
na pele e nos músculos por meio de um trauma direto.
Fratura fechada grau IV (Fr. C IV): Contusões cutâneas extensas, destruição da musculatura,
avulsão do tecido subcutâneo. Fraturas graves e cominuídas. Síndrome compartimental e lesões
vasculares.
CLASSIFICAÇÃO DE PALEY
Tipo A: perda óssea < 1 cm
�A1: pseudartrose móvel
�A2:pseudartrose rígida
�A2.1: rígida sem deformidade
�A2.2: rígida com deformidade fixa
Tipo B: perda óssea > 1 cm
�B1: Falha óssea sem encurtamento
�B2: Encurtamento sem falha
�B3: Encurtamento e falha óssea
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
A. Lesão Musculoesquelética
Baixa energia 1 
Média energia 2 
Alta energia 3 
Altíssima energia 4
B. Isquemia dos membros
Pulso reduzido ou ausente, perfusão 
normal
1 
Ausência de pulso, perfusão reduzida 2 
Membro frio, paralisado, insensível 3
C. Choque
PAS sempre > 90 mmHg 0
Hipotensão transitória 1 
Hipotensão persistente 2 
D. Idade
< 30 0
30 – 50 1
> 50 2
ESCORE DE GRAVIDADE DE MUTILAÇÃO DA EXTREMIDADE (MESS)
Um total de 7 ou mais pontos tem uma previsibilidade de amputação de 
100%.
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
CLASSIFICAÇÃO DE CIERNY E MADER
OSTIOMIELITE
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
THE OTA 
CLASSIFICATION 
OF BONE LOSS
The top line (A,B,C) represents nonunions capable of biologic reaction. A. Elephant's foot. B. 
Horse's foot. C. Oligotrophic. The bottom line (D,E,F,G) represents nonunions incapable of
biologic reaction. D. Dystrophic (torsional) wedge fracture. E. Necrotic (avascular segment). 
F. Bone defect. G. Atrophic.
THE WEBER AND CECH228 CLASSIFICATION OF NONUNION. 
PILAO TIBIAL/TORNOZELO
A1: Extra-articular, metáfise simples 
A2: Extra-articular, metáfise cunha 
A3: Extra-articular, metáfise complexa 
B1: Articular parcial, simples 
B2: Articular parcial, split-depressão 
B3: Articular parcial, multifragmentária e depressão 
C1: Articular completa, articular simples, metáfise simples 
C2: Articular completa, articular simples, metáfise multifragmentada
C3: Articular completa, multifragmentada
FRATURA DO PILAO TIBIAL AO –
OTA - 43A/B/C
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
RUEDI E ALLGOWER
Tipo I Fx intra-articular sem desvio
Tipo II Desviada sem cominuição
Tipo III Desviada + cominuição
DANIS–WEBER
�Tipo A Abaixo sindesmose. Sem lesão sindesmose. 
Supinação-adução
�Tipo B Nível da sindesmose. Lesão sindesmose. 
Supinação-rotação externa
�Tipo C Acima sindesmose. Lesão sindesmose. 
Pronação-rotação externa ou Pronação-abdução 
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
AO - OTA
44A/B/C
A1: Abaixo sindesmose, isolada 
A2: Abaixo sindesmose, fx maléolo medial 
A3: Abaixo sindesmose, fx posteromedial 
B1: Trans-sindesmose, isolada 
B2: Trans-sindesmose, com lesão medial 
B3: Trans-sindesmose, lesão medial e Volkmann (fx 
rebordo posterolateral) 
C1: Acima sindesmose, fx diaf fíbula simples 
C2: Acima sindesmose, fx diaf fíbula fragmentada 
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
FRTURA DE TORNOZELO
LAUGE–HANSEN
�Supinação-adução
�Estágio 1: Fx transversa maléolo lateral na altura ou abaixo lig talofibular anterior OU lesão lig
lateral
�Estágio 2: Fx oblíqua maléolo medial
�Supinação-rotação externa (Eversão) 
�Estágio 1: Ruptura lig tibiofibular ant
�Estágio 2: Fx oblíqua ou espiral maléolo lateral 
�Estágio 3: Ruptura lig tibiofibular posterior OU fx maléolo posterior 
�Estágio 4: Fx transversa maléolo medial 
�40% - 70% casos
�Pronação-abdução
�Estágio 1: Ruptura lig deltóide OU fx transversa maléolo medial 
�Estágio 2: Ruptura ant ou post lig tibiotalofibular ou avulsão óssea
�Estágio 3: Fx oblíqua fíbula ao nível sindesmose 
�Menos 5% das fxs
�Pronação-abdução
�Estágio 1: Ruptura lig deltóide OU fx transversa maléolo medial 
�Estágio 2: Rupturaant inferior lig tibiotalofibular ou avulsão óssea
�Estágio 3: Fx espiral/oblíqua fíbula acima sindesmose
�Estágio 4: Ruptura lig tibiofibular posterior inferior OU fx maléolo posterior
�Pronação-rotação externa
�Estágio 1: Fx maléolo medial
�Estágio 2: Fx lig tibiofibular anterior (triangulo Volkmann)
�Estágio 3: Fx supramaleolar fibula
�Estágio 4: Ruptura lig tibiofibular posterior inferior OU fx maléolo posterior 
FRAT TORNOZELO CRIANÇA - Dias-Tachdjian
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
�Tipo I Sem desvio. Risco necrose avascular (NAV) <10%.
�Tipo II Desviada sublux subtalar. NAV >40%
�Tipo III Desviada lux subtalar e tíbiotarsica. NAV >90%
�Tipo IV Tipo III + variantes (talonavicular). NAV 100% 
FRATURA DE TALUS - HAWKINS
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
FRATURA DE TALUS - AO
Extra-articular
Processo anterior 
Tuberosidade
Processo medial
Sustentaculum tali
Corpo
�Intra-articular 
�70–75% associado
�–Sem desvio
�–Depressão articular
�–Comimutiva
FRATURA DO CALCANEO -
ESSEX–LOPRESTI
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
Anatomic angles for evaluation of surgical reduction. A. Gissane angle. B. Böhler angle
FRATURA DO CALCANEO
Sanders
Type I Sem desvio
Type II 2 partes ou split
Type III 3 partes ou split-depressão
Type IV 4 partes cominutiva
A (lateral), B (central) e C (medial)
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
FRATURA DO 
CUBÓIDE - AO
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
FRATURA DO 
NAVICULAR - AO
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
FRATURA DO 
CUNEIFORME - AO
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FRATURA DOS 
METATARSOS - AO
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
FRATURA DA 
FALANGE - AO
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HARDCASTLE
Tipo A: incongruência total
Tipo B: parcial
Tipo C: divergente
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MYERSON
Tipo A: incongruência total
Tipo B1: parcial medial
Tipo B2: parcial lateral
Tipo C1: divergente parcial
Tipo C2: divergente total
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
QUEANU E KUSS
�Homolateral: 5 MT na mesma 
direção
�Isolada: 1 ou 2 MT 
�Divergente: deslocamento no 
plano sagital e coronal 
TIBIAL POSTERIOR - JOHNSON MODIFICADA POR MYERSON
Estágio I: dor localizada no trajeto do tibial posterior
- Alinhamento do retropé e antepé mantidos
- Retropé flexível
- Consegue ficar na ponta do pé - Irritabilidade com eversão passiva do pé
- Tratamento: repouso, AINH, gesso curto para andar
- Se tratamento conservador sem efeito: tenossinovectomia
Estágio II: perda da função do tibial posterior sem deformidade fixa
- Tendão alongado e com função deficiente com inabilidade para ficar na ponta do pé
- Pé planovalgo com colápso do arco longitudinal medial, valgo do retropé e eversão da subtalar
- Abdução do antepé pela talonavicular
- Tentativa do TA de funcionar como inversor acessório do retropé
- Retropé mantém-se flexível apesar da retração do aquiles
- Tratamento: conservador geralmente tem sucesso
- Órtese que permite 20-30º de flexão plantar e 10º de extensão do tornozelo
- Suporte do arco longitudinal medial
- Tratamento cirúrgico:
- Transferência do flexor longo dos dedos ou longo do hálux para o navicular e alongamento da coluna 
lateral 
- Reparo do ligamento mola: deve ser feito de rotina
Estágio III: perda de função do tibial posterior com deformidade fixa do retropé em valgo
- Ao RX: pode-se ver alterações degenerativas
- Tratamento
- Conservador: órtese rígida - Cirúrgico: artrodese tripla
Estágio IV: valgo do tálus e alterações degenerativas precoces do tornozelo
- Tratamento
- Conservador: órtese rígida - Cirúrgico: artrodese tibiotalocalcânea
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
Classificação de Eichenholtz
Estágio Características clínicas
0 Apresentação inicial Pré-fragmentação Fase inflamatória aguda:
•pé edemaciado;
•eritematoso;
•quente = hiperêmico.
I Charcot agudo Fragmentação ou
desenvolvimento
Fratura periarticular, subluxação articular,
risco de instabilidade e deformidade.
II Charcot subagudo Coalescência Reabsorção dos debris ósseos, homeostase
das partes moles.
III Charcot crônico Consolidação ou 
reparativa
Estabilização óssea ou fibrosa da
deformidade.
CLASSIFICAÇÃO DE EICHENHOLTZ
Classificação usada para determinar os estágios da artropatica de Charcot
A CLASSIFICAÇÃO DE JOHNSON MODIFICADA POR MYERSON
é utilizada para avaliar a insuficiência do tendão tibial posterior, levando ao pé plano adquirido:
Estágio I: Edema, dor e inflamação no trajeto do tendão. Não há deformidade nem 
déficit funcional do pé.
Estágio II: Perda de função, com deformidade flexível do retropé
�incapacidade de se manter na ponta do pé
�perda do arco longitudinal medial, valgo do retropé e eversão da subtalar
�abdução do antepé pela talonavicular
Estágio III: Deformidade fixa do retropé em valgo e abdução
�alterações degenerativas do retropé ao raio-x
Estágio IV: Alterações degenerativas e posicionamento em valgo do tornozelo.
�alterações degenerativas do tornozelo ao raio-x
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
Classificação do pé de Charcot
Tipo Articulações acometidas Freqüência
1 Tarso-metatarsal e navículo-cuneiformes 60%
2 Chopard e talo-calcaneana 35%
3 Tornozelo 5%
CLASSIFICAÇÃO DO PÉ DE CHARCOT QUANTO AS 
ARTICULAÇÕES ACOMETIDAS
HÁLUX VALGUS
ESTADIAMENTO RADIOLÓGICO – COUGHLIN, 1996 
NormaL Leve Moderado Grave
Ângulo metatarsofalângico < 15º 15º-19º 20º-39º ≥ 40º
Ângulo intermetatarsal < 9º 9º-11º 12º-15º ≥ 16º
Deslocamento do sesamóide <49% 50-74% ≥ 75%
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
ÚLCERA - CLASSIFICAÇÃO DE WAGNER
-Grau 0: pele intacta mas deformidade óssea produz pé em risco-
- Grau I: úlcera superficial localizada-
-Grau II: úlcera profunda a tendão, osso, ligamento ou articulação - x-
- Grau III: abscessos profundos, osteomielite-
-Grau IV: gangrena de dedos ou ante pé-
-Grau V: gangrena de todo o pé
Classificação de Brodsky – Número + letra
Grau Definição
Profundidade
0 Pé em risco – úlcera prévia ou neuropatia.
1 Úlcera superficial, sem infecção.
2 Úlcera profunda, expondo tendão ou cápsula articular.
3 Úlcera profunda, com exposição óssea ou infecção profunda (osteomielite ou 
abscesso).
Isquemia
A Sem isquemia.
B Isquemia sem gangrena.
C Gangrena parcial (antepé).
D Gangrena do pé todo.
CLASSIFICAÇÃO DE BRODSKY
Classificação usada para lesões no pé diabético
Grau I: Pele intacta, mas representa uma lesão pré-ulcerativa, com eritema, formação de calosidade e 
possível hemorraria intradérmica sobre proeminências ósseas.
Grau II: Úlcera de pele de espessura total, sem acometer o subcutâneo
Grau III: Úlcera que se estende até tendão ou capsula articular, sem exposição óssea ou articular
Grau IV: Úlcera com expossição óssea ou articular, associada a osteomielite ou pioartrite
Existe também uma classificação alfanumérica que leva em consideração a profundidade e o 
grau de isquemia da lesão.
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
FRATURA DO METATARSO - AO
CLASSIFICAÇÃO DE CAMPANACCI
Campanacci apresentou uma classificação do
TUMOR DE CÉLULAS GIGANTES em 3 diferentes graduações:
Grau I: são radiograficamente quiescentes e parecem ser relativamente indolentes; são lesões 
pequenas e inteiramente intra-ósseas;
Grau II: parecem ser mais ativas; têm uma aparência radiográfica agressiva, sendo mais 
extensas, mas com periósteo intacto;
Grau III: têm um aspecto ainda mais agressivo e estendem-se além do periósteo e pelos tecidos 
adjacentes
ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS
Three zones of proximal fifth metatarsal fracture. 
Zone 1: Avulsion fracture. 
Zone 2: Fracture at the metaphyseal-diaphyseal junction. 
Zone 3: Proximal shaft stress fracture

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