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Aula 03 Metodologias de projeto

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AULA 03: CONCEITOS FUNDAMENTAIS 
Engenharia de produto 
 
ENGENHARIA DE PRODUTO 
Aula 03: Metodologias de projeto 
AULA 03: CONCEITOS FUNDAMENTAIS 
Engenharia de produto 
 Tópicos abordados na aula 
METODOLOGIAS DE PROJETO; 
1 
INOVAÇÃO; 
3 
PRÓXIMOS 
PASSOS 
ENGENHARIA SIMULTÂNEA; 
2 
RISCO E COMPLEXIDADE. 
2 
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Engenharia de produto 
 
É importante que todo projeto, seja ele de um produto, uma indústria, um serviço etc., seja elaborado com 
técnica e muito conhecimento das pessoas e das demandas envolvidas. 
 
Um destas técnicas é a metodologia para dar forma ao projeto. 
 
No Dicionário Aurélio online, o significado de metodologia é: 
 
• Arte de dirigir o espírito na investigação da verdade; 
• Aplicação do método no ensino. 
 
As metodologias que envolvem os projetos 
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No dicionário Michaelis, online, metodologia é um substantivo feminino com o seguinte significado: 
 
1. Parte da lógica que trata dos métodos aplicados nas diferentes ciências; 
2. Estudo dos métodos, especialmente científicos; 
3. Conjunto de regras e procedimentos para a realização de uma pesquisa; 
4. Literatura: estudo e pesquisa dos componentes e do caráter subjetivo de um texto narrativo, 
poético ou dramático. 
 
As metodologias que envolvem os projetos 
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No dicionário Michaelis, online, metodologia é um substantivo feminino com o seguinte significado: 
 
1. Parte da lógica que trata dos métodos aplicados nas diferentes ciências; 
2. Estudo dos métodos, especialmente científicos; 
3. Conjunto de regras e procedimentos para a realização de uma pesquisa; 
4. Literatura: estudo e pesquisa dos componentes e do caráter subjetivo de um texto narrativo, 
poético ou dramático. 
 
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Etimologia 
Linguística 
 
• Pesquisa e estudo da origem, da formação e da evolução de uma palavra de determinada língua; 
• Disciplina que tem como função explicar as evoluções sucessivas das palavras remontando o mais longe 
possível no passado até chegar ao seu étimo; 
• Origem de uma palavra, seja na sua forma mais antiga, seja em alguma fase de sua evolução; étimo, por 
ex.: a etimologia de “embora” é a contração da locução “em boa hora”. 
 
Significado de etimologia segundo o Dicionário online Michaelis. 
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Podemos observar que a metodologia, simplificando, é uma sequencia de etapas estruturadas que, se 
corretamente seguidas irão “formar” o projeto (em formato de documento); essas etapas seguem uma 
lógica, e geralmente são semelhantes (a outros projetos), porém, em algumas dessas etapas são 
dependentes do tipo de produto ou serviço que está sendo desenvolvido. 
 
Muitos autores têm estudado diversas metodologias envolvendo o desenvolvimento dos projetos, alguns 
dessas metodologias serão mostradas neste aula. 
 
As metodologias que envolvem os projetos 
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A Metodologia de Hubka 
Hubka (1987) fez o desdobramento em duas partes de seu modelo, sendo a primeira baseada na hierarquia 
das atividades relacionadas ao projeto, onde os processos técnicos – uma das etapas da progressão do 
projeto – estão no nível mais alto, divididos em: 
 
• Operações de projeto – definição da estrutura funcional do objeto; 
• Operações básicas – métodos que serão utilizados para as operações de projeto; 
• Atividades elementares – documentação do projeto; 
• Operações elementares – tarefas pontuais, organização, dimensionamento e/ou projeto de peças etc. 
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A Metodologia de Hubka 
Vantagens 
 
• Alto grau de detalhamento para as etapas; 
• Clara indicação das entradas e saídas de cada etapa; 
• As documentações dessas etapas. 
 
Esse modelo é constituído das etapas: 
 
1. Definição do problema e decomposição (análise); 
2. Identificação dos princípios de solução e dos componentes principais; 
3. Solução de subproblemas e formulação da estrutura preliminar; 
4. Consolidação das soluções parciais em um conceito do produto (síntese); 
5. Detalhamento da estrutura do produto. 
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Modelo de Ulrich & Eppinger 
• Esse modelo, que em relação ao de Hubka é sua maior generalidade, aborda: marketing, projeto e manufatura. 
• Possui cinco etapas para a realização de um projeto: 
 
1. Desenvolvimento do conceito do produto; 
2. Desenvolvimento dos sistemas do produto; 
3. Projeto detalhado; 
4. Testes e melhorias; 
5. Preparação para a produção. 
 
Nas etapas de: 
 
• Marketing – demandas e necessidades de mercado, geração de conceitos e estimativa de custos; 
• Projeto – definição do design do produto, análise do mix de produtos e a contratação dos fornecedores. 
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Modelo de Ulrich & Eppinger 
1. Desenvolvimento do conceito do produto; 
 
Marketing – demandas e necessidades de mercado, geração de conceitos e estimativa de custos. 
 
2. Desenvolvimento dos sistemas do produto; 
 
Definição do design do produto, análise do mix de produtos e a contratação dos fornecedores: 
 
• Projeto detalhado; 
• Testes e melhorias; 
• Preparação para a produção. 
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Modelo de Ulrich & Eppinger 
3. Projeto detalhado; 
 
Especificação completa dos materiais, sua geometria, tolerâncias e geração da documentação do produto. 
 
4. Testes e melhorias; 
 
Testes, protótipos e melhorias, nessa etapa podem ser identificadas as falhas e necessidades de acertos nas 
especificações do projeto; 
Necessidades descobertas pela área de manufatura; 
Inclui-se o planejamento do marketing (praça, preços, promoção etc.). 
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Modelo de Ulrich & Eppinger 
5. Preparação para a produção 
 
Prepara-se os testes de produção para adequação da linha às necessidades de produção ou também chamado 
de “preparação para a produção” e “produção-piloto”, que é o setup da linha de produção da indústria onde o 
bem irá ser produzido. É uma fase importante, pois qualquer falha poderá acarretar na perda de qualidade, nos 
engasgos e nos atrasos na produção. 
 
No Brasil, costuma-se utilizar algumas praças para realizar os testes de “lançamento” do produto para verificar 
a aceitação do mercado. 
As metodologias que envolvem os projetos 
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Engenharia de produto 
 
Com o advento de novas tecnologias e da crescente necessidade de globalização, melhoria da qualidade dos 
produtos, seus processos e também a melhoria dos produtos, assim como do trabalho em equipe e a melhor 
integração de todos os processos, houve a necessidade de desenvolver novas técnicas e métodos. A isso foi 
chamado de Engenharia Simultânea. 
 
Segundo Ellis (1992), "Engenharia Simultânea é um ambiente de desenvolvimento, no qual a 
tecnologia de projeto auxiliado por computador é utilizada para melhorar a qualidade do 
produto, não somente durante o desenvolvimento, mas em todo ciclo de vida". 
Engenharia simultânea 
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Outras definições 
A Engenharia Simultânea pode ser conceituadacomo um ambiente de desenvolvimento sistemático de um 
produto, considerando todas as etapas de sua vida, desde a concepção até o descarte. 
Engenharia simultânea 
Engenharia Simultânea é a integração do projeto do produto e do processo em toda a empresa, (FINGER, 1993 
apud PRASAD, 1996). 
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Engenharia de produto 
 
Engenharia Simultânea é uma abordagem sistemática para o desenvolvimento integrado e paralelo do projeto 
de um produto e os processos relacionados, incluindo manufatura e suporte. Essa abordagem procura fazer 
com que as pessoas envolvidas no desenvolvimento considerem, desde o início, todos os elementos do ciclo de 
vida do produto, da concepção ao descarte, incluindo qualidade, custo, prazos e requisitos dos clientes. (DARPA 
— Defense Advanced Research Projects Agency — Initiative in Concurrent Engineering) 
 
Para saber mais sobre o DARPA - Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa, acesse 
<http://www.darpa.mil/about-us/about-darpa>, último acesso em 05/12/2016. 
 
Engenharia Simultânea é uma abordagem sistemática para o desenvolvimento integrado de produtos que 
enfatiza o atendimento das expectativas dos clientes. Inclui valores de trabalho em equipe, tais como 
cooperação, confiança e compartilhamento, de forma que as decisões sejam tomadas, no início do processo, 
em grandes intervalos de trabalho paralelo incluindo todas as perspectivas do ciclo de vida, sincronizadas com 
pequenas modificações para produzir consenso. (ASHLEY, 1992 apud PRASAD, 1996) 
 
Engenharia simultânea 
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Engenharia de produto 
 
A inovação está relacionada a basicamente “tudo o que vemos” hoje em dia e foi criado ou desenvolvido desde a 
Idade da Pedra. A roda é uma inovação, o fogo também, hoje o que existem são variações do que já foi criado (em 
relação à roda e ao fogo). 
Inovação é algo inédito, seja em produtos tangíveis, intangíveis (veja a realidade virtual, a realidade aumentada com 
a criação dos computadores). 
 
O celular e o smartphone que é uma invenção a partir da criação do telefone, pelo escocês, Alexander Graham Bell. 
 
Para mais informações: 
 
Da SILVA, Tiago Ferreira. Idade da Pedra. Disponível em: <http://www.infoescola.com/pre-historia/idade-da-
pedra/>, acessado em 05/12/2016 
UOLEDUCACAO. Alexander Graham Bell. Disponível em: <http://educacao.uol.com.br/biografias/alexander-graham-
bell.htm>, acessado em 31/11/2016. 
 
Inovação 
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No mundo empresarial atual, a inovação, como disciplina, não alcançou o estágio de desenvolvimento capaz de 
satisfazer a necessidade premente de inovar. Constatamos que, em diversas empresas, nas quais a inovação é 
levada em consideração, a necessidade supera a capacidade. 
 
Uma estatística reveladora: embora 96% dos executivos considerem a criatividade essencial para suas empresas, 
apenas 23% tiveram êxito em torná-la parte integrante da empresa. Sem criatividade, não há inovação. Diversas 
pesquisas, a respeito de como as empresas inovam, revelam que há um amplo consenso sobre a necessidade de 
inovação, mas também existe um descontentamento difundido em relação como a inovação é realizada. Trecho do 
livro: A Bíblia da Inovação, por Philip Kotler e Fernando Trías de Bes, 2012. 
 
Inovação 
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Engenharia de produto 
 
Segundo o livro A Bíblia da Inovação, por Philip Kotler e Fernando Trías de Bes (2012), a inovação é: 
 
• Um processo desordenado: difícil de mensurar e difícil de administrar; 
• A maioria das pessoas o identifica quando gera uma onda de crescimento; 
• Quando as receitas e os lucros declinam durante uma recessão, os executivos, muitas vezes, concluem que as 
iniciativas de inovação não valem a pena, talvez a inovação não seja tão importante, pensam; 
• Executivos dizem que a inovação é importante, mas a abordagem de suas empresas em relação a isso é, em 
muitos casos, informal, e os líderes carecem de confiança em suas decisões sobre inovação. 
 
Inovação 
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Prêmios 
Prêmio Nacional de Inovação 
 
Empresas que criaram processos, tecnologias e estratégias inovadoras. 
 
O Prêmio Nacional de Inovação é uma iniciativa da Mobilização Empresarial da Inovação (MEI), realizado pela 
Confederação Nacional da Indústria (CNI) e pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro 
e Pequenas Empresas (SEBRAE). 
O objetivo do prêmio é incentivar e reconhecer os esforços bem-sucedidos de inovação e gestão da inovação 
nas organizações que atuam no Brasil. 
Categorias: 
• Inovação; 
• Inovação em Produto; 
• Inovação em Processo; 
• Inovação em Marketing; 
• Inovação Organizacional. 
 
Para saber mais: <http://www.premiodeinovacao.com.br>, acessado em 31/10/2016. 
 
Inovação 
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O fator risco pode estar associados à mais uma variável, não confundir com acidente ou desastre natural, que suas 
causa são, na maioria das vezes, quase imprevisíveis, pois não sabe-se ao certo quando e o que poderá ocorrer 
(terremoto, tsunami, incêndios etc.). 
 
Na indústria em geral, podemos tratar geralmente o fator risco em relação aos projetos, às pessoas, às instalações e 
seus processos e até a fornecedores. 
 
• Projetos – má especificação, controle, parâmetro, material etc. 
• Pessoas – podem causar acidentes (propositalmente ou sem vontade), greves, turnovers etc.; 
• Instalações – mau projetadas, sem manutenção, ergonomicamente falhas etc.; 
• Fornecedores – atraso ou não entrega, devido aos mesmos problemas anteriores, falta de matéria-prima etc. 
 
Risco e complexidade 
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Os riscos estão associados aos projetos, devido a isso, Schmitz (2006) destaca a importância de recorrer a dados históricos 
para mostrar a ocorrência de um fator de risco como a estimativas de seu impacto sobre os projetos. 
 
De acordo com estatísticas geradas pelo governo norte-americano, todo ano, 3% da frota americana de automóveis 
envolvem-se em algum tipo de acidente de trânsito: 0,02% da população norte-americana morrem em decorrência desses 
acidentes e 1,02% sofrem algum tipo de lesão. 
 
Nota-se que a existência destes dados pode servir como base para a avaliação de fatores de risco que estejam ligados a 
transporte de mercadorias e segurança pessoal daqueles que viajam de automóvel. 
 
Para o gerente de projetos, continuam os autores, eles podem recorrer à opinião de especialistas para verificar a 
probabilidade estimada da ocorrência de um determinado fator de risco e do seu impacto sobre o projeto, a partir de sua 
opinião pessoal e da análise da circunstância no qual o fator de risco pode afetar o projeto. 
 
Desta forma é preciso que as dúvidas sejam colocadas de forma precisa para o especialista do ambiente no qual o risco 
poderá se concretizar e quais componentes do projeto poderão ser afetados (pessoas, processos, serviços, qualidade etc.). 
Risco e complexidade 
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Engenharia de produto 
 
O segredo de uma inovação bem-sucedida é a gerência do risco precisando que esta gerência deve estar especialmente 
atenta para as seguintes situações (BAXTER, 1998): 
 
• Primeira, estabelecer metas ao lançar novo produto no mercado, verificar se satisfaz aos objetivos propostos, se é 
bem aceito pelos consumidores, e se o projeto pode ser fabricado a um custo aceitável, considerando a vida útil 
do produto no mercado. 
 
• Os métodos de inovação devem considerar todos esses fatores e minimizar os riscos de fracasso do novo produto. 
 
• Segunda, a eliminação do produto, tão logo se comprove que não atingirá as metas estabelecidas: 
 
• A inovação deve ser acompanhada criticamenteem todas as etapas; 
• O desenvolvimento de produtos considerados insatisfatórios seja interrompido o mais rápido possível; 
• Não acumular perdas. 
 
Risco e complexidade 
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Engenharia de produto 
 
Ainda segundo o autor, o desenvolvimento de novos produtos é uma atividade complexa, envolvendo diversos interesses e 
habilidades, tais como: 
 
• Os consumidores desejam novidades, melhores produtos, a preços razoáveis; 
• Os vendedores desejam diferenciações e vantagens competitivas; 
• Os engenheiros desejam simplicidade na fabricação e facilidade de montagem; 
• Os designers gostariam de experimentar novos materiais, processos e soluções formais; e 
• Os empresários querem poucos investimentos e retorno rápido do capital. 
 
Risco e complexidade 
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Referências 
 
BAXTER, Mike. Projeto de Produto: Guia prático 
para o design de novos produtos. São Paulo: 
Edgard Blücher, s/d. 
 
PRASAD, B. Concurrent engineering 
fundamentals: integrated product and process 
development. v. 1. New Jersey, Prentice Hall. ( t: 
321 ), 1996. 
 
PRASAD, B. Concurrent engineering 
fundamentals: integrated product development. 
v. 2 .New Jersey, Prentice Hall. ( t: 326 ) ( 
Disponível na EESC - USP), 1997. 
 
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Referências 
 
SCHMITZ, Eber Assis; ALENCAR, Antonio Juarez; 
VILLAR, Carlos Badini. Modelos qualitativos de 
análise de risco para projetos de tecnologia da 
informação, Rio de Janeiro: Brasport, 2006. 
 
<https://dicionariodoaurelio.com/metodologia>, 
acessado em 30/09/2016. 
 
<http://michaelis.uol.com.br/busca?id=G97VM>, 
acessado em em 30/09/2016. 
 
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AVANCE PARA FINALIZAR 
A APRESENTAÇÃO. 
 
 
 
CONTEÚDO DA PRÓXIMA AULA 
 
Princípios de desenvolvimento de novos 
produtos.; 
 
Sucesso e fracasso do novo produto; 
Funil de decisões; 
 
Gerenciamento das atividades de projeto; 
 
Controle de qualidade do desenvolvimento 
de produtos; 
 
Metas da qualidade.

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