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1 5º Grupo Alberto João Semente Estefânio Alfredo Dias Eurico José Agostinho Francisco Américo Matabira Herman Gervásio Vieira Júlio Espectroscopia de Emissão e Absorção Segundo Modelo de Bohr (Licenciatura em Ensino de Química com Habilitações em Ensino de Biologia e Gestão de Laboratório) Universidade Pedagógica de Moçambique Delegação de Quelimane 2015 2 5º Grupo Alberto João Semente Estefânio Alfredo Dias Eurico José Agostinho Francisco Américo Matabira Herman Gervásio Vieira Júlio Espectroscopia de Emissão e Absorção Segundo Modelo de Bohr (Licenciatura em Ensino de Química com Habilitações em Ensino de Biologia e Gestão de Laboratório) Trabalho de Carácter Avaliativo a ser Entregue no DCNM, na cadeira de QF II, leccionada por: MSC. Lúcio Jasse Universidade Pedagógica de Moçambique Delegação de Quelimane 2015 3 Índice Conteúdos: Pág. Introdução ..................................................................................................................................... 4 Espectroscopia de Emissão e Absorção Segundo Modelo de Bohr ................................................. 5 Modelo Atómico de Bohr .............................................................................................................. 6 Tarefa ........................................................................................................................................... 10 Diagrama de Conceitos ................................................................................................................. 10 Espectro Atómico ou de Linhas Isoladas ....................................................................................... 11 Espectro Iónico ............................................................................................................................. 12 Espectro de Bandas ....................................................................................................................... 12 Quadro ou tabela resumo de comparação dos espectros ................................................................. 15 Projecto para Demonstração de Espectros Atómicos...................................................................... 16 Conclusão .................................................................................................................... 19 Referencia Bibliográfica................................................................................................................ 20 4 Introdução O presente trabalho da cadeira de Química Física II, visa fazer uma abordagem sobre a espectroscopia de emissão e de absorção segundo o modelo atómico de Niels Bohr, cingindo-se mais na descrição do espectro contínuo, atómico ou de linhas isoladas, iónico e de bandas. Contudo, o grupo irá fazer uma mera representação dos espectros e suas possíveis diferenças por meio de uma tabela resumo na parte que diz respeito as tarefas a serem executadas pelo grupo. Hoje se sabe que os átomos são compostos por um núcleo pesado e positivo situado no seu centro e electrões negativos, leves e distribuídos ao redor do núcleo. Os electrões não podem ter quantidades de energia quaisquer, mas estão obrigados a ficarem em níveis bem definidos. Desta forma, uma dada substância possui níveis de energia que são permitidos e outros que são proibidos. A radiação emitida por uma substância depende a nível atómico, entre outros factores, da transição dos electrões de um estado energético a outro. Como estes estados dependem da configuração de cada substância, a emissão é diferente para cada material. O conjunto da radiação emitida é chamado de espectro de emissão da substância e pode ser usado para caracterizar e determinar a composição da mesma. Esta maneira de identificar elementos é usada, por exemplo, para determinar a composição do Sol e das estrelas. Todavia, por meio deste trabalho pretende-se saber de que forma o avanço da espectroscopia contribui para a ciência e seus estudos. 5 Espectroscopia de Emissão e Absorção Segundo Modelo de Bohr De acordo com JÚNIOR (2002: 05), Newton em 1666 foi o primeiro a perceber que a luz branca é uma mistura de luzes de todas as cores em proporções aproximadamente iguais. Ele demonstrou este fato fazendo a luz incidir em um prisma de vidro e observando o espectro da luz refractada. Foi descoberto no início do século XIX que cada elemento em sua forma gasosa possui um espectro de linhas com um conjunto de comprimentos de onda que caracteriza o respectivo elemento. Os cientistas verificaram que a análise dos espectros é uma ferramenta de grande valor para a identificação dos elementos e dos compostos. Por exemplo, analisando espectros, os astrônomos identificaram mais de 100 moléculas diferentes no espaço interestelar, incluindo algumas que não existem na natureza aqui na Terra. O espectro característico de um átomo era presumivelmente relacionado com sua estrutura interna, porém as tentativas para explicar essa relação somente baseadas na mecânica clássica e no electromagnetismo - a física resumida pelas três leis de Newton e pelas quatro equações de Maxwell - não tiveram êxito. A primeira evidência experimental significativa sobre espectros atómicos estava contida na descoberta, feita por Fraunhofer em 1814, de uma série de linhas escuras no espectro solar (“raias de Fraunhofer”). Em 1859, Kirchhoff e Bunsen descobriram que o espectro de emissão de um elemento, formado por uma série de frequências bem definidas (linhas espectrais: as linhas obtidas são imagens da fenda do espectroscópio), é característico desse elemento. Assim, a emissão do vapor de sódio (obtida, por exemplo, lançando sal de cozinha na chama de um bico de Bunsen) contém duas linhas muito próximas no amarelo, responsáveis pela cor amarela da luz emitida. Os dois mesmos comprimentos de onda aparecem como linhas escuras entre as raias de Fraunhofer. Esse último fato foi interpretado como significando que as linhas escuras formam o espectro de absorção. A radiação térmica solar, que tem um espectro contínuo, é parcialmente absorvida ao atravessar a atmosfera do sol, e as linhas escuras sinalizam a presença do elemento ao qual estão associadas (sódio, por exemplo) nessa atmosfera. Essa descoberta de Kirchhoff e Bunsen serviu de base à análise da composição química das estrelas em astrofísica, através do seu espectro de 6 absorção - em particular, permitiu identificar o desvio Doppler para o vermelho e descobrir a expansão do Universo. Espectro é o conjunto de radiações emitidas por uma fonte de luz. A luz branca é uma luz policromática, ou seja, é formada por várias radiações simples que no vazio/ar se propagam todas a uma mesma velocidade (C= 3 x 108 m/s), mas ao propagar-se noutros meios essas radiações simples apresentam velocidades diferentes o que leva à decomposição daluz branca. O espectro da luz branca é constituído não só pelas radiações visíveis, como também pelas radiações infravermelhas (IV) e ultravioletas (UV). Modelo Atómico de Bohr Segundo PAIVA (2012: 08), devido ao trabalho de Rutherford, sabia-se que o átomo era constituído por um núcleo, concentrando a maior parte da massa do átomo, com carga positiva, em torno do qual se movimentavam electrões em um número suficiente para neutralizar a carga do núcleo. Para Bohr, o modelo mais simples de um átomo de hidrogénio era o modelo planetário, isto é, o electrão se deslocava numa órbita circular em torno do núcleo, do mesmo modo que os planetas se movem ao redor do Sol. O problema deste modelo, porém, era que a física clássica determinava que o átomo não poderia existir com esta organização. Conforme as teorias da época, o electrão carregado em movimento no campo eléctrico positivo do núcleo iria perder energia. Ao final, o electrão cairia no núcleo, de maneira semelhante à queda de um satélite artificial na superfície da Terra, provocada pelo atrito na atmosfera terrestre. Este evidentemente não é o caso, pois se isso ocorresse a matéria eventualmente seria destruída. O principal objectivo de Bohr era explicar a paradoxal estabilidade do átomo de Rutherford. Para resolver a contradição entre as leis da física clássica e o problema da estabilidade dos átomos, Bohr adoptou a ideia de que o electrão do átomo de hidrogénio só poderia ocupar certas órbitas ou níveis de energia nos quais ele era estável. A energia do electrão no átomo estaria então “quantizada”. Com isso, Bohr introduziu a ideia de quantum de Planck no modelo atómico de Rutherford. 7 Bohr, então adoptou os seguintes postulados para explicar a estabilidade do átomo de hidrogénio (isto é, a existência do átomo e a inexistência da radiação contínua de energia e do espiralamento do electrão para o núcleo) e depois para explicar o espectro descontínuo do átomo. Postulado dos níveis de energia: Num átomo, um electrão só pode ter certos valores da energia, que são chamados níveis de energia. Então, o átomo só pode ter certos valores da energia total. Bohr adoptou a ideia da quantização da energia, de Planck. Contudo, imaginou regra de quantização que pudesse ser aplicada ao movimento de um electrão no átomo. Deduziu, a partir dessas considerações, a seguinte fórmula para os níveis de energia do electrão no átomo de hidrogénio: Onde RH é uma constante (expressa em unidades de energia) valendo 2,179 x 10-18J. Os valores possíveis das energias de um electrão se obtêm inserindo-se na fórmula os diferentes valores de n, que são sempre inteiros, 1, 2, 3 etc. (até ∞). O número n é o número quântico principal. Transições entre os níveis de energia: Um electrão num átomo só pode alterar a sua energia passando de um nível de energia para outro. Esta passagem de um para outro nível é uma transição. Neste modelo, explica-se a emissão de luz pelos átomos para dar um espectro descontínuo de raias como segue: um electrão, num nível de energia elevada (nível inicial de energia Ei) sofre uma transição para outro nível de energia mais baixa (nível de energia final Ef). Neste processo, o electrão perde energia que é emitida como um fotão. Em outras palavras, a energia final do electrão mais a energia do fotão é igual à energia inicial do electrão (pela lei da conservação da energia): Onde: ν = frequência da onda electromagnética (fotão) Quando reordenamos esta expressão vem: 8 Neste postulado, Bohr usou o conceito de fotão de Einstein para explicar o espectro de emissão dos átomos. Substituindo os valores dos níveis de energia no átomo de hidrogénio, que havia deduzido, na equação anterior, Bohr reduziu exactamente a fórmula de Balmer. Além disso, pôde prever todas as raias do espectro do átomo de hidrogénio no infravermelho e no ultravioleta. Para mostrar como Bohr obteve a fórmula de Balmer, seja ni o número quântico principal do nível de energia inicial, e o nf o nível de energia final. Então, pelo Postulado 1, Levando estas expressões na equação anterior, que dá a energia do fotão emitido, hv, em função da diferença Ei - Ef. Isto é: Como v = c/l, podemos escrever Para RODELLA (2007: 06), de acordo com a teoria de Bohr, a emissão de luz por um átomo ocorre quando um electrão sofre transição do nível de energia superior para o inferior. O electrão no átomo de hidrogénio está normalmente, no nível mais baixo, com n = 1. Para atingir nível de energia mais elevado, o electrão deve ganhar energia, ou ser excitado. Uma forma de excitação é a colisão entre dois átomos. Na colisão, parte da energia cinética de um átomo pode ser 9 transferida para o electrão do outro, excitando-o do nível com n = 1 para nível mais elevado. A excitação dos átomos, e a posterior emissão de luz, ocorrem com mais probabilidade num gás quente, onde os átomos têm energia cinéticas elevadas. A teoria de Bohr explica não apenas a emissão de luz, mas também a absorção de luz. Quando um electrão do átomo de hidrogénio faz a transição de n = 3 para n = 2, há a emissão de um fotão de luz vermelha (comprimento de onda de 656 nm). Quando a luz vermelha de 656 nm ilumina um átomo no nível n = 2, é possível que seja absorvido um fotão. Se o fotão for absorvido, a energia se transfere ao electrão que faz então a transição para o nível n = 3. Os materiais coloridos, como tecidos tingidos ou paredes pintadas, têm cor em virtude da absorção de luz. Por exemplo, quando a luz branca incide sobre substância que absorve luz vermelha, os componentes da cor que não são absorvidos, os amarelos e os azuis, são reflectidos. A substância terá uma cor azul-esverdeada. Os postulados 1 e 2 continuam a valer para os outros átomos além do hidrogénio, mas os níveis de energia não se obtêm por fórmulas simples. Se os comprimentos de onda da luz emitida pelo átomo forem conhecidos, será possível relacioná-los com a frequência dos fotões e então determinar as diferenças dos níveis de energia dos átomos. Estes níveis foram determinados experimentalmente por espectroscopia. 10 Tarefa 1 Diagrama de Conceitos; Representação de espectros e suas diferenças; Quadro ou tabela resumo de comparação dos espectros; Projecto para demonstração de espectros atómicos. Diagrama de Conceitos Espectro é o conjunto de cores obtido através da dispersão dos componentes de uma luz sobre uma amostra (elemento). Os espectros são obtidos ao se registar a energia absorvida ou emitida para cada comprimento de onda da radiação electromagnética. Espectro Continuo de Emissão é um espectro que possui energias distribuídas continuamente em uma certa faixa de comprimento de onda (O espectro de emissão contínuo não apresenta qualquer risca preta, pois todos os comprimentos de onda da luz visível estão presentes). 11 Figura 1: espectro contínuo Espectro Atómico ou de Linhas Isoladas Átomos de diferentes elementos, quando convenientemente excitados, libertam a energia extra adquirida emitindo radiações monocromáticas, de comprimentos de onda característicos produzindo o espectro atómico de emissão. Por outro lado, átomos em seu estado fundamental podem absorver energia radiante para promover transições entre estados de energia electrónica bem definidos constituindo um espectro atómico de absorção. O espectro atómico típico é do tipo descontínuo e apresenta bandas muito estreitas, na verdade linhas, correspondentes a determinados comprimentos de onda. Através de excitaçãodos átomos presentes numa chama por energia luminosa, são possíveis apenas transições do estado fundamental, em que a quase totalidade dos átomos se encontra, para estados excitados de energias mais baixas. Registando-se um espectro de absorção nessas condições, obtém um espectro relativamente simples, com poucas linhas de absorção. Figura 2: Modelo atómico de Bohr Espectro de Emissão é um conjunto de cores onde uma série de linhas brilhantes estão traçadas contra um fundo escuro. 12 Espectro de Absorção é um conjunto de cores onde uma série de linhas escuras estão riscadas entre as cores do espectro contínuo. Espectro Iónico Se energia aplicada para excitação atingir o potencial de ionização, isto é, for de intensidade suficiente para remover o electrão para longe da influência do núcleo, será obtido um ião. Essa ionização pode ocorrer em chamas de elevada temperatura e o espectro de emissão de um ião será completamente diferente do espectro do átomo que lhe deu origem, se assemelhando ao espectro do elemento de número atómico precedente. Espectro de Bandas Moléculas submetidas à excitação suficientemente forte, podem se romper e resultarem em átomos. Caso isso não ocorra, ou seja, as moléculas permaneçam íntegras, será produzido um espectro de emissão molecular, no qual a ocorrência de um grande número de linhas, de comprimentos de onda bem próximos, formarão agrupamentos chamados bandas. Deste modo, a energia radiante emitida aparece espalhada em um trecho do espectro, em vez de se concentrar em linhas isoladas. Emissão de bandas ocorre mais frequentemente em chamas, pois formas de excitação mais eficientes podem dissociar moléculas em átomos. Representação de Espectros e suas Diferenças 13 Figura 3: Espectros contínuos e descontínuos 14 Figura 4: representação de espectros de emissão de alguns elementos. 15 Figura 5: espectros iónicos 16 Figura 6: representação do espectro de banda Quadro ou tabela resumo de comparação dos espectros Espectro Características Contínuo Presença de um conjunto de cores sem nenhuma interrupção. Ex: luz branca, luz natural e sol Atómico ou linhas isoladas Presença de fundo escuro e linhas coloridas ou brilhantes – Espectro de Emissão e, fundo colorido e linhas escuras – Espectro de Absorção. É característico de espécies atómicas e moleculares. Iónico Surge quando a energia aplicada para excitação for de intensidade suficiente para remover o electrão para longe da influência do núcleo, obtendo-se um ião. Pode ocorrer em chamas de elevada temperatura e o espectro de emissão de um ião será completamente diferente do espectro do átomo que lhe deu origem, se assemelhando ao espectro do elemento de número atómico 17 precedente. Bandas Parece ser um espectro contínuo, mas não mostra a(s) core(s) que o material não absorve, mostra apenas as que ele absorve. Surgem quando se colocam moléculas em excitação e não são rompidas, consequentemente formam-se linhas com comprimentos de onda próximos que se agrupam formando um espectro de bandas. Projecto para Demonstração de Espectros Atómicos A demonstração de espectros atómicos pode ser feita através do teste de chama de catiões metálicos a partir dos seus sais. O teste de chamas é um experimento realizado principalmente ao se estudar o conceito do modelo atómico de Rutherford-Bohr, pois foi por meio desse modelo que se introduziu o conceito de transição electrónica. Por meio desse experimento é possível identificar o elemento que está presente no composto através da cor apresentada pela chama. Metal Cor da Chama Arsénio Azul Boro Verde Bário Verde Cálcio Vermelho – tijolo Cobre (I) Azul Cobre (II) Verde Ferro Dourada Índio Azul - lilás Potássio Violeta Lítio Rosa Magnésio Branco Brilhante Manganês Verde Amarelado Molibdénio Verde Amarelado 18 Sódio Amarelo Intenso Fósforo Verde Turquesa Chumbo Azul Rubídio Vermelha Antimónio Verde Pálido Selénio Azul Celeste Estrôncio Vermelho Carmim Telúrio Verde Pálido Tálio Verde Puro Zinco Verde Turquesa Figura 7: Cores de alguns metais na chama. 19 Parte Experimental Materiais e Reagentes: Bico de Bunsen ou lamparina a álcool (o bico de Bunsen produz um melhor resultado); Fósforos; Fio de Níquel - cromo ou platina (pode ser conseguido em lojas de materiais eléctricos ou em arames de resistências de chuveiros) ou palitos de churrasco e algodão; Pregador ou pinça de madeira; Sais diversos, como: LiCl, BaCl2, NaCl, CuSO4, CaCl2, KCl, etc; Solução de ácido clorídrico a 1%; Água destilada. Procedimento Experimental: Esse experimento pode ser feito da seguinte maneira: Segura-se uma das pontas do arame com a pinça de madeira e, com a outra ponta, na forma de círculo, pega-se uma amostra de um dos sais. Posteriormente, coloca-se esse sal em contacto com a chama do bico de Bunsen. A cor da chama irá se alterar. Depois é só lavar esse arame com água destilada, colocá-lo na solução de HCl e introduzi-lo no fogo para verificar se não há nenhum vestígio do sal utilizado no arame. Em seguida, repete-se o processo com os outros sais e anotam-se as cores das chamas obtidas em cada caso. 20 Conclusão De modo a concluir o trabalho que fez uma abordagem sobre a espectroscopia de emissão e de absorção segundo o modelo de Bohr, é de salientarmos que este modelo permite explicar espectros de emissão e absorção de hidrogénio, emissão de raios-X pelo átomo, propriedades químicas, associação de átomos para formar moléculas, bem como limita-se a não poder explicar átomos de muitos electrões, sendo valido para iões de apenas um electrão. Assim, é notório que os espectros de absorção são espectros que se observam quando parte da radiação emitida por uma fonte luminosa é absorvida por determinado elemento, sendo espectros com fundo colorido e riscas pretas, que correspondem às radiações absorvidas pelo elemento. Se compararmos o espectro de emissão de um elemento com o espectro de absorção, verificamos que as radiações emitidas no espectro de emissão são as que faltam no espectro de absorção. Nesse trabalho notou-se a importância dos estudos de espectros, pois tudo que se sabe sobre a composição química dos astros se deve aos avanços da espectroscopia, cujas contribuições à Ciência são inúmeras. 21 Referencia Bibliográfica 1. JÚNIOR. Ademário Iris da Silva, António Marcos Fonseca Bidart & Ricardo Jorgenssen Casella; Absorção Atómica, 2002. 2. PAIVA. Juliana Cerqueira, Modelos Atómicos: Aula 3, 2012. 3. RODELLA. A. A. Métodos Instrumentais de Análise, USP, 2007
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