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Cálculo B Lista 2 Bruno Cesar para calcular a área da superfície de revolução em torno do eixoπ (x) dx Λ = 2 ∫ b a f √1 f (x))+ ( ′ 2 x. 1ª) Se (x) comf = √4 − x2 − 1 ≤ x ≤ 1 f (x) − / ′ = x √4 − x2 Então π dxΛ = 2 ∫ 1 −1 √4 − x2√1 /(4 )+ x2 − x2 π dx π dx π x π[x − )].Λ = 2 ∫ 1 −1 √4 − x2√4/(4 − x2) = 2 ∫ 1 −1 √4 = 4 ∫ 1 −1 d = 4 − ( x πΛ = 8 2ª) a. (x) com 0f = ex ≤ x ≤ 1 f (x) ′ = ex Então: π dxΛ = 2 ∫ 1 0 ex√1 + e2x Para resolver, fazemos an(u) dx ec (u)du. Já que tan (u) ec (u)ex = t ⇒ ex = s 2 2 + 1 = s 2 Temos que mudar o intervalo de integração. Se , então u /4. E se x , u rctan(e).x = 0 = π = 1 = a Assim: π ec (u)du π(1/2)[sec(u)tan(u) n ]uΛ = 2 ∫ arctan(e) π/4 s 3 = 2 + l sec(u) an(u)| + t | π/4 arctan(e) embre que se tan(u) , sec(u) . É só usar a relação tan (u) ec (u)* L = e = √1 + e2 2 + 1 = s 2 ontinuando a conta... [( )(e) ln( ) .1 n( )]C = π √1 + e2 + √1 + e2 + e − √2 − l √2 + 1 [e n( ) n(1 Λ = π √1 + e2 − √2 + l √1 + e2 + e − l +√2) b. (x)f = ± √r2 − x2 f (x) / ′ = ∓x √r2 − x2 Por causa da simetria do circulo, podemos integrar a função f(x) em torno de qualquer eixo e obteremos a mesma esfera. Consequentemente, a mesma área de revolução. π dx π dx πr x πrΛ = 2 ∫ r −r √r2 − x2√1 /(r )+ x2 2 − x2 = 2 ∫ r −r √r2 = 2 ∫ r −r d = 4 2 πrΛ = 4 2 c. (x)f = ± b√1 /a− x2 2 f (x) b/a ′ = ∓x 2√1 /a− x2 2 Essa questão, assim como a anterior, pode ser resolvida para o f(x)>0 ou f(x)<0. Não há diferença pois o positivo só está a indicar a parte ‘’de cima’’ do gráfico da elipse, e a negativa a parte ‘’de baixo’’ da elipse.Farei com o sinal negativo. ntão... Λ π − dx π − b/a ) dx E = 2 ∫ a −a b√1 /a− x2 2√1 xb) /a (1 /a )+ ( 2 4 − x2 2 = 2 ∫ a −a ( 2 √a xa) xb)4 − ( 2 + ( 2 = π(b/a ) dx πb dx = 2 2 ∫ −a a √a [1 /a )(a )]4 − (x 2 4 2 − b2 = 2 ∫ −a a √1 x /a )(a )− ( 2 4 2 − b 2 e (x/a ) en(u), então dx /a os(u)duS 2 √a2 − b2 = s √a2 − b2 2 = c udando os limites ara x , sen(u) /a. Então u rcsen( /a)M : p = a = √a2 − b2 = a √a2 − b2 ara x , sen(u) /a. Então u rcsen(− /a)P = − a = −√a2 − b2 = a √a2 − b2 Se sen(u) = /a, então cos(u) /a. É só usar sen (u) os (u)√a2 − b2 = b 2 + c 2 = 1 partir de agora chamarei /a de v, para facilitar a escrita. A √a2 − b2 ontinuando a conta... π(ba )/ ) os (u)du (ba )/( )[sen(u)cos(u) ]uC = 2 2 √a2 − b2 ∫ arcsen(−v) arcsen(v) c 2 = π 2 √a2 − b2 − u arcsen(v) arcsen(−v) = (ba )/( )[− b/a rcsen(− ) b/a rcsen(v)] π(ba )/( )[vb/a rcsen(v)]= π 2 √a2 − b2 v + a v − v + a = 2 2 √a2 − b2 + a = π[b ba )/( )arcsen( /a)= 2 2 + ( 2 √a2 − b2 √a2 − b2 π[b ba )/( )arcsen( /a)Λ = 2 2 + ( 2 √a2 − b2 √a2 − b2 3. Por causa da simetria da esfera, podemos girar a função em relação a qualquer um dos eixos e obteremos o mesmo volume. Farei com o eixo x. (x)dxν = π∫ b a f2 (x)f = √a2 − x2 (a )dx [xa /3]x [a /3 /3] 2a [1 /3] πa /3ν = π ∫ a −a 2 − x2 = π 2 − x3 a−a = π 3 − a3 + a3 − a3 = π 3 − 1 = 4 3 πa /3ν = 4 3 4. Essa é a vista superior do objeto formado. Há um cilindro vazio no meio do objeto. Para calcularmos o que pretendemos, podemos usar o conceito geral para cálculo de volumes. Basta escrevermos a área maior ( em função de y e a área menor em)Λ1 (Λ ) 2 função de y. Fazendo depois: (y)dyν = ∫ b a Λ Pois assim calculamos um volume total e dele diminuimos o volume do cilindro ,que nãoν ) ( 1 existe, no centro .ν )( 2 em, vejamos a área maior primeiro. Ela é uma circunferência (Área r ), de raio variante r ... B = π 2 = 6 − x ..Como x /4, Λ (y) (6 /4) /16.. = y2 1 = π − y2 2 gora, a área menor. Ela tem um raio constante r . Logo, Λ (y) π.A = 2 2 = 4 ntão temos ν (6 /4) dy/16 πdy 28π/5 2π 68π/5E = ∫ 4 −4 π − y2 2 − ∫ 4 −4 4 = 9 − 3 = 7 68π/5ν = 7 *Para um melhor entendimento do motivo do raio da circunferência maior ser 6 x, observe a vista frontal feita de uma parte do gráfico de f(x): 5. Temos que (y) x = ±√r2 − y2 + a Para calcularmos este volume, usaremos o fato de ser o volume do solido(y)dyν = π∫ b a g2 obtido pela rotação de uma curva em torno do eixo y. Temos também que pensar no que representa o do x nesse problema. A parte positiva, se rotacionada, formara o sólido da± figura abaixo sem o buraco no meio. Já a parte negativa forma justamente o buraco. Pra calcularmos o volume da forma desejada, então, devemos subtrair uma da outra. Assim, olume do todo volume do buracoν = V − [( ) − ) ]dy a dy πa dyν = π ∫ r −r √r2 − y2 + a 2 − ( √r2 − y2 + a 2 = π ∫ r −r 4 √r2 − y2 = 4 ∫ r −r √r [1 /r ]2 − y2 2 = πar dy. O processo agora é analogo ao da resolução da questão 2b. É só fazer sen(u) /r= 4 ∫ r −r √1 /r− y2 2 = y eremos, depois de feitas as devidas substituições e mudanças de limiteT : πar os (u)du πar [π/2] a(πr)ν = 4 2 ∫ π/2 0 c 2 = 4 2 = 2 2 a(πr)ν = 2 2 6. (x) (1 /a )f2 = b2 − x2 2 Então (1 /a )dx b [x /3a ]x πab /3ν = π ∫ a −a b2 − x2 2 = π 2 − x3 2 a−a = 4 2 πab /3ν = 4 2
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