Buscar

A IMPORTÂNCIA DA IMPLANTAÇÃO DE UM PLANO DE GERENCIAMENTO DA QUALIDADE EM EMPRESAS

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 31 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 31 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 31 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

16
Bruno henrique rodrigues da silva
A IMPORTÂNCIA DA IMPLANTAÇÃO DE UM PLANO DE GERENCIAMENTO DA QUALIDADE em empresas
Campo Grande
2017
BRUNO HENRIQUE RODRIGUES DA SILVA 
A IMPORTÂNCIA DA IMPLANTAÇÃO DE UM PLANO DE GERENCIAMENTO DA QUALIDADE em empresas
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Anhanguera, como requisito parcial para a obtenção do título de graduado em Engenharia de Produção 
Orientador: Matheus Braz
Campo Grande
2017
Bruno henrique rodrigues da silva
Bruno henrique rodrigues da silva
A IMPORTÂNCIA DA IMPLANTAÇÃO DE UM PLANO DE GERENCIAMENTO DA QUALIDADE em empresas
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Anhanguera, como requisito parcial para a obtenção do título de graduado em Engenharia de Produção 
BANCA EXAMINADORA
Prof(ª). Especialista Carlos Joari Barros Beltholdo
Prof(ª). Especialista Francianny Aparecida Costa Broges Beltholdo
Prof(ª). Mestre Carla Dal Piva
Campo Grande, 04 de novembro de 2017
Dedico este trabalho as minhas mães, pois a vida me agraciou com várias, onde minha gratidão é eterna e meu amor, inefável.
AGRADECIMENTOS 
Agradeço a Olorum pela primeira oportunidade;
Agradeço ao Senhor do Machado por existir em minha vida;
Agradeço a Senhora das Aguas doces pelo acalanto do meu coração;
Agradeço a Minha Heroína por me mostrar o quão afiados podemos ser;
Agradeço a Minha Sábia por me acolher como filho;
Agradeço a Minha Rainha pela paciência em me mostrar o que eu podia ser;
Agradeço a Minha Princesa pelo reconhecimento e amor ao me conduzir;
Agradeço aos meus irmãos, PILARES não só da casa, mas exemplos em minha vida;
Agradeço a todos os meus familiares que perdoaram minhas deselegâncias;
Agradeço então a todos que são de direito e vontade;
SILVA, Bruno Henrique R. A Importância da Implantação de um Plano de Gerenciamento da Qualidade em Empresas. 2017. 33 fls. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia de Produção) – Anhanguera, Campo Grande, 2017.
RESUMO
O trabalho em questão é um levantamento bibliográfico para a identificação do importância na utilização de um Plano de Gerenciamento da Qualidade. Utilizando referencial teórico de pensadores do âmbito para contextualizar definições e implicações que indiquem a necessidade do mesmo. Vendo que existe um mercado saturado, fica a necessidade de se evidenciar diferenciais que possibilitem um destaque na competição, desta necessidade surge o questionamento estudado. Este trabalho é construído por três partes sendo elas: Contextualização e definições, construção do Plano de Gerenciamento da Qualidade e Importâncias na implementação do mesmo. Desta forma fora objetivado nas considerações finais as devidas perspectivas sobre os pontos alcançados e a contemplação dos objetivos deste trabalho.
Palavras-chave: Qualidade; PMBOK; Diferencial; Competitividade; Plano.
SILVA, Bruno Henrique R. The Importance of Implantation of a Quality Management Plan in Companies. 2017. 33fls. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia de Produção) – Anhanguera, Campo Grande, 2017.
ABSTRACT
The work in question is a bibliographic survey to identify the importance of using a Quality Management Plan. Using theoretical framework of thinkers of the scope to contextualize definitions and implications that indicate the necessity of the same. Seeing that there is a saturated market, there is a need to show differentials that allow a prominence in the competition, from this need arises the questioning studied. This work is made up of three parts: Contextualization and definitions, construction of the Quality Management Plan and Importance in its implementation. In this way, it was objectified in the final considerations the due perspectives on the points reached and the contemplation of the objectives of this work
Key-words: Quality; PMBOK; Differential; Competitiveness; Plan
LISTA DE ILUSTRAÇÕES 
Figura 1 – Entradas e Saídas do PGQ	16
Figura 2 – Entradas, ferramentas, técnicas e saídas do PGQ	20
Figura 3 – Visão geral da estrutura de documentações necessárias no gerenciamento da qualidade do projeto	29
 
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS 
PGQ	Plano de Gerenciamento da Qualidade
PMBOK	A guide to the Project Manegment Body of Knowledge
EAP	Estrutura Analítica do Projeto
PDCA	Plan-Do-Check-Act
SUMÁRIO
 	INTRODUÇÃO.......................................................................................13
 	ENTENDENDO O PLANO DE GERENCIAMENTO DA QUALIDADE.15
 	O INICIO DA PREUCUPAÇÃO COM A GESTÃO DA QUALIDADE.....15
 	O QUE VEM A SER QUALIDADE.........................................................16
 	A NECESSIDADE DE SE MANTER A QUALIDADE.............................16
 	O QUE VEM A SER O PLANO DE GERENCIAMENTO DA QUALIDADE............................................................................................17
	O QUE É UM PROJETO........................................................................18
	CONSTRUINDO O PLANO DE GERENCIAMENTO DA QUALIDADE20
	ESCLARECENDO O PGQ.....................................................................20
	ENTRADAS DO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO PGQ......21
Plano de gerenciamento do projeto........................................................21
Registro das partes interessadas...........................................................22
Registro dos riscos.................................................................................22
Documentação dos requisitos................................................................22
Fatores ambientais da empresa.............................................................23
Ativos de processos organizacionais.....................................................23
FERRAMENTAS E TÉCNICAS DO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO PGQ............................................................23
O PLANO RESULTANTE.......................................................................24
	NECESSIDADE DE UM PLANO PARA A QUALIDADE......................26
MUDANÇAS DE MERCADO E SUAS NECESSIDADES......................26
QUALIDADE COMO FATOR DE COMPETITIVIDADE.........................27
	CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................31
REFERÊNCIAS................................................................................................32
INTRODUÇÃO
Toda empresa que atue na prestação de serviço ou fornecimento de produto a um determinado cliente está constantemente preocupada com a qualidade da satisfação do mesmo, uma vez que isto é um dos fatores principais para aumento da demanda, logo se faz impossível falar de prestação de serviço sem pensar em Gestão da Qualidade e diante da necessidade de sobreviver em um mercado extremamente competitivo, as empresas tendem a buscar cada vez mais novas ferramentas para edificar seus níveis de qualidade. Ainda que consigam ferramentas que ajudem nessa caminhada existe uma necessidade de gerenciamento continuo e de fácil acesso, se faz aí presente a necessidade de utilizar um Plano de Gerenciamento da Qualidade.
Mesmo que exista um trabalho com conceitos de Qualidade, como satisfação do cliente e aceitação das políticas de trabalho, ainda se faz necessário uma ferramenta estruturada para gestão dessas características, permitindo a descentralização da responsabilidade de Gestão da Qualidade e desmistificando esse processo de identificar e cuidar da Qualidade. 
Este trabalho visa, portanto, mostrar a importância do PGQ (Plano de Gerenciamento da Qualidade) para toda empresa que presta serviços ou oferta produtos a um tipo de cliente, criando uma linha de raciocínio que demonstre a necessidade de se gerenciar a qualidade e o diferencial que isso representa no mercado, marcando sua importância e permitindoque a conscientização, esclarecimento e instrução para o primeiro contato com as práticas abordadas neste trabalho. 
Considerando que a empresa deve se organizar e se moldar baseada no PGQ (Plano de Gerenciamento da Qualidade) questionasse então quais os reflexos na empresa após a implantação do PGQ?
Este trabalho tem como objetivo geral Apresentar de forma clara, comprovações da necessidade do Plano de Gerenciamento da Qualidade para o desenvolvimento de empresas no mercado.
São apresentados como objetivos específicos: Esclarecer o conceito de qualidade e contextualizar as definições abordadas, traçar atitudes e ferramentas ideais para a construção do PGQ e Identificar as vantagens na implementação do PGQ.
Foi adotado para o desenvolvimento deste trabalho, levantamentos bibliográficos e revisões para justificar e conceituar a necessidade do PGQ, tem como objetivo também clarear os processos de ações referentes as situações que envolvam a aplicação e construção deste, utilizando de conhecimentos existentes na Engenharia de Produção assim como na gestão de qualidade. 
Contextualizando o PLANO DE GERENCIAMENTO DE QUALIDADE
O INICIO DA PREUCUPAÇÃO COM A GESTÃO DA QUALIDADE
Desde dos primórdios pode-se afirmar a existência da preocupação do consumidor para com o bem ou serviço que será consumido, porém foi dos anos 50 a 90 que se fortificou a preocupação maior com a qualidade do produto e consequentemente seu processo de produção.
A procura da certificação da qualidade através das normas da série ISO 9000 se tornaram fator primordial na sinalização da garantia de qualidade, ainda sim segundo Corrêa (2002, p.20) nesta época se iniciaram várias estruturações e programas como JITE, Kanban, CEP, Benchmark e etc., para objetivar não só a certificação da qualidade, mas a segurança dela como resultado de atividades programadas para este fim.
Segundo Maranhão (1993, p.22) existem vários modelos de sistemas de qualidade, porém destaca a ISO 9000 como um modelo simples e eficaz, uma das características que o distinguiria dos demais. Sobre sistema de qualidade ainda na perspectiva de Maranhão (1993, p.12) seria um conjunto de regras mínimas e sucintas destinadas a orientar a execução de todas as partes da empresa, garantindo orientações sobre tempo e forma de conduta para atender em qualidade a execução de seus processos de forma adequada.
Com a sequência de industrias onde a produção contínua era fiel, foi o berço para a necessidade de uma programação que permitisse identificar a qualidade não só no produto final, mas sim como responsabilidade de todos e tudo que está envolvido no processo de produção.
Considerando este cenário, segue a manifestação de Bouer.
	
	No passado a qualidade estava voltada principalmente para aspectos internos às empresas. Prevalecia sua característica defensiva, o combate às falhas. A orientação para as ações advinha dos problemas a resolver. Para enfrentá-los foram usados sucessivamente a inspeção, o controle da qualidade e a garantia da qualidade. (BOUER, in: CONTADOR, 1998, p.548).
	
Tendo como base a concepção que além de um produto útil, era necessário criar sistemas que garantissem um alto aproveitamento destes, alinham ainda a vontade do cliente objetivado. Vendo que nesse momento a preocupação com a qualidade passa a ser presente em todos os processos e não só mais em questões de durabilidade e afins, mas sim uma melhor receptividade para com o produto e seus meios de produção.
O QUE VEM A SER QUALIDADE
Qualidade é um termo de amplo conceito, cada entidade pensante tem posse do conhecimento do que vem a ser qualidade, porém nem sempre suas definições divergem, baseados geralmente na forma que é visto o objeto de análise. Desta forma pode-se ter com mais segurança o que diz alguns estudiosos do meio estudo, de acordo com Vergueiro (2002, p.52) qualidade seria algo que consegue atingir a satisfação do cliente, mantendo uma funcionalidade correta junto a um preço justo e conseguindo assim superar as expectativas. Ele afirma que qualidade e algo inerente a produtos e serviços. Para seguir a linha lógica existe a necessidade de manter um conceito amplo do que vem a ser um produto ou processo de qualidade, eis que Falconi (1999, p.29) acolhe como produto ou serviço de qualidade aquele que consegue atender em perfeição, confiabilidade, acessibilidade, segurança e pontualidade para com seu respectivo cliente. Assim pode-se trabalhar que o produto é feito pela empresa, mas quem dita o “Norte” do que é necessário atender é o cliente.
Um projeto de produto ou serviço sempre deve seguir manifestações baseadas no desejo de seus futuros clientes, esta é uma atitude que toda empresa segue para conseguir se inserir no mercado atuante, mas não basta só estar inserida no mercado, após ter ganho seu espaço inicia-se uma nova batalha para se sustentar e crescer no seu respectivo âmbito.
A NECESSIDADE DE SE MANTER A QUALIDADE
Os clientes não têm seus desejos estagnados, ao contrário, eles se mantem em constante mudança, aí sim está o desafio de toda empresa que deseja conquistar o mercado e crescer em vendas, conseguir alcançar a satisfação de seus clientes através de um acompanhamento de desejos e predileções. Para Gianesi (1994, p.56) os clientes tendem a aumentar suas exigências, o que reflete na quase obrigação da empresa em se capacitar para enxergar e atender a essas exigências, assim fica mais que claro a necessidade de se trabalhar constantemente a forma como se é abordada a Qualidade dos serviços prestados, buscando uma melhora continua, através da ordem e direcionamento, características que justificam a necessidade de se ter junto a empresa um Plano de Gerenciamento da Qualidade. Em acordo com esse pensamento Chiavenato & Sapiro (2003, p.6) define como sendo mais fácil acompanhar as mudanças constantes do mercado do que compreender um sentido e daí iniciar uma adaptação nos produtos e serviços ofertados.
Sendo assim existe a necessidade de se fazer identificação, leitura e o controle de vários indicadores e roteiros para manter o nível aceitável de qualidade, uma vez que a aceitação do produto é ligada intrinsicamente a isso.
Ainda que a maior parte da visão de qualidade esteja destinada ao produto ou serviço que é ofertado a um determinado cliente, desta forma CARPINETTI (2010, p.89) afirma que a qualidade envolve diferentes áreas que compõem toda o decorrer do processo de origem deste produto ou serviço dentro de uma determinada empresa, afirmando assim que a qualidade não é algo que se dedica exclusivamente à gerar um produto que seja bem aceito pelo cliente, mas sim garantir que todos os meios conectados na produção deste serviço ou produto sejam feitos com excelência e qualidade, sobre isso Campos (1992, p.28) manifesta um pensamento de que o conceito ideal de controle de qualidade seria uma conduta de controle e gerenciamento envolvendo a todos os participantes do meio de produção, dito isso deve existir uma ferramenta de controle e orientação sobre o gerenciamento desta qualidade, conhecida abertamente como Plano de Gerenciamento da Qualidade.
O QUE VEM A SER O PLANO DE GERENCIAMENTO DA QUALIDADE
Segundo PMBOK (A guide to the Project Manegment Body of Knowledge) (2013, p.227) o gerenciamento da qualidade se define como identificação das características que se objetivam na qualidade e documentos de orientação para controle e comparação dos indicadores que definem o nível de qualidade. Tendo isto em mente, não basta visualizar os pontos necessários de alteração, mas sim criar uma ferramenta capaz de universalizar dentro do meio de projeto ou processo a visualização e possíveis mudanças, mantendo sua complexidade de manuseio o mais baixa possível, criando assim uma cultura de controle e gerenciamento.
Mesmo que exista um trabalho com conceitos de qualidade, como satisfação do cliente e aceitação das políticas de trabalho, ainda se faz necessário uma ferramenta estruturada para gestão dessas características, permitindo a descentralizaçãoda responsabilidade de Gestão da Qualidade e desmistificando esse processo de identificar e cuidar da Qualidade. 
O Plano de Gerenciamento da Qualidade, por sua vez, tem como objetivo clarear os processos de ação referentes a situações que envolvam indicadores de qualidade e possíveis intervenções, deixando padronizado medidas necessárias para certificar que todos os serviços ofertados estão alinhados as necessidades dos clientes, sem se perder das Políticas da empresa, permitindo otimização das atitudes, criando um sistema de Cogestão da qualidade, aumentando a capacidade de atuação e fixação das empresas em seus respectivos mercados.
Trabalhando sobre projetos de Produção o PGQ funciona como ferramenta de otimização esclarecida dos projetos de produção e todos os processos que nele se encaixam.
O QUE É UM PROJETO
Seguindo a definição do PMBOK (2013, p.30) “Projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo.”. Desta forma entende-se que toda empresa que oferta um produto ou serviço faz uso de um projeto em algum momento para poder desenvolver tal resultado, importando-se com a vida útil deste, tendo concepções de tempo de entrada e saída, tudo isso é definido no decorrer do projeto deste produto e serviço, ficando atrelado à aplicação do PGQ junto do projeto, o que ajuda a trabalhar continuamente a qualidade do mesmo.
Figura 1 – Entradas e Saídas do PGQ
Fonte: PMBOK (2013, p.465)
A composição do PGQ é basicamente o processo de identificar os requisitos e/ou padrões de qualidade do projeto e suas entregas, sempre atrelado ao projeto, conforme as entradas e saídas ilustradas na Figura – 1, informação que indica o a forma como deve ser desenvolvido o PGQ dentro da Empresa/Projeto.
Na necessidade de tentar construir um roteiro que demonstre quais características a ser alcançadas para identificação de qualidade dentro do meio de produção, constituído por início meio e fim.
Construindo o Plano de Gerenciamento da qualidade
ESCLARECENDO O PGQ
O Plano de gerenciamento da qualidade é parte primordial tanto no gerenciamento da qualidade do projeto como no desenvolver do próprio projeto, tem-se como gerenciamento da qualidade segundo PMBOK (2013, p.227), a pratica de usar políticas e procedimentos para planejamento, implantação e controle da qualidade, garantindo que sejam cumpridos e validados os requisitos tanto do projeto como do produto.
Ainda segundo PMBOK, o plano de gerenciamento da qualidade traz como benefício, a orientação de como validar e gerenciar a qualidade ao longo do projeto. (Ibid., p.231)
O plano de Gerenciamento da Qualidade pode ser compreendido em grupos de processos que são determinados como entradas, ferramentas, técnicas e saídas, conforme apresentado na Figura – 2.
Figura 2 – Entradas, ferramentas, técnicas e saídas do PGQ
Fonte: PMBOK (2013, p.232)
Como pode ser observado o PGQ deve ser desenvolvido em consonância aos outros processos de planejamento para que todas as suas determinações e identificações sejam inseridas e relacionadas.
Segundo PMBOK (2013, p.41), quando se inicia um projeto define-se as etapas necessárias para conclusão do mesmo com exatidão a suas necessidades, uma vez que se entende que fase de um projeto é um grupo de atividades logicas que tendem a finalização de possíveis entregas.
ENTRADAS DO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO PGQ
Para o desenvolvimento do PGQ são necessários a adição de outras documentações que devem ser registradas e trabalhando sobre elas que será desenvolvido o plano, sendo o PMBOK (2013, p.233), a seção de entrada é composta por:
Plano de gerenciamento do projeto;
Registro das partes interessadas;
Registro dos riscos;
Documentação dos requisitos;
Fatores ambientais da empresa;
Ativos de processos organizacionais.
Essa fase do processo de desenvolvimento do PGQ é para coleta de dados limites, afim de traçar as características que serão necessárias para o desenvolvimento a aplicação das táticas e ferramentas que resultarão no plano. Haja visto que o processo não deve se limitar somente a estas técnicas (PMBOK, 2013, p.233).
Plano de gerenciamento do projeto
O plano de gerenciamento do Projeto é composto, segundo PMBOK (2013, p.233), por:
Linha base do escopo, que por sua vez é dividida em especificação do escopo do projeto que seria a descrição do projeto com suas características de aceitação, a EAP (Estrutura Analítica do Projeto) que identifica as entregas do projeto assim como os grupos usados para definir o desempenho do projeto e o dicionário da EAP que detalha s informações dos itens descritos na EAP.
Linha de base do cronograma que relaciona e registra as questões de prazos e níveis de desempenhos aceitos.
Linha de base dos custos que descrimina as aceitações dos custos e suas evoluções.
Outros planos de gerenciamento que descriminam e contribuem outras partes do projeto não salientadas e contribuem para qualidade do projeto em questão.
Em suma entende-se que essas documentações que auxiliam a controlar e avaliar os aspectos do projeto, descriminando característica para a execução do mesmo, garantindo uma previsibilidade do caminho a se tomar para alcançar as necessidades descriminadas.
Registro das partes interessadas
A organização de informações com finalidade de listagem das características de grupo que se interessam pelo projeto é fator tido como de extrema importância.
Partes interessadas no projeto são pessoas e organizações ativamente envolvidas no projeto ou cujos interesses podem ser afetados como resultado da execução ou do término do projeto. Eles podem também exercer influência sobre os objetivos e resultados do projeto. A equipe de gerenciamento de projetos precisa identificar as partes interessadas, determinar suas necessidades e expectativas e, na medida do possível, gerenciar sua influência em relação aos requisitos para garantir um projeto bem-sucedido. (UM GUIA, 2004, p. 24).
Registro dos riscos
O registro dos riscos disponibiliza uma relação dos riscos, analises de riscos e seus respectivos projetos de ação e respostas, que devem ser atualizados ao longo do processo, podendo conter relação de riscos identificados e potenciais.
Documentação dos requisitos
Consiste na relação de requisitos objetivadas no desenvolvimento do produto, assim como as expectativas das partes interessadas em relação ao produto, sendo composto por requisitos do projeto, produto e qualidade, documentação que é fundamental para o desenvolvimento do PGQ, uma vez que elucida as expectativas e limitações determinadas pelas partes interessadas.
Fatores ambientais da empresa
Segundo PMBOK (2013, p.28), “Fatores ambientais da empresa se referem às condições fora do controle da equipe do projeto que influenciam, restringem ou direcionam o projeto”, são exemplos de fatores ambientais a cultura, condições geográficas, normas governamentais, entre outras.
Ativos de processos organizacionais
Entende-se como ativos de processos organizacionais planos, processos, politicas, práticas e demais conhecimentos das organizações envolvidas no projeto com a finalidade de serem usadas para a execução deste, podendo ser separados em duas categorias sendo elas processos/procedimentos e base de conhecimento corporativo.
FERRAMENTAS E TÉCNICAS DO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO PGQ
De acordo com o PMBOK (2013, p.235), as ferramentas e técnicas são na maioria das vezes instrumentos de gestão, que exemplificam características do processo como rendimento, custos, progressões e outras especificações de qualidades para o projeto e/ou produto, sendo algumas destas:
Análise de custo-benefício: consiste na identificação custo e benefício de cada etapa, fazendo o cruzamento destas interações para quantificar a possibilidade de satisfação das partes interessadas.
CDQ (Custo da Qualidade): relacionar todas as interações de custos durante a vida do produto, sendo separado em custos de conformidade e custos da falta deconformidade, apresentando no final um montante que fora utilizado em prevenção de falhas e custos derivados de falhas.
Sete ferramentas de qualidade básicas: são ferramentas que utilizadas no contexto do ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act), servem para solucionar problemas de qualidade, são elas o diagrama de causa e efeito, fluxogramas, folhas de verificação, diagramas de Pareto, histogramas, gráficos de controle e digramas de dispersão. 
Benchmarking: consiste na comparação entre projetos reais ou planejados, internos ou esternos a fim de gerar melhorias e novas ideias.
Projeto de experimentos: consiste na relação estatística de questões, fatores ou ocorrências que podem impactar o produto ou processo direta ou indiretamente, sendo extremamente importante por identificar e sinalizar em forma sistemática, evitando assim a alteração pontual segmentada, permitindo uma maior agilidade e previsibilidade.
Amostragem estatística: consiste na averiguação por amostra, através de uma escolha de provas partindo de uma população para relacionar fatores semelhantes ou repetitivos, salientando por exemplo recorrências e possíveis erros de prospecção.
Ferramentas adicionais de planejamento da qualidade: são demais ferramentas não listadas aqui, que podem vir a ser utilizadas no processo de desenvolvimento do produto, como brainstorming, trabalhos de grupo, entre outros.
Reuniões: consiste na junção de pessoas interessadas envolvidas no desenvolvimento do PGQ e/ou projeto para continuidade dos processos de desenvolvimento pertinentes.
Se faz necessário ressaltar que estas ferramentas são comumente usadas, mas não se limitam a essas documentações para descriminar a forma que será trabalhada a qualidade, o plano se adapta a realidade do projeto.
O PLANO RESULTANTE
Após a condensação de informações onde se relacionam todas as intrínsecas linhas logicas das expectativas e características que devem ser alcançadas durante e depois da produção do produto ficam tidas como Plano de Gerenciamento da Qualidade.
Segundo o PMBOK (2013, p. 241), “O plano de gerenciamento da qualidade pode ser formal ou informal, detalhado, ou estruturado em termos gerais. O estilo e os detalhes do plano de gerenciamento da qualidade são determinados pelos requisitos do projeto”, o que embasa a manifestação do PGQ ser uma documentação adaptável ao meio do projeto, produto ou produção para controle simples da qualidade destes.
A existência de um documento que norteia e esclarece de forma concisa onde deve se chegar com o desenvolvimento de um produto, não só expressando o esperado da sua fase final, mas discorrendo sobre como devem ser as sequencias dos processos de desenvolvimento para dar origem a um produto com qualidade palpável, é algo de extrema importância para todo e qualquer interessado que esteja participando, controlando ou até consultando o desenvolvimento de um produto.
NECESSIDADE DE UM PLANO PARA A QUALIDADE
MUDANÇAS DE MERCADO E SUAS NECESSIDADES
Considerando que desde muito cedo no Brasil havia segundo Paladini (2000, p.11) um questionamento sobre produzir somente ou produzir com qualidade? Colocar ou não a empresa em risco? Tais questionamentos culminaram junto com as alterações no cenário brasileiro, onde existia-se uma disputa cada vez mais acirrada, obrigando constantemente as empresas procurarem novas formas de agradar seus clientes.
Uma busca por individualidade comercial inicia sempre com um planejamento, para que no mercado, esta particularidade leve a preferência pelo produto. Faria (1994, p.73) sustenta que planejamento é meio de impor a preocupação com atitudes presentes para refletir em ações no futuro, sendo assim definindo com antecedências as atitudes a serem tomadas. 
Acompanhar a acentuada mutação que ocorre constantemente nos mercados é mais fácil do que entender e tomar decisões em função dessas mudanças. De fato, a velocidade das mudanças aumenta e ocorre numa escala sem precedentes. O mundo assiste ao ritmo alucinante dos acontecimentos, que estão impactando as pessoas, as sociedades e a maneira de fazer negócios. Chiavenato & Sapiro (2003, p.6)
Desta forma com a necessidade de acompanhar as mudanças e ainda manter o teor competitivo, muitas destas empresas investem de forma intensa em qualidade como fator de diferenciação. Segundo Paladini (2000, p.35), pode-se identificar que a gestão da qualidade é fator primordial nas organizações que a utilizaram, fator esse de maior impacto e retorno, desta forma fica relacionado a gestão da qualidade como fator importante para a competitividade, ainda que a gestão da qualidade seja um conjunto de atitudes com correlação para um destino compartilhado, se fazendo necessário a identificação de alinhamentos e verificação das necessidades do mercado.
A maior configuração de uma empresa que não busca meios de profissionalizar suas composições e a si mesma, não tende a sobreviver em um mercado com tamanha mutabilidade.
Segundo Pinheiro (2009, p. 231), por mais automatizado que um processo possa ser, muitas vezes é necessário a capacitação e o treinamento dos quadros funcionais, para que esses atendam ao nível de tecnologia empregada neste mesmo processo. Não basta procurar gerir a qualidade, deve-se usar de todas as formas para implantar melhorias e tecnologias que permitam administrar isso da melhor forma, deste jeito fica claro que somete gerir sem um roteiro ou certa erudição se faz impraticável na realidade do mercado.
Para lidar com qualquer nível de competitividade, uma empresa se mantem na pesquisa de demanda para poder estar ciente de suas necessidades desta forma segundo Degen (1989, p.106), competividade vem a ser o diferencia que separa o sucesso do fracasso, em livre concorrência, a empresa que manter uma característica de qualidade competitiva alta se manterá prosperando e crescendo no mercado.
A competitividade diante da evolução do mercado apresenta cada vez mais imposições e exigências às organizações, até mesmo como premissa de sobrevivência. As relações com os clientes, com a concorrência, aliadas ás tendências de expectativas dos clientes constituem-se como fator principal de mudanças. Camargo (2011, p.55)
Ainda segundo Camargo (2011), A padronização é necessária para a implementação de sistemas da qualidade, para assim obter maior aceitação dos produtos e serviços, proporcionar o crescimento na produtividade, possibilitando uma maior facilidade ao gerenciar os processos, através desta universalização.
Desta forma evidencia-se que existe uma necessidade iminente de sobreviver ao mercado mantendo uma alta competitividade, através do uso de ferramentas para trabalhar a qualidade como fator competitivo.
QUALIDADE COMO FATOR DE COMPETITIVIDADE
Através da aplicação continuada de sistemas de qualidade, mantendo uma orientação adequada e controle, tende a levar as empresas ao sucesso no mercado, mantendo um alto meio de competição, um diferencial poderoso neste meio. Segundo Oakland (1994, p.13), “(...) basta apenas olhar a maneira pela qual algumas organizações, até mesmo setores industriais inteiros em alguns países, tem usado a qualidade para vencer os seus competidores”. Claramente entende-se que a qualidade é o fator primordial para se investir no intuito de aproximar o cliente de seu produto e aumentar assim a sua competitividade de mercado.
A implantação de um plano para nortear a forma que será feito um produto, prevendo características necessárias para alcançar as demandas de mercado, conseguindo ainda manifestar um diferencial, é concebido como a receita do sucesso, embora não baste a implantação, a qualidade não pode estar presente somente no produto final, para isso deve-se fazer uso do PGQ para transmitir as intenções de qualidade para todas as etapas do processo, informando a todas as pessoas interessadas as metodologias de qualidade aplicadas ao projeto e consequentemente ao produto.
Cada empresa deve desenvolver e estabelecer sua política e tornar possível a sua implementação. O conteúdo dessapolítica deve ser divulgado para todos os funcionários. A preparação e a implementação de uma política adequadamente planejada, junto com a monitoração contínua, viabilizam uma produção ou serviço mais uniforme, minimizam os erros e reduzem os desperdícios. (OAKLAND, 1994, p.34).
Desta forma entende-se que não existe espaço no mercado para empresas que não utilizam das tecnologias disponíveis para trabalhar condições de qualidade em seus projetos, processo, produtos e meios de desenvolvimento, uma vez que a empresa em si realiza constantemente trabalhos de projetos, e este acima de tudo é o ponto inicial para se trabalhar a qualidade, resultando na disseminação do planejamento da qualidade esperada em todo o processo.
Fica claro então que para qualquer projeto, deve-se ter em mente junto do produto almejado, as características que levarão ao planejamento da qualidade, fator principal, envolvido em todas as etapas de planejamento, conforme exemplificado na Figura – 3.
Figura 3 – Visão geral da estrutura de documentações necessárias no gerenciamento da qualidade do projeto.
 Fonte: PMBOK (2013, p.230)
O mercado não é fator estático, nem aparenta sinais de se tornar assim, ainda que exista outras práticas que possam originar um diferencial qualquer, nenhuma destas estará exclusa da característica da qualidade, as necessidades das pessoas interessadas devem sempre ser a direção da qual a qualidade aponte.
Ainda que as expectativas dos clientes, em dado momento, sejam menos exigentes que suas reais necessidades, devido ao fato de nenhum dos fornecedores do serviço ser capaz de atendê-los totalmente, alguns fornecedores estarão procurando capacitar-se para tanto, possivelmente através de avanços tecnológicos, criando assim um diferencial competitivo. Ao longo do tempo, as expectativas dos clientes irão modificar-se, tornando se mais exigentes à medida que mais e mais fornecedores estiverem capacitados a melhor atender a suas necessidades. (GIANESI, 1994. 146p.).
Não existe manifestação de mercado sem a necessidade das pessoas interessadas, ficando obvio que o trabalho constante e continuado sobre a qualidade é o caminho mais seguro para o crescimento em qualquer meio, para isso não basta aplicar em situações pontuais, mas sim utilizar de uma ferramenta que resulta em retorno imediato através da prevenção de falhas e desgastes. Usando um plano para gerencia a proposta de qualidade em cada etapa, mantendo o seu controle.
CONsiderações finais
	Este trabalho construído através de um referencial bibliográfico que forneceu conhecimentos fundamentais para o alcance das verificações necessárias, criando pontos de esclarecimento que sustentem o objetivo deste trabalho, cruzando linhas de raciocínio de vários pensadores sobre o mesmo assunto, para que assim fique assegurado a comprovação da afirmação inicial.
	Os objetivos específicos foram todos alcançados através da análise de literaturas relacionadas a hipótese levantada, garantindo uma uniformidade no entendimento e pensamento dos mais versados sobre o assunto abordado, ainda que o objetivo especifico, identificar vantagens na implementação do PGQ, foi alcançado em especifico com o entendimento de que não existe oportunidade de competição decente de nenhuma empresa sem utilização correta de planos de gerenciamento de qualidade. 
Embora existam muitos pensadores discorrendo sobre o âmbito deste trabalho, ainda existe um campo muito limitado de desenvolvimento bibliográfico, em sua maioria recorrendo a referência do PMBOK como centro de informações sobre o PGQ e afins. Este trabalho vira a contribuir contribuirá como modelo de conscientização para empresas que procuram se destacar em mercado competitivo e ainda não assumiram tal maturidade no gerenciamento da qualidade, ainda sim, dando um esclarecimento prévio sobre a ferramenta em questão e suas implicações, trabalhando de forma logica a estrutura desta.
Observando como fora o desenvolvimento deste trabalho como referencial teórico, como trabalhos futuros é indicado a pesquisa de campo e estudo de caso de empresas em momento de construção e implementação desta ferramenta até o ponto da colheita de seus resultados. Desta forma alcançando mais características de fundamentação para melhorar a conscientização sobre a utilização da ferramenta e aproximar a experiência em si para maior embasamento sobre os impactos do PGQ em empresas.
	
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Sistemas de gestão da qualidade – fundamentos e vocabulário: NBR ISO 9000. Rio de Janeiro, 2000.
BOUER, G. Qualidade: conceitos e abordagens. In: CONTADOR, J.C. (coordenador). Gestão de operações: a engenharia de produção a serviço da modernização da empresa - 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998, p.177-187
CAMARGO, Wellington. Controle de Qualidade Total. Curitiba: Instituto Federal Paraná, 2011. 150 p. Disponivel em: <http://ead.ifap.edu.br/netsys/public/livros/LIVROS%20SEGURAN%C3%87A%20DO%20TRABALHO/M%C3%B3dulo%20I/Livro%20Controle%20da%20Qualidade%20Total.pdf>. Acesso em 19/10/2017.
CAMPOS, Vicente Falconi. TQC – Controle e Gestão da Qualidade (No estilo japonês). FCO/UFMG – Belo Horizonte (1992).
CARPINETTI, L. C. Ribeiro. Gestão da Qualidade Conceitos e Técnicas. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2012.
CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Arão. Planejamento Estratégico: Fundamentos e Aplicações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003-6ª Reimpressão
CORRÊA, A., Relacionamento entre Melhoria no Processo Produtivo e Estratégia Competitiva: o caso das empresas de construção civil certificadas pelo ICQ Brasil, Tese de M.Sc., UFSC, Florianópolis, SC, Brasil, 2002.
DEGEN, Ronaldo J.; MELLO, Álvaro A.A. O Empreendedor – fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: McGraw-Hill, 1989.
FALCONI, Vicente. TQC Controle da Qualidade Total no estilo japonês. 8.ed. Nova Lima: INDG TecS, 1999. 256 p.
FARIA, José Carlos. Administração-Introdução ao Estudo. São Paulo: Livraria Pioneira Editora,1994.
GIANESI, Irineu G. N. & CORRÊA, Henrique L. Administração estratégica de serviços: operações para a satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, 1994.
MARANHÃO, M. ISO Série 9000: manual de implementação. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1993.
OAKLAND, John S. Gerenciamento da Qualidade Total (TQM). São Paulo: Nobel, 1994.
PALADINI, E. P. Gestão da qualidade: teoria e prática. São Paulo: Ed. Atlas, 2000.
PINHEIRO, Roberto M., Inteligencia Competitiva e Pesquisa de Mercado. Curitiva: IESDE Brasil S.A., 2009. 294 p. Disponivel em: < https://pt.slideshare.net/adeildocaboclo/inteligncia-competitiva-e-pesquisa-de-mercado>. Acesso em 19/10/2017
PMI. PMBOK. Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK) – Draft in Portuguese. PMI, 5ª edição, 2013
UM GUIA do Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK®). 3. ed. 2004 Project Management Institute, Four Campus Boulevard, Newtown Square, Pensilvânia, USA, 2004.
VERGUEIRO, Waldomiro. Qualidade de Serviços. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002.

Outros materiais