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07/11/2013 1 A CROSTA DA TERRA - MINERAIS GEOLOGIA PARA ENGENHARIA CAAMDAS DA TERRA: 07/11/2013 2 Partindo-se das velocidades sísmicas, calculam-se as densidades das camadas principais e de suas subdivisões. DEFINIÇÃO: Oceano SIAL (Silício + Alumínio) SIMA - (Silício + Magnésio) Rochas Graníticas Rochas Basálticas Espessura de 0 a 50km 07/11/2013 3 CONSTITUIÇÃO: A parte mais superficial da Crosta está representada por rochas, que são agregados naturais de um ou mais minerais que, por diferentes motivos geológicos acabam ficando intimamente unidos. Embora coesa e, muitas vezes dura, a rocha não é homogênea!!! Minerais são elementos ou compostos químicos com composição definida, homogêneo, cristalizados e formados naturalmente por meio de processos geológicos inorgânicos, na Terra ou em corpos extraterrestres. Minério é toda rocha ou mineral apresenta importância econômina. 07/11/2013 4 Rubi natural (Mineral) Rubi sintético (Não Mineral) COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA CROSTA TERRESTRE: Em volume, a composição da crosta da Terra é aproximadamente a mesma das rochas magmáticas (95%), pois a quantidade de rochas sedimentares presentes na Crosta é insignificante. Em área ocorre o inverso, rochas sedimentares (75%) para (25%) para as rochas magmáticas. 07/11/2013 5 PROPRIEDADES DOS MIINERAIS: Alguns minerais apresentam composição química muito simples: Ex.: Diamante (átomos de carbono) Enxofre (átomos de enxofre) Ouro (átomos de ouro) A grande maioria dos minerais, é formada por compostos químicas que resultam de diferentes elementos químicos: Ex: Quartzo (SiO2) Os minerais apresentam arranjo atômico interno tridimensional. Os átomos encontram-se distribuídos ordenadamente, formando um rede tridimensional (retículo cristalino). 07/11/2013 6 Duas propriedades físicas que atestam esta organização: Hábito cristalino: É a forma geométrica externa natural do mineral, desenvolvida sempre que a cristalização se der sob condições calmas e ideais. Ex: Laminar (Micas) e Prismático (Turmalinas); Clivagem: É a quebra sistemática da massa mineral em planos preestabelecidos que refletem a presença de planos de fraqueza em determinadas direções da estrutura do mineral (Ex.: Micas (uma direção), Feldspato (duas direções) e Calcita e Halita (três direções)) O mercúrio é o único mineral líquido. Substâncias sólidas amorfas, tais como géis, vidros e carvões naturais, não são cristalinas e portanto não satisfazem às exigências da definição de mineral. Serão considerados mineralóides. 07/11/2013 7 ORIGEM DOS MINERAIS: A origem de um mineral está condicionada aos “ingredientes químicos” e às condições físicas (temperatura e pressão) reinantes no seu ambiente de formação. Um mineral pode se formar: a) A partir de uma solução de material em estado de fusão ou vapor. O processo de cristalização tem início com a formação de um núcleo, um diminuto cristal que funciona como uma semente, ao qual o material vai aderindo, com o consequente crescimento do cristal (cristalização do magma); b) Metamorfismo: Modificação no estado cristalino por alterações nas condições de pressão e/ou temperatura sem que haja fusão do mineral inicial. IDENTIFICAÇÃO DOS MIINERAIS: As propriedades que mais interessam no estudo de um mineral são as seguintes: Propriedades físicas: dureza, cor do traço, clivagem, fratura, tenacidade, peso específico, brilho e cor; Propriedades morfológicas: hábito e simetria; Propriedades químicas: dissolução e outros. 07/11/2013 8 COR Idiocromáticos - cor própria não variável; b) Alocromáticos - cor variável - o quartzo pode ser incolor, branco, amarelo e rosa. COR DO TRAÇO a) Cor do mineral quando reduzido a pó por vezes diferente da cor do mineral; b) Determina-se raspando o mineral numa placa de porcelana; c) Os minerais alocromáticos possuem risca clara ou incolor. 07/11/2013 9 BRILHO É os aspecto da reflexão da luz na superfície do mineral. Pode ser: Brilho metálico (semelhante ao dos metais polidos – galena e pirita); Brilho não metálico (quartzo, feldspatos). DUREZA Relativa - medida segundo uma escala crescente de dez termos - escala de Mohs. Determina-se riscando uma amostra num dos minerais da escala e vice-versa; Um mineral que risque e seja riscado por em termo da escala, ou se não se riscarem entre si, possui a mesma dureza relativa; Um dado mineral produz um sulco, risca em todos os termos da escala de menor dureza e é riscado por todos os que possuem dureza superior. 07/11/2013 10 CLIVAGEM O mineral fratura-se por planos paralelos entre si com superfícies brilhantes; Os planos de clivagem resultam de ligações químicas entre as partículas mais fracas em determinadas direções da rede cristalina. O mineral divide-se segundo essas direções; 07/11/2013 11 DENSIDADE É o número que expressa a relação entre o peso do mineral e o peso de igual volume de água destilada a 4º C. O peso específico depende de dois fatores: a) A natureza dos átomos (quanto maior o peso atômico mais elevado formam minerais de maior peso específico); b) Estrutura atômica (quanto mais compacto for a estrutura do mineral, maior será sua densidade). 07/11/2013 12 TENACIDADE É a resistência ao choque de um martelo, ou ao corte de uma lâmina de aço. Os minerais podem ser: a) Quebradiços: reduzem-se a pó, quando submetidos a pressão Ex: calcita; b) Sécteis: podem ser cortados por uma lâmina Ex: gipsita; c) Maleáveis: redutíveis a lâminas pelo martelo Ex: ouro. FRATURAS Quando os minerais não se partem em planos, mas segundo uma superfície irregular. Podem ser: a) Conchoidal: em concavidades mais ou menos profundas Ex: quartzo; b) Igual ou plana: aproximação a planos; c) Desigual ou irregular: com superfícies irregulares. 07/11/2013 13 TESTE DA EFERVESCÊNCIA Pelo contato com um ácido, certos minerais como a calcita, reagem com os ácidos liberando CO2, o que provoca a efervescência. 07/11/2013 14 MICROSCOPIA ÓPTICA COM LUZ POLARIZADA Identificação dos minerais em função de suas características ópticas de refração. Placa de Muscovita (“mica branca”) cercada por grãos menores de quartzo e feldspato. OS MINERAIS E SUAS UTILIDADES 07/11/2013 15 ROCHAS: UNIDADES FORMADORAS DA CROSTA As rochas são produtos consolidados, resultantes da união de minerais. Diferentes dos sedimentos, por exemplo areia de praia (um conjunto de minerais soltos), as rochas têm os seus cristais ou grãos constituintes muito bem definidos. Dependendo do processo de formação, a força de ligação dos grãos constituintes varia, resultando em rochas “duras” e rochas “brandas”. As rochas são compostas por minerais essenciais e minerais acessórios. Os primeiros estão sempre presentes e são os mais abundantes numa determinada rocha. Os acessórios podem ou não estar presentes, sem que isto modifique a classificação da rocha. 07/11/2013 16 ROCHAS: UNIDADES FORMADORAS DA CROSTA Quando os minerais agregados pertencerem à mesma espécie mineralógica, a rocha será considerada monominerálica. Quando forem de espécies diferentes, ela será pluriminerálica. ROCHAS: CLASSIFICAÇÃO GENÉTICA A principal classificação das rochas é a genética. As rochas são classificadas de acordo com o seu modo de formação na natureza. Elas podem ser classificadas como: - Ígneas ou Magmáticas; - Sedimentares; - Metamórficas Em volume, a composição da crosta da Terra é aproximadamente a mesma das rochas magmáticas (95%), pois a quantidade de rochas sedimentares presentes na Crosta é insignificante. Em área ocorre o inverso, rochas sedimentares (75%) para (25%) para as rochas magmáticas. 07/11/2013 17 ROCHAS: CLASSIFICAÇÃO GENÉTICARochas ígneas ou magmáticas: formada pelo resfriamento do magma (lava de vulcão) em contato com a atmosfera (água ou ar) ou no interior da crosta terrestre. Ex.: basalto, diabásio, granito Rochas sedimentares: formadas pelo acúmulo de solo, matéria orgânica ou pela precipitação de substâncias químicas em bacias de sedimentação. Ex.: arenito, siltito, argilito, gipsita, coquina, folhelho Rochas metamórficas: são originadas de rochas pré-existentes que sofreram a ação dos agentes do metamorfismo (altas pressões e altas temperaturas) ocorrendo uma alteração em sua estrutura e composição mineralógica. Ex.: gnaisse, mármore 07/11/2013 18 MAGMA E SEUS PRODUTOS Rochas ígneas ou magmáticas: formada pelo resfriamento do magma (lava de vulcão) em contato com a atmosfera (água ou ar) ou no interior da crosta terrestre. Ex.: basalto, diabásio, granito O termo “ígneo” vem do latim ignis que significa “fogo”. Na superfície da terra, podemos observar a formação de rochas ígneas quando a lava, expelida pelos vulcões, ocorre como um líquido incandescente viscoso, e se consolida ao resfriar. Magma é a rocha em estado de fusão a altas temperaturas (700 a 1200 ºC) e é constituído de três partes: a) Uma parte líquida, representada pela rocha fundida; b) Uma parte sólida, que corresponde a minerais já consolidados e a fragmentos de rocha, transportados em meio à fração líquida; c) Uma parte gasosa; 07/11/2013 19 COMPOSIÇÃO DOS MAGMAS Magmas têm, majoritariamente, composição silicática, em consonância com a composição predominante da crosta e do manto terrestre. A variação composicional dos magmas, assim como das rochas ígneas, é descrita principalmente pelo teor de sílica, que é porcentagem em peso de SiO2. Três tipos de magma se destacam pela sua abundância: 1) o magma granítico ou riolítico: SiO2 > 66% 2) o magma andesítico: 52% < SiO2 < 66% 3) o magma basáltico: 45% < SiO2 < 52% 07/11/2013 20 INFLUÊNCIA DA COMPOSIÇÃO DOS MAGMAS As características físicas dos magmas, como a temperatura e a viscosidade, estão intrinsecamente relacionadas à sua composição: Magmas basálticos apresentam baixa viscosidade, ou seja, maior fluidez. Magmas graníticos apresentam alta viscosidade, ou seja, menor fluidez. ROCHAS ÍGNEAS E SUAS CARACTERÍSTICAS Granitos e Basaltos são as rochas ígneas mais representativas. Classificação quanto ao teor de sílica: Rochas ácidas: predominam amplamente os minerais félsicos, de cores claras, e com altos teores de Si, Al, Na e K, representados principalmente pelos feldspatos e quartzos. Rochas básicas: predominam Mg, Fe e Ca. Isto resulta na abundância de silicatos ricos nesses elementos, chamados de minerais máficos (olivinas, biotitas, etc) de cores escuras. 07/11/2013 21 ROCHAS ÍGNEAS E SUAS CARACTERÍSTICAS ROCHAS ÍGNEAS E SUAS CARACTERÍSTICAS 07/11/2013 22 ONDE SE FORMA UMA ROCHA ÍGNEA As informações a respeito sobre o ambiente e a história da consolidação de cada rocha ígnea é obtida através da análise das texturas e estrutura das rochas que se desenvolvem em resposta ao ambiente no qual o magma se aloja e se consolida. ROCHAS ÍGNEAS – CLASSIFICAÇÃO TEXTURAS 07/11/2013 23 ROCHAS ÍGNEAS – CLASSIFICAÇÃO TEXTURAS Púmice (pedra-pomes) representa um tipo particular de rocha vulcânica vítrea, formada a partir de uma “espuma vulcânica” com alto índice de vazios produzidos por escape súbito de gases, que cria uma estrutura esponjosa ou celular; Estruturas indicativas de escape de gases são as vesículas (quando vazias) ou amígdalas (quando preenchidas por variedades cristalinas) PLUTONISMO (Plutão – deus do Inferno) Processo de colocação e consolidação do magma no interior da crosta. Quanto à profundidade: 1) Hipoabissais ou Subvulcânicos • Batólitos: corpos ígneos de grande dimensão, com formas irregulares. Vistos graças aos processos erosivos (maiores do que 100km²) b) Stocks: corpos ígneos de grande dimensão, com formas irregulares. Vistos graças aos processos erosivos (menores do que 100km²) 07/11/2013 24 2) Abissais ou Plutônicos (profundidades maiores do que 2 km) PLUTONISMO (Plutão – deus do Inferno) a) Diques: são formados quando o magma invade as rochas encaixantes pelas fraturas e falhas. São classificados também como corpos discordantes. Em geral são constituídos por magmas básicos. Ex.: diques podem ter 500 Km de comprimento e 8 km de espessura. b) Sills: também conhecidos como soleiras são corpos intrusivos que se alojam com atitudes horizontais a sub-horizontais, paralelamente às estruturas originais das rochas sedimentares encaixantes. 07/11/2013 25 ROCHAS ÍGNEAS – DISJUNÇÃO COLUNAR Padrão de fraturamento decorrente do resfriamento rápido da lava, fazendo com que haja uma contração e formação das colunas poligonais. c) Lacólito: corpos ígneos com formato de cogumelo, que podem representar uma variação dos sills. Porém, diferentemente dos sills, o lacólito arqueia as camadas sobrejacentes para criar espaço para o seu alojamento. Também são formados por magmas graníticos, portanto mais viscosos. 07/11/2013 26 d) Necks vulcânicos: são corpos intrusivos circulares discordantes formados pela consolidação do magma dentro de chaminés vulcânicas, que são os condutos por onde o magma sobe e chega à superfície através do vulcão. Após a erosão do edifício vulcânico (material mais erodível), sobressai na topografia a antiga chaminé, o neck vulcânico. ROCHAS ÍGNEAS – APLICAÇÕES 07/11/2013 27 ROCHAS ÍGNEAS – APLICAÇÕES 07/11/2013 28 07/11/2013 29 ROCHAS ÍGNEAS – APLICAÇÕES – PARÂMETROS 07/11/2013 30 DA ROCHA AO SOLO: INTEMPERISMO E PEDOGÊNESE DA ROCHA AO SOLO: INTEMPERISMO E PEDOGÊNESE FATORES QUE CONTROLAM A AÇÃO DO INTEMPERISMO CLIMA: Variação sazonal da temperatura e na distribuição das chuvas; RELEVO: Regime de infiltração e drenagem das águas; FAUNA E FLORA: Fornecem matéria orgânica para reações químicas; ROCHA MÃE: Resistências diferenciadas; TEMPO DE EXPOSIÇÃO aos agentes intempéries. 07/11/2013 31 DA ROCHA AO SOLO: PERFIL DE ALTERAÇÃO TÍPICO PEDOGÊNESE = FORMAÇÃO DOS SOLOS Ocorre quando as modificações químicas e mineralógica do intemperismo dão lugar a modificações estruturais, com reorganização dos minerais formadores do solo PERFIL DE ALTERAÇÃO Solo: Solum + Saprolítico Perfil de alteração: Solo + Rocha Solo vegetal, organ. Solo residual maduro (sem vestigios estrut.) Solo residual imaduro com vestigios estrut.) SAPROLITO(Solo de alteracao), RAM, RAD Horizonte de transicao (solo e ate 90% rocha ROCHA: Muito alterada, Medianamente alt. Pouco alter. Sa ou quase as. (Descrever grau de fraturamento) ESQUEMA DE PERFIS DE ALTERACAO (DEERE) RAM- Rocha alter. Mole RAD – Rocha alter. Dura Fonte: Deere e Patton, IV Congr. Paanamer. Mec. Solos, 1971, V1, pg.91 07/11/2013 32 São todos os processos que causam desagregação das rochas, com separação dos grãos minerais antes coesos em material descontínuo e friável. INTEMPERISMO FÍSICO 07/11/2013 33 INTEMPERISMO FÍSICO - CONGELAMENTO INTEMPERISMO FÍSICO – ALÍVIO DE TENSÕES 07/11/2013 34 INTEMPERISMO FÍSICO - BIOLÓGICO – RAÍZES DAS ÁRVORES INTEMPERISMO QUÍMICO Quando as rochas afloram à superfície da Terra, seus minerais entram em desequilíbrio e, através de uma série de reações químicas, transformam-se em outros minerais, mais estáveis nesse novo ambiente. O principal agente do intemperismo químico é a água da chuva. Água das chuvas + CO2 = Água Ácida 07/11/2013 35 DISSOLUÇÃO: Solubilização completa por exemplo da calcita e da hilita (terrenos calcários – relevos cársticos – cavernas e dolinas) INTEMPERISMO QUÍMICO – Esfoliação Esferoidal As arestas e os vérticesdos blocos rochosos são mais expostos ao ataque do intemperismo químico que as faces, resultando na formação de blocos arredondados a partir de formas angulosas. 07/11/2013 36 INTEMPERISMO QUÍMICO – Esfoliação Esferoidal SOLOS RESIDUAIS PRODUTOS PREDOMINANTES: GRANITO (quartzo, feldspato, mica, acessorios) � Quartzo (resistente e não soluvel) > AREIA ou SILTE � Feldspato (atacavel: perde brilho e resistencia) > ARGILA (caolim) � Mica (atacavel) > ARGILA (montmorilonita) ARENITO (graos de areia) > solo residual arenoso ARGILITO, FOLHELHO (miner. Argilosos) > argila, silte BASALTO (olivina e piroxenio) > silte e argila montmor (A7) Etc. 07/11/2013 37 EXEMPLO: 07/11/2013 38 ARGILAS: Caolinitica aumenta absorcao de agua Ilitica aumenta plasticidade Montmorilonitica diminui resistencia (piores propriedades p/ enga.) Bentonita eh argila montmorilonitica. Aumenta seu volume em agua ate 500x. Usada como lama de perfuracao de sondagens, diafragmas, estaca escavada, etc. CAMADAS PARALELAS A TOPOGRAFIA MAIOR INTENSIDADE NA SUPERFICIE 07/11/2013 39 ALIVIO DE TENSOES Abertura das fraturas proximo as superficies de escavacao AGENTES BIOLOGICOS � RAIZES (grande forca de crescimento ~15atm: fendas da rocha, muros, casas) � ANIMAIS TERRESTRES (minhoca, formiga, termitas, cupim, roedores, etc.: revolvem o solo facilitando o acesso da agua) � ANIMAIS MARINHOS (ourico, cracas, etc.: aderem a rocha e segregam substancias nocivas) 07/11/2013 40 FORMIGUEIRO E TERMITAS: importantes em fundacao de barragem! Solo residual Saprolito duro Rocha alterada BARRAGEM DE MIRANDA(MG): Trincheira de vedacao foi extendida ate o saprolito duro. OUTRAS BARRAGENS NO NORTE: Balbina, etc. 07/11/2013 41 INFLUENCIA DO CLIMA COMPONENTE INGLATERRA INDIA ROCHA SOLO ROCHA SOLO SiO2 49,3 47,0 50,4 0,7 Al2O3 17,4 18,5 22,2 50,5 Fe2O3 2,7 14,6 9,9 23,4 FeO 8,3 --- 3,6 --- SOLO LATERITICO: (SiO2) / (Al2O3 + Fe2O3) < 2 Fonte: Leinz e Amaral 07/11/2013 42 ALTERACAO DIFERENCIAL Diferentes rochas tem diferentes resistencias a alteracao SR SAPR ROCHA SR fraca resistente resistente fraca MESMA TOPOGRAFIA COM DIFERENTES INTERPRETACOES SR
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