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• Cintilografia do Esqueleto EXAMES DE MEDICINA NUCLEAR CINTILOGRAFIA ÓSSEA TECIDO ÓSSEO O tecido ósseo é constituinte principal do esqueleto, serve de suporte para as partes moles e protege órgãos vitais, como os contidos nas caixas torácicas e no canal raquidiano. Aloja e protege a medula óssea, formadora das células do sangue. Proporciona apoio aos músculos esqueléticos, transformando suas contrações em movimento úteis, e constitui um sistema de alavancas que amplia as forças geradas na contração muscular. Além dessas funções, os ossos funcionam como depósito de cálcio, fosfato e outros íons, armazenando-os ou liberando-os de maneira controlada, para manter constante a concentração desse importantes íons nos líquidos corporais. TECIDO ÓSSEA É formado por: Células Osteócitos Osteoblastos (parte orgânica) Osteoclastos (reabsorção) Matriz óssea (material intracelular calcificado) CÉLULAS ÓSSEAS Osteoblastos: produtores da parte orgânica da matriz. Osteócitos: que se situam em cavidades ou lacunas no interior da matriz óssea. Osteoclastos: células gigantes, móveis e multinucleares que reabsorvem o tecido ósseo, participando dos processos de remodelação. OSTEOBLASTO São células que sintetizam a parte orgânica (colágeno tipo I, proteoglicanas e glicoproteínas) da matriz óssea. São capazes de concentrar fosfato de cálcio, participando da mineralização da matriz. OSTEÓCITOS Encontra-se no interior da matriz óssea, ocupando as lacunas das quais partem canalículos. Os canalículos estabelecem contatos através de junções comunicantes, por onde podem passar pequenas moléculas e íons de um osteócito para outro. A matriz óssea também constitui uma via de transporte de nutrientes e metabólitos entre os vasos sanguíneos e os osteócitos. OSTEOCLASTO São células móveis, gigantes, extensamente ramificadas, com partes dilatadas que contêm seis ou 50 ou mais núcleos. Eles atuam localmente digerindo a matriz orgânica e dissolvendo os cristais de sais de cálcio. CÉLULAS ÓSSEAS Osteoprogenitoras ou osteogênese se transformam em osteoblasto. Periósteo recebe estimulo mecânico. Osteócito célula velha. Osteoclastos absorve a matriz é células velhas. REMODELAÇÃO ÓSSEA -Cerca de 7% de remodelação semanal; -Substituição do osso esponjoso em 4 semanas; -Substituição do osso compacto a cada 10 anos. REMODELAÇÃO ÓSSEA Estímulo mecânico Estímulos hormonais Osteoclastos Reabsorção óssea Osteoblastos Formação da matriz osteóide Trabécula óssea Mineralização da matriz osteóide Matriz osteóide Mineralização da matriz osteóide HOMEOSTASE DO CÁLCIO CINTILOGRAFIA ÓSSEA OU CINTILOGRAFIA DO ESQUELETO OU MAPEAMENTO ÓSSEO O QUE É CINTILOGRAFIA ÓSSEA? A cintilografia óssea é um estudo diagnóstico que demonstra através de imagens a distribuição de traçador radioativo pelo esqueleto. A cintilografia óssea explora o princípio de que a alteração local ou difusa do metabolismo ósseo permitirá a maior ou menor fixação de Tc-99m MDP. Em muitas situações, a cintilografia óssea detecta mais precocemente a presença de doenças osteoarticulares quando comparada a outros métodos como o Raios-x convencional (maior sensibilidade diagnóstica), servindo como triagem para utilização seqüencial de outros estudos diagnósticos por imagem. ESTRUTURA ÓSSEA Hidroxiapatita - é o principal mineral O osso é composto por mineral disperso em uma matriz orgânica RADIOFÁRMACO 85Sr (análogo ao cálcio) – T½ = 65 dias e energia de 514 keV 87Sr - T½ = 2,8h e energia de 388keV 18F – análogo ao íon hidroxila (encontrado nos cristais de hidroxiapatita do osso) – emissor de pósitrons e energia de 511 keV CINTILOGRAFIA ÓSSEA RADIOFÁRMACOS Em 1971 surgiram os polifosfatos marcados com 99mTc, T½ de 6h e energia de 140 keV Pirofosfato (PYP) e difosfonatos (MDP) FÁRMACO MDP (Metilenodifosfonato de Sódio) Ideal para cintilografia óssea, facilmente marcado pelo 99mTc. Quando injetado endovenosamente, o MDP tem afinidade por áreas osteogênicas. Não há contra-indicação ao uso do MDP. Hidroxiapatita = Fosfato de calcio Representam um deposito de 99% do cálcio corporal e 80% do fósforo total. FARMACOCINÉTICA DO MDP Distribuição rápida pelos fluidos do espaço extracelular Captação óssea rápida A principal forma de eliminação é renal (filtração glomerular) Pacientes com função renal normal 50 a 60% da dose injetada é excretada em 24 horas FARMACOCINÉTICA DO MDP Início das imagens cerca de 2 a 3 horas após a administração do marcador, quando restam aproximadamente 3 a 5% da dose na circulação PREPARO DO MDP-99MTC Atividade: até 250mCi/3mL A marcação de difosfonatos com 99mTc utiliza a redução do pertecnetato de sódio do estado +7 para um estado de oxidação mais reativo (+3, +4 ou +5) ao qual se liga o traçador ósseo O agente redutor é o íon estanoso Marcação CONTROLE DE QUALIDADE A visualização de estômago, tireóide e glândulas salivares podem ocorrer se houver pertecnetato de sódio (99mTc) livre Após decorrido o tempo de estabilidade da marcação do radiofármaco, é comum o aparecimento desses órgãos REAÇÕES ADVERSAS Via de regra, os radiofármacos utilizados em Medicina Nuclear não causam reações aos pacientes porque se estadia o metabolismo ósseo e pequenas doses são utilizadas APLICAÇÕES CLÍNICAS METÁSTASES TUMORES ÓSSEOS PRIMÁRIOS MALIGNOS TUMORES ÓSSEOS PRIMÁRIOS BENIGNOS OSTEOMIELITE ARTRITE SÉPTICA PRÓTESES ENXERTOS ÓSSEOS FRATURAS LESÕES ESPORTIVAS DOENÇAS METABÓLICAS OSTEOPOROSE DOENÇA DE PAGET NECROSE AVASCULAR DÇ LEGG - CALVÉ - PERTHES ARTROSE ARTRITE REUMATÓIDE METÁSTASES TUMORES QUE MAIS COMUMENTE METASTATIZAM PARA OSSO MAMA PRÓSTATA PULMÃO TIRÓIDE RIM LINFOMA NEUROBLASTOMA ANAMNESE Antes de tudo olhar o pedido médico. Perguntar Qual o motivo do exame? Se fez ou está fazendo quimioterapia ou radioterapia? Se teve queda, alguma fratura nos últimos 5 anos ou dor? PROTOCOLOS PROTOCOLO Atividade (dose): Peso ÷ 2 (não podendo ser superior a 40mCi) Administração intravenosa Pede-se para o paciente ingerir bastante água, o que estimula a excreção renal do traçador e diminui a exposição da bexiga e gônadas PROTOCOLO (SIMPLES) O paciente não vai necessitar de preparo nenhum. É injetado uma dose de aproximadamente 30 mCi para adulto. O paciente deve aguardar de 2 a 3 horas para realizar as imagens tardias. Sempre anotar o local da injeção PROTOCOLO (TRIFÁSICA) O paciente não vai necessitar de preparo nenhum. É injetado uma dose de aproximadamente 30 mCi para adulto. A injeção deve ser feita no aparelho com imagens de fluxo e equilíbrio. O paciente deve aguardar de 2 a 3 horas para realizar as imagens tardias. No caso de fluxo ósseo fazer imagens dinâmicas do lugar de interesse. Se a área de interesse for pélvica pedir p/ o paciente que vá até banheiro p/ esvaziar bem a bexiga. CINTILOGRAFIA ÓSSEA (TRIFÁSICA) Calor Rubor Edema Dor Perda de função INFLAMAÇÃO PAPEL DA INFLAMAÇÃO Consiste em conter e isolar a lesão, destruir os microorganismos invasores, inativar as toxinas e iniciaros processos de cura e reparo. Todavia, a inflamação e o reparo podem ser potencialmente nocivos, causando reações de hipersensibilidade que ameaçam a vida do indivíduo, bem como lesão progressiva e fibrose dos órgãos. ANTES DE REALIZAR O EXAME Pedir p/ o paciente ir ao banheiro e esvaziar bem a bexiga. ANTES DE REALIZAR O EXAME Retirar qualquer objeto de metal grande ( moeda, cinto, chave , relógio, etc. REALIZAÇÃO DO EXAME Fazer varredura Anterior e Posterior. Se necessário imagens Estáticas ou Spect. FISIOLOGIA DA LESÃO CINTILOGRAFIA ÓSSEA - PRINCÍPIO VIRTUALMENTE TODAS AS LESÕES NO ESQUELETO EXCITARÃO UMA RESPOSTA OSTEOBLÁSTICA LOCAL E UM AUMENTO NA VASCULARIZAÇÃO → MAIOR CAPTAÇÃO DO RF → ÁREA “QUENTE”. EXCETO LESÕES PURAMENTE LÍTICAS (EX MIELOMA) → ÁREAS “FRIAS”. CINTILOGRAFIA ÓSSEA NORMAL ARTEFATOS ROTAÇÃO DO PACIENTE - ASSIMETRIA NAS ASAS DO ILÍACO ATIVIDADE NA PELVE RENAL - SOBREPOSIÇÃO EM ARCO COSTAL CONTAMINAÇÃO DE ROUPA E PELE POR URINA OBJETOS METÁLICOS (BRINCOS, PULSEIRAS, COLAR) PRÓTESE DE MAMA MANIPULAÇÃO DENTÁRIA RECENTE PROCESSOS DEGENERATIVOS DAS ARTICULAÇÕES PROBLEMAS COM RF: .Tc99m LIVRE (TIRÓIDE E ESTÔMAGO) CASOS E PATOLOGIAS METÁSTASES CASO : -CA DE PRÓSTATA ESTUDO BASAL SEGUIMENTO, APÓS INÍCIO DE DOR LOMBAR TUMOR ÓSSEO METÁSTASES CASO : -PSA ELEVADO CINT. ÓSSEA: MÚLTIPLAS ÁREAS HIPERCAPTANTES -NEOPLASIA DE PRÓSTATA METÁSTASES CASO : -FEM, 59 ANOS, CARCINOMA DE CÉLULAS RENAIS CINT. ÓSSEA: HALO DE HIPERCAPTAÇÃO, COM ÁREA FOTOPÊNICA CENTRAL TC: ÁREA LÍTICA TUMORES PRIMÁRIOS BENIGNOS OSTEOCLASTOMA (TU DE CÉLULAS GIGANTES) CASO: MASC, 29 ANOS, DOR NO JOELHO ESQUERDO, SEM HISTÓRIA DE TRAUMA, DÇ MALIGNA, DÇ MUSCULO-ESQUELÉTICA. FOI SUBMETIDO À CINT. ÓSSEA APÓS RX E RMN. CINT. ÓSSEA: FLUXO E EQUILÍBRIO NA REGIÃO DO JOELHO ESQUERDO. FASE TARDIA COM HIPERCAPTAÇÃO PREFERENCIAL NA PORÇÃO LATERAL DO PLATÔ TIBIAL ESQUERDO OSTEOMA OSTEÓIDE Eles são mais comuns em homens que em mulheres, entre 10 e 25 anos Essas lesões tipicamente se desenvolvem no córtex ósseo nas extremidades de ossos longos, em fêmur e na tíbia Quando os osteomas osteóides ocorrem na coluna vertebral, a localização mais comum é a área do pedículo das vértebras toracolombares. Se estiver perto da articulação do quadril pode levar à sinovite crônica e lesão de cartilagem OSTEOMA OSTEÓIDE Dor imprecisa e contínua no dorso ou nos membros inferiores, que piora à noite Aspirinas reduzem a dor, que é a causa por inflamação A dor inflamatória pode causar espasmos musculares assimétricos, que podem resultar em escoliose. História Coluna vertebral OSTEOMA OSTEÓIDE .CASO CLÍNICO : RX: ESCOLIOSE CENTRADA EM T12, CONVEXIDADE À DIREITA CINT. ÓSSEA: CAPT. NO PEDÍCULO ESQ. DE T12 CT: LESÃO RADIOTRANS- PARENTE COM NIDUS ESCLERÓTICO NO PEDÍCU LO ESQ. DE T12 AP: OSTEOMA OSTEÓIDE OSTEOBLASTOMA OSTEOMA OSTEÓIDE GIGANTE Os osteoblastos são geralmente considerados os mesmos tumores benignos produtores de osteóides que os osteomas osteóides, mas com um nicho lítico mais agressivo (maior 1,5cm de dimâmetro). OSTEOBLASTOMA OSTEOMA OSTEÓIDE GIGANTE Dor imprecisa e contínua que piora à noite Aspirinas reduzem levemente a dor, mas o alívio não costuma ser tão expressivo quanto o obtido p/ osteomas osteóides Região póstero-lateral da coluna vertebral e, ocasionalmente, próximo as ao punho e ao tornozelo, mas raramente ocorrem na estrutura cortical de ossos longos História Lesões TUMORES PRIMÁRIOS BENIGNOS -OSTEOBLASTOMA -CASO : MASC, 3 ANOS, RECUSA-SE A USAR O MSE CINT. ÓSSEA: CAPT. NA PORÇÃO PROXIMAL DA DIÁFISE UMERAL ESQ. RX: LESÃO DE 2 CM, LÍTICA COM ESTREITA MARGEM DE TRANSIÇÃO BEM DEFINIDA. NOTA-SE REAÇÃO PERIOSTEAL NA MARGEM LATERAL DA METÁFISE, SEM ALTERAÇÕES DE PARTES MOLES -OSTEOBLASTOMA TUMORES PRIMÁRIOS BENIGNOS OSTEOBLASTOMA CASO : FEM, 17 ANOS, DOR LOMBAR HÁ 2 MESES, ENQUANTO JOGAVA BASQUETE. RX NA OCASIÃO NORMAL (NÃO DISPONÍVEL) CINT. ÓSSEA: HIPERCAPTAÇÃO FOCAL DO RF NO PEDÍCULO ESQUERDO DE L5 SARCOMA OSTEOGÊNICO Tumor osteóide presente na amostra O tumor surge de osteoblasto formador de osso e de osteoclasto que destrói osso Ocorre principalmente no femur, mas também na tíbia e no úmero; Ocasionalmente na fíbula, no ílio, na vértebra ou no maxilar Em geral homens de 10 a 30 anos de idade Três tipos: Lítico: Destruição com pouca ou nenhuma resposta de defesa Esclerosado: neoformação óssea com opacidade radiográfica do osso afetado Misto: As áreas de destruição e de produção óssea estão misturadas. O tumor possui uma aparência desorganização e agressiva. Esse é o tipo mais comum Manifestações clínicas Sinais radiológicos TUMORES PRIMÁRIOS MALIGNOS - OSTEOSARCOMA -CASO : CINT. ÓSSEA: CAPT. EM L3 TC: LESÃO EXPANSIVA, BLÁSTICA, AGRESSIVA, COMPATÍVEL COM OSTEOSSARCOMA TUMORES PRIMÁRIOS MALIGNOS - OSTEOSARCOMA -CASO : CITN. ÓSSEA: CAPT. NA PORÇÃO PROXIMAL DA FÍBULA DIREITA TUMORES PRIMÁRIOS MALIGNOS - OSTEOSARCOMA -CASO : -FEM, 17 ANOS, COM OSTEOSSARACOMA NA REGIÃO MAXILAR ESQUERDA -OSTEOSARCOMA C/ METÁSTASE EM LINFONODO CERVICAL METÁSTASES METÁSTASES POR DISSEMINAÇÃO HEMATOGÊNICA METÁSTASES EXTRA - ÓSSEAS - PULMÕES, RINS, MEDIASTINO, PERICÁRDIO E CÉREBRO. PODE CAPTAR O TRAÇADOR ÓSSEO. TUMORES PRIMÁRIOS MALIGNOS - OSTEOSARCOMA -CASO 4: MASC. 31 ANOS, COM SARCOMA OSTEOGÊNICO NO FÊMUR DISTAL, AMPUTADO HÁ 10 ANOS. PERDEU O SEGUIMENTO POR UM LONGO PERÍODO. RETORNOU COM DISPNÉIA HÁ 3 MESES CINT. ÓSSEA: CAPT. NO ACETÁBULO E FÊMUR PROXIMAL DIREITO, E ACÚMULO ANÔMALO NA PROJEÇÃO PULMONAR TC: CALCIFICAÇÃO PLEURAL METASTÁTICA E UMA EXTENSA METÁSTASE ESCLERÓTICA NO ACETÁBULO DIREITO DOENÇA DE PAGET (OSTEÍTE DEFORMANTE) CASO : MASC., 65 ANOS, ESTADIAMETNO CA DE PRÓSTATA CINT. ÓSSEA: ASPECTO DE “MICKEY MOUSE” EM L3 FRATURA ÓSSEA É uma situação em que há perda da continuidade óssea, geralmente com separação de um osso em dois ou mais fragmentos após um traumatismo. OUTRAS APLICAÇÕES DA CINT. ÓSSEA (NÃO TUMORAIS) FRATURA CASO CLÍNICO : FRATURAS NO SACRO E NOS ARCOS COSTAIS OUTRAS APLICAÇÕES DA CINT. ÓSSEA (NÃO TUMORAIS) FRATURA CASO CLÍNICO : FEM, 19 ANOS, CORREDORA, DOR NA PORÇÃO PÓSTERO-MEDIAL DA PERNA ESQUERDA. RX NORMAL CINT. ÓSSEA: CAPT. NA FACE PÓSTERO-LATERAL DA TÍBIA ESQ. FRATURA DE ESTRESSE OSTEOMIELITE A osteomielite é uma inflamação do osso secundária a infecção bacteriana que pode ser aguda, subaguda ou crônica. OUTRAS APLICAÇÕES DA CINT. ÓSSEA (NÃO TUMORAIS) OSTEOMIELITE CASO: PAC. VÍTIMA DE FAF HÁ VÁRIOS ANOS, PARAPLÉGICO APRESENTA ÚLCERAS SACRAIS E ÚLCERAS NOS CALCÂNEOS - OSTEOMIELITE? CINT. ÓSSEA: FLUXO, EQUILÍBRIO E TARDIAS NOS CALCÂNEOS CASO PET-CT (que junta a tomografia por emissão de pósitrons à tomografia computadorizada) PET-CT FLUORETO-18F Injetado no organismo, o fluoreto- 18F adere aos ossos nos locais de lesão, permitindo visualizar as concentrações do elemento nas partes alteradas do esqueleto. OBRIGADO. ernanicastilho@yahoo.com.br
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