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Metodologia da pesquisa em Direito Aula 1: A pesquisa e o conhecimento científico Apresentação Nesta aula, estudaremos a importância e aplicação da pesquisa científica, bem como os tipos de pesquisa com base em objetivos e procedimentos. Este estudo se justifica na importante tarefa de elaborar um Trabalho de Conclusão de Curso - TCC. Diante dessa realidade, tomamos como ponto de partida o tema pesquisa para, com isso, disponibilizar ferramentas que auxiliem as pesquisas acadêmicas, minimizando as dificuldades encontradas na etapa final dos cursos universitários. Objetivos Avaliar a importância e aplicação da pesquisa científica; Diferenciar os tipos de pesquisa com base em objetivos e procedimentos. Metodologia da Pesquisa O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de graduação objetiva alcançar uma qualificação teórica e metodológica dos graduandos (BOAVENTURA, 2009, p. 20). Sua elaboração exige um cuidadoso processo de pesquisa que se inicia com a definição do tema, sua delimitação, investigação bibliográfica, atendendo às orientações da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Em nossa disciplina, vamos refletir sobre esse importante momento para a sua formação, com destaque em uma postura reflexiva, crítica e criadora, sem descuidar de uma especulação filosófica, concernente à Ética na construção de um pensamento científico com autoria. A disciplina objetiva, assim, fornecer instrumentos capazes de conduzi-lo por caminhos seguros para o rigor científico requerido pela universidade. Nesse sentido, o ponto de partida para a tarefa começa pelo tema Pesquisa. Pesquisa em gráficos. Fonte: Thanakorn.P/Shutterstock Você saberia dizer o que é Pesquisa? É um trabalho para entregar ao seu professor? É a cópia de vários textos e vários livros investigados? Impressão de tudo o que você acha na Internet sobre determinado assunto? A Internet é confiável? Qual o resultado que se espera ao término de uma Pesquisa? A Pesquisa precisa ser original, ou um resumo do que já foi produzido? Desmistificando o conceito de Pesquisa! Vamos conhecer algumas definições? Pesquisa: (...) atividade intelectual intencional que visa responder às necessidades humanas. (...) Pesquisar é o exercício intencional da pura atividade intelectual, visando melhorar as condições práticas de existência. SANTOS, 2007, 17-20 A pesquisa é um procedimento reflexivo, sistemático, controlado e crítico que permite descobrir novos fatos ou dados, soluções ou leis, em qualquer área do conhecimento. Dessa forma, a pesquisa é uma atividade voltada para a solução de problemas por meio dos processos do método científico. Podemos, assim, indicar os três elementos que caracterizam a pesquisa: a) o levantamento de algum problema; b) a solução à qual se chega; c) os meios escolhidos para chegar a essa solução, a saber, os instrumentos científicos e os procedimentos adequados. RAMPAZZO, 2005, p.49 Uma definição pertinente de pesquisa poderia ser: diálogo inteligente com a realidade, tornando-se como processo e atitude, e como integrante do cotidiano. (...) Diálogo é fala contrária, entre atores que se encontram e se defrontam. DEMO, 2009, p.37 Pesquisar é pensar, refletir, ler, discutir, perguntar, criticar, descobrir, enfim, é buscar uma visão, uma explicação, uma ideia, uma solução para as perguntas e problemas que nos movimentam e interessam; é construir, formar e organizar um pensamento (próprio ou não); é alcançar um resultado que apazigue ou que confirme a inquietude inicial. Saber pesquisar é uma maneira para enfrentar qualquer desafio novo, e a vida dos profissionais é uma constante renovação destes desafios. MARQUES, 2003 Segundo Pedro Demo (2009) pesquisar coincide com criação e emancipação. Através da pesquisa se estabelece um verdadeiro diálogo com a realidade nos permitindo construir uma consciência crítica, um espírito crítico. Por isso, não se trata de copiar o que já foi dito, mas reconstruir oferecendo novas possibilidades. O processo da pesquisa não está reservado a poucos, mas integra o caminho de todo o estudante universitário. Para tanto, é preciso conhecer a trajetória acadêmica, ter o domínio das técnicas, o manejo dos dados e o conhecimentos das regras de formatação – as regras do jogo. Podemos concluir que toda pesquisa é: • Um procedimento reflexivo; • Um procedimento sistemático, • Um procedimento crítico; • Uma atividade voltada para a solução de problemas. Pesquisa é um procedimento sistemático. Fonte: hvostik/Shuttersttock Três elementos caracterizam a pesquisa: 1 O levantamento de algum problema. 2 A solução à qual se chega. 2 Os meios escolhidos para chegar a essa solução. A pesquisa pressupõe o conhecimento dos conteúdos mais importantes, a atualização nas polêmicas teóricas, a precisão no uso dos conceitos e a criatividade na interpretação. Como afirma Pedro Demo (2009), quem não pesquisa apenas reproduz ou apenas escuta. Por que pesquisar? Na vida, encontramos muitas razões que direcionam um profissional a realizar uma pesquisa. Na universidade, a pesquisa assume um lugar de destaque. É indiscutível que o ensino sempre foi considerado uma atividade primordial da universidade, desde a Idade Média. Todavia o princípio que relaciona ensino e pesquisa foi apresentado por Wilhelm Von Humboldt, na ocasião que criou a Universidade de Berlim, em 1810, introduzido no ensino brasileiro em 1968, para enriquecer a atividade universitária (BOAVENTURA, 2009, p. 20). Nesse sentido, a nossa trajetória tem mostrado que essa relação se tornou um instrumento útil de qualificação teórica para os estudantes. Laboratório em universidade. Fonte: hvostik/Shuttersttock O ponto de partida! Para iniciar uma pesquisa é preciso conhecer os tipos disponíveis. E, nesse sentido, uma classificação com base em critérios poderá ser útil. Nesse processo alguns cuidados são recomendáveis. Encontramos em farta literatura sobre o assunto uma classificação do ponto de vista de: • Sua natureza, ou seja, essência; • Sua abordagem, que significa forma de tratar alguma questão; • Seus objetivos, entenda-se finalidade ou motivo; • Seus procedimentos, que se traduz no sentido de maneiras de agir ou instruções. Recomendamos a você que estude o significado de cada um, considerando a pesquisa que terá de realizar. Grupo de jovens pesquisa em universidade. Fonte: GaudiLab/Shutterstock Classificação da Pesquisa Do ponto de vista da sua natureza, ou seja, aquilo que compõe a substância do ser ou essência da pesquisa. Pesquisa Pura: Pesquisa Aplicada: • Objetiva gerar conhecimentos novos úteis para o avanço da ciência sem aplicação prática prevista. • Envolve verdades e interesses universais. • Motivada basicamente pela curiosidade intelectual do pesquisador. • Objetiva gerar conhecimentos para aplicação prática dirigidos à solução de problemas específicos. • Envolve verdades e interesses locais. Do ponto de vista de sua abordagem, o que significa dizer modo de tratar ou ponto de vista de uma questão. Pesquisa Quantitativa: Pesquisa Qualitativa: • Traduz em números opiniões e informações para classificá-los e organizá- los. • Utiliza métodos estatísticos. Neste enfoque não há medição numérica, como as descrições, mas o seu propósito está em reconsiderar ou reconstruir a realidade observada. Assim: • Considera a existência de uma relação dinâmica entre mundo real e o sujeito. • Busca dar significado às relações entre os fenômenos. Do ponto de vista dos objetivos, ou seja, quanto ao seu fim, propósito: Exploratória É considerado o passo inicial de qualquer pesquisa. Trata-se de uma observação, ou seja, consiste em recolher e registrar os fatosda realidade. Neste modelo temos a possibilidade de aprimoramento de ideias. Geralmente, neste tipo de pesquisa há o levantamento bibliográfico, entrevistas com pessoas que experimentaram situações que estejam sendo pesquisadas e análise de exemplos. Descritiva O objetivo principal é descrever as características de algum fenômeno observado, descobrir a frequência com que ocorre, sua relação e sua conexão com outros fenômenos. Esta modalidade é típica das ciências humanas e sociais. Neste tipo de pesquisa, o estudante deve observar, registrar, analisar e correlacionar fatos ou fenômenos (variáveis), sem manipulá-los. Explicativa O objeto está em identificar os fatores que determinam ou contribuem para a ocorrência dos fenômenos. Neste modelo, temos um efetivo aprofundamento de conhecimentos, porque busca entender ou explicar as razões das coisas, o que amplia o entendimento. Nada impede que uma pesquisa explicativa seja a continuação de uma descritiva ou exploratória. Quanto aos procedimentos, significa maneira de agir, modo de proceder, modo de fazer (algo), técnica, processo ou método. Assim, vejamos: Pesquisa bibliográfica Trata-se de uma etapa fundamental em todo trabalho científico que influenciará todas as etapas de uma pesquisa, na medida em que der o embasamento teórico em que se baseará o trabalho. Consistem no levantamento, seleção, fichamento e arquivamento de informações relacionadas à pesquisa. Bibliografia é o conjunto dos livros escritos sobre determinado assunto, por autores conhecidos e identificados ou anônimos. Segundo Carlos Antônio Gil (1991, p.48): A pesquisa bibliográfica é desenvolvida a partir de material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos. Embora em quase todos os estudos seja exigido algum tipo de trabalho desta natureza, há pesquisas desenvolvidas exclusivamente a partir de fontes bibliográficas. Pesquisa documental Trata-se de uma pesquisa realizada através de documentos que podem ser: documentos pessoais, cartas, diários, jornais, balancetes, microfilmes, fotografias, memorandos, ofícios, vídeos, documentos estatísticos e outros. Há uma análise da descrição do conteúdo manifesto para se alcançar uma rede de significados. Em ciência, documento é toda forma de registro e sistematização de dados, informações, colocando-os em condição de análise por parte do pesquisador. Pesquisa de campo É a investigação empírica realizada no local onde ocorre ou ocorreu um fenômeno. Pode incluir entrevistas, aplicação de questionamentos, testes e observações. Segundo Antônio Joaquim Severino (2007, p. 123), na pesquisa de campo “o objeto é abordado em seu próprio meio. A coleta de dados é feita nas condições naturais em que os fenômenos ocorrem, sendo assim diretamente observados”. Histórica Descreve o que já aconteceu, sob a forma de investigação, registro, análise e interpretação de fatos ocorridos no passado, para poder compreender o presente. Os dados podem ser coletados em: fontes primárias - quando o investigador foi o observador direto dos eventos ou utiliza materiais de primeira mão; fontes secundárias - quando os eventos foram observados e reportados por outras pessoas e não diretamente pelo investigador. Neste caso, os dados exigem cuidadosa e objetiva análise a fim de avaliar sua autenticidade e relevância. Você já reparou que os filmes de época exigem um estudo histórico prévio? Vamos verificar. Comparada Procura estabelecer semelhanças e diferenças entre situações, fenômenos e coisas, por meio de relações entre os elementos que são comparados. Estudo de caso É o estudo circunscrito a uma ou poucas unidades, entendidas essas como uma pessoa, uma família, um produto, uma empresa, um órgão, uma comunidade ou um país. O estudo de casos constitui-se numa metodologia de ensino participativa, voltada para o envolvimento do aluno. Os casos apresentam situações em que empresas e pessoas reais precisam tomar decisões sobre um determinado dilema. A condução do método envolve um processo de discussão, em que alunos devem se colocar no lugar do tomador de decisão, gerar e avaliar alternativas para o problema, e propor um curso de ação. Atividade Utilize os números para correlacionar os tipos de pesquisa aos trechos abaixo: a) A construção de um plano estratégico de marketing para uma empresa de pequeno porte: o caso do recanto do sorvete - Tiago Nemuel Custódio . A pesquisa objetivou analisar a importância do planejamento estratégico para as organizações, principalmente às empresas de pequeno porte, caracterizando o plano de marketing como um elemento fundamental conectado às diretrizes do plano global da empresa. A metodologia utilizada na primeira etapa constituiu-se de caráter exploratório. O modelo desenvolvido por Westwood foi selecionado pelo autor e adaptado como referencial para confecção do plano de marketing sugerido ao Recanto do Sorvete. A segunda etapa da pesquisa foi de caráter descritivo, apontando a organização como exemplo de estudo de caso. Verificou-se que o plano de marketing é possível de ser implementado, desmistificando o paradigma de que os planos são aplicados somente às organizações de grande porte, pois a pequena empresa também deve crescer baseada na cultura do planejamento. b) ANDRADE, G.R.B.; VAITSMAN, J. Apoio social e redes: conectando solidariedade e saúde. O objetivo da pesquisa foi analisar como se dão as complicadas relações entre a cultura baiana, a comunidade Candeal e Carlinhos Brown (artista baiano percursionista) nas gestões das organizações. Foram realizadas entrevistas e observação participante. c) ROLNIK, R. Exclusão territorial e violência. A pesquisa explora o nexo entre urbanização de risco e violência urbana, utilizando a experiência concreta de diferentes cidades no Estado de São Paulo. A base empírica do estudo é uma pesquisa estruturada para avaliar o impacto de regulação urbanística no funcionamento de mercados residenciais nas cidades investigadas com mais de 20 mil habitantes. d) Enfim, células embrionárias em teste. A primeira experiência com seres humanos começa nos EUA. Renato Grandelle – O Globo (12/10/2010). Um experimento histórico acaba de sair do papel. A Geron Corp., única empresa com aval do governo para testar terapias de células-tronco embrionárias em seres humanos. (...) Sua pesquisa é voltada para lesões de medula espinhal, um problema que atinge 12 mil pessoas por ano nos EUA. As causas mais comuns são acidentes de carro, quedas, ferimentos provocados por tiros ou pela prática de esportes. e) GLEISER, M. Criação Imperfeita. 3. ed. Rio de janeiro: Record, 2010, p. 41. Minimizar a importância e o poder da fé na vida das pessoas é um erro grave. Aqueles que acham que a tecnologia necessariamente leva a uma sociedade cada vez mais secular deveriam das uma boa olhada em torno. (...) Os incríveis avanços científicos dos últimos quatro séculos não criaram grandes mudanças no número de fiéis, mesmo se comparamos com a Grécia ou o Egito Antigos. (...) Quantas pessoas já não passaram por este mundo, ricas e pobres, reis e escravos, famosas e desconhecidas, belas e feias, pessoas que amaram e foram amadas, que sentiram alegria e dor, e que agora são apenas punhados de pó? Será que é só isso? Será que vivemos, amamos e sofremos para sermos esquecidos após algumas gerações? GLEISER, M. Criação Imperfeita. 3. ed. Rio de janeiro: Record, 2010, p. 41. f) História da Guerra de Canudos, o líder Antônio Conselheiro, o messianismo no Nordeste do início da República, conflitos sociais na História do Brasil. A situação do Nordeste brasileiro, no final do século XIX, era muito precária. Fome, seca, miséria, violência e abandono político afetavam os nordestinos, principalmente a população mais carente. Toda essa situação, em conjunto com o fanatismo religioso, desencadeouum grave problema social. Em novembro de 1896, no sertão da Bahia, foi iniciado este conflito civil. Esta durou por quase um ano, até 5 de outubro de 1897, e, devido à força adquirida, o governo da Bahia pediu o apoio da República para conter este movimento formado por fanáticos, jagunços e sertanejos sem emprego (Fonte: http://www.historiadobrasil.net/guerracanudos/). g) A ciência que eu faço. Estamos realizando uma série de entrevistas, no formato de filmes de curta duração, voltadas para professores e estudantes do ensino fundamental e do ensino médio, mostrando a ciência que se faz no nosso país, especialmente nas Unidades de Pesquisa ligadas ao Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT. Além de depoimentos, os entrevistados falam de suas trajetórias profissionais e do despertar para uma carreira científica. Essa é uma iniciativa do MCT, por meio do seu Escritório Regional no Sudeste e com o apoio do seu Departamento de Popularização e Difusão de C&T (Fonte: http://semanact.mct.gov.br/index.php/content/view/2796.html). h) Machado de Assis: um dos mais importantes escritores brasileiros. Joaquim Maria Machado de Assis é considerado um dos mais importantes escritores da literatura brasileira. Nasceu no Rio de Janeiro em 21/6/1839, filho de uma família muito pobre. Mulato e vítima de preconceito, perdeu na infância sua mãe e foi criado pela madrasta. Superou todas as dificuldades da época e tornou-se um grande escritor. Na infância, estudou numa escola pública durante o primário e aprendeu francês e latim. Trabalhou como aprendiz de tipógrafo, foi revisor e funcionário público. Publicou seu primeiro poema intitulado Ela, na revista Marmota Fluminense. Trabalhou como colaborador de algumas revistas e jornais do Rio de Janeiro. Foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras e seu primeiro presidente. Podemos dividir as obras de Machado de Assis em duas fases: Na primeira fase (fase romântica) os personagens de suas obras possuem características românticas, sendo o amor e os relacionamentos amorosos os principais temas de seus livros. Desta fase podemos destacar as seguintes obras: Ressurreição (1872), seu primeiro livro, A Mão e a Luva (1874), Helena (1876) e Iaiá Garcia(1878) (Fonte: http://www.suapesquisa.com/machadodeassis/). i) Etnologia Indígena: Brasil - Austrália - Canadá: com pesquisas etnográficas. Trata-se de desdobrar um projeto de pesquisa sobre etnologia indígena em diferentes Estados nacionais, comparando, neste caso específico, os estilos de etnologia indígena na Austrália e no Canadá a partir do estilo de etnologia indígena que se faz no Brasil. A pesquisa etnográfica focaliza o tema de etnicidade e nacionalidade entre povos indígenas em fronteiras internacionais, tomando o caso das comunidades indígenas Makuxi e Wapichana ao longo da fronteira internacional entre Roraima, Brasil e as Regiões 8 e 9 da República Cooperativista da Guiana (Fonte: http://vsites.unb.br/ics/dan/geri/index.php?page=3.5). Referências BOAVENTURA, E. M. Metodologia da pesquisa. São Paulo: Atlas, 2009. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARQUES, Cláudia de Lima. Pesquisa de iniciação científica: da inquietude ao sucesso! Palavra do orientador. Disponível em: http://www.ufrgs.br/propesq/informativo/ic04/orientador.htm. Acesso em: 14 mar. 2003. RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de pós-graduação e pós-graduação. 3. ed. São Paulo: Loyola, 2005. SANTOS, A. R. Metodologia científica. A construção do conhecimento. RJ: Lamparina, 2007. SEVERINO, Antônio J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007. Próximos Passos • A escolha de um tema para pesquisa; • A delimitação do tema da pesquisa. Explore mais Pesquise na internet sites, vídeos e artigos relacionados ao conteúdo visto. Em caso de dúvidas, converse com seu professor online por meio dos recursos disponíveis no ambiente de aprendizagem. Acesse sites interessantes para referências bibliográficas: • Scielo Scientific Eletronic Library <http://www.scielo.org/php/index.php? lang=pt> • Google Livros <https://books.google.com.br/> • Google Acadêmico <https://scholar.google.com.br/> • Bibliotecas virtuais <http://cabana-on.com/Biblioteca/biblio.html> • Portal Domínio Público <http://www.dominiopublico.gov.br>
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