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Protocolo de cranio

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Protocolo de neuroeixo
Prof. Esp. Elias Coelho
Cuidados importantes
• Entrevista
• Informações referente ao exame
• Preparo do paciente
• Acesso venoso
• Tipos de contraste.
• Protocolos específicos para certas patologias.
• Bobinas
• Posicionamento
• Programação dos cortes
• Documentação do exame.
IRM COMO PADRÃO OURO PARA 
NEUROEIXO
• Tumores
• Doenças degenerativas
• Processos infecciosos e inflamatórios com ou sem lesão meníngea.
• Malformações congênita vasculares ou não
• Lesões desmielinizantes
• Doenças vasculares (isquêmicos e/ou hemorrágicos)
• Epilepsia
• Etc.
Posicionamento
• Paciente em decúbito dorsal
• O objetivo é colocar a região de estudo (crânio) no centro do campo
magnético.
• Cabeça entrando primeiro em relação ao centro do campo magnético.
• Luz de posicionamento sagital acompanhando a linha média sagital
• Luz de posicionamento axial acompanhando o centro da bobina.
PROTOCOLO SEGUNDO O CBR
Protocolo comum
• SAGITAL T1 (BLADE OU FLAIR);
• T2 AXIAL (BLADE OU PROPELLER);
• T2 GRADIENTE OU T2*;
• DIFUSÃO AXIAL;
• T1 AXIAL (PROPELLER)
• T2 CORONAL
INJEÇÃO DO M.C. PÓS GD.
• BRAVO OU VOLUMÉTRICA
Programação de eixos
CORONAL
SAGITAL
AXIAL
Avaliação segundo as ponderações
• SAGITAL T1 (ANATOMIA);
• AXIAL T2 (CARACTERIZAR A LESÃO);
• AXIAL FLAIR (IDENTIFICAR LOCAL DA LESÃO);
• AXIAL DIFUSÃO (AVC’S E ISQUEMIAS);
• AXIAL T2* (CALCIFICAÇÃO E SANGRAMENTO);
• AXIAL T1 (ANATOMIA);
• CORONAL T2 (CARACTERIZAR A LESÃO);
• FASE PÓS – GDTPA DEFINIR ÁREA E CARACTERIZAR A LESÃO ;
SEQUÊNCIAS ADICIONAIS
• Doenças desmielinizantes – Sag. Flair pré, Axial T1-Mtc pré e Axial T1-Mtc pós Flair pós
contraste.
• Lesão meníngea – Ax. Flair pós Gd.
• Epilepsia, Crises convulsivas – Cor T2 3mm , Cor Flair 3mm dos hipocampos, T2 Axi. 3mm do
Hipocampos, Axi. T1 IR - inversion recovery do crânio.
• Tonturas, Zumbidos, schwannoma, paralisia facial – Fiesta / SPACE axial para o conduto
auditivo interno, sempre pegando todo o cerebelo e pares de nervos.
• Cefaleia – somente rotina.
Documentação
Nova tecnologia
Crânio esclerose múltipla.
• 1. Sagital FLAIR
• 2. Axial FLAIR
• 3. Axial T1
• 4. Axial duplo eco T2/DP FSE
• 5. Axial difusão 
• 6. Coronal T2 FSE com fat sat
• 7. Volume (3D) FSPGR pós-Gd 
• 8. Axial T1 pós-Gd com fat sat
• 9. Coronal T1 pós-Gd com fat sat
esclerose múltipla
ALZHEIMER
• SAGITAL T1 
• AXIAL T2
• AXIAL FLAIR 
• AXIAL DIFUSÃO 
• AXIAL T2* OU GRADIENTE
• AXIAL T1
• CORONAL T2
• COR T2 3MM (HIPOCAMPOS)
• COR FLAIR 3MM (HIPOCAMPOS)
• AXIAL T2 3MM (HIPOCAMPOS)
ALZHEIMER.
Epilepsia e Alzheimer
COR STIR 
HIPOCAMPO.
Rm de órbitas
Axial T2 ou Axial Flair (pegar todo o crânio)
Coronal T2 Fino (pálpebra até a ponte)
Coronal T1 Fino 
Axial T2 Fino (Cobrir do terço superior do seio maxilar até a pálpebra superior )
Axial T1 Fino 
Coronal T1 Fino pós EV com Supressão de Gordura 
Axial T1 Fino pós EV com Supressão de Gordura 
Coronal STIR 
Axial Fiesta / SPACE ( pegando as orbitas 3º par de nervos cranianos e o cerebelo) 
SAGITAL T1 (pegar todo o crânio)
INDICAÇÕES
• Baixa da acuidade visual
• Tumores
• Neurite óptica
• Lesão de quiasma óptico
• Etc
AXI. FLAIR de 
TODO O 
CRANIO.
AX T2 FAT 
SAT.
Tu. De glândula lacrimal
-Lesão sólida na topografia da glândula 
lacrimal (quadrante súpero-externo da órbita)
Hemangioma
-Lesão retro-orbitária intra-conal
condicionando exoftalmia do globo ocular
Linfoma
-Lesão sólida retro-orbitária sem planos de clivagem com o
nervo óptico e parede posterior do globo ocular
condicionando exoftalmia
RM Orelhas / Ouvidos / Conduto Auditivo Interno 
INDICAÇÕES
Baixa da acuidade auditiva ou surdez profunda
Tumores
Neurinoma, neuroma ou schiwanoma do
vestíbulo-coclear ou acústico
Lesões de APC
Mastoidites
Candidatos à implante coclear.
Coronal T2 Fino (Cobrir toda a mastoide até o forame jugular)
Coronal T1 Fino (Cobrir toda a mastoide até o forame jugular)
Coronal T1 Fino pós EV com Supressão de Gordura (Cobrir toda a mastoide até o forame jugular )
Axial T1 Fino pós EV com Supressão de Gordura (Cobrir toda a mastoide até o forame jugular )
Axial Fiesta / SPACE (Cobrir todo CAI e labirinto membranoso) 
SAGITAL T1 (pegar todo o crânio)
Axial T2 ou Axial Flair(Cobrir da transição craniovertebral até a alta 
convexidade parenquimatosa e seios sagital superior)
CONTRASTE
BRAVO ou Volumétrica
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO
• Axial – no sagital angular perpendicular ao tronco encefálico e no coronal
angular com o CAI.
• Coronal – no sagital angular de acordo com o tronco encefálico e no axial com
o CAI.
Programações 
do 
plano axial
Programações do plano coronal
01/10/2017 32
Schwanoma do acústico
T1 pré-contraste T1 pós-contraste
-Lesões sólidas com intenso realce do contraste, na topografia
dos condutos auditivos internos bilateralmente
coronal
Schwanoma do acústico
-Lesões sólidas com intenso realce do contraste, na topografia
dos condutos auditivos internos bilateralmente
axial
T1 pré-contraste T1 pós-contraste
Indicações
• Macroadenoma
• Microadenoma
• Acromegalia
• Nanismo
HIPÓFISE.
PREPARAÇÃO E POSICIONAMENTO
• Historia clínica e anamnese do paciente – cirurgias, marcapasso,
próteses, implantes, clip’s, valvas e etc...
• Posicionamento anatômico em decúbito dorsal com utilização da bobina
de crânio (head).
• É obrigatório* a utilização de contraste.
PROTOCOLO
• Coronal T2 3mm/ 0,3mm na hipófise
• Coronal T1 3mm/ 0,3
• Sag T1 3mm/0,3
• Coronal dinâmico 3mm/0,3 (microadenoma), 4 fases.
• Coronal T1 Gd 3mm/0,3
• Sagital T1 Gd 3mm/0,3
• Axial T1 Gd (crânio todo)no pós op. ou se a lesão for 
grande
PROGRAMAÇÃO
SAGITAL
• São prescritos cortes 
desde as margens 
laterais esquerda até a 
direita na fossa 
hipofisaria.
• A região que vai da 
margem inferior do 
seio esfenoidal até a 
porção superior dos 
ventrículos laterais é 
incluída na imagem.
PROGRAMAÇÃO
CORONAL
• São prescritos cortes
desde as apófises
clinóides posteriores
até as clinoides
anteriores.
• A região que vai da
margem inferior do
seio esfenoidal até a
porção superior dos
ventrículos laterais é
incluída na imagem.
PROGRAMAÇÃO
AXIAL 
• Axial:cortes e
espaçamentos
finos são
prescritos do
assoalho da
fossa hipofisaria
ate o polígono
de Willis.
PROGRAMAÇÃO
CORONAL 
(DINÂMICO)
Microadenoma hipofisário
• Achados de RM:
-hipossinal em T1 pós-contraste (às vezes só é evidenciado no 
estudo dinâmico)
T1
Pós-contraste
Macroadenoma hipofisário
- Lesão selar com extensão 
supra-selar, condicionando
compressão do quiasma 
óptico
T1
PROTOCOLO.
FACE
OBTEMÇÃO DE IMAGENS EM:
OBTEMÇÃO DE IMAGENS EM:
OBTEMÇÃO DE IMAGENS EM:
DIFUSÃO: DWI
• Na ocorrência do evento isquêmico as células incham pela
entrada de água do espaço extra-celular. As moléculas de água
que resultam no meio externo ficam com a difusibilidade restrita.
• A técnica da Difusão evidencia esse processo apresentando as
áreas isquêmicas com hipersinal.
ADC – Coeficiente de Difusão Aparente (MAPA)

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