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REDES DE COMPUTADORES � ÍNDICE Rede local - definição ......................................................................... 03 Protocolo - definição ......................................................................... 05 Classes de redes locais ......................................................................... 07 Comutação de circuito x mensagem x pacote ....................................... 08 Topologia de redes .............................................................................. 11 Conexão de redes ................................................................................ 14 Características de comunicação de dados .............................................. 18 Codificação banda base x broadband ................................................... 21 Controle de erros na comunicação ....................................................... 23 Técnicas de multiplexagem .................................................................. 27 Padrão RM/OSI-ISO ......................................................................... 30 Protocolo TCP/IP ................................................................................ 33 Serviços de rede em Unix ..................................................................... 38 Arquitetura IEEE 802.x ........................................................................ 40 Rede Aloha .......................................................................................... 44 Padrão IEEE 802.3 ............................................................................. 51 Padrão IEEE 802.4 .............................................................................. 52 Padrão IEEE 802.5 .............................................................................. 53 Estrutura de codificação ....................................................................... 56 Serviços RENPAC ............................................................................... 57 Protocolo de enlace BSC ..................................................................... 60 Protocolo de enlace SDLC .................................................................. 64 Protocolo de enlace LLC ..................................................................... 68 Arquitetura TOP/MAP ......................................................................... 69 Modem – conceitos .............................................................................. 71 � REDE LOCAL - DEFINIÇÃO É um suporte de comunicação que permite interligar várias máquinas dispostas e limitadas em uma determinada área, para que haja compartilhamento de recursos computacionais. A função principal da existência de redes de computadores é o compartilhamento de informações e/ou hardware. -conceito de redes geograficamente distribuídas: custo elevado baixa velocidade (maior que 100 km) taxa erro alta -conceito de redes localmente distribuídas: custo baixo alta velocidade (( 100 km) taxa de erro baixa Exemplos: antena parabólica canal internacional gateway ponte R RENPAC modem modem LAN WAN LAN * LAN = LOCAL AREA NETWORK *WAN = WIDE AREA NETWORK � Para formar-se uma rede devem existir 3 elementos: -estações de trabalho, -servidores, -ligação entre eles ( estes três itens para modelo client-server). CARACTERÍSTICA DE UMA REDE LOCAL: -distâncias específicas -alta taxa de transmissão -via de comunicação de custo reduzido -pequenos atrasos de comunicação -alta confiabilidade -aplicações: .processamento de dados: -entrada/saída -transferência de arquivos .automação industrial: -CAD/CAM -controle de fluxo de material -controle de processos .automação de escritórios: -processamento de textos -correio eletrônico -teleconferência (integração dados ( voz ( vídeo) -recursos: . armazenamento de dados . impressão de relatórios . processamento . programas aplicativos ( planilhas, editores, jogos, ... ) COMPONENTES DE UMA REDE LOCAL: Elementos físicos: -meio de transmissão -controladores de linha -interface de rede -usuários da rede Elementos lógicos: -protocolos � PROTOCOLO Protocolo: conjunto de regras que ordenam e viabilizam a comunicação entre entidades cooperantes em sistemas abertos, possivelmente heterogêneos. -protocolo de baixo nível de acesso ao meio: controla as transmissões no meio. -protocolo de baixo nível de enlace: regulamenta a comunicação entre interfaces. -protocolo de baixo nível de acesso a rede: especifica e policia as interações entre interface ( usuário. -protocolos de baixo nível: definem e policiam comunicação entre usuário. exemplo: BSC, SDLC, HDLC, X.25, LLC CONTROLE DE COMUNICAÇÃO ENTRE ELEMENTOS: Hierárquico (década de 60) -acessos passam pelo controle central -facilidade de encaminhamento das informações -arquiteturas proprietárias com soluções criadas pelos fabricantes mainframe (controle central) (controle local) (pontos de acesso) � Distribuído(década de 70) -criação de caminhos alternativos para troca de informações -necessidade de encaminhamento mais elaborado(roteamento) -mais resistente a falhas -vantagem: interligação entre mainframes compartilhando recursos nós de comutação canais de comunicação pontos de acesso CLASSES DE REDES LOCAIS: -LAN (LOCAL AREA NETWORK) -redes localmente distribuídas-baixo custo -compartilhamento de recursos -redes integradas -HSLN (HIGH SPEED LOCAL NETWORK) -redes locais de alto desempenho -interligação de computadores de grande porte e unidades de massa -confinamento em salas próximas -alta taxa de transmissão -CBX (COMPUTER BRANCH EXCHANGE) -redes locais de comutação de circuitos -ligações ponto a ponto -transmissão de voz/dados � CARACTERÍSTICAS LAN HSLN CBX meio transmissão . par trançado CATV coaxial par trançado . cabo coaxial . fibra ótica topologia . barramento barramento estrela . árvore . anel . híbrido velocidade de transmissão 1 - 20MBPS 50MBPS 9,6 - 64KBPS máxima distância 100 km 1 km 1 km técnica chaveamento pacote pacote circuito número de nós 10 a 100 10 10 a 100 COMUTAÇÃO DE CIRCUITOS: Linha de comunicação dedicada entre computadores A D C B COMUTAÇÃO DE PACOTES: Informação é dividida em pacotes (menor unidade de informações que pode ser transferida através de redes. Contém todas informações necessárias para ser convenientemente encaminhado) � COMPARAÇÃO: comutação comutação chaveamento de circuito x de mensagens x de pacotes B B B A A A problema: a locação do canal problema: rajadas de informação problema no roteamento problema: sequenciamento vão manter o canal de de comunicação ocupado COMUTAÇÃO DE CIRCUITOS: pedido de conexão estabelecimento da comunicação tempos de transmissão mensagem recebimento da mensagem tempo nó nó nó nó 1 2 3 4 � COMUTAÇÃO DE MENSAGENS: cabeçalho dados tempo de espera na fila + tempo de escolha da rota tempo 1 2 3 4 COMUTAÇÃO DE PACOTES: cabeçalho dados recebimento de pacotes 1 2 3 4 � TOPOLOGIA DE REDES: É o padrão de interconexão utilizado entre diferentes nós (host) da rede. ESTRELA: A B nó central C CARACTERÍSTICAS: -utilizado em aplicações centralizadas -problema de confiabilidade e alto custo no nó central -nó central pode realizar funções de processamento/gerência de comunicação -aplicação típica em redes de telefonia privada (CBX) -ligação ponto a ponto -manutenção centralizada -pode-se: acrescer/alterar o número de estações sem perturbar o sistema -protocolos de acesso: demanda: mensagens vindas de várias estações são recebidas simultaneamente e chaveadas a seus destinos quando estiverem disponíveis. varredura: cada estação é inquirida ciclicamente pelo nó central para saber se há mensagem. Quando existir, esta é recebida e enviada ao destino. � REDE EM BARRAMENTO: ligação passiva ( terminador ou HUB CARACTERÍSTICAS: -nós passivos -ligação multiponto -cada nó possui alimentação independente -manutenção requer inspeção global -número de nós pode ser alterado sem perturbar o sistema -distância limitada � REDE EM ANEL: token interface ativa CARACTERÍSTICAS: -unidirecional -nós ativos (retransmitem mensagens) -comunicação interrompida quando se da :inserção/remoção de nós -vantagens: maior extensão da rede melhor desempenho -desvantagens: interfaces com maior custo baixa confiabilidade (uma interface fora do ar derruba a rede) Compromisso: -o anel imita o barramento em desempenho -o barramento imitao anel em distância CONFIGURAÇÕES HÍBRIDAS: Com associação das topologias: anel, barramento e estrela consegue-se superar algumas limitações, como: -dificuldade de manutenção -limitação no número de estações e no alcance -confiabilidade -interconexão de redes EXEMPLO: LABORATÓRIOS DO CCI� CARACTERÍSTICAS DE COMUNICAÇÃO DE DADOS: -Ligação física A transmissão de bits é feita através de um suporte de transmissão formado pela ligação física entre fonte-destino. Podendo ser do tipo: simplex A B half-duplex A B full-duplex A B FONTE DESTINO ponto a ponto A B MULTIPONTO C computador de micro grande porte computador interconexão micro computador terminais vídeo � MODOS DE TRANSMISSÃO -SÉRIE Com um único suporte físico, existe transmissão de 1 bit por vez. -PARALELO Com vários suportes físicos, existe transmissão de vários bits, compondo um caracter, ao mesmo tempo. Utilizado em distâncias físicas pequenas, tem como característica alta velocidade. TRANSMISSÃO SÉRIE ASSÍNCRONA Cada caracter é precedido por um bit 0 (start) e seguido por um ou mais bits 1 (stop). Estes bits são usados para separar os caracteres e sincronizar as estações transmissoras/receptora. Esta forma de transmissão exige equipamento com circuito simples e econômico, com a desvantagem da linha ficar ineficiente. ( ( start stop TRANSMISSÃO SÉRIE SÍNCRONA Transmite uma série de bits sem a necessidade de bits de start/stop. Este tipo de transmissão exige uso de equipamento mais complexo e custoso. É um sistema baseado em um relógio para manter o sincronismo entre os bits serialmente transmitidos e bits recuperados na recepção. Opera sobre linhas de alta velocidade. clock t código NRZ t 1 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 � SINCRONIZAÇÃO DE DADOS SERIAIS Para transmissão síncrona: clock único TX RX dado digital clock central Clock independente sincronizado TX RX dado digital clock TX clock RX Clock independente com recuperação de sincronismo TX RX circuito PLL clock TX clock RX � CODIFICAÇÃO BANDA BASE X TRANSMISSÃO BROAD BAND BANDA BASE ( transmissão de dados digitais sem modulação BROAD BAND ( transmissão de dados digitais sobre portadora BANDA BASE dado TX sinal RX (( digital digital BROAD BAND dado TX sinal RX (( digital analógico COMPARAÇÃO VANTAGEM DESVANTAGEM BANDA BASE .não precisa modem .único canal .tecnologia simples .capacidade limitada .fácil instalação .distância limitada BROAD BAND .alta capacidade .custo do modem . utilização em .instalação complexa longa distância .atrasos de propagação TIPOS DE MODULAÇÃO (analógico) EXEMPLOS: ASK - amplitude shift keying FSK - frequency shift keing PSK - phase shift keying Codificação TRIBIT � CODIFICAÇÃO BANDA BASE dado digital 1 0 1 0 1 1 0 1 0 0 0 1 0 clock sinal NRZ sinal manchester transmissão clock recepção sinal manchester 0 1 0 1 1 0 1 0 0 0 1 0 recepção sinal manchester diferencial código MILLER bit 1 - transição no meio do intervalo significativo do bit bit 0 - transição no fim do intervalo significativo do bit se o próximo bit for zero; caso o próximo bit for um, não há transição. � CONTROLE DE ERROS NA TRANSMISSÃO / RECEPÇÃO PARIDADE VERTICAL / HORIZONTAL: BIT P AR I D A D E LRC 27 0 0 0 0 0 0 0 0 0 26 1 1 1 1 1 1 1 1 0 25 0 0 0 0 0 0 0 0 0 24 1 0 1 0 0 0 0 0 0 BCC 23 0 0 0 1 0 0 0 0 1 22 0 0 0 0 1 0 1 1 1 21 0 0 1 0 0 0 0 0 1 20 0 1 0 1 0 1 0 1 0 VRC 0 0 1 1 0 0 0 1 1 VRC = VERTICAL REDUNDANCY CHECK (PARIDADE VERTICAL) LRC = LONGITUDINAL REDUNDANCY CHECK(PARIDADE HORIZONTAL) BCC = BLOCK CHARACTER CHECK (OPERAÇÃO OU EXCLUSIVO DOS CARACTERES TRANSMITIDOS) IMPLEMENTAÇÃO POR HARDWARE MEMÓRIA 50 P 41 A 52 R USART 49 I (8051) 44 D INTEL 41 A 44 D 45 E . . . 01010000 0 01000001 0 ..... 01000101 1 ( ( ( VRC VRC VRC � USART ( MODO: -SÍNCRONO -ASSÍNCRONO ( DETECÇÃO ERROS: -PARIDADE: PAR / ÍMPAR -OVER RUN -FRAMMING IMPLEMENTAÇÃO POR SOFTWARE 50 ( 01010000 00000000 + 01010000 50 P 41 ( 01000001 + 41 A 00010001 52 R 52 ( 01010010 + 49 I 01000011 44 D 49 ( 01001001 + 41 A 00001010 44 D 44 ( 01000100 + 45 E 01001110 41 ( 01000001 + 00001111 44 ( 01000100 + 01001011 45 ( 01000101 + 00001110 ( BCC DADOS A SEREM TRANSMITIDOS: P A R I D A D E BCC 50 0 41 0 52 1 49 1 44 0 41 0 44 0 45 0E 1 VRC � CRC- CYCLICAL REDUNDANCY CHECK - (REDUNDÂNCIA CÍCLICA) Na transmissão: a informação é dividida, em módulo 2, por um número pré-determinado. O resto da divisão é acrescentado à mensagem como bits de verificação. Na recepção: a mensagem recebida é dividida pelo mesmo número e o resto é comparado com o que foi recebido. Se não coincidir, houve erro na transmissão. Circuitos integrados VLSI realizam funções de codificação/decodificação dos polinômios geradores padronizados do tipo: X16 + X12 + X5 +1 ESTABELECIDO PELO CCITT X32 + X26 + X2 3+ X22 + X16 + X12 + X10 + X8 + X7 + X 5 + X4 + X2 + X1 +1 ESTABELECIDO PELA ISO CIRCUITO CODIFICADOR: + V 1 ch2 2 CÁLCULO DO CRC 2 saída 1 ch1 � CHAVE CH1 CH2 posição1 transmissão dos bits cálculo dos bits de informação do CRC posição2 transmissão dos transmissão dos bits de CRC bits de informação CIRCUITO DECODIFICADOR: DETETOR DE ERROS ERRO CÁLCULO DO CRC ++ entrada � TÉCNICAS DE MULTIPLEXAGEM É a divisão da capacidade do canal de comunicação em posições, onde cada uma destas porções transmite informações de origens diferentes. multiplexação TDM FDM ( TEMPO ) ( FREQÜÊNCIA ) STDM ATDM (síncrona) (assíncrona) CBX acesso acesso aleatório controlado CSMA/CD distribuído centralizado token polling FDM - FREQUENCY DIVISION MULTIPLEX: É possível transmitir, dentro de um único canal de onda portadora, sinais advindos de vários equipamentos, cada qual de uma linha de baixa velocidade. Cada linha de baixa velocidade ocupará sua faixa individual. Isso permite a transmissão simultânea de cada faixa de freqüência embutida dentro da larga faixa do espectro da ondaportadora. Aplicações: -telegrafia -sistemas de televisão -em redes locais: inadequado -desvantagem: custo de implementação -possibilidades para comutação de circuito: .ponto a ponto dedicado (só um usa) .ponto a ponto chaveado (mais de um usuário pode usar, dispensando o canal quando não necessitar) � EXEMPLO: canal 1 8-12khz portadora 200 khz canal 2 canal 1 12-16khz modulação alta freq. demodulação canal 2 canal 3 208-224khz 16-20khz canal 3 canal 4 canal 4 20-24 khz fonte modem linha modem receptor TDM - TIME DIVISION MULTIPLEX É a divisão do uso do canal em trechos ao longo do tempo (slots), onde cada um deles é capaz de transportar sinais de origens distintos. Isto resulta numa grande ineficiência no compartilhamento de capacidade de transmissão, visto que redes locais caracterizam-se por um tráfego de comunicação irregular e intermitente, não justificando a alocação permanente de tempo às estações que não tenham o que transmitir. Esta técnica é útil quando existe um trafego contínuo. STDM: técnica utilizada quando existe tráfego contínuo (síncrono) estação 1 estação 2 estação 3 tempo M1 M2 M3 M4 M1 M2 M3 M4 estação 4 estações inativas mensagem da estação 1 � ATDM: é a divisão dinâmica do tempo de utilização do meio físico. Permite um compartilhamento mais eficiente da capacidade de transmissão da rede para tráfego irregular. O quadro necessita de identificação de sua origem. estação 1 estação 2 m1 m2 tempo estação 3 delimitador de campo campo de identificação mensagem de duração variável da estação 1 estação 4 PADRÕES USUAIS DE INTERFACEAMENTO interface serial: RS 232 C, RS 422, RS423, RS 429 interface paralela: IEEE - 488 (GPIB) DTE DCE DCE DTE usuário modem modem usuário DTE = DATA TERMINAL EQUIPAMENT DCE = DATA COMMUNICATION EQUIPAMENT NORMA AREA DE INTERFACE CARACTERÍSTICA EIA RS232 C DTE DCE não balanceada EIA RS422 DTE DCE BALANCEADA EIA RS423 DTE DCE generalização RS 232 C CCITT X.26 EIA 429 DTE DCE completa normas RS 422 e RS423 IEEE 488 instrumentação balanceada GPIB � PADRÕES: Com necessidade de padronização para a interconexão de sistemas heterogêneos o órgão ISO-( INTERNACIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION ) criou através do comitê técnico 97, o subcomite SC16 que no período de 1977 a 1979, desenvolveu o modelo de referência para interconexão de sistemas abertos, o qual foi oficializado em 1984 pela norma internacional RM/OSI - ( REFERENCE MODEL FOR OPEN SYSTEMS INTERCONEXION ) sob o código ISO/TC97/SC16 7498/1, acatado pelo CCITT. DP ( DRAFT PROPOSAL DIS ( DRAFT INTERNATIONAL STANDARD IS ( INTERNATIONAL STANDARD Representantes no Brasil: TELEBRAS ( CCITT EMBRATEL ( ISO A arquitetura é formada por 7 camadas onde cada uma delas fornece serviços de comunicação com confiabilidade à camada imediatamente superior. Só existe transferência de dados diretamente de uma camada para a outra na camada física. Para as demais, cada camada passa dados e informações de controle para a camada imediatamente inferior, até chegar na camada física, onde há a transferência, através dos meios físicos de transmissão. É a chamada comunicação virtual. sistema aberto sistema aberto A B 7 7 application layer 6 6 presentation layer 5 5 session layer 4 4 transport layer 3 3 network layer 2 2 link layer 1 1 phisical layer meio físico (( de transmissão sistema aberto sistema aberto A B 7 7 6 6 5 5 4 4 3 3 2 2 1 1 (( � CAMADA FÍSICA - PHISICAL LAYER (CAMADA 1) Representa as conexões da rede (cabos, interfaces das estações). Descreve conectores mecânicos, impedâncias elétricas, freqüências, voltagens.CAMADA DE ENLACE DE DADOS - LINK LAYER (CAMADA 2) Define como a informação é colocada na rede e como erros de transmissão são detectados. Controla a transferência de informação através de uma ligação do meio físico. CAMADA DE REDE - NETWORK LAYER (CAMADA 3) Controla a comutação e o estabelecimento da rota na conexão para troca de informações de uma rede para outra. Assegura a prioridade de recebimento de mais de uma mensagem transmitida. CAMADA DE TRANSPORTE - TRANSPORT LAYER (CAMADA 4) Responsável pela transmissão confiável da informação de um nó da rede para outro. Garante a integridade na troca de informações, dividindo uma mensagem longa em trechos que os níveis inferiores possam manipular. CAMADA DE SESSÃO - SESSION LAYER (CAMADA 5) Organiza e sincroniza o diálogo entre dois nós da rede com a finalidade de troca de dados. No caso de uma interrupção numa mensagem por falha na rede, a atuação desta camada faz continuar a transmissão a partir do ponto que parou. CAMADA DE APRESENTAÇÃO - REPRESENTATION LAYER CAMADA 6) Responsável pela conversão do formato ou código, preservando o conteúdo da informação, enquanto soluciona problemas de diferenças de sintaxe entre fonte/destino. CAMADA DE APLICAÇÃO - APPLICATION LAYER (CAMADA 7) Tem finalidade de “janela” por onde as informações dos processos entram e saem do ambiente OSI. É onde existem os programas aplicativos que utilizam a rede. Exemplos: FTAM ( FILE TRANSFER ACCESS AND MANAGEMENT X400-MHS ( MESSAGE HANDLING SYSTEM ATUALMENTE: “CAMADA 8” ( BUSINESS CONTROLS Protocolos de padronização de documentos transmitidos eletronicamente utilizando as 7 camadas do modelo OSI. Exemplos: ODA - OPEN DOCUMENT ARCHITECTURE CGM - COMPUTER GRAPHICS METAFILE EDI - ELETRONIC DOCUMENT INTERCHANGE � Resumo: APPLICATION APLICATIVOS 7 PRESENTATION SINTAXE 6 SESSION SINCRONIZAÇÃO 5 TRANSPORT PACOTEAMENTO ( MENSAGENS 4 NETWORK ROTEAMENTO ( PACOTES 3 DATA LINK CONTROLE DE ERROS ( FRAMES 2 PHYSICAL TRANSMISSÃO ( BITS 1 CONEXÃO DE REDES REPEATER ( REPETIDOR ) Operam na camada física (1) do modelo OSI. Este toma um sinal de uma LAN, recondiciona-o, ajusta o seu tempo e envia-o para outra LAN. O recondicionamento amplifica e aumenta o nível do sinal. O repetidor não tem conhecimento do significado dos bits e não pode ser endereçado individualmente, não existe nenhum campo de endereço no pacote para o repetidor. Este detecta o sinal, regenera e repete para todas as portas. A ele conectado, exceto naquela que o sinal foi captado. R “copia tudo” � BRIDGE ( PONTE ) Operam na camada de enlace de dados (2). Copiam frames de uma rede para outra Contém lógica para copiar somente um subconjunto dos frames que recebe. Tem a capacidade de segmentar uma LAN em sub-redes com o objetivo de reduzir tráfegos ou conveter diferentes padrões. Suas propriedades são: -filtrar mensagens de forma que somente aquelas endereçadas a ela sejam tratadas. -armazenar mensagens, quando o tráfego é intenso -é mais rápido que o roteador Exemplo: BRIDGE ETHERNET TOKEN RING SWITCH ( CHAVEADOR ) É análogo a bridge, porém, permite que vários hubs possam comunicar-se ao mesmo tempo, podendo efetuar várias linhas simultaneamente. Funciona como uma matriz de comutação e alta velocidade, onde a comutação é feita a nível de hardware, enquanto a brigde é feita por software, a switch pega o pacote de dados, lê o endereço e envia. É mais rápido que o roteador, pois não precisa analisar o protocolo. Tipos: - frame switch = opera com tipos Ethernet ou Token ring a 10 Mbps e 100 Mbps - cell switch = opera com frame-relay e ATM a 155 Mbps ROUTER (ROTEADOR ) Operam na camada da rede (3), não somente movem pacotes de uma rede para outra, mas também tomam decisões sobre como encaminhar (rotear) os pacotes. Decide qual o melhor caminho que a mensagem deve seguir, baseado em protocolos de roteamento (RIP,OSPF). Podem comprimir e compactar dados. Permite que a LAN tenha acesso a WAN. Pacote: menor unidade de informação que pode ser transferida através das redes. Contém todas as informações necessárias para ser convenientemente encaminhado. � Exemplo: router A ligação remota ponto a ponto router B roteador só se preocupa em transmitir os pacotes para as redes certas e não para a estação final certa. A entrega ao nó da rede específica fica ao encargo do servidor da rede específica. Exemplo de interface do equipamento: ENTRADAS ETHERNET TOKEN FDDI WAN RING HUB Isola problemas que ocorrem nos nós da rede. Os nós são ligados ao HUB em topologia estrela isolarão nós entre si. O HUB realiza broadcasting para todas portas. Com HUB central pode-se ter gerenciamento sobre a rede. � HUB RJ45 BNC GATEWAY É um dispositivo que pode operar em qualquer campo de modelo OSI, fornecendo tradução entre dois protocolos incompatíveis. Um gateway que opera na camada 7 é um gateway de camada de aplicação. Exemplo: gateway x.400-mhs. Os dispositivos conectados às redes SNA da IBM geralmente são denominados gateways, pois os protocolos SNA são proprietários e uma tradução geral é necessária para conectar redes SNA a outras redes. É o termo genérico para designar a entidade usada para interconectar duas ou mais redes. É um conversor de protocolo. GATEWAY 7 7 6 6 REDE A 5 5 REDE B 4 ROUTER 4 3 3 BRIDGE 3 3 2 2 2 REPEATER 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1meio (( físico segmento da segmento da rede A rede B � PROTOCOLO TCP/IP TCP - TRANSMISSION CONTROL PROTOCOL IP - INTERNET PROTOCOL É um conjunto de protocolos padronizados que surgiram na década de 70, cerca de 10 anos antes do trabalho da OSI, criadora do modelo RM/OSI. Estes protocolos foram sendo aperfeiçoados ao longo dos anos, servindo como ferramenta de interligação de redes de mainframes e PC’s, sendo ideal para redes de múltiplos fabricantes. Foram desenvolvidos pela ARPA ( ADVANCED RESEARCH PROJECT AGENCY ) do órgão americano DOD ( DEPARTAMENT OF DEFENSE ). Foi criada a rede Arpanet em 1968 para interligar institutos de pesquisa e órgãos do governo americano espalhados pelo país com características computacionais totalmente diferentes. Foram investidos milhões de dólares no decorrer destes anos para aperfeiçoamento deste protocolo, sendo utilizado atualmente para a “comunicação global” através da INTERNET. -COMPARAÇÃO DAS ARQUITETURAS OSI x DOD OSI DOD APPLICATION FTP REPRESENTATION SMTP TELNET SESSION TCP TRANSPORT IP NETWORK DATA LINK NETWORK PHYSICAL ACESS FTP - FILE TRANSFER PROTOCOL SMTP - SIMPLE MAIL TRANSFER PROTOCOL TELNET - Protocolo usado para linkar terminais ao host através de uma rede � MODELO SIMPLIFICADO: USER PROCESS USER PROCESS PROCESS LAYER TCP UDP TRANSPORT LAYER IP NETWORK LAYER HARDWARE DATA-LINK LAYER INTERFACE MODOS DE SERVIÇO: com conexão - circuito virtual sem conexão - DATAGRAMA sequenciamento - ordem de chegada dos pacotes controle de erro - verificação de duplicação de mensagem controle de fluxo - garantia que não ocorra over-run byte-stream - fluxo contínuo de dados full - duplex half - duplex PROTOCOLOS INTERNET .TCP - TRANMISSION CONTROL PROTOCOL com conexão, full-duplex, byte-stream .UDP - USER DATAGRAM PROTOCOL sem conexão, falível ( não garante ordem de chegada, nem que datagramas cheguem ao destino ). .IP - INTERNET PROTOCOL sem conexão, falível, com serviço de entrega de datagramas( efetua checagem, caso ocorra erro ( descarta ) .ICPM - INTERNET CONTROL MESSAGE PROTOCOL manipula informações de controle de erro entre gateways e hosts. Somente relata condições de erro para a fonte original ( não tenta corrigir ) .ARP - ADRESS RESOLUTION PROTOCOL Mapeia endereços Internet para endereço físico ETHERNET � CONHECIDO ENDEREÇO OBTENÇÃO DO INTERNET DO DESTINO ARP ENDEREÇO ETHERNET .RARP - REVERSE ARP Converte em endereço físico em endereço Internet OBTENÇÃO DO ENDEREÇO CONHECIDO INTERNET DA ESTAÇÃO RARP ENDEREÇO ETHERNET DISKLESS ENDEREÇOS INTERNET 3 níveis: - endereço da rede - endereço do host da rede - endereço identificador de processo ( PORT ) Identificam redes de computadores, formado por 32 bits, onde cada host possui um endereço único atribuído pelo NIC - NETWORK INFORMATION CENTER Formatos: CLASSE A 0 NET ID HOST ID 7 BITS 24 CLASSE B 1 0 NET ID HOST ID 14 16 CLASSE C 1 1 0 NET ID HOST ID 21 8 CLASSE D 1 1 1 0 MULTICAST ADRESS 28 32 BITS � CONCEITO: UNICAST - de 1 host para outro BROAD CAST - de 1 host para todos outros MULTICAST - de 1 host para um grupo de hosts Exemplos de endereços INTERNET: 1.2.255.4 - REDE CLASSE A IDENTIFICADOR DE REDE: 01 IDENTIFICADOR DA MÁQUINA: 2.255.4 128.3.0.5 - REDE CLASSE B NET ID = 3 HOST ID = 0.5 192.43.235.6 - REDE CLASSE C NET ID = 43 HOST ID = 235.6 ENCAPSULAMENTO UDP - ETHERNET DATA UDP DATA HEADER IP UDP DATA HEADER HEADER ETHERNET IP UDP DATA ETHERNET HEADER TRAILER 14 BITS 20 8 4 ETHERNET FRAME � ENCAPSULAMENTO TCP-ETHERNET DATA TCP DATA HEADER IP TCP DATA HEADER ETHERNET IP TCP DATA ETHERNET HEADER TRAILER 14 20 20 4 BITS ETHERNET FRAME CONEXÕES: LINK de comunicação entre processos . Associação quíntupla formada por: {Protocolo, end. local, processo local, end. parceiro, processo parceiro} .Soquete ( endereço de transporte ) formado por: {Protocolo, end. local ou end. parceiro, processo local ou processo parceiro } .Número de PORT PORT - canal lógico de comunicação de um host, processos recebem mensagens da rede através de um PORT.TCP e UDP Usam números inteiros de 16 bits para identificar os “PORTS” Para ser possível a comunicação é necessário especificar: SOQUETE: 1) protocolo 2) endereço internet fonte 3) número do PORT FONTE associação quíntupla 4) endereço internet destino 5) número PORT DESTINO � Exemplo: { TCP, 128, 10.03, 1500, 128.10.0.7, 21 } 1 2 3 4 5 PEDIDO DE SERVIDOR PROCESSO PROCESSO CLIENTE SERVIDOR RESPOSTA PORT MÁQUINA A MÁQUINA B -Alguns números de PORT são reservados para serviços conhecidos. Exemplo: FTP - FILE TRANSFER PROTOCOL ( 21 TFTP - TRIVIAL FTP ( 69 -Alguns números de PORT são dinâmicos (efêmeros) criados por TCP/UDP na chamadas da função BIND - são válidos somente durante uma sessão. -Valores de PORT: 1 a 255 - reservados maior ou igual a 256 - efêmeros SERVIÇOS DE REDE ( MUNDO UNIX) -Implementadas normalmente sob a forma de “DEMÔNIOS” (DAEMONS: é o processo do processo) -Principais serviços: RPC - ( REMOTE PROCEDURE CALL ) Biblioteca de funções as quais permitem que um processo (chamador) solicite a execução de uma subrotina por um outro processo (servidor). Tudo se passa, do ponto de vista do chamador, como se a chamada de subrotina tivesse sido executada em seu próprio espaço de endereçamento, mesmo que estejam em máquinas distintas. XDR - ( EXTERNAL DATA REPRESENTATION ) Padrão de representação de dados, utilizado por RPC. � NFS - ( NETWORK FILE SYSTEM ) Permite a montagem de diretórios através da rede. Os usuários podem acessar os diretórios montados (remotos) como se fossem locais. - PORT MAPPER . serviço do sistema utilizado por outros serviços baseados em RPC. . mantém uma tabela com a correspondência entre “ports” e serviços oferecidos por uma máquina. - NIS ( NETWORK INFORMATION SERVICE ) . base de dados distribuída, somente para consulta (leitura) tipo “páginas amarelas”. . contém informações de interesse geral de todas as máquinas da rede (password, groups, networks, hosts, etc...). - RCP ( REMOTE COPY ) . copia arquivos de uma máquina para outra, sendo necessário especificar o nome da máquina remota. É interessante quando o usuário tem acesso de login, mas não de NFS na máquina remota. - RLOGIN ( REMOTE LOGIN ) . permite ao usuário logar-se em uma máquina remota, para acessar seus recursos. Permite execução remota de comandos/programas. - RSH ( REMOTE SHELL ) . permite ao usuário executar um comando em uma máquina remota. Se nenhum comando é especificado, RSH é equivalente a RLOGIN. - FTP ( FILE TRANSFER PROTOCOL ) . permite a transferência de arquivos através da rede. Não restrito a ambiente UNIX. - TELNET . permite ao usuário logar-se em máquina remota ( não restrito a ambiente UNIX ). � ARQUITETURA IEEE 802.X Com o intuito de adequar o modelo RM-OSI/ISO para o desenvolvimento de redes locais, o órgão IEEE elaborou uma arquitetura adaptando, particularmente, as duas camadas inferiores da arquitetura original. aplicação apresentação sessão transporte rede LLC LLC enlace de dados MAC MAC física PHY PHY (( meio físico de transmissão (( obs: LLC - LOGICAL LINK CONTROL MAC - MEDIUM ACCESS CONTROL Pela necessidade de atender o maior número possível de aplicações, foram criados vários padrões: 802.1 demais camadas do modelo OSI 802.2 camada de enlace de dados 802.3 802.4 802.5 802.6 camada física � PADRÃO IEEE 802.1 É um documento que descreve o relacionamento entre os padrões 802.x e o modelo RM/OSI PADRÃO IEEE 802.2 Protocolo de controle de enlace lógico PADRÃO IEEE 802.3 Barramento com controle de acesso CSMA-CD PADRÃO IEEE 802.4 Barramento com controle de acesso TOKEN-BUS PADRÃO IEEE 802.5 Anel com controle de acesso TOKEN-RING PADRÃO IEEE 802.6 Método de controle de acesso para redes metropolitanas Atualmente: PADRÃO 802.7: consultivo técnico de banda larga 802.8 : consultivo técnico de fibra ótica 802.9: integração voz/dados 802.10: segurança de LAN 802.11: LAN sem fios SUB CAMADA MAC - ( MEDIUM ACCESS CONTROL) Especifica mecanismos de gerenciamento a comunicação a nível de enlace de dados e disciplina o compartilhamento de um meio de transmissão comum aos usuários da rede. SUB CAMADA LLC - ( LOGICAL LINK CONTROL) Determina as camadas superiores os serviços que permitem uma comunicação confiável entre usuários da rede. Existem dois serviços: datagrama e circuito virtual. � datagrama circuito virtual 1 2 3 4 1 2 3 4 pacote de conexão pacote 1 conexão aceita pacote 2 reconhecimento dos pacotes COMPARAÇÃO PADRÃO ETHERNET X IEEE802.3 preâmbulo preâmbulo 8 octetos 7 octetos end. destino delimitador 6 octetos de início de quadro 1 octeto end. origem end.destino 6 octetos 2 ou 6 octetos tipo end. origem 2 octetos 2 ou 6 octetos unidade de comprimento dados 2 octetos 40 a 1500 octetos dados LLC seqüência de verificação de quadros 4 octetos � COMPARAÇÃO ENTRE PROTOCOLOS DE REDE: 7 6 NCP netware control protocol 5 4 SPX TCP UDP ipx-internet packet exchange spx- sequenced packet exchange 3 IPX I D link suport larger 2 LSL MLID MLID MLID multiple link interface driver TCP- transmission control protocol UDP- user diagram protocol IP-internet protocol 1 ETHERNET TOKEN ARCNET � REDE ALOHA -Desenvolvida na universidade do Havaí, em 1970, para interligar estações de RX/TX (nós de comunicação) com canais de radio-frequência distintas entre ilhas do arquipélago do Havaí. Ex : {um canal ( central ( remota {outro canal ( remota ( central -Mensagens são transmitidas, por qualquer estação remota sem restrição, na forma de quadros que contém um campo de controle de erros de transmissão. -Existe sempre uma comunicação unidirecional. Quando 2 estações remotas transmitem ao mesmo tempo, o pacote (quadro) é destruído pela colisão e a central não devolve mensagem de recepção com sucesso (sem erros). -A estação remota que transmitiu seu pacote aguarda um intervalo de tempo (considerando tempo de propagação de ida e volta da mensagem). Se não recebe resposta da central ( volta a retransmitir até obter sucesso. -SLOTTED ALOHA : aperfeiçoamento da rede Aloha, onde uma base de sincronismo centralizada divide o tempo em intervalos de duração fixa. As estações remotas só transmitem se recebem o sinal de início de intervalo. -Rede Aloha é exemplo de método de contenção, ou seja, disputa pelo meio físico com eventuais colisões. -Os sistemas de contenção do tipo Aloha, podem ser melhorados se as estações “ouvirem” o meio de comunicação antes de transmitirem. Isto dá origem ao mecanismo de controle de acesso ao meio CSMA. -A rede local ETHERNET, desenvolvida na década de 70 pelas empresas Xerox, Intel, Digital Equipament, popularizou a técnica CSMA/CD. � REDE ALOHA estação transmissora estação receptora arquipélago Hawai SLOT � Características dos métodos de acesso: PADRÃO 10 BASE 5 ( ETHERNET ) Características: -usa cabo de ligação com a MAU ( medium attachment unit ) com 15 fios e conector tipo “vampiro” (penetra no cabo sem necessidade de cortar). -comprimento do cabo: ( 500 metros (1640 pés) (sem repetidor). -pares trançados com blindagem individual e coletiva. -impedância característica: 78 ( ( 5 (. -atenuação de cada par : 3 Db. -atraso de propagação em um sentido: 257nseg. -taxa de transmissão: 10 MBPS -taxa de erros no nível físico: 108 BITS/1 ERRO -funções previstas na MAU: *transmissão(com teste de detecção de colisão) *recepção *monitoração *”JABBER” function ( (impede transmissão contínua) -atraso de transmissão: < 1/2 bit -tempo de detecção de colisão: 9 bits -velocidade de propagação: 0,77 c = 2165 nseg, onde c = velocidade da luz -número de estações/segmento: 100 PADRÃO 10 BASE 2 ( CHEAPERNET ) Características: -utiliza transmissão em banda-base -taxa de transmissão: 10 MBPS -comprimento do cabo: ( 185 metros (sem repetidor) -cabo coaxial -a MAU é incorporada ao DTE (data terminal equipament) da rede -a MAU opera apenas no modo simples (não há condicionamento nem modo monitor) -atraso de propagação no cabo: 0,65 c = 950 nseg -número de estações/segmento: 30 -número máximo de segmentos: 5 � PADRÃO 10 BROAD 36 Características: -utiliza sistema de transmissão modulada em cabos tipo CATV -pode utilizar configurações com 1 ou 2 cabos -taxa de transmissão: 10 MBPS -extensão do cabo: 3600metros -faixa de freqüência: 14 Mhz + 4Mhz (reforço de colisão) (156,25 Mhz --- 192,25Mhz) -modulação: PSK binária -vantagem de poder transmitir outros sinais no mesmo meio físico com outros protocolos devido a faixa de freqüência utilizada. EVOLUÇÃO DO MÉTODO DE ACESSO CSMA # Método CSMA - 1 - PERSISTENTE Se a estação possui dados a transmitir: -escuta o canal -se está livre, transmite a mensagem imediatamente -se está ocupado, espera que o canal fique livre e transmite -se ocorre colisão, espera tempo aleatório e recomeça o processo -desvantagem:é mais vulnerável a colisões quando 2 ou mais estações querem transmitir. � estação ativa meio linear ? nãosim transmite sim colisão ? não término da transmissão #Método CSMA-NÃO-PERSISTENTE Se a estação possui dados a transmitir: -escuta o canal -se está livre, transmite o pacote -senão, espera período aleatório e repete algoritmo (a estação não espera o canal ficar livre) -se ocorre colisão, reinicia o algoritmo -vantagem:diminui probabilidade de 2 ou mais estações que detectaram o meio ocupado venham a transmitir ao mesmo tempo, provocando colisão, imediatamente após o término de uma transmissão � estação ativa r e não t meio atraso aleatório r livre? a n sim s m transmite i s s ã o sim colisão ? não término da transmissão #Método CSMA-( ( ) -PERSISTENTE - tempo de transmissão é dividido em pequenos compartimentos -a estação escuta o canal -se o canal está livre, então a estação transmite com probabilidade ( ( ) -se não conseguiu transmitir, então espera o próximo compartimento e recomeça o processo -se houver colisão espera por um tempo aleatório até reiniciar o processo -se ao escutar o canal, este estava ocupado, a estação espera pelo próximo compartimento e reinicia o algoritmo -vantagem:otimiza a probabilidade global de colisões, portanto consegue-se transmitir maior número de BPS num período de tempo.(torna mínimo o tempo de meio livre entre 2 transmissões sem conflitos) � estação ativa meio livre? não transmite? não atraso de meio não atraso (1-() segundos livre? aleatório retransmissão (() sim transmite sim colisão ? não término da transmissão � PADRÃO IEEE 802.3 (Método de acesso CSMA/CD ) -é um método de acesso 1-persistente no qual a estação escuta ao mesmo tempo que transmite, permitindo reduzir o tempo de detecção de colisão. EX: estação ativa retransmissão meio atraso aleatório de ( binary exponential livre? não acordo com colisões backoff a cada colisão o sim intervalo de distri- buição e´dobrado transmite sim colisão jam-reforço de colisão contador de e colisões suspende transmissão não ( jam-geléia se ultrapassa um determinado limite existe para que outra estação tenha tempo desiste da transmissão término de transmissão de perceber que houve transmissão (caso de estações de extremidades) a b colisão se b pára de transmitir
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