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Av Parcial Pedagogia nas Instituições não escolares

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AVALIAÇÃO PARCIAL 1
A pedagogia é um processo sustentado em que uma ou mais pessoas adquirem novas formas ou desenvolvem formas existentes de conduta, conhecimento, prática e critérios, destinadas a ser um provedor e avaliador apropriados, do ponto de vista ou do adquirente ou de alguma (s) outra (s) pessoa (s), ou de ambos. (BERNSTEIN, 1999a apud DANIELS, 2003, p.15). Esta concepção de Pedagogia: (Concurso para Pedagogo ¿ Universidade do Piauí-2011).
Resposta: (B) afirma que os processos de desenvolvimento e aprendizagem devem levar em consideração questões cognitivas, afetivas e de criação de possibilidades.
Com relação às modalidades de educação informal, não-formal e formal, é correto afirmar que:
Resposta: a educação não-intencional é chamada também de educação informal, ou ainda, educação paralela.
O regime fordista de acumulação e seu modo de regulação: o Estado de Bem-Estar Social entram em crise nos anos 70 e ocorre uma transição no regime de acumulação e no modo de regulamentação social e política a ele associado. A década de 1970 representou um momento histórico central, quando consideramos as mudanças ocorridas no âmbito do sistema capitalista. A partir desta década, podemos afirmar EXCETO QUE:
Resposta: A partir da década de 70 surge um novo regime de acumulação: o paradigma tecnológico taylorista. (O paradigma taylorista não é um regime de acumulação).
O Taylorismo propõe a separação entre projeto e execução, entre trabalho manual e trabalho intelectual, entre teoria e prática. Permanece até os dias de hoje, enquanto organização científica do trabalho. (CATTANI, 1997) São princípios do Taylorismo: I - Separação entre concepção e execução do processo de trabalho. II - Intensificação do trabalho pela determinação das formas "adequadas" para sua realização; III - Cada tarefa era realizada em um posto de trabalho, para o qual era recrutado "o melhor homem para o lugar".  IV - Havia o predomínio de uma estrutura democrática e coletiva. (Resposta incorreta). Estão corretas as afirmativas:
Resposta: Apenas as afirmativas I, II e III.
A partir da década de 70 assiste-se a uma maior aceleração do capital provocando uma nova ordem nas relações econômicas. Esse novo cenário pode ser caracterizado por:
Resposta: uma revolução tecnológica e uma mudança nos padrões de demanda.
A produção flexível leva a um paradigma industrial que convive com o questionamento dos princípios fordistas de produção, com o abandono de equipamentos rígidos, voltados para a produção de produtos padronizados, e vê crescer a adoção de sistemas integrados de automação flexível. Surge então um novo modelo que operou uma revolução técnica mais radical e que causou mais impacto, uma vez que alguns de seus pontos básicos têm penetrado em escala mundial, mesclando-se ou mesmo substituindo o padrão fordista dominante.
Esse novo paradigma industrial convive com o questionamento dos princípios fordistas de produção, o abandono de equipamentos rígidos, voltados para a produção de produtos padronizados, e vê crescer a adoção de sistemas integrados de automação flexível que apresentam as seguintes características.
I A descentralização no nível interno e na subdivisão da indústria.
II A inovação com adoção de novos processos.
III A integração entre etapas do processo produtivo.
IV A Linha de montagem para reduzir os custos da produção.
V A flexibilidade nos equipamentos que garantem a variação do processo.
Após análise do texto e dos itens anteriores marque, abaixo, o único item incorreto, ou seja, aquele que não é uma característica do novo paradigma industrial.
Resposta: IV.
Segundo Chiavenato (1992), os resultados de pesquisas realizadas, classificou as empresas em dois tipos. O primeiro tipo, as organizações mecanísticas, possuíam as seguintes características:
Resposta: Hierarquia de autoridade rígida, com pouca permeabilidade entre os diferentes níveis de hierarquia.
Para que um tipo de trabalhador mais qualificado possa manter sua adesão ao projeto capitalista e se comprometer com as finalidades da organização, certamente passa a ser necessário que as empresas desenvolvam novas estratégias e mediações, pois agora é mais difícil controlar os trabalhadores. Nessa perspectiva, as organizações hipermodernas sofisticam e complexificam as mediações exercidas, de modo a manter os trabalhadores sob sua orientação. Podemos afirmar que estão corretas as mediações das organizações hipermodernas explicitadas na seguinte resposta:
Resposta: As organizações hipermodernas desenvolvem mediações econômicas mais amplas, oferecendo salários mais elevados, possibilidades de ascensão na carreira e educação permanente.
No paradigma tradicional de gestão, administrar consistia em controlar o processo de produção em si, acreditando-se que o controle e o monitoramento de todos os eventos desse processo iriam garantir a eficiência do resultado. Compreendia-se que a eficácia desse monitoramento do processo produtivo seria assegurada por três elementos. Assinale a alternativa que apresenta os três elementos referidos.
Resposta: Conhecimento científico, instrumento de controle, autoridade gerencial.
No paradigma flexível, exige-se que o operário antecipe os resultados, conceba o processo de trabalho e crie soluções para os imprevistos. Nesse paradigma é necessária uma preparação mais ampla dos trabalhadores. Eles agora passam a ser incentivados a desenvolver competências que os tornem capazes de construir novos significados e referenciais para sua atuação.
Nas organizações hipermodernas, cabe à gestão preparar o trabalhador para:
Resposta: saber o porquê de suas ações, dominando o know why.
AVALIAÇÃO PARCIAL 2
Não há uma forma única, nem um único modelo de educação; a escola não é o único lugar onde ela acontece e talvez nem seja o melhor. O ensino escolar não é sua única prática e o professor profissional não é seu único praticante. (BRANDÃO, C. R. O que é educação. 33. ed. São Paulo: Brasiliense, 1995, p. 9.) A afirmativa de Brandão reproduzida acima propõe uma nova dimensão educativa, pois:
Resposta: propõe uma educação aberta, diversificada, participativa e que acontece em múltiplos espaços, entre os quais se inclui a escola.
Ideologia é uma visão de mundo que atende aos interesses de dominação capitalista, que "naturaliza" as desigualdades e os modos de ser e atuar na sociedade capitalista, garantindo a adesão de todos ao projeto do capital, à ordem instituída. De que forma poderemos retirar o véu com o qual a ideologia encobre o real.
Resposta: Desenvolvendo o espírito crítico, levando à reflexão e ao questionamento.
O fordismo, enquanto paradigma tecnológico é um método de organização da produção do trabalho complementar ao taylorista. Assinale a alternativa que completa o pensamento acima.
Resposta: O fordismo caracteriza-se pelo gerenciamento tecnológico burocrático de uma mão de obra especializada.
A realidade do desenvolvimento das economias capitalistas dos anos dourados foi radicalmente alterada pela crise que se iniciou nos anos 70. Com relação a esta crise, não é correto afirmar que:
Resposta: A elevação dos preços do petróleo em 2003 contribuiu para a ampliação da crise.
O regime de acumulação flexível que emerge no cenário mundial após a crise do fordismo, em meados dos anos 70, traz mudanças nos planos político e econômico.
No plano econômico, essa nova etapa do processo de acumulação capitalista foi marcada:
I. Pela introdução de novas tecnologias,
II Pela flexibilização produção
III. Pela exigência de uma maior escolarização dos trabalhadores
IV. Por mudanças no mercado de trabalho, onde se constata a contração do emprego, a expansão do mercado informal, a precarização das condições de trabalho, etc.
Assinale a opção correta:
Resposta: Todas as afirmativas são verdadeiras.
O livro "Pedagogo: a profissão do momento", de Andrea Cecília Ramal, aborda a seguinte questão:
"Nas empresas, a necessidadede no manter a competitividade no mercado exige desenvolver sempre novas competências nos funcionários. Nesse campo, a tarefa do pedagogo é crucial, colaborando não só nos processos de capacitação em serviço, como também na avaliação permanente que permita diagnosticar as novas necessidades em função de cada contexto e os meios para gerá-las mais rapidamente nos grupos de trabalho". 
As palavras-chave que sintetizam a ideia da autora são:
Resposta: competitividade /pedagogo.
Segundo Chiavenato (1992), os resultados de pesquisas realizadas classificaram as empresas em dois tipos. O primeiro tipo, as organizações mecanísticas, possuíam as seguintes características:
Resposta: Hierarquia de autoridade rígida, com pouca permeabilidade entre os diferentes níveis de hierarquia.
De acordo com o pensamento crítico, as organizações são vistas como um produto das contradições existentes na sociedade, como espaços determinados por essas contradições. As organizações buscam evitar os conflitos sociais, através de mediações, isto é, por meio de processos através dos quais elas impedem o surgimento dos conflitos internos entre os trabalhadores, contribuindo para o enquadramento dos trabalhadores e para uma aceitação passiva do sistema capitalista e da ordem social.
No caso das organizações hipermodernas, próprias do paradigma flexível, é necessário que as empresas desenvolvam novas estratégias e mediações, pois agora é mais difícil controlar trabalhadores mais qualificados e escolarizados. Nessa perspectiva, as organizações hipermodernas sofisticam e complexificam as mediações exercidas, de modo a manter os trabalhadores sob sua orientação. 
Assim as organizações hipermodernas:
Desenvolvem mediações econômicas mais amplas, oferecendo salários mais elevados, possibilidades de ascensão na carreira e educação permanente.
Substituem as ordens e interdições por regras e princípios mais sutis, que os trabalhadores passam a internalizar e a reproduzir sem muita reflexão.
Passam a produzir uma ideologia conformista, produzindo uma religião da empresa, a qual todos os trabalhadores devem compartilhar e aderir.
Produzem nos trabalhadores uma dependência psicológica da organização, já que ela passa a ser, ao mesmo tempo, fonte de angústia e prazer para eles
 Assinale a opção correta:
Resposta: Todas as afirmativas são verdadeiras.
No paradigma tradicional de gestão, administrar consistia em controlar o processo de produção em si, acreditando-se que o controle e o monitoramento de todos os eventos desse processo iriam garantir a eficiência do resultado. Compreendia-se que a eficácia desse monitoramento do processo produtivo seria assegurada por três elementos. Assinale a alternativa que apresenta os três elementos referidos.
Resposta: Conhecimento científico, instrumento de controle, autoridade gerencial.
No paradigma flexível, exige-se que o operário antecipe os resultados, conceba o processo de trabalho e crie soluções para os imprevistos. Nesse paradigma é necessária uma preparação mais ampla dos trabalhadores. Eles agora passam a ser incentivados a desenvolver competências que os tornem capazes de construir novos significados e referenciais para sua atuação.
Nas organizações hipermodernas, cabe à gestão preparar o trabalhador para:
Resposta: saber o porquê de suas ações, dominando o know why.
AVALIAÇÃO PARCIAL 3
Não há uma forma única, nem um único modelo de educação; a escola não é o único lugar onde ela acontece e talvez nem seja o melhor. O ensino escolar não é sua única prática e o professor profissional não é seu único praticante. (BRANDÃO, C. R. O que é educação. 33. ed. São Paulo: Brasiliense, 1995, p. 9.) A afirmativa de Brandão reproduzida acima propõe uma nova dimensão educativa, pois:
Resposta: propõe uma educação aberta, diversificada, participativa e que acontece em múltiplos espaços, entre os quais se inclui a escola.
A pedagogia é um processo sustentado em que uma ou mais pessoas adquirem novas formas ou desenvolvem formas existentes de conduta, conhecimento, prática e critérios, destinadas a ser um provedor e avaliador apropriados, do ponto de vista ou do adquirente ou de alguma(s) outra(s) pessoa(s), ou de ambos. (BERNSTEIN, 1999a apud DANIELS, 2003, p.15). Esta concepção de Pedagogia: (Concurso para Pedagogo ¿ Universidade do Piauí-2011):
Resposta: (B) afirma que os processos de desenvolvimento e aprendizagem devem levar em consideração questões cognitivas, afetivas e de criação de possibilidades.
O paradigma fordista supunha a presença de um Estado planejador, regulador do processo de acumulação, articulador dos interesses conflitantes entre capital e trabalho. Estamos nos referindo ao Estado de Bem Estar Social. Analise as afirmativas abaixo e assinale a opção que apresenta as informações corretas. I Esse Estado fazia intervenções e atuava como um grande regulador da economia. II O Estado passa então a realizar de modo sistemático o planejamento e a administração econômica do país, de modo a garantir a reprodução ampliada do capital. III O Estado de Bem Estar Social fazia intervenções nos mercados, estabelecendo subsídios, preços mínimos, estoques reguladores. IV O Estado de bem-estar promovia a redução das desigualdades sociais, através de rede de serviços sociais V Os sindicatos e as classes trabalhadoras o temiam o Estado de Bem Estar Social (?????), pois esta forma de regulação da economia trazia para esta classe muitos prejuízos.
Resposta: I, II, III, IV.
O fordismo atingiu seu ápice nas décadas de 50 e 60. Este período foi denominado por muitos economistas de anos dourados e foi caracterizado por um conjunto de relações econômicas, sociais e políticas que asseguraram a conquista de um nível elevado de produção, consumo, produtividade e comércio que foram eficazes, durante quase 30 anos, na preservação do processo de acumulação do capital. Neste sentido é correto afirmar que são características dos anos dourados. Assinale a alternativa que apresenta a resposta correta. I Período que se caracterizou por altas taxas de crescimento; II Aumento de produtividade; III Elevação dos salários; IV Decréscimo acentuado do consumo (????); V Expansão dos sistemas de proteção ao bem-estar dos cidadãos.
Resposta: I, II, III, V.
As novas formas de organizar os processos produtivos, pautadas no modelo flexível, romperam com os contornos rígidos da separação entre execução e concepção do processo de trabalho, diluindo as bases que sustentaram a fábrica fordista. Neste novo paradigma de gestão, a administração apresenta as seguintes características:
Resposta: É atribuído ao grupo o como fazer.
A produção flexível leva a um paradigma industrial que convive com o questionamento dos princípios fordistas de produção, com o abandono de equipamentos rígidos, voltados para a produção de produtos padronizados, e vê crescer a adoção de sistemas integrados de automação flexível. Surge então um novo modelo que operou uma revolução técnica mais radical e que causou mais impacto, uma vez que alguns de seus pontos básicos têm penetrado em escala mundial, mesclando-se ou mesmo substituindo o padrão fordista dominante.
Esse novo paradigma industrial convive com o questionamento dos princípios fordistas de produção, o abandono de equipamentos rígidos, voltados para a produção de produtos padronizados, e vê crescer a adoção de sistemas integrados de automação flexível que apresentam as seguintes características:
I.  A descentralização no nível interno e na subdivisão da indústria.
II. A inovação com adoção de novos processos.
III. A integração entre etapas do processo produtivo.
IV. A Linha de montagem para reduzir os custos da produção. (????)
V.  A flexibilidade nos equipamentos que garantem a variação do processo
Após análise do texto e dos itens anteriores marque, abaixo, o ÚNICO item INCORRETO, ou seja, aquele que não é uma característica do novo paradigma industrial.
Resposta: IV.
A origem da Teoria Contingencialestá relacionada a pesquisas feitas para verificar quais os modelos de estruturas organizacionais mais eficazes em determinados tipos de indústrias. De acordo com Chiavenato (1992), entre as pesquisas realizadas, destaca-se a de Burns e Stalker, que visava conhecer a relação entre as práticas administrativas e o ambiente externo de vinte indústrias inglesas. Burns e Stalker classificaram as empresas em dois tipos. São eles:
Resposta: ( ) Mecanísticas e Orgânicas.
Para que um tipo de trabalhador mais qualificado possa manter sua adesão ao projeto capitalista e se comprometer com as finalidades da organização, certamente passa a ser necessário que as empresas desenvolvam novas estratégias e mediações, pois agora é mais difícil controlar os trabalhadores. Nessa perspectiva, as organizações hipermodernas sofisticam e complexificam as mediações exercidas, de modo a manter os trabalhadores sob sua orientação. Podemos afirmar que estão corretas as mediações das organizações hipermodernas explicitadas na seguinte resposta:
Resposta: As organizações hipermodernas desenvolvem mediações econômicas mais amplas, oferecendo salários mais elevados, possibilidades de ascensão na carreira e educação permanente;
No paradigma flexível, o modelo de gestão foi assumindo uma nova feição, reorientando-se por uma estratégia de modernização que incorporava quatro novos elementos. Assinale a alternativa que apresenta os 4 elementos referenciados.
Resposta: Inovação, Flexibilidade, Descentralização e Integração.
A administração das empresas foi evoluindo. Com a teoria das Relações Humanas, Mayio chegou à conclusão em relação à produtividade.
Resposta: o interesse pelos funcionários era o que mais motivava para a produtividade.
Ao estudarmos aprendemos que a sociedade atual é eminentemente pedagógica, ao ponto de ser chamada de sociedade do conhecimento. (...). Está se acentuando o poder pedagógico dos meios de comunicação: TV, imprensa, escrita, rádio etc. (...). A mídia se especializa em "fazer cabeças", não apenas no campo econômico, político; especialmente no campo moral, vemos diariamente a veiculação de mensagens educativas, a disseminação de saberes e modos de agir através de programas, vinhetas e chamadas sobre educação ambiental, AIDS, drogas, saúde. Há práticas pedagógicas nos jornais, nas rádios, na produção de material informativo, (...) guias de turismo, mapas, vídeos, revistas; (...) nas empresas, há atividades de supervisão do trabalho, orientação de estagiários, formação profissional em serviço. (...).
Escolha dentre os itens abaixo, apenas aqueles que representam as novas habilidades exigidas do trabalhador atualmente.
I. Mais capacidade de abstração.
II. Mais capacidade de atenção.
III. Mais atenção ao processo de escolha do trabalhador.
IV. Mais flexibilidade no comportamento profissional.
Resposta: I - II e IV.
As práticas educativas não se realizam apenas nos espaços escolares. Elas acontecem na sociedade como um todo (na família, no trabalho, nos meios de comunicação, nos hospitais, na política, nas fábricas, nos museus, etc.) e estão cada vez mais presentes na contemporaneidade. A pedagogia, portanto, não se refere apenas ao ensino e à escola, mas ao conjunto das práticas educativas. As práticas educativas ocorrem em todos os contextos e âmbitos da existência individual e social, em instituições ou não, sob várias modalidades. 
A modalidade que se refere às práticas em instituições não convencionais de educação, mas práticas que têm com certa intencionalidade e sistematização (tais como as realizadas em ONGs, empresas, meios de comunicação, etc) é chamada de: 
Resposta: Educação não formal.
A realidade do desenvolvimento das economias capitalistas dos anos dourados foi radicalmente alterada pela crise que se iniciou nos anos 70. Com relação a esta crise, não é correto afirmar que:
Resposta: A elevação dos preços do petróleo em 2003 contribuiu para a ampliação da crise:
Diferentemente das demais ciências da educação, a Pedagogia investiga a problemática educativa na sua totalidade e historicidade, e busca elaborar uma diretriz orientadora para a ação educativa. É uma ciência prática. Parte da prática e a ela se dirige.  A pedagogia, então, busca ser um instrumento para a ação dos educadores. Ela não apenas explica ou descreve os fenômenos como as demais ciências da educação, mas orienta a ação, formulando enunciados teóricos da e para a prática educacional. Tem, portanto uma dimensão praxiológica. 
A Pedagogia tem como campo de estudo os elementos da ação educativa e sua contextualização. Esses elementos são: 
I. O educando (o aluno, o aprendiz) enquanto sujeito do processo de socialização e aprendizagem. 
II.  Os agentes de formação (o professor, os educadores). 
III.  As situações em que se dão os processos formativos. 
IV.  O saber como objeto de transmissão/assimilação. 
V. O contexto das instituições (escolas e salas de aula). 
Assinale a opção correta: 
Resposta: Todas as afirmativas são verdadeiras.
A prática educativa é uma ação intencional, e como tal, inclui as finalidades da formação. Nesse sentido, sempre estão presentes: a visão de mundo, as escolhas, os valores, os compromissos éticos do educador e/ou dos projetos dos quais faz parte. A pedagogia, assim, busca compreender as finalidades da ação educativa.
Todos os processos educativos intencionais, que envolvem a transmissão-apropriação ativa de saberes e modos de ação, constituem o objeto de investigação da pedagogia. 
A Pedagogia busca: 
I. Analisar os objetivos e as intencionalidades sociais e políticas dos processos educativos 
II. Compreender a especificidade dos processos educativos 
III. propor formas de intervenção metodológicas para implementar práticas educativas transformadoras 
IV. Orientar a implementação de processos educativos neutros (????).
Assinale a opção correta: 
Resposta: Apenas as afirmativas I, II e III são verdadeiras.
Na década de 70, a Teoria de Sistema começou a mostrar como deveria funcionar uma empresa. Uma das ideias dessa teoria pode ser descrita como: 
Resposta: Nas organizações as pessoas não agem em função do que são, mas, dos papéis que representam.
Na sociedade capitalista, a história da relação capital/trabalho corresponde à história da submissão do trabalho humano ao capital. Essa relação caminha da submissão formal à submissão real do trabalho ao capital.
A fase inicial do processo de acumulação capitalista vai até meados do século XVIII. Inicialmente os trabalhadores eram agrupados pelos capitalistas em um mesmo local de trabalho, de modo a favorecer o controle das horas trabalhadas pelos operários. Cada trabalhador realizava individualmente todo o processo de trabalho. Apesar de estarem juntos em um galpão, cada operário trabalhava sozinho. Os operários controlavam os instrumentos de trabalho, detinham a tecnologia. O capitalista dependia, para que houvesse a acumulação de capital, da habilidade do trabalhador, já que pertencia ao trabalhador o domínio do ritmo e do conhecimento sobre o trabalho, além da posse dos instrumentos de trabalho.
Essa forma de organização do trabalho foi denominada de:
Resposta: Cooperação Simples.
Na sociedade capitalista, a história da relação capital/trabalho, corresponde à história da submissão do trabalho humano ao capital. Essa relação caminha da submissão formal à submissão real do trabalho ao capital. Na história do capitalismo foram três as formas de organização do trabalho.
O paradigma fordista se caracteriza pela presença da grande empresa e pela estrutura oligopólica, e é marcado pelo uso da máquina em grandes unidades produtivas e pela incorporação de grandes massas de trabalhadores.
Nesse sentido, o paradigma fordista exemplifica a etapa da submissão real do trabalho ao capital, que corresponde à seguinte forma de organização do trabalho:
Resposta: Maquinaria.
Taylor intensificava o trabalho pelo estudo dos tempos e movimentos realizadospelos trabalhadores, propondo uma forma melhor, ideal, mais rápida e mais eficaz de realizar a atividade, eliminando os movimentos inúteis, os tempos mortos. Com isso, garantia o nível de produção e os lucros desejados pelo capital. São princípios Tayloristas: I Separação entre concepção e execução do processo de trabalho. II Intensificação do trabalho pela determinação das formas ¿adequadas¿ para a realização do trabalho. III Cada tarefa era realizada por um grupo de colaboradores, que trabalhavam de forma solidária (?); IV Eram fornecidos estímulos, prêmios por produção. V (?) Não havia o predomínio de uma estrutura hierarquizada. Assinale a opção que apresenta os princípios de Taylor.
Resposta: I, II, IV.
Segundo Aline Costa Nascimento, em seu projeto "Desenvolvimento do Local e responsabilidade Socioambiental",  as mudanças nas concepções de desenvolvimento ocorreram também quando as empresas começaram a organizar-se em sindicatos e a manifestar-se contra absurdas jornadas de trabalho e a falta de incentivo por parte dos patrões. Como consequência disso, hoje existe várias leis que protegem os colaboradores contra abusos, assim como vários benefícios obrigatórios que as empresas devem pagar a seus colaboradores. Assim as empresas passaram a valorizar mais seus funcionários e percebeu um aumento significativo na produtividade, o que contribuiu para vivermos numa era em que o conhecimento assume novas configurações. 
Nesse contexto, a tarefa do pedagogo também se adequa a novas condições quando:
I. Passa a desenvolver novas competências nos funcionários.
II. Colabora com os processos de capacitação em serviço.
III. Avalia permanentemente para diagnosticar novas necessidades em função de cada contexto.
Estão corretos:
Resposta: I, II e III.
O fordismo atingiu seu ápice nas décadas de 50 e 60. Este período foi denominado por muitos economistas de anos dourados e foi caracterizado por um conjunto de relações econômicas, sociais e políticas que asseguraram a conquista de um nível elevado de produção, consumo, produtividade e comércio que foram eficazes, durante quase 30 anos, na preservação do processo de acumulação do capital. Neste sentido é correto afirmar que é característica dos anos dourados. Assinale a alternativa que apresenta a resposta correta. I Período que se caracterizou por altas taxas de crescimento; II Aumento de produtividade; III Elevação dos salários; IV Decréscimo (?) acentuado do consumo; V Expansão dos sistemas de proteção ao bem-estar dos cidadãos.
Resposta: I, II, III, V.
O regime fordista de acumulação e seu modo de regulação: o Estado de Bem Estar Social entram em crise nos anos 70 e ocorre uma transição no regime de acumulação e no modo de regulamentação social e política a ele associado. A década de 1970 representou um momento histórico central, quando consideramos as mudanças ocorridas no âmbito do sistema capitalista. A partir desta década, podemos afirmar EXCETO QUE:
Resposta: A partir da década de 70 surge um novo regime de acumulação: o paradigma tecnológico taylorista.
EXPLICAÇÃO: Com a crise dos anos 70 e a ascensão do neoliberalismo, ocorre uma série de mudanças no plano político. A globalização e o domínio do capital financeiro passam a predominar no mundo. O capital financeiro comanda o sistema. São os bancos que mantêm o domínio do capitalismo. Esse processo é chamado de financeirização da economia, por oposição ao do fordismo, onde a indústria era o centro irradiador da economia. Com o predomínio do capital financeiro, os Estados de Bem-estar passam a arrecadar menos e não conseguem mais ter recursos para regular a sociedade, isto é, para desenvolver políticas sociais para estimular o consumo da classe trabalhadora. Vive-se, portanto, uma crise do fordismo, entendido como regime de acumulação, o que abre espaço para o surgimento de uma nova realidade: um novo modelo de regulação estatal (O Estado Neoliberal ou Mínimo) e um novo modelo produtivo/tecnológico: o paradigma flexível (cujo exemplo mais emblemático é o toyotismo).
De modo mais geral, o período de 1965 a 1973 tornou cada vez mais evidente a incapacidade do fordismo e do keynesianismo de conter as contradições inerentes ao capitalismo, Na superfície, essas dificuldades podem ser mais bem apreendidas por uma palavra: rigidez. (HARVEY,  Pós-Moderna. SP: Loyola, 1992. p. 135).
O momento histórico assinalado,  autor reforça que o início da crise do modelo de desenvolvimento fordista e a subsequente transição para o modelo pós-fordista ou sistêmico-flexível, que se imporia na reorganização do modo de produção capitalista na globalização.
Duas características marcantes desse atual modelo de desenvolvimento são:
Resposta: terceirização de atividades e personalização do produto.
EXPLICAÇÃO: O fordismo se caracterizava pela presença de consumo de massa de produtos padronizados, por grandes estoques, trabalhadores desqualificados, base metal mecânica, linha de montagem. Havia a presença de um Estado forte, de Bem Estar Social que desenvolvia políticas sociais de corte universal e pleno emprego. Em um contexto de financeirização da economia, o paradigma flexível se caracteriza por: uma produção enxuta, diversificada, orientada pela demanda, despadronizada. As empresas diminuem de tamanho, sofrendo terceirizações.  Os estoques são mínimos e a revolução tecnológica altera o chão de fábrica. Alguns trabalhadores são super qualificados e mais escolarizados. O Estado Neoliberal ou Mínimo desenvolve políticas sociais com as seguintes características: privatização, descentralização e focalização. Só os mais pobres são alvo das políticas sociais. 
As novas formas de organizar os processos produtivos, pautadas no modelo flexível, romperam com os contornos rígidos da separação entre execução e concepção do processo de trabalho, diluindo as bases que sustentaram a fábrica fordista. Neste novo paradigma de gestão, a administração apresenta as seguintes características:
Resposta: É atribuído ao grupo o como fazer.
EXPLICAÇÃO: As novas formas de organizar os processos produtivos, pautadas no modelo flexível, romperam com os contornos rígidos da separação entre execução e concepção do processo de trabalho, diluindo as bases que sustentaram a fábrica fordista. Torna-se inútil, com a organização da produção em ilhas ou células de produção, planejar e controlar as tarefas dos trabalhadores com rigor.
A tendência da administração, na gestão desses grupos semiautônomos de trabalhadores, é atribuir ao grupo o como fazer. É o grupo que planeja, realiza e avalia seu próprio trabalho. Isso significa que a nova forma de administrar só pode se materializar se o trabalhador for mais habilitado, mais cooperativo e mais responsável.
A produção flexível leva a um paradigma industrial que convive com o questionamento dos princípios fordistas de produção, com o abandono de equipamentos rígidos, voltados para a produção de produtos padronizados, e vê crescer a adoção de sistemas integrados de automação flexível. Surge então um novo modelo que operou uma revolução técnica mais radical e que causou mais impacto, uma vez que alguns de seus pontos básicos têm penetrado em escala mundial, mesclando-se ou mesmo substituindo o padrão fordista dominante.
Esse novo paradigma industrial convive com o questionamento dos princípios fordistas de produção, o abandono de equipamentos rígidos, voltados para a produção de produtos padronizados, e vê crescer a adoção de sistemas integrados de automação flexível que apresentam as seguintes características:
I. A descentralização no nível interno e na subdivisão da indústria.
II. A inovação com adoção de novos processos.
III. A integração entre etapas do processo produtivo.
IV. A Linha de montagem (é uma característica fordista) para reduzir os custos da produção.
V. A flexibilidade nos equipamentos que garantem a variação do processo.
Após análise do texto e dos itens anteriores marque, abaixo, o ÚNICO item INCORRETO, ou seja, aqueleque não é uma característica do novo paradigma industrial.
Resposta: IV.
EXPLICAÇÃO: A linha de montagem é uma característica do paradigma fordista.
A partir da década de 70 assiste-se a uma maior aceleração do capital provocando uma nova ordem nas relações econômicas. Esse novo cenário pode ser caracterizado por:
Resposta: Uma revolução tecnológica e uma mudança nos padrões de demanda.
EXPLICAÇÃO: 
A crise dos anos 70, no plano político, condicionou a reforma do Estado e uma redefinição das relações do Estado com a sociedade civil. No plano econômico, a crise teve como resposta uma série de mudanças na esfera da produção e do trabalho, marcando uma nova etapa do processo de acumulação do capital.
A partir de meados dos anos 70, assiste-se a uma maior aceleração, concentração e mobilidade do capital que vem impondo uma nova ordem nas relações econômicas entre as nações. Esse processo, denominado por muitos de globalização econômica, a um só tempo dinamiza a economia, internacionalizando mercados e serviços financeiros, e provoca novos arranjos estruturais, aprofundando as contradições sociais e políticas.
O novo cenário da economia mundial pode, em grandes linhas, ser caracterizado pela presença dos seguintes elementos: revolução tecnológica (ancorada na incorporação da microeletrônica), redução do ritmo de crescimento da produtividade e lucratividade das atividades industriais e mudança nos padrões de demanda (que se tornam menos padronizados e mais diferenciados). O capitalismo torna-se mundializado. Ocorre a transnacionalização do capital e de seu sistema produtivo. O mundo do trabalho torna-se cada vez mais transnacional.
Assiste-se ao advento de uma nova organização social da produção, que passa a exigir formas distintas de cooperação capitalista, agora marcada pela necessidade de articulação e integração, ao mesmo tempo em que determina a busca de estratégias de elevação da competitividade, mediante a utilização intensiva de tecnologia e inovações nos processos de gestão do trabalho.
Nessa perspectiva, as atividades produtivas passam por um amplo processo de ajustamento, que envolve um redirecionamento de suas estratégias de mercado e produção. Assim, convive-se com o questionamento dos princípios fordistas de produção e com a introdução da produção flexível. O conjunto dessas mudanças pressupõe: o abandono dos equipamentos dedicados e rígidos, a introdução de novas técnicas organizacionais e mudanças na gestão da força de trabalho, o atendimento às demandas por uma produção diversificada.
A origem da Teoria Contingencial está relacionada a pesquisas feitas para verificar quais os modelos de estruturas organizacionais mais eficazes em determinados tipos de indústrias. De acordo com Chiavenato (1992), entre as pesquisas realizadas, destaca-se a de Burns e Stalker, que visava conhecer a relação entre as práticas administrativas e o ambiente externo de vinte indústrias inglesas. Burns e Stalker classificaram as empresas em dois tipos. São eles:
Resposta: Mecanísticas e Orgânicas.
EXPLICAÇÃO: 
A origem da Teoria Contingencial está relacionada a pesquisas feitas para verificar quais os modelos de estruturas organizacionais mais eficazes em determinados tipos de indústrias. De acordo com Chiavenato (1992), entre as pesquisas realizadas, destaca-se a de Burns e Stalker, que visava conhecer a relação entre as práticas administrativas e o ambiente externo de vinte indústrias inglesas. Como resultado, classificaram as empresas em dois tipos.
De acordo com Chiavenato (1992, p. 14), a organização mecanística: “funciona como um sistema mecânico, fechado e introspectivo, determinístico e racional, voltado para si mesmo e ignorando totalmente o que ocorre no ambiente externo que o envolve”. Neste sentido, funciona como uma máquina de acordo com um esquema fixo e rígido, sem qualquer flexibilidade para mudança e inovação.
Chiavenato (1992, p.15) sintetiza as características da organização orgânica afirmando que ela: "Funciona como um sistema vivo, aberto e complexo, extrovertido e voltado principalmente para sua interação com o ambiente externo. A adaptação e ajustamento às demandas ambientais provocam constantes mudanças internas dentro da organização. Daí a flexibilidade que permite relativo grau de liberdade para as pessoas se comportarem dentro da organização”.
Segundo Chiavenato (1992), os resultados de pesquisas realizadas, classificaram as empresas em dois tipos. O primeiro tipo, as organizações mecanísticas, possuíam as seguintes características:
Resposta: Hierarquia de autoridade rígida, com pouca permeabilidade entre os diferentes níveis de hierarquia.
EXPLICAÇÃO: 
De acordo com Chiavenato (1992), entre as pesquisas realizadas, destaca-se a de Burns e Stalker, que visava conhecer a relação entre as práticas administrativas e o ambiente externo de vinte indústrias inglesas. Como resultado, classificaram as empresas em dois tipos.
O primeiro tipo, as organizações mecanísticas possuíam as seguintes características: * estrutura burocrática assentada em minuciosa divisão do trabalho; * cargos ocupados por especialistas com atribuições perfeitamente definidas e delimitadas; * altamente centralizadas, as decisões são geralmente tomadas nos níveis superiores da empresa; * hierarquia de autoridade rígida, com pouca permeabilidade entre os diferentes níveis hierárquicos. As relações de autoridade são muito bem definidas e fixadas definitivamente. O chefe manda, o subordinado obedece; * sistema rígido de controle; * sistema simples de comunicação: a informação ascendente sobe através de uma sucessão de filtros e as decisões descem através de uma sucessão de amplificadores. Há um predomínio das comunicações descendentes em detrimento das ascendentes; * predomínio da interação vertical entre superior e subordinado. Cada pessoa tem um único chefe; * ênfase nas regras e procedimentos formalizados por escrito, que servem para definir o comportamento das pessoas de maneira definitiva e estável. Maior confiança nas regras e procedimentos formais;
De acordo com Chiavenato (1992, p. 14), a organização mecanística: "Funciona como um sistema mecânico, fechado e introspectivo, determinístico e racional, voltado para si mesmo e ignorando totalmente o que ocorre no ambiente externo que o envolve.” Neste sentido, funciona como uma máquina de acordo com um esquema fixo e rígido, sem qualquer flexibilidade para mudança e inovação.
A organização hipermoderna não constitui um sistema paternal, mas um sistema maternal. A empresa é a grande mãe, a fonte de prazer e sobrevivência dos trabalhadores. Com relação aos sentimentos dos trabalhadores, podemos afirmar que:
Resposta: A empresa é a grande mãe, a fonte de prazer e sobrevivência dos trabalhadores.
EXPLICAÇÃO: 
A dominação psicológica da organização sobre seus trabalhadores também passa a ser exercida de modo bastante diferenciado. A dominação se exerce a nível inconsciente. A organização passa a funcionar como uma máquina de prazer e de angústia ao mesmo tempo. Angústia, porque a empresa se apresenta ao trabalhador com seus controles onipresentes, com exigências elevadas e muitas vezes inatingíveis para ele. Por outro lado, a organização oferece muitos prazeres: o prazer de conquistar e dominar clientes e colegas, de se superar e se autodeterminar. O trabalhador tende a assumir a organização, sua ideologia, suas regras e as reproduz de modo mais suave do que se fosse submetido a restrições e a um controle autoritário. ¿Ele vive a organização como uma droga da qual não pode se separar¿. (PAGÉS; BONETI; GAUJELAC; DESCENDRE, 1987, p.36).
O trabalhador desenvolve uma dependência psicológica da organização. Uma dependência despersonalizada, uma vez que não é encarnada na figura da chefia, mas tem como foco a própria estrutura organizacional. O trabalhador não se identifica com pessoas, mas com a empresa.
[...] o processo de medição psicológica se dá mediante a ligação das pessoas não só por laços materiais e morais, mastambém por laços psicológicos. Pagès et al chegam a tipificar a organização como uma droga, onde as pessoas que nela trabalham são seus escravos, já que estão por ela impregnados, num ambiente ambíguo, entre o prazer e a angústia. O prazer de ter acesso e usufruir os privilégios oferecidos, em contrapartida às exigências feitas pela empresa. Essa ambiguidade é ampliada porque a organização apresenta-se, ao mesmo tempo, extremamente ameaçadora e gratificante, podendo transformar a relação com o empregado numa relação afetiva, para camuflar o poder e o domínio exercido. [...] A dualidade entre prazer e angústia, aparentemente contraditória, é sem duvida uma das questões mais nítidas nas organizações, uma vez que se traduz, por um lado, no prazer da realização profissional - pelo recebimento de dinheiro que possibilita realizar outros prazeres pessoais - por outro, na angústia das pessoas, manifestada pelo controle exercido pela organização sobre seus empregados e pelo isolamento a que o indivíduo é submetido à medida que ascende na hierarquia da empresa, tendo em vista que tem que exercer uma dominação sobre os empregados que estão sob sua responsabilidade. A organização proporciona o necessário prazer ao indivíduo para que este exerça o seu poder em favor dela. Ao mesmo tempo, causa no indivíduo a permanente angústia de ter que atingir os objetivos pretendidos por ela; caso contrário, perderá suas "vantagens", quando é caracterizado uma das questões mais conflituosas. Seja para o indivíduo consciente do seu papel de dominado pela empresa, pois o coloca num constante conflito com ela; seja para aquele que não tem essa consciência e é submetido a um processo alienante, dominado com facilidade pela organização. Em ambos os casos, o domínio da empresa é consolidado.
No paradigma flexível, o modelo de gestão foi assumindo uma nova feição, reorientando-se por uma estratégia de modernização que incorporava quatro novos elementos. Assinale a alternativa que apresenta os 4 elementos referenciados.
Resposta: Inovação, Flexibilidade, Descentralização e Integração.
EXPLICAÇÃO:
A introdução da automação e a substituição da eletromecânica pela eletrônica revolucionam e flexibilizam os antigos processos industriais fordistas. São introduzidas então muitas mudanças na estrutura produtiva, que podem ser sintetizadas pelas seguintes características da produção flexível:
a) maior integração entre as etapas do processo produtivo, o que assegura um aumento de produtividade, pois, com as inovações tecnológicas, ocorre à elevação dos tempos de utilização da maquinaria e dos equipamentos, como também ocorre uma otimização do fluxo de materiais, reduzindo a porosidade (tempos mortos) do processo e trabalho. Essa integração também se dá entre as empresas. 
b) a flexibilidade das máquinas e equipamentos envolve as dimensões técnicas que garantem uma variação de processo e produto que permite à produção se adaptar (maior número de lotes de produtos manufaturados diversificados) às exigências de mercados menores e mais segmentados. Assim, ocorre a possibilidade de produzir novos tipos de produtos, diversificados e mais sofisticados, atendendo a demanda de diferentes tipos de consumidores. A flexibilidade se realiza também no âmbito da organização do trabalho produtivo.
c) uma descentralização, que ocorre em dois níveis: a) no interior da mesma unidade produtiva, viabilizando a separação de tarefas ou grupos de tarefas que se tornam relativamente independentes, e b) na subdivisão da indústria em várias outras de menor porte, interligadas por modernas redes de comunicação. Parte das atividades executadas no interior de uma única empresa também são frequentemente terceirizadas, ampliando a gama de serviços demandada pela indústria e favorecendo a redução da força de trabalho industrial diretamente vinculada às grandes empresas. A descentralização traz impactos também sobre a força de trabalho, na medida em que as empresas subcontratadas acabam por gerar empregos diferenciados no que diz respeito aos salários, estabilidade, com contratos irregulares, gerando a precarização de grandes contingentes de mão-de-obra.
d) a possibilidade de criação e desenvolvimento de novos produtos, fazendo com que a inovação seja a marca da produção flexível, com a adoção de novos processos de planejamento e de pesquisa de produtos e mercados.  As relações hierárquicas e trabalhistas são reestruturadas e novas técnicas de gestão da força de trabalho passam a ser incorporadas. O trabalhador é chamado a participar e tomar decisões relativas ao controle e qualidade dos produtos, passando a responsabilizar-se pela introdução de aperfeiçoamentos e correções no processo de produção. Nessa perspectiva, diluem-se as fronteiras entre os papéis desempenhados pela gerência, pela supervisão e pelas funções operacionais. Diluem-se os contornos entre concepção e execução do processo de trabalho.
A administração das empresas foi evoluindo. Com a teoria das Relações Humanas, Mayio chegou à conclusão em relação à produtividade:
Resposta: o interesse pelos funcionários era o que mais motivava para a produtividade.
EXPLICAÇÃO:
A teoria das Relações Humanas teve sua origem nas pesquisas realizadas por Mayo na indústria Hawthorne sobre os fatores que intervinham na produtividade operária. Mayo chegou à conclusão de que os fatores físicos (como iluminação, pausas, jornada de trabalho) influenciavam menos a produtividade operária do que os emocionais. De acordo com Mayo, mostrar interesse pelos operários motivava-os mais para o trabalho do que a melhoria das condições físicas proporcionadas (FERREIRA; REIS E PEREIRA, 1997).
Essa teoria chamou atenção para o fato de que o trabalhador é um membro de um grupo social e que seu desempenho não é produto de suas capacidades físicas, mas está relacionado à sua capacidade social. Essa teoria trouxe de que o trabalhador não reage como indivíduo, mas como membro de um grupo e que seu desempenho no trabalho não dependia apenas de suas habilidades motoras e cognitivas, mas era uma decorrência do indivíduo como um todo. Ela mostrou que os sentimentos faziam parte do sucesso profissional do trabalhador e que o grupo ao qual ele pertencia dava recompensas e punições para suas ações, o que pautava a direção do seu desempenho profissional. Nessa perspectiva, essa teoria inclui a distribuição de incentivos não monetários para melhor desempenho dos funcionários (MALVEZZI, 1999).
Uma empresa farmacêutica promove encontros periódicos com seus funcionários a fim de desenvolvê-los para as competências exigidas no trabalho e fora dele. A área de recursos humanos dessa organização propõe desafiar seus colaboradores e recompensá-los de acordo com desempenhos eficazes e as promoções ocorrem mediante o princípio da meritocracia. Esse modelo de gestão está alinhado com o conceito de:
Resposta: Gestão de Pessoas.
Complete os pontilhados com os termos que tornam a frase de Chiavenatto verdadeira e logo depois marque o item que corresponde ao seu preenchimento. ........................ Prepara e forma a pessoa para exercer uma profissão;......................... Visa o preparo do indivíduo para um futuro cargo na organização; e......................... Objetiva preparar a pessoa para o seu cargo atual. Às vezes uma ação de capacitação pode cumprir as três funções. (CHIAVENATO, 1999b).
Resposta: A. ( ) Formação, Desenvolvimento e Treinamento.
Segundo Chiavenato (1999) a administração de recursos humanos consiste no conjunto de políticas e práticas necessárias para conduzir os aspectos da organização relacionados às "pessoas" ou recursos humanos. Trata-se de uma função administrativa que tem como finalidade a obtenção da colaboração eficaz das pessoas (funcionários, empregados, recursos humanos ou qualquer outra denominação utilizada) para o alcance dos objetivos organizacionais e/ou individuais, através de processos e atividades específicas (seleção de pessoal, treinamento, avaliação e remuneração dos empregados,etc.).
A atuação do RH é explicada tradicionalmente pela tese da reciprocidade. Ocorre um sistema de troca, onde o indivíduo trabalha, esforça-se e desempenha suas tarefas com eficiência e a organização realiza algumas práticas que visam modelar a contribuição do individuo para a organização.
De acordo com essa leitura não critica, o sistema de RH:
Desenvolve um conjunto de práticas variadas (salários, benefícios, prêmios, gratificações, elogios, oportunidades de crescimento e desenvolvimento, promoções, condições adequadas de trabalho) como forma de pagamento à contribuição dada pelo indivíduo.
Entende cada "contribuição" do empregado (dedicação, trabalho, esforço, desempenho, pontualidade, lealdade, assiduidade, etc.) como tendo um valor de utilidade para a organização, conforme as suas expectativas em relação aos empregados.
Garante que cada participante da organização mantenha relações com a instituição, de modo que os empregados continuem a fornecer suas contribuições em troca dos incentivos da organização.
Assinale a opção correta:
Resposta: Todas as afirmativas são verdadeiras.
EXPLICAÇÃO:
Segundo Chiavenato (1999) a administração de recursos humanos consiste no conjunto de políticas e práticas necessárias para conduzir os aspectos da organização relacionados às "pessoas" ou recursos humanos, incluindo atividades como: recrutamento, seleção, treinamento, recompensas e avaliação de desempenho. Tais políticas orientam um conjunto de decisões integradas sobre as relações de emprego que influenciam na eficácia dos funcionários e das organizações.
Trata-se de uma função administrativa que tem como finalidade a obtenção da colaboração eficaz das pessoas (funcionários, empregados, recursos humanos ou qualquer outra denominação utilizada) para o alcance dos objetivos organizacionais e/ou individuais, através de processos e atividades específicas (seleção de pessoal, treinamento, avaliação e remuneração dos empregados etc.).
As mudanças técnicas e organizacionais dos processos de produção causaram forte impacto na divisão, no conteúdo do trabalho e na qualificação dos trabalhadores nos últimos anos. O contexto atual exige novas qualificações das empresas e dos trabalhadores para atuarem com competência na solução de problemas, trabalho em equipe, inovação e habilidades no uso das novas tecnologias. O cenário acima descreve as características do modelo de:
Resposta: Gestão de Pessoas no paradigma flexível.
Com a globalização e a intensificação da utilização do conhecimento como fator chave de produção, a gestão de funcionários adquire novo papel, tornando-se estratégica e consultiva, a chamada Gestão de Pessoas.
No modelo de Gestão de Pessoas o RH passa a atuar como parceiro estratégico das áreas da empresa. Ele precisa gerir a mudança organizacional e passa a ser um especialista administrativo, trabalhando na construção de processos eficientes de RH. Ele passa a ser um administrador da contribuição dos funcionários, de forma integrada e participativa.
Neste novo modelo:
I.  Os empregados são vistos como parceiros da organização.
II. Os funcionários são concebidos como meros recursos organizacionais
III. A gestão de pessoas é implementada através de funções - descrição e análise de cargos, recrutamento, seleção, avaliação do desempenho, treinamento, etc.
IV. A gestão de pessoas passa a se organizar por meio de processos - agregar pessoas, manter pessoas, desenvolver pessoas, entre outros.
Assinale a opção correta:
Resposta: apenas as afirmativas I e IV são verdadeiras.
EXPLICAÇÃO:
No modelo de Gestão de Pessoas, os empregados são vistos como parceiros da organização e não como meros recursos organizacionais (modelo de administração de RH no modelo fordista). Como tais, eles são fornecedores de conhecimentos, habilidades, capacidades e, sobretudo, o mais importante ¿insumo¿ para as organizações - a inteligência, que proporciona decisões ¿racionais¿, inovações e imprime o significado e rumo aos objetivos organizacionais globais. (CHIAVENATO, 1999).
Se antes no fordismo, tínhamos o trabalho organizado através de tarefas e funções rigidamente separadas; no paradigma flexível, enfatiza-se a organização do trabalho através dos processos. Assim a gestão de pessoas deixa de ser implementada através das funções, tais como: descrição e análise de cargos, recrutamento, seleção, avaliação do desempenho, etc, para organizar-se por meio de processos (conjunto de fases planejadas, definidas, interligadas e interdependentes necessárias ao desenvolvimento de uma ação ou projeto ou alcance de um determinado objetivo).
Espera-se que as equipes de RH passem a focalizar os processos como, agregar pessoas, aplicar pessoas, desenvolver pessoas, manter pessoas e assim por diante. Devem exercitar a visão sistêmica, deixando de executar as tradicionais tarefas especializadas e separadas de recrutar, selecionar, integrar, comunicar, treinar, remunerar etc.. Devem atuar de maneira global e estratégica, considerando como clientes internos todos os empregados, com suas expectativas e necessidades. Mais que executar tarefas deve-se perseguir metas e resultados a alcançar, e não apenas preocupar-se com os métodos de trabalho em si.
	
A partir de 1990, com a intensificação da globalização e da necessidade de qualificação dos trabalhadores, principalmente daquele grupo em melhor condição de levar adiante os processos de mudança organizacional, as propostas de treinamento são então atualizadas para o processo de Educação Corporativa. Assinale a alternativa que NÃO CORRESPONDE à característica da Educação Corporativa
Resposta: Seu público-alvo visa atender apenas aos empregados da empresa.
EXPLICAÇÃO:
Educação Corporativa é um sistema de formação de pessoas pautado por uma gestão de pessoas com base em competências, devendo, portanto instalar e desenvolver nos colaboradores (internos e externos) as competências consideradas críticas para a viabilização das estratégias de negócio, promovendo um processo de aprendizagem ativo e permanente, vinculado aos propósitos, valores, objetivos e metas empresariais.
A educação corporativa, a qual se constitui em um sistema de desenvolvimento dos indivíduos com base na gestão de pessoas por competências, tem como objetivo principal, do ponto de vista dos empresários, desenvolver e instalar as competências consideradas críticas para a viabilização das estratégias do negócio, onde a construção das competências humanas ocorre de modo atrelado às empresas.
A educação corporativa trás em sua proposta a busca por atingir todos os níveis de empregados, fornecendo os conhecimentos, habilidades e competências necessárias para alcançar os objetivos estratégicos da organização. Ou seja, visam o desenvolvimento e a instalação das competências empresariais e humanas consideradas críticas para a viabilização das estratégias de negócios, de forma sistemática, estratégica e contínua.
Os princípios - Competitividade, Perpetuidade, Conectividade, Disponibilidade, Cidadania, Parceria e Sustentabilidade - evidenciam o alinhamento da EC ao novo paradigma de gestão, no âmbito da produção flexível.
Para a EC ser implementada, faz-se necessário à elaboração, aprovação e implementação de um projeto, o qual possui elementos centrais, tais como: diagnóstico organizacional, mapeamento de competências, definição de objetivas e diretrizes da educação corporativa, definição da estrutura do currículo, alocação de recursos, entre outros. 
Para Meister (1999 apud EBOLI, 2012b, p. 148) a educação corporativa deve prover para todos os níveis de empregados os conhecimentos, habilidades e competências necessárias para alcançar os objetivos estratégicos da organização. Para Eboli (2004 apud 2012b, p. 151) um sistema de educação Corporativa (SEC) precisa promover o desenvolvimento e a instalação das competências empresariais e humanas consideradas críticas para a viabilização das estratégias de negócios, de forma sistemática, estratégica e contínua.
Em um seminárioque reuniu todos os membros de uma empresa, visando à definição da missão, dos valores e da visão a serem adotados, a equipe dinamizadora, com a orientação do pedagogo, utilizou-se da metodologia do planejamento participativo, caracterizada, segundo Gandin (2001), como aquela participação que não é simplesmente aquela presença, aquele compromisso de fazer alguma coisa, aquela colaboração, aquele vestir a camisa da empresa nem, mesmo, a possibilidade de decidir alguns pontos esparsos e de menor importância; participação é aquela possibilidade de todos usufruírem dos bens, os naturais e os produzidos pela ação humana.
Sinalize o item em que mostra o objetivo dessa metodologia.
Resposta: (C) assume um caráter de projeto político para a instituição.
No paradigma fordista, o treinamento do ponto de vista de sua relação com as funções de Recursos Humanos (RH) insere-se como uma área, departamento e/ou unidade que se mantém responsável pelas iniciativas de ¿educação¿ dos funcionários de forma centralizada. Neste momento o treinamento tem como objetivos:
Resposta: O treinamento refere-se à atividade de preparar pessoas para executar as tarefas exigidas pelo posto de trabalho, lançando mão da repetição.
Considere uma iniciativa corporativa que pretenda garantir ao funcionário uma estrutura de ensino permanente, na qual ele aprenda coisas que serão utilizadas no dia-a-dia da empresa. As aulas podem acontecer na modalidade presencial ou virtual e sempre estarão dentro do que a empresa necessita e os temas surgirão do modelo de gestão da empresa. A situação acima descreve o conceito de:
Resposta: Universidade Corporativa.
O conceito de treinamento como conformação do sujeito ao cargo e adestramento para a tarefa foi gradativamente alterando-se para acompanhar as transformações ocorridas no mundo do trabalho. Neste sentido, podemos afirmar que no paradigma fordista, o treinamento do ponto de vista de sua relação com as funções de RH, possui a seguinte característica:
Resposta: C - Seu foco está na aprendizagem por repetição, aprendizagem de conteúdos sequenciados linearmente, com base nas disciplinas tratadas de forma isolada.
O treinamento consiste em um ciclo composto por quatro etapas: 1. DIAGNÓSTICO, 2 PLANEJAMENTO OU DESENHO, 3 IMPLEMENTAÇÃO . 4 AVALIAÇÃO. Assinale a resposta que se refere e ao DIAGNÓSTICO:
Resposta: Consiste no levantamento das necessidades de treinamento a serem satisfeitas. Elas podem ser passadas, presentes ou futuras.
Com o objetivo de reter talentos nas organizações atuais altamente competitivas, os profissionais da Gestão de Pessoas terão, claramente, que:
Resposta: identificar, desenvolver, envolver e reconhecer funcionários-chave, com capacidade empreendedora.
O ambiente interno é o nível de ambiente da organização que está dentro dela e, normalmente, tem implicação imediata e específica na administração da organização. A análise do ambiente interno tem por finalidade:
Resposta: evidenciar as deficiências e forças da empresa que está sendo analisada.
Para que a educação corporativa seja implementada em uma organização faz-se necessária a construção de um projeto que inclua várias etapas. Segundo Costa e Eboli (2012) o aspecto central da gestão da educação corporativa deve ter a concepção de que o objetivo maior do sistema de educação corporativa é apoiar a construção das competências críticas de uma organização e, complementam com a seguinte citação: "As fases do projeto de educação corporativa são uma forma didática de mostrar os pontos críticos que devem ser observados para que o resultado esperado em capacitação seja atingido". (COSTA e EBOLI, 2012, p. 275). Após a leitura que trouxe à lembrança dos nossos estudos verifique os itens abaixo e depois marque a alternativa correta. São fases de um projeto:
I. Alinhamento entre os aspectos estratégicos da organização e seu sistema de educação corporativa.
II. Mapeamento das competências da organização para que ela atinja seus objetivos estratégicos.
III. Validação estratégica do projeto de educação corporativa: missão, visão, os objetivos gerais e específicos, diretrizes, meios a serem utilizados e fatores críticos de sucesso para o novo sistema educacional.
IV. Criar a escola que é um conjunto de conteúdos agrupados para atender ao desenvolvimento de competências específicas destinadas a determinados públicos. 
São verdadeiros os seguintes itens:
Resposta: C. ( ) I,II,III e IV
A gestão de pessoas estrutura-se com base em alguns objetivos, tendo em vista a sua contribuição para a eficácia organizacional. Chiavenato (1999) apresenta o seguinte objetivo para a gestão de pessoas:
Resposta: B - Proporcionar competitividade à organização. Trata-se de organizar e gerir as pessoas de modo que haja o emprego eficaz das suas habilidades e capacidades.
Depois de quase vinte anos trabalhando na Empresa Crie e Ganhe Ltda., Renato viveu inúmeras situações de conflito na gestão. Indagado sobre a relevância do conflito, Renato afirmou corretamente que, numa organização que busca a inovação, o conflito:
Resposta: É desejável, não devendo ser evitado, na medida em que possibilita identificar e solucionar problemas, além de minimizar atritos.
Você é o gestor de uma grande Magazine e tem recebido reclamações quanto ao atendimento aos clientes de sua empresa e, por isto, elaborou um programa de desenvolvimento para mudança comportamental e atitudinal de seus atendentes. Para avaliar os resultados deste programa você buscou identificar:
Resposta: Como o programa trouxe mudança de comportamento aos treinandos.
EXPLICAÇÃO:
A avaliação deve abranger a efetividade das atividades de aprendizagem, bem como a efetividade do processo em si de educação corporativa. Seu propósito é verificar o quanto as atividades de aprendizagem propiciaram o atendimento das necessidades individuais e organizacionais, a melhoria da eficácia global da organização, assim como a eficácia do próprio processo de planejamento dos programas.
Leia as frases a seguir:
I. O processo de educação dentro das organizações era considerado função do departamento de recursos humanos. À medida que cresce a consciência de que a educação é um processo contínuo e não um evento isolado (treinamento), a educação corporativa ganha força no cotidiano das organizações.
II.     O termo "treinamento" ainda é repetidamente empregado como sinônimo de educação corporativa.
III.    O treinamento é focalizado e guiado para questões pautadas no desempenho em curto prazo.
IV. A educação corporativa é dirigida à ampliação das habilidades e competências do funcionário, oferecendo-lhe uma visão macro da empresa, com vistas ao aumento do capital intelectual da organização.
Assinale a alternativa correta.
Resposta: Todas as assertivas estão corretas.
Segundo Dutra (2001), "a gestão de pessoas constitui-se em um modelo que visa gerir e não administrar comportamentos e atitudes. Para tanto, possui uma forma peculiar de ver os indivíduos que os produzem: como pessoas e não como recursos".
O autor ressalta que esta disseminada visão sobre os trabalhadores não questiona até que ponto realmente o humano é vivenciado nas organizações. Se por um lado, nunca se precisou tanto daquilo que há de mais humano no indivíduo "sua criatividade e seu conhecimento; por outro lado, também não se tinha um ambiente tão competitivo entre as pessoas, uma vez que se intensificou ainda mais o ritmo de trabalho e se determinaram os vínculos entre desempenho e resultados".
Pelo exposto, podemos comentar sobre a nova visão de trabalhador que: 
I. A visão do trabalhador, como pessoa, decorre uma alteração no seu perfil.
II. O perfil obediente e disciplinado é substituído.
III. Surge o perfil autônomo e empreendedor.
IV. Cumpre ao RH a construção de uma cultura organizacional.
V. A criatividade e a busca autônoma de resultados para o negócio da empresa deixam de ser privilegiadas.
Está (ão) errada (as): 
Resposta: V.
EXPLICAÇÃO:No novo paradigma, a criatividade, a capacidade de se comunicar, de resolver problemas, de se antecipar aos problemas, de analisar os processos, buscar soluções é exigida dos trabalhadores. Esse novo perfil é bastante distante do trabalhador fordista, que executava sem refletir as tarefas prescritas e previstas para o seu posto de trabalho.
Em uma perspectiva crítica, é possível afirmar que ao capital interessa uma formação profissional esvaziada de sentido e voltada para o aumento da produtividade, para a competitividade, objetivando o acúmulo e a sobrevivência do capital. (MAZZAFERA, 2010, p. 21).
Nesse sentido, é fundamental que os pedagogos comprometidos com os processos de transformação social busquem desenvolver uma proposta de formação profissional contra hegemônica, colocando em ação uma educação voltada para os processos de emancipação dos trabalhadores. Esta ação educativa deve se caracterizar por:
I. Evitar formas de atuação vinculadas à doutrinação, ao convencimento e ao mero treinamento.
II. Priorizar a elevação da escolaridade dos trabalhadores, valorizando a educação geral, bem com a integração da formação geral e específica.
III. Orientar a formação para o atendimento às necessidades imediatas da organização e do mercado de trabalho
IV. Buscar superar uma visão produtivista e mecanicista de educação
 Assinale a opção correta:
Resposta: apenas as afirmativas I, II e IV são verdadeiras.
Libâneo (2001) apresenta um conceito ampliado de educação e afirma que ela compreende processos, estruturas e práticas voltados para o desenvolvimento de pessoas e grupos em um contexto de relações entre classes sociais, visando à formação humana.
Para este autor, a prática pedagógica:
Envolve o processo de assimilação de saberes, valores, hábitos e atitudes, por meio dos quais a cultura vai sendo internalizada.
È uma prática intencional, que inclui as finalidades da formação, isto é, onde estão presentes a visão de mundo e os valores do educador.
É uma prática neutra, independente da sociedade da qual faz parte.
Assinale a opção correta:
Resposta: apenas as afirmativas I e II são verdadeiras.
EXPLICAÇÃO:
Libâneo (2001, p.7) apresenta um conceito ampliado de educação e afirma que ela compreende processos, estruturas e práticas voltados para o desenvolvimento de pessoas e grupos em um contexto de relações entre classes sociais, visando à formação humana. A educação, então, é uma prática social que modifica as pessoas em diferentes dimensões: físicas, mentais, espirituais, culturais.
Para o autor, a educação se relaciona aos processos de assimilação de: saberes, técnicas, valores, hábitos, atitudes, por meio dos quais a cultura vai sendo transmitida e internalizada. O ato educativo realiza uma mediação cultural, introduzindo os diferentes sujeitos em seu grupo social, e a pedagogia se refere, portanto, às práticas culturais intencionais de produção e internalização de significados.
A prática educativa é uma ação intencional, e como tal, sempre inclui as finalidades da formação. Sempre estão presentes: a visão de mundo, as escolhas, os valores, os compromissos éticos do educador e/ou dos projetos dos quais faz parte. A pedagogia, assim, busca compreender as finalidades da ação educativa.
Enquanto prática social, a educação só pode ser entendida a partir da sociedade da qual faz parte. Assim, embora a educação seja uma prática voltada para a formação humana plena, se realiza em um contexto social marcado por relações de exploração e dominação. Isso faz com que a pedagogia tenha, necessariamente, um compromisso com a crítica e a transformação dessas relações conflitantes que impedem a humanização plena e a emancipação dos homens.
A prática educativa é uma ação intencional, e como tal, inclui as finalidades da formação. Nesse sentido, sempre estão presentes: a visão de mundo, as escolhas, os valores, os compromissos éticos do educador e/ou dos projetos dos quais faz parte. A pedagogia, assim, busca compreender as finalidades da ação educativa. 
Todos os processos educativos intencionais, que envolvem a transmissão-apropriação ativa de saberes e modos de ação, constituem o objeto de investigação da pedagogia. 
A Pedagogia busca: 
I.  analisar os objetivos e as intencionalidades sociais e políticas dos processos educativos. 
II. Compreender a especificidade dos processos educativos.
III. propor formas de intervenção metodológicas para implementar práticas educativas transformadoras.
IV. Orientar a implementação de processos educativos neutros.
Assinale a opção correta: 
Resposta: apenas as afirmativas I, II e III são verdadeiras.
EXPLICAÇÃO:
A pedagogia estuda as práticas educativas visando explicitar as finalidades, os objetivos sociais e políticos e as formas de intervenção pedagógica. O pedagógico da ação educativa se expressa, justamente, na intencionalidade e no direcionamento dessa ação. 
Desta forma, todos os processos educativos intencionais, que envolvem a transmissão-apropriação ativa de saberes e modos de ação, constituem o objeto de investigação da pedagogia. Esta ciência busca: analisar os objetivos e as intencionalidades sociais e políticas desses processos, compreender/descrever sua especificidade, além de propor formas de intervenção metodológicas e organizacionais para implementar práticas educativas direcionadas à emancipação humana.
A ação pedagógica e a ação docente não são a mesma coisa, não são sinônimos, embora correspondam a dois conceitos que guardam relações entre si.
Tendo em vista a ação pedagógica e a ação docente, assinale com um "V" as alternativas verdadeiras e com um "F" as falsas.
(  ) A ação pedagógica corresponde ao processo intencional de transmissão/ apropriação ativa de saberes e modos de ação, considerando os objetivos da formação humana em cada contexto histórico e social.
(   )  A ação didática se refere especificamente ao trabalho docente, à teoria e prática do ensino e aprendizagem, considerando o ensino como um tipo de prática educativa, uma das modalidades da ação pedagógica.
(   )  O trabalho pedagógico não se reduz ao trabalho escolar e docente, embora todo trabalho docente seja um trabalho pedagógico.
(   )  A base da identidade profissional do educador, do pedagogo, é a ação pedagógica, não a ação docente.
 
Assinale a opção que indica a sequência correta de afirmativas verdadeiras e falsas sobre as afirmativas anteriormente apresentadas:
Resposta: V,V,V,V.
EXPLICAÇÃO:
Para Libâneo (1996, p.120) o trabalho pedagógico não se reduz ao trabalho escolar e docente, embora todo trabalho docente seja um trabalho pedagógico. O trabalho docente é pedagógico porque é uma atividade intencional, implicando uma direção. Todo ensino supõe uma direção pedagógica, intencional, consciente, organizada.
Nessa perspectiva, é possível distinguir ação pedagógica de ação didática. O didático se refere especificamente ao trabalho docente, à teoria e prática do ensino e aprendizagem, considerando o ensino como um tipo de prática educativa, uma das modalidades de trabalho pedagógico.
Entretanto, os conteúdos da educação são, antes de qualquer coisa, conhecimentos pedagógicos, não necessariamente relacionados ao ensino estritamente escolar. A base da identidade profissional do educador é, portanto, a ação pedagógica, não a ação docente. Para o autor, a ação pedagógica corresponde ao processo intencional de transmissão/apropriação ativa de saberes e modos de ação, considerando os objetivos da formação humana em cada contexto histórico e social.

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