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PRÉ PROJETO CLAUDIA (3)

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UNIVERSIDADE PAULISTA-
UNIP INTERATIVA
Aluna: 
CLÁUDIA MARIA EMÍLIO
IDOSOS:
A VIOLÊNCIA CONTRA OS IDOSOS
ITAPORANGA
2018
	
IDOSOS:
A VIOLÊNCIA CONTRA OS IDOSOS
Pré-projeto apresentado na Disciplina de Projeto de Pesquisa e Seminário de Pesquisa em Serviço Social como requisito básico para a apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso de Serviço Social
ITAPORANGA
2018
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO – TEMA E PROBLEMATIZAÇÃO	4
2. JUSTIFICATIVA	6
3. OBJETIVOS	7
3.1 GERAL	7
3.2 ESPECÍFICOS	7
4. METODOLOGIA DA PESQUISA	8
5. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	9
6. CRONOGRAMA	....10
REFERÊNCIAS...................................................................................................11
INTRODUÇÃO – TEMA E PROBLEMATIZAÇÃO
A violência e a negligência são consideradas como um fator sócio histórico que se proporciona de diversos modos, dependendo de sua cultura e local. Não as restringi com uma relação de crueldade física, no entanto envolvendo ao mesmo tempo o psicológico por médio da opressão e medo. A violência não é de um único motivo é um acontecimento gradual, complexo e multidimensional, tendo seus diversos níveis de compreensões.
É um assunto complexo de estudo e identificação, por causa da ausência das denuncias do próprio agredido. A maioria fica em silêncio, eis que são raros os idosos que tem audácia em denunciar o seu agressor, as vitimas ficam impedidas de fazê-lo, levando em conta que na maioria das vezes, são dependentes dos agressores familiares causando incerteza, além de serem restringidos fisicamente e temerem uma represaria por parte do agressor/familiar.
As violências contra idosos, também são denominadas de maus tratos e abusos. Esse conjunto de termos se refere a abusos físicos, psicológicos e sexuais, assim com o abandono, negligências e abusos financeiros, Sendo a negligência o mais presente tanto em nível doméstico quanto institucional. Dela surgem as consequências como as lesões e traumas físicos, emocionais e sociais (MINAYO, 2003).
	 Negligência é definida como: uso de força física, potencialmente produtor de 
uma injúria, feridas ou incapacidade. É causada com a intenção de provocar dor, São lesões repetidas ,pouco justificáveis ,queimaduras, , hematomas e fraturas . Referem-se também aos abusos físicos, psicológicos e sexuais, o abandono, negligências, abusos financeiros e auto negligência (MINAYO 2003).
2. JUSTIFICATIVA
Muito se tem falado de violência doméstica ultimamente. O governo, ONGs, instituições religiosas e empresas privadas estão se unindo para pôr fim a esse mal que assola a sociedade em todos os níveis. Notícias aterradoras têm deixado o mundo em comoção. Dentro e fora do Brasil, imagens da mídia chocam a população.
O abuso infantil, a violência contra a mulher e o abuso ao idoso abrangem grande parte da violência familiar e ocorrem justamente no lugar em que as pessoas deveriam se sentir mais seguras – seu próprio lar.
Outro ponto a se considerar diz respeito ao aumento da população idosa. Entre 2005 e 2015 a proporção de pessoas com mais de 60 anos de idade cresceu em velocidade superior a da média mundial, saindo de 9,8% para 14,3%. O relatório do IBGE assinala que o país está se aproximando da taxa projetada em países desenvolvidos, o que requer avanços em relação às políticas públicas de proteção ao idoso (IBGE, 2017).
Desta maneira, tratar de idosos é discutir o futuro que se presume para todos, conforme o senso comum, ademais, com os avanços tecnológicos e a atual expectativa de vida, torna relevante estudar o abandono afetivo do ascendente, pois adianta uma realidade possível, que carece de discussão e aprofundamento (SILVA, 2012).
A relevância desta pesquisa justifica-se ainda pela contribuição para o contexto local no sentido de debater sobre as políticas públicas de proteção ao idoso, fornecendo subsídios para a compreensão desta forma de violência, que poderão permear a construção de novas estratégias para o enfrentamento deste problema.	
3. OBJETIVOS
3.1 - GERAL
A recente pesquisa incide em um estudo a respeito da Violência contra o Idoso, avaliar a essência e os elementos imprescindíveis para se combater deste modo geral, a violência familiar contra o idoso.
3.2 – ESPECÍFICOS
Conhecer a Instituição de Longa Permanência e seus e seus benefícios.
Investigar como os atuais profissionais influenciam na vida de cada idoso.
Identificar quais são os projetos realizados e descrever a importância das atividades desenvolvidas para os idosos.
Verificar a importância do profissional de Serviço Social na Entidade.
Demonstrar os direitos existentes para os idosos acolhidos.
Demarcar a causa que levam a pessoa idosas a sofrer esta violência.
4. METODOLOGIA DA PESQUISA
O presente trabalho pretende mostrar a importância do Serviço Social diante a violência contra o idoso, e quanto ela contribui para melhorar a qualidade de vida dos idosos, na qual farei através de pesquisa qualitativa, bibliográfica de artigos, livros, obras e publicações sobre o assunto tema.
5. FUNDAMENTAÇÃOTEÓRICA
Para Minayo (2003) as violências contra pessoas mais velhas precisam ser vistas sob, pelo menos, três parâmetros: demográficos, sócios antropológicos e epidemiológicos. No primeiro caso, deve-se situar o recente interesse sobre o tema, vinculado ao acelerado crescimento nas proporções de idosos em quase todos os países do mundo. Esse fenômeno quantitativo repercute nas formas de visibilidade social desse grupo etário e na expressão de suas necessidades. No Brasil, por exemplo, dobrou-se o nível de esperança de vida ao nascer em relativamente poucas décadas, em uma velocidade muito maior que os países europeus que levaram cerca de 140 anos para envelhecer (MINAYO, 2003).
LOAS (2006) O Benefício de Prestação Continuada (conhecido como BPC/Loas ou simplesmente BPC) tem um papel importante na construção da política social, atendendo, em todo o Brasil, a 3.999.462 pessoas, sendo que, desse total, mais de 2 milhões são PcDs e mais de 1,7 milhões, de idosos acima de 65 anos (Brasil, 2012). Pelo critério de gastos públicos, o BPC é o maior no contexto brasileiro,
Segundo Tomasini e Alves (2007) as Instituições de Longa Permanência (ILPs) no Brasil, apresentam uma realidade precária, isto é, estão muito abaixo das condições mínimas para o envelhecimento bem-sucedido. Assim, à medida que as pessoas envelhecem e têm suas capacidades reduzidas à adaptação aos espaços, torna-se uma pressão maior e constante sobre seu comportamento cotidiano. Quando o idoso passa a residir nestas instituições, ele tem uma drástica redução dos ambientes físico e social. Ribeiro e Schutz (2007) pontuam que as Instituições de Longa Permanência (ILPs) são uma modalidade antiga que assiste o idoso fora do seu convívio familiar, traz isolamento, inatividade física e mental, e, por conseguinte uma redução da qualidade de vida. A institucionalização tornou-se uma realidade atual, pois acolhe uma demanda maior de idosos gerada por fatores demográficos, sociais e de saúde.
Para Pollo e Assis (2008) apesar do aumento da demanda por instituições de longa permanência para idosos (ILPI), a imagem negativa destes estabelecimentos ainda permanece bastante arraigada no imaginário das pessoas. Parte deste preconceito talvez possa ser atribuída ao seu processo histórico de constituição, uma vez que tais instituições surgiram para abrigar pessoas em situação de pobreza, sem suporte da família e com problemas de saúde. Pollo e Assis (2008) lembram que, quando não existiam instituições específicas, os idosos eram abrigados em asilos de mendicidade, juntamente com outros pobres, doentes mentais, crianças abandonadas e desempregados. Atualmente, o cenário é bem diferente, mas estas instituições infelizmente ainda estão longe dos padrões de qualidade desejáveis. Segundo as autoras, ainda se sabe pouco sobre a demanda por institucionalizaçãoe sobre o número de idosos institucionalizados. Entretanto, pode-se afirmar que não há sinais de que esta demanda irá diminuir, principalmente se não forem criadas alternativas para atender idosos.
	
6. CRONOGRAMA
	ATIVIDADES
	AGO
	SET
	OUT
	NOV
	DEZ
	Coleta de dados
	X
	X
	
	
	
	Desenvolvimento da ação individual entre os idosos
	
	X
	X
	X
	
	Preparação
	
	X
	X
	X
	
	Execução e finalização
	
	
	
	X
	X
	
REFERÊNCIAS
–abnt associação brasileira de normas técnicas. nbr 14724: informação e documentação. trabalhos acadêmicos - apresentação. rio de janeiro: abnt, 2002.
CAMPOS, EDVALBERNADINO. ASSISTÊNCIA SOCIAL: DO DESCONTROLE AO CONTROLE SOCIAL. REVISTA SERVIÇO SOCIAL E SOCIEDADE, N. 88, ANO XXVI, CORTEZ, 2006.
	
FACHIN, O. Fundamentos de Metodologia .4 ed. São Paulo: 
GIL, A. C. Técnicas de pesquisa em economia e elaboração de monografias. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
LOAS. LEI ORGÂNICA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL. LEI 8.742. 1993
MINAYO, M. C. S. VIOLÊNCIA CONTRA IDOSOS: RELEVÂNCIA PARA UM VELHO PROBLEMA. CADERNOS DE SAÚDE PÚBLICA, RIO DE JANEIRO, V. 19, N. 3, P. 783-791, 2003.        
POLLO, S. H. L.; ASSIS, M. DE. INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS – ILPIS: DESAFIOS E ALTERNATIVAS NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO. REVISTA BRASILEIRA DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA, RIO DE JANEIRO, V. 11, N. 1, 2008. 
SILVA, M. DO R. DE F. E. POLÍTICAS PÚBLICAS NA ÁREA DO ENVELHECIMENTO: POSSIBILIDADES E LIMITES DA ATUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL. REVISTAS DE POLÍTICAS PÚBLICAS, SÃO LUÍS, VOLUME ESPECIAL, P. 205-210, OUT. 2012.
TOMASINI, S. L. V., & ALVES, S. (2007). ENVELHECIMENTO BEM-SUCEDIDO E O AMBIENTE DAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA. RBCEH, 4(1), 88-102.

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