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TRABALHO LABORATORIO (POTENCIA ELETRICA)

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UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
SÃO JOSÉ DO rIO PRETOICET - Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia
Potência Elétrica
 
Discentes:
Julio Cesar G Silva - R.A.: B650DI-0
Leandro E Segado - R.A.: B4964D-3
João k. T. dos Santos - R.A.: B44GAF-4
Docente: Eduardo R. Gonçalves
Turma: EM3PQ
Bancada: 3
São José do Rio Preto, Abril de 2014.
SUMÁRIO
1.	INTRODUÇÃO	2
2.	FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	3
2.1.	TEORIA	3
3.	DESENVOLVIMENTO	4
3.1.	Objetivo	4
3.2.	Procedimento 	6
Conclusão	17
Referências Bibliográficas	17
INTRODUÇÃO
REOSTATO E SUAS APLICAÇÕES
O reostato é um dispositivo utilizado para variar a resistência de um circuito e, assim, aumenta-se ou diminui-se, conforme o desejado, a intensidade da corrente neste circuito. Por definição, reostatos são dispositivos que podemos variar a sua forma ou as suas dimensões, de modo a obter uma resistência variável.
Os reostatos podem ser divididos em duas classes.
Variação contínua
Variação descontinua
REOSTATO DE VARIAÇÃO CONTÍNUA
O reostato de variação contínua, comumente denominado potenciômetro, apresenta uma resistência que pode assumir qualquer valor entre zero, e um dado o valor máximo específico. Este tipo de reostato é constituído basicamente por um condutor de um determinado comprimento e um cursor que se move ao longo do condutor. Nestas condições, variando-se a posição do cursor, variamos o comprimento do condutor e, portanto, a sua resistência elétrica.
REOSTATO DE VARIAÇÃO DESCONTINUA
 O reostato de variação descontínua somente pode assumir determinados valores decorrentes do fato de sua construção ser feita a partir de um conjunto de resistores com resistências bem determinadas. Os reostatos são largamente usados no controle de velocidade dos motores elétricos, no ajuste de luminosidade de lâmpadas, mas ultimamente têm sido substituídos em muitas aplicações por sistemas baseados em semicondutores que gastam menos energia.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Os reostatos são semelhantes aos potenciômetros. São controlados por um manípulo que controla a entrada da tensão usando resistência. O reostato é feito de um fio de cobre enrolado e sobre ele existe a movimentação de um cursor feito de cobre, cujo comando é feito por um botão; além de se constituir por diversas resistências ligadas em série e uma haste metálica. Existem duas variáveis que se deve ter em conta quando se escolhe um reostato: a resistência (ohms) e a potência (watts). Verificarão que a resistência para reostatos varia de 1 ohm a 100,000 Kohm. A potência varia entre 1/4 W até 1000 W. .Ao se usar o reostato, a única informação precisa que se tem é que só se sabe o máximo de resistência que se pode colocar nele.
Exemplo do uso de reostatos em nosso cotidiano – Ao aumentar o volume do som, estamos utilizando um reostato, isso acontece por que na medida em que se aumenta o volume do som, automaticamente se diminui a resistência elétrica, tudo isso ocasionado pelo aumento ou diminuição do fio de cobre que compõe o reostato. Podemos concluir que o reostato é um fio metálico que pode ser colocado em todo o circuito ou em apenas parte dele.
REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DE REOSTATOS
FUNCIONAMENTO
Um reostato é um dispositivo usado para variar a resistência em um circuito elétrico, sem interromper o circuito. As pessoas podem estar mais familiarizadas com o reostato sob a forma de um redutor ou deslizante que é usado para variar a intensidade de uma luz. Reostatos são usados para definir os níveis de iluminação para proporcionar mais conforto, permitindo a mudança dos níveis de luz sem a necessidade de trocar as lâmpadas. Os modelos de reostatos são também utilizados num certo número de aplicações elétricas e uma variedade de indústrias.
Este dispositivo baseia-se no fato de que a corrente que flui através de um circuito irá variar dependendo da quantidade de resistência que ele encontra. Baixa resistência significa corrente elevada, porque não há nada para impedir a corrente, e alta resistência significa baixa corrente. Esta característica de circuitos elétricos pode ser aproveitada para alterar o desempenho de um circuito com a finalidade de atender as necessidades específicas. A maioria dos reostatos é do tipo de arame enrolado que tem um comprimento maior do arame enrolado em espiral condutora apertada. O tipo linear tem uma bobina de reta, enquanto que o tipo rotativo tem a bobina curvada em um toro para poupar espaço. A bobina e os contatos estão selados no interior da caixa para protegê-los de sujidade, o que pode causar um circuito aberto, e da umidade, o que pode provocar um curto-circuito. Reostatos podem ser feitos a partir de outros materiais, tais como discos de carbono, fitas de metal, e mesmo certos fluidos. Contanto que o material tem uma resistência significativa mudança ao longo de um comprimento curto, ele pode, provavelmente, ser usado para fazer um reostato.
DESVANTAGENS DO REOSTATO
Os reostatos, entretanto, tem uma séria limitação de uso: como a corrente que passa através dele é a corrente do motor, eles devem ser capazes de controlar correntes relativamente intensas e mais do que isso: devem ser capazes de dissipar uma boa quantidade de calor.
Tanto maior a potência do motor controlado, maior deve ser a capacidade de dissipação do reostato. Isso torna inviável o uso desses dispositivos com motores ou outras.
3. DESENVOLVIMENTO
3.1 OBJETIVO
Este experimento consistiu em fazer medições elétricas seguindo as leis de ohm e fazer uma comparação entre a pratica (laboratório) e a teoria aprendida em sala.
Equipamentos utilizados:
Fonte modelo (FA-3003).
Voltímetro.
Reostato
Cabos auxiliar
Figura 2 – Fonte para mante a energia em 12 volts.
Figura 3 – Reostato variável de 47Ω à 494Ω
3.2 PROCEDIMENTO
Utilizando reostato com resistência variável manualmente foram feitos as medidas de resistência e a corrente de cada ponto demarcado no equipamento. Primeiramente foi medida a resistência em cada demarcação dos reostato e obteve-se os seguintes resultados:
R10= 47Ω
R20=95 Ω
R30=145 Ω
R40=191 Ω
R50=245 Ω
R60=291 Ω
R70=352 Ω
R80=392 Ω
R90=448 Ω
R100=494 Ω
Após essa série de medições realizamos a medição da corrente com o reostato em circuito ligado a uma fonte de 12V. Para essa série de medição obtivemos os seguintes resultados:
I10= 1,05mA
I20= 0,54mA
I30= 0,35mA
I40= 0,25mA
I50= 0,20mA
I60= 0,16mA
I70= 0,14mA
I80= 0,13mA
I90= 0,11mA
I100= 0,10mA
ANÁLISE DE DADOS
A partir desses dados foi possível por meio de cálculos, determinar a potência para cada resistência do reostato:
P = R x I2
SEGUNDA LEI DE OHM
TABELA DE DADOS:
	POSIÇÃO
	RESISTENCIA (Ω) 
	CORRENTE (A)
	POTENCIA (W)
	10
	47
	1,05
	51,82
	20
	95
	0,54
	27,7
	30
	145
	0,35
	17,76
	40
	191
	0,25
	11,94
	50
	245
	0,2
	9,8
	60
	291
	0,16
	7,45
	70
	352
	0,14
	6,9
	80
	392
	0,13
	6,62
	90
	448
	0,11
	5,42
	100
	494
	0,1
	4,94
	MEDIA
	270
	0,303
	15,035
	DEVIO PADRÃO
	151,6
	0,295
	14,7
CONCLUSÃO
Com este experimento no laboratório, podemos perceber na prática a aplicação da 2ª Lei de Ohm, qual estaremos sempre utilizando quando o assunto se trata de eletricidade. A relação entre a corrente, resistência e potencia se torna muito mais clara quando aplicadas na prática. Nota-se a relação inversamente proporcional entre a corrente e a resistência, sendo que com o aumento da resistência, mantendo uma D.D.P. constante, a corrente diminui.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
www.wikipédia.com
www.alunoonline.com.br
http://www.sofisica.com.br/
http://www.eletronicaprogressiva.net

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