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O marco de nascimento da Orientação Profissional é o ano de 1907, por Frank Parsons, que na época as características pessoais do orientando eram feitas por incentivo e autoconhecimento, porém no período entre-guerras fez com que essas características fossem realizadas com instrumentos de avaliação de inteligência. O modelo do Traço e Fator não é considerado propriamente uma teoria da escolha profissional, pois não se preocupa com o processo da escolha, já que é o orientador quem usualmente define qual a melhor opção a ser seguida pelo orientando. O objetivo do processo de orientação profissional é definir as áreas profissionais mais adequadas para o indivíduo. No Brasil a Orientação Profissional seguiu o mesmo caminho do seu desenvolvimento no ambiente internacional. O Modelo de Avaliação Psicológica Centrado no Resultado foi o primeiro modelo utilizado por profissionais da OP. Inicialmente os instrumentos mais utilizados desse modelo foram os testes de inteligência. No Brasil a perspectiva da avaliação centrada no resultado e a ênfase da definição da escolha e no papel diretivo da orientação estão ainda muito presentes. Enquanto nas teorias do Traço e Fator era dada pelo resultado de testes, surgiu a teoria evolutiva da escolha profissional. Na década de 1970, propuseram uma utilização diferenciada, criando novos instrumentos que pudessem auxiliar os orientadores profissionais, principalmente no momento inicial do processo de orientação. Surgiram as abordagens evolutivas e clínicas da escolha. Teoria do traço e fator: Resume toda a característica da psicologia relacionada à orientação profissional nos primeiros 50 anos do século XX, e pode ser fundamentada em dois pontos principais: Primeiramente, cada indivíduo é portador de características específicas, como seus interesses, aptidões, limitações, isto é, traços de sua personalidade. Segundo, toda e qualquer atividade profissional exige a execução de uma série de tarefas, mais, ou menos específicas, de acordo com cada área de atuação. A teoria Traço e fator: sugere um procedimento racional e objetivo para a escolha, pois pressupõe que: os indivíduos diferenciam-se entre si em termos de habilidades, aptidões, interesses e características pessoais. As ocupações se diferenciam entre si, cada uma exigindo que o profissional apresente características requeridas pela profissão. É possível conduzir à compatibilização ideal dessa dupla, uma ordem de fatores através de um processo racional de escolha. Homem certo no lugar certo. Referências bibliográficas: GEANE SOUZA, Glennia. Teorias em orientação profissional . 2008. Disponível em: <http://www.redepsi.com.br/2008/01/03/teorias-em-orienta-o-profissional/>. Acesso em: 10 nov. 2018. SPARTA, Monica; PATTA BARDAGI, Marucia; SILVA, Carlos Henrique Silveira. Modelos e Instrumentos de Avaliação em Orientação Profissional : Perspectiva Historica e Situação no Brasil . 01/12/2006. ed. Porto Alegre: Revista Brasileira de Orientação Profissional, 2006. 19-32 p. Faculdade Anhanguera Teoria do aconselhamento – traço e fator Carlos Henrique Silveira da Silva, Giuliana de Azevedo Vieria, Keisy Fernando Lopes Pereira, Melissa Pellin Muller e Stephanie Soares Alves. Psicologia 4º semestre noturno Porto Alegre 2018/2
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